O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:
|
|
- Matheus Fonseca Faro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MERCOSUL/GMC/RES. Nº 34/05 GLOSSÁRIO DE CONTROLE SANITÁRIO DE PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PONTOS DE FRONTEIRA (REVOGAÇÃO DA RESOLUÇÃO GMC Nº 27/00) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução N 22/05 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO: Que a Resolução da 58ª Assembléia Mundial da Saúde, WHA 58.3 de 23 de maio de 2005, adota o novo Regulamento Sanitário Internacional (2005). Que é conveniente compatibilizar os termos que integram o glossário do Regulamento Sanitário Internacional (2005) com os da Subcomissão de Portos, Aeroportos, Terminais e Pontos de Fronteira do SGT Nº 11 Saúde. O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE: Art.1 Aprovar o Glossário de Controle Sanitário de Portos, Aeroportos, Terminais e Pontos de Fronteira, que consta como Anexo e faz parte da presente Resolução. Art. 2 - Os Organismos Nacionais competentes para a implementação da presente Resolução são: Argentina: Brasil : Paraguai: Uruguai: Ministerio de Salud y Medio Ambiente Ministério da Saúde Ministerio de Salud Publica y Bienestar Social Ministerio de Salud Pública Art. 3 Revoga-se a Resolução GMC Nº 27/00. Art. 4 - Os Estados Partes deverão incorporar a presente Resolução aos seus ordenamentos jurídicos nacionais antes de 19/IV/2006. LX GMC Montevidéu, 19/X/05
2 2
3 ANEXO GLOSSÁRIO DE CONTROLE SANITÁRIO DE PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PONTOS DE FRONTEIRA TERMOS AERONAVE AEROPORTO AFETADO A G E N T E AUTORIZADO AGUA CONTAMINADA AGUA POTAVEL AREA AFETADA AUTORIDADE SANITARIA A U T O R I D A D E COMPETENTE BAGAGEM CARGA C E R T I F I C A D O INTERNACIONAL DE VACINAÇÃO CHEGADA DE MEIOS DE TRANSPORTE CONCEITO Significa uma aeronave que efetua uma viagem internacional Significa todo aeroporto ao qual chegam ou do qual saem vôos internacionais. Significa pessoas, equipamentos, cargas, contêineres, meios de transporte, mercadorias, pacotes postais ou restos humanos que estão infectados ou contaminados, ou que são portadores de fontes de infecção ou contaminação, de modo tal que constitua um risco para a saúde pública. Significa pessoa física ou jurídica autorizada para representar um transportador ou operador, tornando-se co-responsável com o mesmo. Significa aquela que por conter agentes físicos, químicos e/ou biológicos não cumpre os padrões de potabilidade. Significa água que atende aos padrões de potabilidade. Significa um lugar geográfico a respeito do qual a OMS recomendou específicamente medidas sanitarias de acordo com o Regulamento Sanitário Internacional (2005). Significa a autoridade que tem diretamente a seu cargo em sua demarcação territorial, normatizar e controlar a aplicação das medidas sanitarias apropiadas de acordo com as leis, regulamentos e/ou tratados internacionais. Significa uma autoridade responsável por colocar em prática e aplicar as medidas sanitárias. Significa os objetos pessoais de um viajante. Significa mercadorias trasladadas em um meio de transporte ou em um conteiner. Significa um certificado internacional de vacinação vigente expedido em conformidade com as regras e os modelos do Regulamento Sanitario Internacional (2005). Significa: a) No caso de uma embarcação de navegação marítima, a chegada a um porto ou a chegada na área de um porto, reservada para ela; b) No caso de uma aeronave, a chegada a um aeroporto; c) No caso de uma embarcação de navegação interior que faz uma viagem internacional, a chegada a um ponto de entrada; d) No caso de um trem ou veículo de transporte terrestre, a chegada a um ponto de entrada. 3
4 CONTAMINAÇÃO CONTEINER DADOS PESSOAIS DESCONTAMINAÇÃO DESINFECÇÃO DESINSECTIZAÇÃO DESRATIZAÇÃO DESTRUIÇÃO DOENÇA Significa a presença de qualquer agente ou material infeccioso ou tóxico na superficie corporal de uma pessoa ou animal, em um produto preparado para consumo ou em outros objetos inanimados, incluindo os meios de transporte, que podem constituir un risco para a saúde pública. Significa uma embalagem para transporte: a) De material duradouro e, portanto, de resistência suficiente para permitir seu uso repetido, b) Especialmente desenvolvido para facilitar o transporte de mercadorias em um ou vários tipos de veículo, sem necessidade de operações intermediárias de embalagem e desembalagem; c) Com dispositivos que facilitem seu manejo, particularmente durante o trasporte de um veículo a outro; e d) Especialmente desenvolvido para que seja fácil carregá-lo e descarregá-lo. Significa qualquer informação relativa a uma pessoa física identificada o identificável. Significa o procedimento pelo qual se adotam medidas sanitárias para controlar ou eliminar qualquier agente ou material infeccioso ou tóxico presentes na superficie corporal de uma pessoa ou animal, em um producto preparado para o consumo ou em outros objetos inanimados, incluindo os meios de transporte, que pode constituir um risco para la saúde pública Significa o procedimento pelo qual se adotam medidas sanitárias para controlar ou eliminar qualquer agente infeccioso presente na superficie corporal de uma pessoa ou animal, ou em bagagens, cargas, conteineres, meios de transporte, mercadorias ou pacotes postais por meio de sua exposição direta a agentes químicos ou físicos. Significa o procedimento pelo qual se adotam medidas sanitarias para controlar ou eliminar insetos vetores de doenças humanas em bagagens, cargas, conteineres, meios de transporte, mercadorias ou pacotes postais. Significa o procedimento pelo qual se adotam medidas sanitarias para controlar ou eliminar os roedores vetores de doenças humanas presentes em bagagens, cargas, conteineres, meios de transporte, instalações, mercadorias ou pacotes postais no ponto de entrada. Significa um conjunto de ações que permita a eliminação ou transformação de objetos, produtos ou substâncias a fim de eliminar riscos. Significa toda enfermidade ou estado clínico, não importando sua origem ou procedência, que represente ou possa representar um risco para o ser humano. 4
5 EMERGÊNCIA DE SAÚDE PÚBLICA DE I M P O R T Â N C I A INTERNACIONAL ENFERMARIA EVENTO INFECÇÃO I N S P E Ç Ã O SANITARIA INTRUSIVO INVASIVO LIVRE PRÁTICA MEDIDA SANITARIA Significa um evento extraordinário que, de acordo com o Regulamento Sanitário Internacional (2005), se tem determinado que: a) Constitui um risco para a saúde pública de outros Estados pela propagação internacional de uma doença e b) Poderia exigir uma resposta internacional coordenada. Significa local com equipamentos e material destinado a cuidados médicos de pequena complexidade e de serviços de enfermaria, incluindo aquelas situadas nas embarcações e em outros meios de transporte, e nos portos, aeroportos, terminais e pontos de fronteira. Significa a manifestação de uma doença ou um evento potencialmente patógeno. Significa a entrada e desenvolvimento ou multiplicaçao de um agente infeccioso no corpo de uma pessoa ou animal que pode constituir um risco para a saúde pública. Significa o exame pela autoridade competente, ou sob sua supervisão, de áreas, bagagens, conteineres, meios de transporte, instalações, mercadorias ou pacotes postais, incluindo os dados e a documentação pertinente, para determinar se existe um risco para a saúde pública. Significa que possivelmente causa incomodo porque entra em contato ou é uma pergunta de carácter intimo. Significa que faça uma punção ou incisão na pele ou a inserção de um instrumento ou material estranho no corpo ou o exame de uma cavidade corporal. Aos efeitos do Regulamento Sanitario Internacional (2005), o exame médico dos ouvidos, do nariz ou da boca, a aferiçao da temperatura com termômetro de ouvido, boca ou pele ou com equipamento óptico térmico; o exame médico; a auscultaçao; a palpação extrema; a retinoscopia; a obtenção externa de amostras de urina, fezes ou saliva; a medição externa da pressão arterial e a eletrocardiografia; são considerados não invasivos. Significa a autorização, no caso de uma embarcação, para entrar em um porto, embarcar ou desembarcar, descarregar o carregar suprimentos ou carga como no caso de uma aeronave, depois da aterrissagem, la autorização para embarcar ou desembarcar, descarregar o carregar, suprimentos ou cargas; e no caso de um veículo de transporte terrestre, depois de sua chegada, a autorização para desembarcar, descarregar ou carregar suprimentos ou carga. Significa todo procedimento aplicado para prevenir a propagação de doenças ou contaminação; uma medida sanitaria nao compreende medidas de polícia nem de segurança do estado. 5
6 MEIO AMBIENTE MEIO TRANSPORTE MERCADORÍAS MIGRAÇAO NOTIFICAÇAO OBSERVAÇAO SAÚDE PUBLICA Significa o conjunto de todas as condições externas que afetam a vida e/ou o desenvolvimento de um organismo. DE Significa qualquer aeronave, embarcação, trem, veículo de transporte ou outro que faz uma viagem internacional. Significa os produtos tangíveis, incluindo animais e plantas, transportados em uma viagem internacional, incluindo os destinados ao uso a bordo de um meio de transporte. Significa movimento de pessoas de um lugar para outro quer seja por um tempo determinado ou para um establecimento permanente. Significa comunicação oficial da ocorrência de determinado evento à autoridade competente. DE Significa a vigilância do estado de saúde de um viajante através do tempo a fim de determinar o risco de transmissão de doenças. DE Significa a pessoa física ou jurídica encarregada de um meio DE de transporte, ou seu agente. OPERADOR MEIOS TRANSPORTE PACOTE POSTAL Significa todo objeto ou pacote com endereço de destinatário, transportado internacionalmente por serviços de correio ou mensageiro. PADRÕES POTABILIDADE ÁGUA DE DA PASSAGEM DE F R O N T E I R A TERRESTRE PESSOA DOENTE Significa parâmetros fixados por legislação vigente que determinam as quantidades limites de diversos elementos que podem ser tolerados na água de abastecimento a fim de preservar a saúde da população. Significa um ponto de entrada terrestre de um Estado Parte, incluindo os utilizados por veículos de transporte e trens. Significa pessoa que está acometida ou afetada por uma doença física que pode causar um risco à saúde pública. PONTO DE ENTRADA Significa uma passagem para entrada ou saída internacionais de viajantes, bagagens, cargas, contêineres, meios de transporte, mercadorias e pacotes postais, bem como as agências e áreas que forneçam serviço na entrada ou saída. PORTO QUARENTENA RISCO RISCO PARA A SAÚDE PÚBLICA Significa um porto marítimo, ou um porto situado em uma massa de água interior, ao qual chegam ou do qual saem embarcações que efetuam uma viagem internacional. Significa a restrição das atividades e/ou a separação de pessoas dos demais que não estão doentes, a respeito das quais há suspeitas, ou de bagagens, conteineres, meios de transporte, mercadorias suspeitas, de forma tal que se previna a possível propagação da infeção ou contaminação. Significa risco para a saúde pública. Significa a possibilidade de que se produza um evento e pode afetar de forma adversa a saúde das populações humanas, considerando em especial, a possibilidade de que se propague internacionalmente ou possa supor um perigo grave e direto. 6
7 7
8 TRIPULAÇÃO TRIPULANTE VEÍCULO TRANSPORTE VIAJANTE DE V I G I L Â N C I A SANITÁRIA ZONA ENDEMICA ZONA AFETADA Significa as pessoas a bordo de um meio de transporte que não sejam passageiros. Significa toda pessoa que está a serviço de qualquer meio de transporte durante o percurso de uma viagem comercial ou militar. Significa qualquer meio de transporte utilizado para conduzir pessoas ou bens, de um lugar para outro. Significa toda pessoa física que realiza uma viagem internacional. Significa um conjunto de medidas que tem como objetivo elaborar e controlar a aplicação e fiscalização do cumprimento de normas e padrões de interesse sanitário. Significa um lugar geográfico reconhecido de transmissão continua para uma determinada doença. Significa um lugar geográfico respeito o qual a OMS tem recomendado específicamente medidas sanitarias de conformidade com o Regulamento Sanitário Internacional (2005). 8
REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE ROTULAGEM OBRIGATÓRIA GERAL PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES
MERCOSUL/GMC/RES. N 36/04 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE ROTULAGEM OBRIGATÓRIA GERAL PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro
Leia maisO GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:
MERCOSUL/GMC/RES Nº 27/98 FORMULÁRIOS E PRAZOS DE VALIDADE DAS AUTORIZAÇÕES DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO E CERTIFICADO DE NÃO OBJEÇÃO DE ENTORPECENTES E SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS (REVOGA RES GMC Nº 49/97)
Leia maisCERTIFICADO DE APROVAÇÃO DE MODELO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
MERCOSUR/GMC/RES. Nº 60/05 CERTIFICADO DE APROVAÇÃO DE MODELO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho do Mercado Comum
Leia mais1. Introdução. 2. Definição de Caso suspeito durante uma viagem marítima
NÚMERO: 013/2014 DATA: 11/08/2014 ATUALIZAÇÃO 13/11/2015 ASSUNTO: Doença por vírus Ébola. Procedimentos de vigilância de viajantes por via marítima PALAVRAS-CHAVE: Ébola; Portos; Autoridades de Saúde;
Leia maisMECANISMO DE INTERCÂMBIO DE INFORMAÇAO SOBRE EVENTOS ADVERSOS GRAVES CAUSADOS POR PRODUTOS MÉDICOS UTILIZADOS NO MERCOSUL
MERCOSUR / XXXVII SGT Nº 11/ P. RES. N º /11 MECANISMO DE INTERCÂMBIO DE INFORMAÇAO SOBRE EVENTOS ADVERSOS GRAVES CAUSADOS POR PRODUTOS MÉDICOS UTILIZADOS NO MERCOSUL (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 46/08) TENDO
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções N 38/95, 15/96 e 20/96 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/GMC/RES. N 61/01 PAUTAS NEGOCIADORAS DO SGT N 1 COMUNICAÇÕES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções N 38/95, 15/96 e 20/96 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO:
Leia maisPLANILHAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA DE DOENÇAS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/99 PLANILHAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA DE DOENÇAS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução Nº 91/93 do
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE PREPARADOS FORMADORES DE PELÍCULA A BASE DE POLÍMEROS E/OU RESINAS DESTINADOS AO REVESTIMENTO DE ALIMENTOS.
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 55/99 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE PREPARADOS FORMADORES DE PELÍCULA A BASE DE POLÍMEROS E/OU RESINAS DESTINADOS AO REVESTIMENTO DE ALIMENTOS. TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO INFANTIL
MERCOSUR/GMC/RES. N 45/03 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE SEGURANÇA DE BICICLETAS DE USO INFANTIL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisões Nº4/91 e 20/02 do Conselho
Leia maisDELIBERAÇÃO N 854/2015
DELIBERAÇÃO N 854/2015 Ementa Dispõe sobre a regulação da assistência e responsabilidade técnica em empresas de transporte terrestre, aéreo, ferroviário ou fluvial de medicamentos, produtos farmacêuticos,
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DA MEDICINA TRANSFUSIONAL
MERCOSUL/GMC/RES Nº 12/97 REGULAMENTO TÉCNICO DE NÍVEIS DE COMPLEXIDADE DOS SERVIÇOS DA MEDICINA TRANSFUSIONAL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 91/93 e
Leia maisCRITÉRIOS PARA A ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA DE DEJETOS LÍQUIDOS E ÁGUAS SERVIDAS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PONTOS DE FRONTEIRA, NO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 34/01 CRITÉRIOS PARA A ADMINISTRAÇÃO SANITÁRIA DE DEJETOS LÍQUIDOS E ÁGUAS SERVIDAS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS E PONTOS DE FRONTEIRA, NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de
Leia maisJean Berg Alves da Silva HIGIENE ANIMAL. Jean Berg Alves da Silva. Cronograma Referências Bibliográficas 09/03/2012
Jean Berg Alves da Silva Médico Veterinário UFERSA (2001) Dr. Ciências Veterinárias UECE (2006) Professor do Departamentos de Ciências Animais da UFERSA HIGIENE ANIMAL Jean Berg Jean Berg Alves da Silva
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE LIMITES MÁXIMOS DE AFLATOXINAS ADMISSÍVEIS NO LEITE, AMENDOIM E MILHO (REVOGAÇÃO DA RES.
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 25/02 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE LIMITES MÁXIMOS DE AFLATOXINAS ADMISSÍVEIS NO LEITE, AMENDOIM E MILHO (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 56/94) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisArt. 2º Esta Resolução incorpora ao ordenamento jurídico nacional a Resolução GMC MERCOSUL n. 46/15.
RESOLUÇÃO - RDC Nº 108, DE 6 DE SETEMBRO DE 2016 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe conferem o art. 15, III e IV aliado ao art. 7º, III, e IV,
Leia maisProposta de Biblioteca de temas de Portos, Aeroportos e Fronteiras
Proposta de Biblioteca de temas de Portos, Aeroportos e Fronteiras Sumário TEMAS DO MACROTEMA PORTOS, AEROPORTOS E FRONTEIRAS... 3 TEMAS DE CARACTERÍSTICA GERAL... 4 1. Vigilância Epidemiológica em Portos,
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2009R0272 PT 21.03.2013 003.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 272/2009 DA COMISSÃO de 2 de Abril de 2009 que complementa
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Fica revogada a Instrução Normativa nº 18, de 08 de abril de 2008.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 20 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisREQUISITOS E CERTIFICADOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE ANIMAIS OVINOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGA RES GMC Nº 66/94)
MERCOSUL/GMC/RES. N 51/01 REQUISITOS E CERTIFICADOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE ANIMAIS OVINOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGA RES GMC Nº 66/94) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO AO ACORDO DE RECIFE EM MATÉRIA MIGRATÓRIA
MERCOSUL/CMC/DEC. N 18/14 ACORDO DE COMPLEMENTAÇÃO AO ACORDO DE RECIFE EM MATÉRIA MIGRATÓRIA TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões N 07/96, 04/00, 05/00 e 64/10
Leia maisQue é necessário proceder à atualização dos requisitos antes indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 19/06 SUB-STANDARD 3.7.2. REQUISITOS FITOSANITÁRIOS PARA ALLIUM SATIVUM (ALHO) SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGAÇÃO DA RES. GMC N 90/96)
Leia maisRegulamento de Tarifas Máximas do Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Regulamento de Tarifas Máximas do Terminal de Cruzeiros de Lisboa 2018 Cabe à LCT Lisbon Cruise Terminals, Ld.ª, enquanto empresa concessionária do Terminal de Cruzeiros de Lisboa, nos termos do Contrato
Leia maisPROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V Importação, Cabotagem, Transbordo e Passagem de Cargas Perigosas
PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V.01 Entende-se como Cargas Perigosas quaisquer cargas que, por serem explosivas, gases comprimidos ou liqüefeitos, inflamáveis, oxidantes, venenosas,
Leia mais11/03/2011. Elaboração de Alimentos. Ministério da Agricultura
Regulamentação Boas Práticas de Fabricação Ministério da Agricultura Portaria Nº 368 4 de Setembro de 1997 Regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de elaboração para
Leia maisO GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:
MERCOSUL/GMC/RES Nº 58/06 SUB-STANDARD - 3.7.44. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA ACTINIDIA CHINENSIS =ACTINIDIA DELICIOSA (KIWI), SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO
Leia maisComo elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE)
Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (1ª PARTE) Introdução Deve retratar a política da empresa; produção de alimento seguro; empresas terceirizadas; Deve retratar a política da empresa
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA EXPRESSAR A INDICAÇÃO QUANTITATIVA DO CONTEÚDO LÍQUIDO DOS PRODUTOS PRÉ-MEDIDOS
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 22/02 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL PARA EXPRESSAR A INDICAÇÃO QUANTITATIVA DO CONTEÚDO LÍQUIDO DOS PRODUTOS PRÉ-MEDIDOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto
Leia maisQue é necessário proceder à atualização dos requisitos antes indicados, tendo em conta a atual situação fitossanitária dos Estados Partes.
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 23/06 SUB-STANDARD 3.7.24. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA GLYCINE MAX (SOJA) SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGAÇÃO DA RES. GMC Nº 108/96)
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.880, DE 22 DE AGOSTO DE 2012
Estabelece os Códigos para as Infrações aplicáveis devido à inobservância do Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres -
Leia maisA. MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DE MATERIAL DESINFETANTE
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Portos, Aeroportos e Fronteiras Anexo XI PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO EMBARCAÇÕES MÉTODO I A. MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DE MATERIAL DESINFETANTE Técnica de Desinfecção
Leia maisDisposições gerais Objecto
Tendo o Estado Português diferido o início de aplicação dos artigos 9.º e 11.º a 15.º do Regulamento (CE) n.º 1794/2006 da Comissão, de 6 de Dezembro de 2006, que estabelece o regime comum de tarifação
Leia maisCONSIDERANDO a Lei nº , de 21 de junho de 2002, que institui a Defesa Sanitária Animal no Estado de Pernambuco, e dá outras providências;
PORTARIA AG/ATDEFN Nº 103/2015 Ementa: Disciplina a entrada e o transporte de produtos e subprodutos de origem animal no Arquipélago de Fernando de Noronha. O Administrador Geral da AUTARQUIA TERRITORIAL
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. Consulta Pública n 246, de 5 de setembro de 2016 D.O.U de 6/09/2016
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 246, de 5 de setembro de 2016 D.O.U de 6/09/2016 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisResolução ANTT Nº 3880 DE 22/08/2012 (Federal)
Resolução ANTT Nº 3880 DE 22/08/2012 (Federal) Data D.O.: 27/08/2012 Rep. - Estabelece os Códigos para as Infrações aplicáveis devido à inobservância do Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos
Leia maisREQUISITOS E CERTIFICADOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE ANIMAIS CAPRINOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGA RES.
MERCOSUL/XLVII GMC/RES. N 42/02 REQUISITOS E CERTIFICADOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE ANIMAIS CAPRINOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGA RES. GMC Nº 65/94) TENDO EM VISTA: O Tratado
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE (Do Sr. Paulo Bornhausen) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Do Sr. Paulo Bornhausen) Dispõe sobre o exercício da profissão de supervisor de segurança portuária. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A profissão de supervisor de segurança
Leia maisRegulamento de Tarifas Máximas do Terminal de Cruzeiros de Lisboa
Regulamento de Tarifas Máximas do Terminal de Cruzeiros de Lisboa 2017 Cabe à LCT Lisbon Cruise Terminals, Ld.ª, enquanto empresa concessionária do Terminal de Cruzeiros de Lisboa, nos termos do Contrato
Leia maisDISPOSIÇÕES SANITÁRIAS E CERTIFICADO ZOO-SANITÁRIO ÚNICO DE SUÍNOS PARA INTERCÂMBIO ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES Nº 19/97 DISPOSIÇÕES SANITÁRIAS E CERTIFICADO ZOO-SANITÁRIO ÚNICO DE SUÍNOS PARA INTERCÂMBIO ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro
Leia maisPORTARIA No- 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016
PORTARIA No- 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016 Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território
Leia maisBoletim Epidemiológico VIGIAGUA
01 de agosto de 2016 Página 1/7 GLOSSÁRIO 1. Programa de Vigilância da Qualidade da Água no Ceará Água para consumo humano: Aquela utilizada para beber, preparação de alimentos e higiene corporal. Água
Leia maisSUB- STANDARD REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA GOSSYPIUM SP. (ALGODÃO) SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 38/03 SUB- STANDARD 3.7.25 REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA GOSSYPIUM SP. (ALGODÃO) SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM PARA OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de
Leia maisSECRETARIA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 ARTIGO 10 FÉ DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/CMC/DEC Nº 03/05 REGIME PARA A INTEGRAÇÃO DE PROCESSOS PRODUTIVOS EM VÁRIOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL COM UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS NÃO ORIGINÁRIOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa. ESPII por Ebola: medidas adotadas em Pontos de Entrada no Brasil
ESPII por Ebola: medidas adotadas em Pontos de Entrada no Brasil Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional pelo vírus Ebola Trata-se do maior surto de ebola já registrado nas últimas quatro
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
1.8.2015 L 206/21 REGULAMENTO (UE) 2015/1329 DA COMISSÃO de 31 de julho de 2015 que altera o Regulamento (UE) n. o 965/2012 no respeitante às operações, pelas transportadoras aéreas da União, das aeronaves
Leia maisSISTEMA INTEGRADO DE MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS PARA O MANEJO DE RISCO DE XANTHOMONAS AXONOPODIS PV. CITRI EM FRUTOS CÍTRICOS
MERCOSUL/GMC/RES. N 48/05 SISTEMA INTEGRADO DE MEDIDAS FITOSSANITÁRIAS PARA O MANEJO DE RISCO DE XANTHOMONAS AXONOPODIS PV. CITRI EM FRUTOS CÍTRICOS TENDO EM VITA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de
Leia maisC I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC /03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O
C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 011/2014 DPC-02-02 132 18/03/2014 NORMAM, VISTORIAS, INSPEÇÕES E PERÍCIAS A S S U N T O Assunto : Altera a Abrangência do Acordo de Delegação de Competência
Leia maisEDITAL N. º 34 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL
EDITAL N. º 34 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Maria Teresa da Costa Mendes Vítor Villa de Brito, Diretora-Geral de Alimentação e Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional,
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do produto: Código interno: 5042 Aplicação: secante abrilhantador de louças para máquinas de lavar louças Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE
Leia maisatos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: Portaria nº 30, de 18 de março de 1995 (corrigido pela GGALI)
título: Resolução RDC nº 91, de 11 de maio de 2001 ementa não oficial: Aprova o Regulamento Técnico - Critérios Gerais e Classificação de Materiais para Embalagens e Equipamentos em Contato com Alimentos
Leia maisPAUTAS NEGOCIADORAS DO SGT N 1 COMUNICAÇÕES
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 32/04 PAUTAS NEGOCIADORAS DO SGT N 1 COMUNICAÇÕES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 38/95, 15/96 e 20/96 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO:
Leia maisGuilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA
REGISTRO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE REPRODUÇÃO E COMERCIAIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 56/07 Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA Importância
Leia maisNR-32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
Instituto Superior de Tecnologia NR-32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-32 Tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 30/02 CRITÉRIOS PARA A GESTÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGA E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA NO MERCOSUL TENDO EM VISTA:
Leia maisDEFINIÇÕES RELATIVAS A BEBIDAS ALCOÓLICAS
MERCOSUL/GMC/RES Nº 20/94 DEFINIÇÕES RELATIVAS A BEBIDAS ALCOÓLICAS TENDO EM VISTA: o Art. 13 do Tratado de Assunção, o Art. 10 da Decisão Nº 4/91 do Conselho do Mercado Comum, a Resolução Nº 91/93 do
Leia maisParte I: Informações relativas à remessa enviada
Certificado intracomunitário Parte I: Informações relativas à remessa enviada I.1. Expedidor I.2. N. de referência do certificado I.2.a. N.º de referência local: I.3. Autoridade Central Competente I.4.
Leia maisESTRUTURA DO CURSO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS
ESTRUTURA DO CURSO DE CONSELHEIROS DE SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS MÓDULO 1 SEGURANÇA DO TRANSPORTE DE MERCADORIAS PERIGOSAS CAP. 1 CONSELHEIRO DE SEGRANÇA 1. Introdução objectivos
Leia maisSEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP
SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança
Leia maisArt. 5º A SDA manifestar-se-á dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos da data de recebimento da solicitação de autorização.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 15 DE MARÇO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisFaço saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:
Lei nº 15.566 DE 02/09/2015 Norma Estadual - Pernambuco Publicado no DOE em 03 set 2015 Dispõe sobre as condições sanitárias relativas à fabricação, armazenamento, transporte, distribuição e comercialização
Leia maisExperiência de Avaliação das Capacidades Básicas e de implementação do RSI(2005) em Cabo Verde
Experiência de Avaliação das Capacidades Básicas e de implementação do RSI(2005) em Cabo Verde Delegação : Dra. Maria Lourdes Monteiro Dra. Ana Paula dos Santos Breve apresentação do país O arquipélago
Leia maisNORMA GERAL PARA O CREDENCIAMENTO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COLETA DE RESÍDUO GERAL
NORMA GERAL PARA O CREDENCIAMENTO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE COLETA DE RESÍDUO GERAL TÍTULO Capítulo Norma Geral 5 Área de Relações com o mercado e Comunidades 5 Meio Ambiente Seção Nome 01
Leia maisS.R. DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS, S.R. DA SAÚDE, S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 74/2009 de 14 de Setembro de 2009
S.R. DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EQUIPAMENTOS, S.R. DA SAÚDE, S.R. DO AMBIENTE E DO MAR Portaria n.º 74/2009 de 14 de Setembro de 2009 O Plano Estratégico de Gestão de Resíduos da Região Autónoma dos Açores,
Leia maisINTERSETORIALIDADE DESAFIO PARA IMPLANTAÇÃO DO RSI(2005)
INTERSETORIALIDADE DESAFIO PARA IMPLANTAÇÃO DO RSI(2005) Paulo Biancardi Coury Gerente Geral Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados Anvisa. Fortaleza-CE junho 2010 A CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Leia maisInformação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas.
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Instalação de Faro da Rubis Energia Portugal, S.A. Porquê
Leia maisAudiência Pública nº 07/2017 Resolução ANAC Procedimentos de embarque e desembarque de passageiros armados, despacho de arma de fogo e de munição e
Audiência Pública nº 07/2017 Resolução ANAC Procedimentos de embarque e desembarque de passageiros armados, despacho de arma de fogo e de munição e transporte de passageiros sob custódia JULHO/2017 OBJETIVO
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 11 de dezembro de 2013 (OR. en) 17638/13 AVIATION 250
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 11 de dezembro de 2013 (OR. en) 17638/13 AVIATION 250 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 6 de dezembro de 2013 para: n. doc. Com.: D028098/03 Assunto:
Leia maisPlanos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos 1. COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES 1.1 COMPANHIA DOCAS DO PARÁ Cabe a CDP, enquanto Autoridade Portuária, a implantação, o gerenciamento e a fiscalização de
Leia maisLuta Antivectorial Orientações Técnicas
Luta Antivectorial Orientações Técnicas Versão revista em 11 de Novembro de 2008 As presentes Orientações Técnicas destinam-se a operacionalizar as estratégias que visam minimizar o risco de importação
Leia maisInformação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas.
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas. Instalação de Faro da Rubis Energia Portugal, S.A. Porquê
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
10.11.2015 L 293/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/1970 DA COMISSÃO de 8 de julho de 2015 que complementa o Regulamento (UE) n. o 1303/2013 do Parlamento Europeu
Leia maisEBOLA COMUNICADO N 1. prefeitura.sp.gov.br/covisa. 01 de setembro de 2014
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde - COVISA 01 de setembro de 2014 EBOLA COMUNICADO N 1 Este comunicado tem por objetivo orientar as unidades
Leia maisVigilância em Saúde de Populações Expostas a Solo Contaminado - VIGISOLO MÓDULO III - LEGISLAÇÕES
Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Solo Contaminado - VIGISOLO MÓDULO III - LEGISLAÇÕES Site PISAST http://pisast.saude.gov.br:8080/pisast/saudeambiental/legislacao-relacionada/legislacaorelacionada
Leia mais- FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM CLORO (PÓ) Elaboração: P&D Solange Hernandes
Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Sapólio Radium Cloro (Pó) Código Interno: 14003 / 14016 Empresa: BOMBRIL S/A Telefone de Emergência: 0800 014 8110 2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) NO AR ODORIZANTE DE AMBIENTES (PINK e LE LIS)
Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Códigos internos: Le Lis (12/300ml): 9025 Pink (12/300ml): 9026 Aplicação: Odorizar ambientes e tecidos. Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE
Leia maisArtigo 116.º da Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro de
Artigo 116.º da Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro de 2008 1 Aprovação do regime de isenção do IVA e dos IEC na importação de mercadorias transportadas na bagagem dos viajantes provenientes de países
Leia maisRESOLUÇÃO de novembro de 2012
RESOLUÇÃO 52 20 de novembro de 2012 O DIRETOR-PRESIDENTE DA COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO - CODESA, no uso da atribuição que lhe confere a letra g, do artigo 17, do Estatuto Social da Companhia, e
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
16.1.2004 L 10/5 REGULAMENTO (CE) N. o 65/2004 DA COMISSÃO de 14 de Janeiro de 2004 que estabelece um sistema para criação e atribuição de identificadores únicos aos organismos geneticamente modificados
Leia maisAnálise de Perigos e Pontos Críticos de Controle
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Carina Branta Lopes Rios Engenheira de Alimentos 10 de outubro de 2016 História Desenvolvido pela Pillsburry Company em resposta as solicitações da NASA;
Leia maisPORTARIA Nº 015 -COLOG, DE 05 DE OUTUBRO DE 2009.
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO LOGÍSTICO PORTARIA Nº 015 -COLOG, DE 05 DE OUTUBRO DE 2009. Dispõe sobre o tráfego de produtos controlados por meio da Empresa Brasileira de Correios e
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do produto: Códigos internos: Gatilho (12X500 ml): 07104 Refil (12X500 ml): 07105 Squeeze (12X500 ml): 07106 Aplicação: Limpa Vidros. Empresa:
Leia maisDireção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV
Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Assunto: COMERCIALIZAÇÃO DE REBENTOS Esclarecimento 11/2013 A presente nota de esclarecimento pretende elucidar os operadores de empresas do setor alimentar
Leia maisAÇÕES DE EDUCAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE PREVENÇÃO À MONILÍASE NO ESTADO DA BAHIA
AÇÕES DE EDUCAÇÃO FITOSSANITÁRIA DE PREVENÇÃO À MONILÍASE NO ESTADO DA BAHIA Joaquim Raimundo Nunes Marinho - Engº Agrº Fiscal Federal Agropecuário MAPA/SFA-BA/UTRA-ITABUNA PERÍODO DE 2001 A 2006 INTRODUÇÃO
Leia maisDECRETO N.º 189/IX DEFINE O REGIME JURÍDICO DA ASSISTÊNCIA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS. Artigo 1.º Objecto
DECRETO N.º 189/IX DEFINE O REGIME JURÍDICO DA ASSISTÊNCIA NOS LOCAIS DESTINADOS A BANHISTAS A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, para valer como
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 7 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: Sabão em Barra Limpol com Amaciante Código interno: 15503 Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 2 - COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES
Leia maisPROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V.01
PROCEDIMENTO PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PERIGOSAS V.01 Entende-se como Cargas Perigosas quaisquer cargas que, por serem explosivas, gases comprimidos ou liqüefeitos, inflamáveis, oxidantes, venenosas,
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 135, DE 9 DE MARÇO DE 2010.
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 135, DE 9 DE MARÇO DE 2010. Institui o Programa de Avaliação Dimensional Selo ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício
Leia maisSOBRE PLANTÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM PORTOS, AEROPORTOS E FRONTEIRAS.
À Diretoria Colegiada da ANVISA, SOBRE PLANTÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM PORTOS, AEROPORTOS E FRONTEIRAS. As primeiras ações de Vigilância Sanitária no Brasil começam no final do século XVIII para evitar
Leia maisEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Autor: Nicolau Bello -
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Denominação dada a um equipamento ou conjunto de equipamentos, destinados a dar garantia a integridade física do trabalhador, através da redução do grau de exposição.
Leia maisUnidade de Saúde Pública 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES
3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES HIGIENE DAS INSTALAÇÕES Os locais de preparação e serviço de refeições devem ser concebidos por forma a facilitar a sua limpeza e desinfecção adequadas, bem como, reduzir os
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA TUNISINA SOBRE TRANSPORTES RODOVIÁRIOS INTERNACIONAIS
Resolução da Assembleia da República n.º 18/2003 Acordo entre a República Portuguesa e a República Tunisina sobre Transportes Rodoviários Internacionais, assinado em Lisboa em 25 de Outubro de 1994 Aprova
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE PARAFINAS EM CONTATO COM ALIMENTOS
MERCOSUL/GMC/RES N 67/00 REGULAMENTO TÉCNICO MERCOSUL SOBRE PARAFINAS EM CONTATO COM ALIMENTOS TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções N o 3/92, 91/93, 19/94, 35/97,
Leia maisBPFs / HACCP 1 BOAS PRÁTICAS DE FABRICO HACCP (HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINTS) João Gusmão Lisboa, Dezembro 2003
BPFs / HACCP 1 BOAS PRÁTICAS DE FABRICO HACCP (HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINTS) João Gusmão Lisboa, Dezembro 2003 BPFs / HACCP 2 SEGURANÇA A SEGURANÇA DO PRODUTO ALIMENTAR CONSTITUI UM REQUISITO
Leia maisNão Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva
1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas
Leia maisCurso de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis em Ambiente Hospitalar. Regulamento Sanitário Internacional RSI -2005
Curso de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis em Ambiente Hospitalar Regulamento Sanitário Internacional RSI -2005 O novo RSI e o desafio de fortalecer as capacidades de detecção e resposta.
Leia maisPorquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Ecoslops Portugal S.A. Porquê ler este documento? Este
Leia maisPREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS
Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS A informação como ferramenta de gestão integral de emergências químicas Dr. Diego González Machín OPAS/OMS
Leia maisInstituto Superior de Tecnologia. NR-34 e 35. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira
Instituto Superior de Tecnologia NR-34 e 35 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira NR-34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval NR-34 Tem por finalidade estabelecer
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 28, DE 08 DE JUNHO DE 2004.
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS NAVEGÁVEIS - CONPORTOS RESOLUÇÃO Nº 28, DE 08 DE JUNHO DE 2004. Dispõe sobre a concessão de Declaração de Proteção
Leia maisO Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão N 06/96 do Conselho do Mercado Comum e a Resolução Nº 52/02 do Grupo Mercado Comum.
ANEXO MERCOSUL/GMC/RES. N 24/16 SUB-STANDARD 3.7.48. REQUISITOS FITOSSANITÁRIOS PARA PINUS SPP. (PINUS)SEGUNDO PAÍS DE DESTINO E ORIGEM, PARA OS ESTADOS PA RT E S TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisSUB-STANDARD Requisitos Fitossanitários Gerais e Específicos para Lolium multiflorum (Azevém, Lolium)
MERCOSUL/GMC/RES Nº 60/98 SUB-STANDARD 3.7.10 Requisitos Fitossanitários Gerais e Específicos para (Azevém, Lolium) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 6/96 do
Leia mais