PLATAFORMA PARA DISPONIBILIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES USANDO WAP

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1 UNICENP - Centro Universitário Positivo Núcleo de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso de Engenharia da Computação PLATAFORMA PARA DISPONIBILIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES USANDO WAP Aluno: Fabiano Correa Mercer Orientador: Prof. Marcelo Mikosz Gonçalves Curitiba 2002

2 Sumário I Índice de Figuras...iii Resumo...iv Abstract...v 1. Introdução Especificação Descrição do projeto Estudo Teórico WAP Linguagem WML Linguagem Java Mysql Apache Especificação do Hardware Especificação do Software Módulo de Interface com o Usuário (MIU) Módulo de Gerenciamento de Estruturas (MGE) Módulo de Gerenciamento da Base de Dados (MGBD) Especificação da validação do projeto Módulo de Interface com o Usuário (MIU) Módulo de Gerenciamento de Estruturas (MGE) Módulo de Gerenciamento da Base de Dados (MGBD) Projeto Definição do Banco de Dados Diagrama de Classes Diagrama de Casos de Uso Diagrama de Telas Telas do Módulo de Interface com o Usuário Telas do Módulo de Estruturas Telas do Módulo de Gerenciamento do Banco de Dados Telas da Área do Gerenciador do Sistema Diagramas de Seqüência...90 i

3 4. Implementação Servlet InsereDBServlet Servlet BuscaDBServlet Alterações nos Módulos Módulo de Gerenciamento de Estruturas (MGE) Módulo de Gerenciamento de Banco de Dados (MGBD) Validação Módulo de Interface com o Usuário (MIU) Módulo de Gerenciamento de Estruturas (MGE) Módulo de Gerenciamento da Base de Dados (MGBD) Conclusão Referências bibliográficas ii

4 I ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Pilha de protocolos WAP e protocolo Internet... 6 Figura 2 Funcionamento da Comunicação de dados WAP...11 Figura 3 Aparência da página inicial da plataforma...12 Figura 4 Aparência da Janela de Cadastro de novo usuário...13 Figura 5 Aparência da Janela de Contato com o Administrador...14 Figura 6 Aparência da janela Gerenciador de Estruturas...14 Figura 7 Aparência da janela Gerenciador de Base de Dados na aba Dados do usuário..16 Figura 8 Aparência da janela Gerenciador de Base de Dados na aba Área de trabalho...17 Figura 9 Aparência da janela Edição de tabela...18 Figura 10 Aparência da janela Importação/Exportação de dados...19 Figura 11 Diagrama de Blocos da Plataforma...20 Figura 12 Diagrama de Casos de Uso do Usuário...69 Figura 13 Diagrama de Casos de Uso do Administrador...70 Figura 14 Tela de Acesso do MIU...72 Figura 15 Tela de Cadastro de Usuário do MIU...72 Figura 16 Tela de Envio de Mensagens ao Administrador do MIU...73 Figura 17 Tela Principal do Módulo Gerenciador de Estruturas...73 Figura 18 Tela do 1º passo da estrutura Link e listagem de produtos...74 Figura 19 Tela do 2º passo da estrutura Link e listagem de produtos...74 Figura 20 Tela do 3º passo da estrutura Link e listagem de produtos...75 Figura 21 Tela do 4º passo da estrutura Link e listagem de produtos...75 Figura 22 Tela do 5º passo da estrutura Link e listagem de produtos...76 Figura 23 Tela do 1º passo da estrutura Link e descrição de serviços...76 Figura 24 Tela do 2º passo da estrutura Link e descrição de serviços...77 Figura 25 Tela do 3º passo da estrutura Link e descrição de serviços...77 Figura 26 Tela do 4º passo da estrutura Link e descrição de serviços...78 Figura 27 Tela do 1º passo da estrutura Cadastro e seleção de serviços...78 Figura 28 Tela do 2º passo da estrutura Cadastro e seleção de serviços...79 Figura 29 Tela do 3º passo da estrutura Cadastro e seleção de serviços...79 Figura 30 Tela do 4º passo da estrutura Cadastro e seleção de serviços...80 Figura 31 Tela do 1º passo da estrutura Tradicional...80 Figura 32 Tela do 2º passo da estrutura Tradicional...81 Figura 33 Tela do 3º passo da estrutura Tradicional...81 Figura 34 Tela do 1º passo da estrutura Automação...82 Figura 35 Tela do 2º passo da estrutura Automação...82 Figura 36 Tela do 3º passo da estrutura Automação...83 Figura 37 Tela do 4º passo da estrutura Automação...83 Figura 38 Tela da Estrutura Personalizada...84 Figura 39 Tela de definição de links da Estrutura Personalizada...84 Figura 40 Tela do MGBD...85 Figura 41 Tela de Tabelas do MGBD...86 Figura 42 Tela de Editar Tabelas do MGBD...87 Figura 43 Tela de Importar e Exportar dados do MGBD...87 Figura 44 Tela do Administrador em Listar Usuários...88 Figura 45 Tela do Administrador em Listar Tabelas...89 Figura 46 Tela do Administrador em ver Mensagens...90 iii

5 RESUMO A Plataforma de Disponibilização de Informações usando WAP é um sistema que permite o desenvolvimento de sites voltados à tecnologia WAP. Essa plataforma oferece recursos de acesso a base de dados MySQL e utiliza o servidor Apache para disponibilizar os sites desenvolvidos. A plataforma visa oferecer um modo simples e eficiente na criação de sites WAP, criando o conceito de estruturas de sites. As estruturas de sites são estruturas prontas dos sites WAP mais comuns, são um conjunto de telas que solicitam as informações necessárias para a criação do tipo do site selecionado pelo usuário. Se nenhuma estrutura de site servir para as necessidades do usuário, a plataforma permite a criação de um site através de um contrutor de site que possui os elementos básicos de uma página WAP, como Texto, Link, Figura, etc. A plataforma está divida em três módulos: Módulo de Interface com o Usuário: Gerencia o acesso dos usuário à Plataforma. Módulo de Gerenciamento de Estruturas: Gerencia as estruturas e do Site do Usuário. Módulo de Gerenciamento de Banco de Dados: Gerencia as requisições ao Banco de Dados. iv

6 ABSTRACT The Information Delivering Platform is a system that allows the development of sites that use WAP technology. This platform offers resources to access the MySQL database and uses the Apache to host the sites created. The main goal of this platform is to offer a simple and efficient way to create WAP sites, using predefined site structures. The system offers the most commons WAP sites structures that are created in a stepby-step process by filling the information required for the site creation. If the user doesn t find the proper structure, the platform allows the creation of customized structure composed by Texts, Links, Pictures and so on. The platform is divided into 3 modules: - The User Interface Module: This module manages the user access to the platform - The Structure Management Module: Used to create and maintain the user site - The Database Management Module: In this module the database request are managed. v

7 1. INTRODUÇÃO Os novos avanços na tecnologia da comunicação seguem no sentido de buscar dispositivos menores e mais rápidos, tentando oferecer o acesso à informação em movimento, criando uma nova tecnologia que ofereça as vantagens do acesso a Web utilizando o sistema de telefonia móvel. O WAP (Wireless Application Protocol, protocolo de aplicativo sem fio) surgiu como um padrão que define um protocolo de comunicação e ambiente de aplicações que permite o acesso a informações e serviços disponibilizados na internet a partir de aparelhos como celulares e PDAs (Personal Digital Assistant). Essa tecnologia foi desenvolvida para dispositivos de baixa potência e tela pequena, com recursos limitados de entrada, memória e pequena largura de banda. Com a popularização dos aparelhos celulares aliados a tecnologia WAP, novas oportunidades se abriram. As pessoas têm a oportunidade de encontrar qualquer informação que deseja em qualquer lugar, sem a necessidade de ficar preso a um computador conectado a uma linha telefônica fixa. As empresas podem oferecer seus serviços de forma mais eficiente e dinâmica. As pessoas podem ter informações sobre os acontecimentos do mundo quando quiserem. Como a tecnologia WAP é recente, ferramentas que auxiliem a utilização e que explorem o máximo de capacidade dessa nova tecnologia faz-se necessário. A plataforma de disponibilização de informações usando WAP visa oferecer recursos que permitam as pessoas utilizarem a tecnologia WAP para oferecer seus serviços e informações de forma eficiente e prática. A plataforma disponibiliza um módulo de criação de sites WAP com diversas estruturas de sites pré-construídas, de modo a facilitar e agilizar a criação do site de acordo com as necessidades de cada usuário. A plataforma oferece recursos para acesso a base de dados MySQL, e um módulo da plataforma faz o gerenciamento do acesso a base de dados, oferecendo segurança e confiabilidade ao sistema. Como a plataforma utiliza a base de dados MySQL e também um servidor Apache, o sistema pode ser utilizado em qualquer máquina independentemente do sistema operacional que esteja utilizando. Outra vantagem da plataforma é que, utilizando o 1

8 MySQL e o Apache que são softwares livres, o custo com a implantação do sistema é reduzido, o que favorece a sua utilização. As metas a serem alcançadas com a implementação deste projeto são: aplicar os conhecimentos adquiridos no período acadêmico, conhecer novas tecnologias de desenvolvimento e principalmente conhecer uma nova tecnologia que está aparecendo no mercado. 2. ESPECIFICAÇÃO Nesta etapa descreveremos a especificação do projeto que consiste em especificar e delimitar a sua área de implementação, assim como a aplicação do mesmo DESCRIÇÃO DO PROJETO A Plataforma de Disponibilização de Informações usando WAP visa oferecer recursos para o desenvolvimento de sites de informação e disponibilização de serviços voltados a dispositivos WAP. A plataforma conta com estruturas de sites WAP pré-construídas, essas estruturas visam satisfazer as necessidades do usuário de acordo com o tipo e a forma de informação ou serviço que o usuário pretende prestar. As estruturas de sites são uma seqüência de janelas que solicitam informações e disponibilizam recursos referentes ao tipo de site a ser criado. O usuário selecionando esses recursos e preenchendo as informações necessárias criará o seu site de forma rápida e segura. As estruturas possuem uma forma básica para permitir que a plataforma recupere as informações e características do site do usuário de forma a fazer o preenchimento das janelas da estrutura, permitindo ao usuário realizar a manutenção do seu site. 2

9 Para a segurança dos sites dos usuários, antes de utilizar a plataforma, o usuário deve se cadastrar no sistema, informando um nome de usuário e uma senha para ter acesso ao seu site e os recursos da plataforma. As informações do usuário são armazenadas em uma tabela no banco de dados, onde apenas o administrador do sistema tem acesso a todos os registros. Se por acaso as estruturas de site existentes na plataforma não satisfizerem as necessidades do usuário, a plataforma possui um modo de criação de site personalizado, isto é, o usuário tem a possibilidade de criar um site wap de acordo com as suas necessidades utilizando a Estrutura Personalizada. A Estrutura Personalizada é uma estrutura não definida pela Plataforma, quem define a estrutura é o próprio usuário, utilizando os componentes de site. Os componentes de site são os elementos mais comuns encontrados em sites WAP, são eles: Texto, Link, Tabela, Figura, Campo e Automação. O usuário define o seu site inserindo esses elementos na Estrutura Personalizada, e preenchendo as informações nas propriedades de cada elemento o usuário vai criando o seu site de forma que satisfaça as suas necessidades. A Estrutura Personalizada permite ao usuário inserir quantos decks quiser e quantos elementos forem necessários. Ao final do processo de criação, a plataforma verifica se o site desenvolvido pelo usuário está totalmente completo ou falta algum campo ou detalhe a ser preenchido. O servidor a ser utilizado pela plataforma é o Apache, por ser livre e independente de sistema operacional, e também por ter grande utilização em conjunto com a base de dados MySQL o Apache se tornou a opção para ser utilizada nesta plataforma. A plataforma conta com três módulos principais, que interagem entre si: Módulo de Interface com o Usuário (MIU): este módulo é responsável em realizar o cadastro de usuários e verificar a entrada dos usuários no sistema. Faz uma requisição para o MGBD para verificar o nome do usuário e senha. Com essas informações será permitido ou não o acesso do usuário no sistema, caso o usuário seja aceito, o MIU passa dados do usuário para o MGE para carregamento das informações do site do usuário. Este módulo também é responsável em realizar as tarefas do administrador, gerenciando as ações realizadas na Janela de Administração do Sistema. Módulo de Gerenciamento de Estruturas (MGE): este módulo é responsável em gerenciar as estruturas de sites, bem como oferecer recursos para a recuperação das informações do sistema para o usuário realizar a manutenção do site. Faz comunicação com o MGBD recuperando as informações do site e do usuário, e realizando a solicitação 3

10 de consultas, inclusão, remoção e alteração dos dados. Este módulo é implementado em linguagem Java. Módulo de Gerenciamento de Base de Dados (MGBD): este módulo é responsável em gerenciar a base de dados bem como realizar as requisições de inclusão, remoção, alteração e consultas solicitadas pelo MGE. 4

11 2.2. ESTUDO TEÓRICO Para a implementação dos módulos da plataforma é necessário o conhecimento de várias linguagens e tecnologias, como visto na descrição do projeto, principalmente a respeito da tecnologia WAP. Abaixo é apresentada uma descrição das linguagens e tecnologias a serem utilizadas no projeto WAP WAP (Wireless Aplication Protocol ou protocolo de aplicativos sem fio), é uma especificação global e aberta para o acesso de informações por aparelhos sem fio, um protocolo de comunicação e ambiente de aplicações para a disponibilização e acesso a informações. A tecnologia WAP é especificada pelo WAP Fórum, que reúne as empresas: Phone.com, Ericsson, Motorola e Nokia que buscam padronizar o acesso a internet para aparelhos sem fio. Para ter acesso as informações através da rede wireless, os dispositivos WAP necessitam de um navegador WAP conhecido como microbrowser. Esse browser faz a interpretação e exibição das informações desenvolvidas para WAP. O WAP define a tecnologia WTA (Wireless Telephony Application ou Aplicações em Telefonia Wireless) que oferece recursos para o desenvolvimento de serviços de telefonia usando WAP. A interface entre os recursos de telefonia no dispositivo WAP é denominada WTAI (Wireless Telephony Aplication Interface ou Interface para Aplicações de Telefonia Wireless). A especificação WAP foi criada com base em uma arquitetura em camadas, deste modo essa especificação pode ser extensível, flexível e escalável. Essas camadas reunidas são chamadas de Pilhas de protocolos WAP. 5

12 A especificação WAP possui um planejamento para a criação de um protocolo de segurança para garantir a confiabilidade de serviços como transações bancárias ou comerciais. A pilha de protocolos WAP isola a aplicação das operadoras, com isso as aplicações são executadas não importando qual o serviço de transporte utilizado. A figura abaixo mostra a pilha de protocolos WAP e a sua correspondência com os protocolos da internet. Internet protocol WAP protocol stack Figura 1 Pilha de protocolos WAP e protocolo Internet A base da pilha de protocolos é a camada de datagrama WDP (Wireless Datagram Protocol ou Protocolo de Datagrama Wireless). O WDP disponibiliza uma interface consistente com as camadas superiores. A camada seguinte é a WTLS (Wireless Transport Layer Security ou Camada de Transporte de Segurança Wireless). Ela disponibiliza um meio de transporte seguro entre o aparelho WAP e o Gateway WAP, essa camada garante que as informações enviadas não estão sendo manipuladas por terceiros, permitindo a privacidade do usuário. Esta camada permite também a identificação do autor das mensagens transmitidas. O WTP (Wireless Transaction Protocol ou Protocolo de Transações Wireless) faz o gerenciamento do envio e recepção de mensagens. O WSP (Wireless Session Protocol Layer ou Camada de Protocolo de Sessão Wireless) é uma interface entre a camada de aplicação para as outras camadas. 6

13 O WAE (Wireless Application Environment Layer ou Camada de Ambiente de Aplicação Wireless) fornece um ambiente que dispõe de uma grande quantidade de aplicações. A utilização da tecnologia WAP é o tema principal do projeto, foi escolhido por ser uma tecnologia nova e que possui poucas ferramentas que facilitam ao usuário criar aplicações para essa tecnologia Linguagem WML A linguagem WML (Wireless Markup Language ou Linguagem de Marcação Wireless) é semelhante ao HTML, mas ao invés de ser utilizada na criação de sites WEB, ela é utilizada para fazer sites WAP. A linguagem WML é definida pelo uso de cards (cartas) e decks (baralho), a apresentação do conteúdo acessado pelo WAP não é igual ao acesso via WEB onde uma página é mostrada na tela. Ao invés disso o WAP apresenta apenas um card por vez, ele pode conter vários cards diferentes, formando assim um deck. Um card seria como uma unidade de interação com o usuário, enquanto que o deck seria o equivalente a uma página HTML na internet. Essa estrutura da linguagem WML é devido à característica da comunicação dos aparelhos sem fio, onde a latência se torna elevado, gerando atrasos que se tornam inaceitáveis para o ambiente WAP. Com o uso de cards, vários cards são retornados simultaneamente, fazendo menos viagens ao servidor, o conteúdo dos outros cards que não estão sendo mostrados ao usuário são armazenados localmente no aparelho, e o usuário continua navegando sem problemas. A linguagem WML foi derivada da linguagem XML (extensible Markup Language ou Linguagem de Marcação Extensível), a linguagem XML é uma tecnologia para o desenvolvimento de documentos estruturados que podem ser trocados entre sistemas. Em XML o modo como os dados são mostrados não é definido, mas a estrutura e a organização dos dados são definidas, o que torna o XML independente de sistema. 7

14 O WML é a linguagem utilizada para apresentar o conteúdo da internet utilizando a tecnologia WAP, a linguagem WML oferece uma apresentação mais adequada para os visores reduzidos que os aparelhos WAP utilizam, e permite a inserção de figuras no formato WBMP, formato específico para ser utilizado na tecnologia WAP, por esse motivo a utilização desta linguagem é de grande importância para a continuidade do projeto Linguagem Java Java é uma linguagem de programação orientada a objetos que foi projetada para ser portável entre diferentes plataformas e sistemas operacionais. A linguagem Java foi desenvolvida pela Sun Microsystems, e foi baseada na linguagem de programação C++ incluindo recursos especiais que o tornam ideal para programas na Internet. Com Java é possível inserir objetos interativos e outros efeitos em páginas da Internet utilizando programas especiais em Java chamados Applets. O princípio de a Linguagem Java ser portável entre várias plataformas e sistemas operacionais vem da utilização do Virtual Machine (Máquina Virtual). Como toda a linguagem de programação deve ser compilada, o Java se difere porque a compilação é realizada em bytecodes e não para uma arquitetura específica. Deste modo uma aplicação Java desenvolvida em um PC e a mesma aplicação desenvolvida em Macintosh terão o mesmo bytecode, pois foram gerados para o virtual machine, e este é responsável em interpretar os bytecodes nas diferentes arquiteturas. Assim o virtual machine define um interpretador Java em software que define como o processador deve trabalhar. A linguagem Java inicialmente foi projetada para dispositivos eletrônicos inteligentes voltados ao usuário final, mas na época o mercado para esses dispositivos não estava se desenvolvendo como a Sun tinha previsto, e o desenvolvimento do Java estava em risco de ser abandonado. Mas com a popularização da internet, a Sun viu o imediato potencial de utilizar a linguagem Java para desenvolver aplicações dinâmicas para a Web, deste modo o projeto seguiu em frente e alcançou grande popularidade. E hoje não só o Java é utilizado para o desenvolvimento Web, mas também para o objetivo original, que são os dispositivos inteligentes, desenvolvimento de sistemas embutidos, a 8

15 microarquitetura picojava é responsável por esse mercado, que se preocupa em executar de forma eficiente o Java diretamente no hardware. Com a utilização do Java neste projeto, a plataforma de disponibilização de informações se favorecerá da portabilidade que a linguagem oferece, permitindo a sua utilização em qualquer empresa sem se preocupar pelo sistema computacional utilizado Mysql O MySQL é um gerenciador de banco de dados relacional, cliente-servidor, que utiliza o padrão SQL. O MySQL é extremamente rápido, estável, robusto, de fácil administração e com um custo extremamente reduzido. A linguagem SQL (Structured Query Language) que o MySQL utiliza como padrão foi desenvolvida pela IBM na década de 70 e passou a ser um padrão de linguagem específica para acesso a bancos de dados. Por ser um gerenciador de banco de dados cliente-servidor, o MySQL fica permanentemente carregado no servidor, e tem a função de aguardar e servir as requisições de leitura e escrita solicitadas pelos clientes. Portanto, existe apenas uma instância do MySQL rodando e servindo o acesso a base de dados. A utilização do MySQL traz vantagens por ser extremamente robusto, administração relativamente simples, é um gerenciador de base de dados gratuito para utilização pessoal e de baixo custo de aquisição para utilização comercial. Existe o MySQL para diferentes plataformas de sistemas operacionais e bastante utilizado no mercado, principalmente em sistemas com o servidor Apache. 9

16 2.2.5 Apache O Apache é o Servidor WEB mais utilizado no mundo, a popularidade desse servidor deve-se principalmente por ser um servidor gratuito e possuir implementações para diversos sistemas operacionais. O Apache possui vantagens como fácil instalação, grande documentação disponibilizada na internet e também a compatibilidade com diversos recursos como suporte ao PHP, ASP e JAVA entre outros. A utilização do Servidor Apache no projeto traz a vantagem de utilizar o mesmo servidor em diferentes sistemas operacionais, uma vez que os outros servidores Web mais famosos são para a utilização na plataforma Windows. Por ser gratuito, o Apache se torna uma opção viável sem perder capacidade de gerenciamento ou velocidade. O Apache é um servidor robusto e confiável que traz segurança e alto desempenho para as aplicações que o utilizam ESPECIFICAÇÃO DO HARDWARE O projeto da Plataforma de Disponibilização de Informações usando WAP não possui em seu projeto o desenvolvimento de nenhum tipo de hardware. Todos os dispositivos a serem utilizados já existem e podem ser adquiridos no mercado. Os dispositivos utilizados no projeto são um celular com suporte a WAP e um computador para servir de servidor. Como a Plataforma utiliza WAP, e por ser uma tecnologia recente, uma descrição do funcionamento da tecnologia WAP em relação ao hardware será apresentado com base nas especificações mostradas no estudo teórico sobre WAP. A tecnologia WAP possui uma rede própria para o tráfego de informação denominada Wireless network. As informações nessa rede são captadas por um receptor apropriado que está conectado a um computador denominado WAP Gateway, este 10

17 computador tem acesso à internet e é ele o responsável em realizar as requisições vindas dos aparelhos WAP na internet, e reenviá-las adequadamente para o aparelho WAP. O funcionamento ocorre como mostrado na figura abaixo: Figura 2 Funcionamento da Comunicação de dados WAP A figura 2 mostra o funcionamento da comunicação de dados utilizando a tecnologia WAP, o WAP device (dispositivo WAP) faz a requisição de uma página através do WAP browser (navegador WAP), essa requisição é feita através do WAP protocol (protocolo WAP), a requisição chega ao WAP Gateway que faz a decodificação da requisição do protocolo WAP para o Internet protocol (protocolo internet), essa requisição então chega ao Web server (Servidor Web) e é então respondida ao WAP Gateway que faz codificação para o WAP protocol (protocolo WAP) e então é enviado ao WAP device (dispositivo WAP) para ser visualizado ESPECIFICAÇÃO DO SOFTWARE A Plataforma de Disponibilização de Informações usando WAP é uma aplicação que pode ser utilizada em qualquer sistema operacional. Isso é possível por ser utilizado a linguagem Java, que por meio de sua Virtual Machine permite a portabilidade do sistema. 11

18 Para a realização do projeto o ambiente de desenvolvimento é em ambiente Windows, utilizando o Apache e MySQL. O desenvolvimento da plataforma consiste nos três módulos já vistos que são: MIU, MGBD e MGE. Todos os módulos possuem funções e interfaces para oferecer seus recursos para o usuário. Essas funções e interfaces são mostradas abaixo: Módulo de Interface com o Usuário (MIU) A interface com o usuário é realizado através do ambiente Web, a página de entrada da plataforma terá a seguinte aparência: Figura 3 Aparência da página inicial da plataforma Por padrão a janela possui 2 caixas de texto para inserir o nome de usuário e senha, e também três botões ( Entrar, Cadastrar e Entre em contato ). O botão Entrar fará a validação do nome do usuário e senha inseridos nas respectivas caixas de texto, se for válido o botão permitirá o acesso ao site chamando a janela do MGE, caso contrário mostrará uma mensagem de erro. O botão Cadastrar chama a janela de cadastro de novo usuário. O botão Entre em contato chama a janela de contato com o administrador. A janela de Cadastro de novo usuário possui a seguinte aparência: 12

19 Figura 4 Aparência da Janela de Cadastro de novo usuário Esta janela pede que o usuário insira as seguintes informações: nome completo, endereço, telefone, nome do usuário, senha, confirmação de senha, nome do site, e data de nascimento. O botão Confirmar realiza o cadastro do usuário se nenhum dos campos estiver preenchido incorretamente ou o nome do site já existir. O botão Voltar retorna a página inicial. A janela de contato com o Administrador possui a seguinte aparência: 13

20 Figura 5 Aparência da Janela de Contato com o Administrador Esta janela solicita o nome e do usuário, e o nome do site com problemas. E permite ao usuário escrever um texto para o administrador através da caixa de texto. O botão Enviar envia a mensagem para o administrador. O botão Voltar retorna a página inicial. O Módulo de Interface com o Usuário possui essas janelas e terá a função de permitir o cadastro de usuários e verificar o acesso deles no site Módulo de Gerenciamento de Estruturas (MGE) O Módulo de Gerenciamento de Estruturas gerencia as estruturas de sites existentes e faz a recuperação dos dados da estrutura que o usuário utilizou para desenvolver o site. Este módulo possui uma janela de interface chamada Gerenciador de Estruturas que tem a seguinte aparência: Figura 6 Aparência da janela Gerenciador de Estruturas Esta janela permite criar um novo site de acordo com as estruturas existentes, as estruturas são mostradas pela combobox denominada Estruturas, se o usuário já possui uma página criada, o botão Avançar funciona como um botão de edição, e se ele for selecionado o usuário poderá alterar o site. O botão Base de Dados chama a janela gerenciamento da base de dados, esta janela é descrita no item

21 O botão Avançar abre a estrutura selecionada na combobox e permite a criação do site de acordo com a estrutura. O botão Ajuda chama a Ajuda da plataforma. O botão Sair sai da plataforma e exibe a página inicial do site. O módulo de Gerenciamento de Estruturas já possui três estruturas básicas, mas seis estruturas são descritas, são elas: Estrutura de Listagem Única: cria um site que apresenta apenas uma listagem de itens, que pode ser acessada por qualquer pessoa ou apenas por pessoas autorizadas através de nome de usuário e senha. Estrutura de Link e Descrição de Serviço: cria um site com vários links que chamam outras páginas com uma descrição do produto ou serviço. Pode ser acessada por todas as pessoas, essa estrutura está implementada. Estrutura de Seleção de Serviços: cria um site com a opção de selecionar itens e preencher um cadastro. Pode ser acessada por todas as pessoas ou apenas pessoa autorizada através de nome de usuário e senha. Estrutura Tradicional: Cria um site com apenas um texto, permitindo a inserção de títulos e texto, esta estrutura está implementada. Estrutura de Automação: permite criar um site com links que na verdade faz o acionamento de dispositivos e equipamentos conectados a internet que permitem acionamento por mensagens de texto com formato específico. Estrutura Personalizada: permite criar um site de acordo com o interesse do usuário, utilizando para isso componentes prontos de site, tendo recursos como: acesso a banco de dados para busca e inserção de dados, inserção de texto, links e tabelas do banco de dados. Esta estrutura está implementada Módulo de Gerenciamento da Base de Dados (MGBD) O Módulo de Gerenciamento da Base de Dados permite o acesso a base de dados de forma organizada e segura, oferecendo funções para a realizar a inserção, remoção e alteração e consulta dos dados e tabelas. 15

22 As funções são utilizadas pelas estruturas de sites WAP, mas para facilitar o trabalho do usuário em relação a criação de tabelas e inserção e remoção dos dados o MGBD possui uma interface gráfica para auxiliar o usuário, denominado Gerenciador de Base de dados. Esta janela tem a seguinte aparência: Figura 7 Aparência da janela Gerenciador de Base de Dados na aba Dados do usuário A janela Gerenciador de Base de Dados possui duas abas, Dados do usuário e Área de trabalho. E um botão voltar que retorna a janela de Gerenciamento de Estruturas. A aba Dados do usuário tem a aparência mostrada na figura 7 e tem as informações do usuário que está utilizando a plataforma. Esta janela permite o usuário alterar seus dados, e inclusive excluir seu cadastro, neste caso a janela se fecha e é mostrada a página inicial do site. O botão Salvar salva as alterações no cadastro, o botão 16

23 Desfazer desfaz as alterações se elas ainda não foram salvas e o botão Excluir cadastro remove o cadastro do usuário e volta para a página inicial. A aba Área de trabalho tem a seguinte aparência: Figura 8 Aparência da janela Gerenciador de Base de Dados na aba Área de trabalho Esta janela permite ver todas as tabelas e dados que o usuário possui. A janela possui uma combobox que exibe todas as tabelas existentes na área do usuário, a tabela selecionada tem seus dados mostrados na lista de visualização e pode-se editar seus valores e adicionar mais registros diretamente na lista. A janela possui os botões Adicionar tabela, Remover tabela e Editar tabela e possui dois botões especiais chamados: Importar dados e Exportar dados. O botão Adicionar tabela abre a janela de Edição de tabela que permite a inserção dos campos de uma nova tabela. 17

24 Figura 9 Aparência da janela Edição de tabela Esta janela possui o botão Salvar que salva a tabela, o botão Desfazer que fica desabilitado na opção de adicionar nova tabela e o botão Sair que sai da janela. Existe uma lista com três colunas que define o nome do campo o tipo do dado e uma descrição do dado a ser armazenado no campo. A área denominada Geral possui as informações do tipo do campo selecionado. O botão Editar tabela abre a janela de Edição de tabela mas com o nome da tabela e seus campos preenchidos na caixa de texto e na lista respectivamente. Na opção Editar tabela o botão desfazer fica habilitado enquanto o botão Salvar não for selecionado. O botão Remover tabela remove automaticamente a tabela que está selecionada na combobox. O botão Importar dados abre a Janela Importação/Exportação de dados, esta janela é mostrada abaixo: 18

25 Importação/Exportação de dados Figura 10 Aparência da janela Importação/Exportação de dados Esta janela possui um campo chamado Nome do arquivo que é preenchido com o caminho e o nome do arquivo que possui os dados a serem carregados para a tabela. O campo Nome da tabela possui o nome da tabela que receberá os dados. O botão Iniciar faz a importação dos dados. O botão Voltar retorna para a Janela Gerenciador de banco de dados. O arquivo deve possuir uma estrutura básica definida para realizar a importação dos dados. O botão Exportar dados chama a janela Importação/Exportação de dados, a única diferença é que o botão Iniciar fará a exportação dos dados da tabela selecionada para o arquivo indicado. As principais funções a serem desenvolvidas no MGBD são: AddUser(usuário): adiciona um novo usuário da plataforma. EditUser(usuario): altera as informações do usuário com as novas informações indicadas. DeleteUser(usuario): remove um usuário do sistema. FindUser(nome, id, site): busca as informações de um usuário pelo seu código, nome ou endereço do site. ListUser(): lista todos os usuários cadastrados no sistema. ExecCommand(comando): executa um comando na base de dados, o comando segue o padrão SQL. GetExecCommand(comando): realiza um comando na base de dados e retorna o seu resultado. ImportData(arquivo, tabela): realiza a importação de dados de um arquivo para a tabela indicada. 19

26 ExportData(arquivo, tabela): realiza a exportação dos dados de uma tabela para um arquivo indicado. O Diagrama de Blocos da plataforma é apresentado abaixo: Usuário MIU MGE Cadastro, validação de login Funções de cadastro e verificação de login Confirmação das funções Chama MGE para o usuário Criação/Alteração do site Chama funções na base de dados Retorno das funções na base de dados Armazena no servidor Solicita dados APACHE Recebe dados MGBD Acesso à base de dados Resultado das funções da base de dados MySQL Solicita página Envia página WAP Recebe página Solicita página Visitante Figura 11 Diagrama de Blocos da Plataforma 20

27 2.5. ESPECIFICAÇÃO DA VALIDAÇÃO DO PROJETO Para a validação da plataforma, todos os módulos devem funcionar corretamente, para isso um conjunto de testes serão realizados para avaliação de cada módulo Módulo de Interface com o Usuário (MIU) Para a validação do MIU serão realizados os seguintes procedimentos para validação do módulo. - Testes de segurança: verificando o comportamento do módulo ao realizar tentativas de invasão. - Teste de Confiabilidade: cadastrando usuários com valores de campos inválidos e repetidos Módulo de Gerenciamento de Estruturas (MGE) Para a validação do MGE serão realizados os seguintes procedimentos para validação do módulo. - Teste de Confiabilidade: gerando estruturas não válidas para o reconhecimento do Módulo, gerando estruturas que são válidas para o Módulo, verificando o correto carregamento de um site já existente. - Teste de Robustez: Tentando gerar conflito na geração do site através da inserção dos parâmetros que pertencem à forma básica de reconhecimento de uma estrutura na área de personalização do site. 21

28 2.5.3 Módulo de Gerenciamento da Base de Dados (MGBD) Para a validação do MGBD serão realizados os seguintes procedimentos para validação do módulo. - Teste de Confiabilidade: Realizando operações de busca, inserção, remoção e alteração em tabelas do usuário. - Teste de Segurança: Tentando acessar as áreas do banco de dados de outros usuários e do administrador. - Teste de Robustez: Realização de vários testes de manipulação a base de dados ao mesmo tempo para verificar o seu desempenho. Finalizando os testes de validação do projeto um site de informação utilizando cada estrutura será criado com a plataforma concluída. O acesso ao site por um aparelho WAP deve ser realizado com sucesso. 22

29 3. PROJETO Nesta etapa de projeto descreveremos detalhadamente, o projeto baseado na especificação definida na etapa anterior. 3.1 DEFINIÇÃO DO BANCO DE DADOS A definição do banco de dados foi realizado utilizando o Modelo de Entidade e Relacionamento, Este Modelo é apresentado abaixo: 23

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31 3.2 DIAGRAMA DE CLASSES O Diagrama de Classes apresenta todas as classes que o sistema possui, o diagrama é apresentado abaixo. 25

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74 3.3 DIAGRAMAS DE CASOS DE USO Os diagramas de caso de uso permitem identificar todas as interações que os usuários podem ter com o sistema, ao identificar todas as possíveis interações que podem ocorrer entre o sistema e os usuários, o dimensionamento do projeto se torna mais coerente, pois são conhecidas as tarefas que o sistema deve executar. O Diagrama de Casos de uso é apresentado abaixo. 68

75 Cadastrar Entrar no Sistema Sair do Sistema Alterar cadastro Criar site Cria site Personalizado usuário Alterar site Importar dados Exportar dados Criar IDL Pegar IDL Criar tabela Remover tabela Inserir dados nas tabelas Msg ao Administrador Figura 12 Diagrama de Casos de Uso do Usuário Cada item do Diagrama de Casos de Uso do usuário é descrito abaixo: Cadastrar: O usuário realiza seu cadastro no sistema. Entrar no Sistema: O usuário digite seu login e senha para acessar o site. Sair do sistema: o usuário solicita a finalização de sua sessão no sistema. Alterar Cadastro: O usuário acessa o MGBD e altera os seus dados pessoais. Criar Site: O usuário escolhe uma estrutura, preenche os dados e cria seu site. Criar Site Personalizado: O usuário escolhe o site personalizado, define os elementos básicos e preenche os dados, e cria seu site. Altera Site: O usuário altera o seu site de acordo com a estrutura selecionada. Importar Dados: O usuário acessa o MSGB e solicita importa dados de uma tabela. 69

76 Exportar Dados: O usuário acessa o MSGB e solicita exportar dados para uma tabela. Criar IDL: O usuário na Estrutura Automação define as funções IDL. Pegar IDL: O usuário solicita a importação dos arquivos IDL. Criar Tabela: O usuário cria uma tabela através do MGBD ou de uma estrutura. Remover Tabela: O usuário acessa o MGBD e exclui uma tabela. Inserir Dados na Tabela: O usuário acessa o MGBD e insere dados em uma tabela. Msg ao Administrador: No MIU o usuário envia uma mensagem ao Administrador. Entrar no Sistema Sair no Sistema Ler Mensagens Apagar Mensagens administrador Responder Mensagens Listar Usuários Remover Usuários Listar Tabelas Remover Tabelas Figura 13 Diagrama de Casos de Uso do Administrador Cada item do Diagrama de Casos de Uso do Administrador é descrito abaixo: Entrar no Sistema: O administrador digite seu login e senha para acessar o site. Sair do sistema: O administrador solicita a finalização de sua sessão no sistema. Ler Mensagens: O Administrador abre a sessão de Mensagens e lê os s. 70

77 Apagar Mensagens: O administrador Seleciona uma mensagem e remove da lista de mensagens. Responder Mensagens: O administrador Responde uma Mensagem lida. Listar Usuários: O administrador Lista todos os usuários cadastrados. Remover Usuários: O administrador remove um usuário cadastrado. Listar Tabelas: O administrador lista todas as tabelas existentes na plataforma. Remover Tabelas: O administrador remove uma determinada tabela. 3.4 DIAGRAMA DE TELAS Os Diagramas de Telas permitem uma visualização prévia da navegação do software, bem como os relacionamentos que cada módulo precisa um do outro, com o diagrama de telas é possível identificar necessidades de interface com o usuário de forma simples e eficiente, o diagrama de telas não define exatamente a estética nas interfaces, define apenas as necessidades de cada interface, por esse motivo é apresentado abaixo o diagrama de telas da plataforma Telas do Módulo de Interface com o Usuário As Telas do Módulo de Interface do Usuário tem a finalidade de permitir o acesso de usuários cadastrados, Realizar o cadastro de novos usuários e permitir que os usuários do sistema enviem mensagens ao Administrador. 71

78 Figura 14 Tela de Acesso do MIU Figura 15 Tela de Cadastro de Usuário do MIU 72

79 Figura 16 Tela de Envio de Mensagens ao Administrador do MIU Telas do Módulo de Estruturas As Telas do Módulo de Estruturas fazem a navegação do usuário na criação do seu site e que permitem acesso ao MGBD e demais funcionalidades do sistema uma vez que os usuários já estejam utilizando o sistema. Figura 17 Tela Principal do Módulo Gerenciador de Estruturas 73

80 Figura 18 Tela do 1º passo da estrutura Link e listagem de produtos Figura 19 Tela do 2º passo da estrutura Link e listagem de produtos 74

81 Figura 20 Tela do 3º passo da estrutura Link e listagem de produtos Figura 21 Tela do 4º passo da estrutura Link e listagem de produtos 75

82 Figura 22 Tela do 5º passo da estrutura Link e listagem de produtos Figura 23 Tela do 1º passo da estrutura Link e descrição de serviços 76

83 Figura 24 Tela do 2º passo da estrutura Link e descrição de serviços Figura 25 Tela do 3º passo da estrutura Link e descrição de serviços 77

84 Figura 26 Tela do 4º passo da estrutura Link e descrição de serviços Figura 27 Tela do 1º passo da estrutura Cadastro e seleção de serviços 78

85 Figura 28 Tela do 2º passo da estrutura Cadastro e seleção de serviços Figura 29 Tela do 3º passo da estrutura Cadastro e seleção de serviços 79

86 Figura 30 Tela do 4º passo da estrutura Cadastro e seleção de serviços Figura 31 Tela do 1º passo da estrutura Tradicional 80

87 Figura 32 Tela do 2º passo da estrutura Tradicional Figura 33 Tela do 3º passo da estrutura Tradicional 81

88 Figura 34 Tela do 1º passo da estrutura Automação Figura 35 Tela do 2º passo da estrutura Automação 82

89 Figura 36 Tela do 3º passo da estrutura Automação Figura 37 Tela do 4º passo da estrutura Automação 83

90 Figura 38 Tela da Estrutura Personalizada Figura 39 Tela de definição de links da Estrutura Personalizada 84

91 3.4.3 Telas do Módulo de Gerenciamento do Banco de Dados As Telas do Módulo de Gerenciamento de Banco de Dados permitem ao usuário alterar os seus dados pessoais bem como criar, alterar e excluir tabelas, O MGBD permite fazer a importação e exportação de dados de uma tabela. Figura 40 Tela do MGBD 85

92 Figura 41 Tela de Tabelas do MGBD 86

93 Figura 42 Tela de Editar Tabelas do MGBD Importação/Exportação de Dados Figura 43 Tela de Importar e Exportar dados do MGBD 87

94 3.4.4 Telas da Área do Gerenciador do Sistema Figura 44 Tela do Administrador em Listar Usuários 88

95 Figura 45 Tela do Administrador em Listar Tabelas 89

96 Figura 46 Tela do Administrador em ver Mensagens 3.5 DIAGRAMAS DE SEQÜÊNCIA O Diagrama de Seqüência permite visualizar a ordem em que os processos devem ocorrer, de modo a realizar o projeto de forma mais organizada e eficiente na comunicação entre os módulos. 90

97 91

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111 105

112 4. IMPLEMENTAÇÃO A implementação da plataforma trouxe algumas alterações em relação ao projeto proposto, todos os módulos apresentados foram implementados com algumas alterações, e para o correto funcionamento da plataforma foram adicionados ao projeto dois módulos, esses módulos são na verdade duas servlets. Servlets são aplicações desenvolvidas em Java que permanecem no servidor e que permitem controlar e interagir de forma dinâmica com o usuário que está visualizando os sites na internet. São módulos que estendem servidores orientados a requisições/respostas, como Servidores Web. O conteúdo dinâmico criado do lado do servidor pode ser feito através de scripts CGI, aplicações server-side e servlet, desta forma tendo acesso a recursos como sistema de arquivos, banco de dados locais ou outras conexões de rede. As servlets oferecem vantagens substanciais em termos de performance, pois podem permanecer ativas continuamente eliminando o overhead imposto pela carga dos programas CGI a cada solicitação de serviços. Outra vantagem óbvia é a questão da portabilidade, apontando para um largo uso das servlets num futuro próximo. Por exemplo, uma servlet pode ser responsável por pegar dados em um formulário HTML e aplicar lógica de negócio usada para atualizar uma base de dados de uma empresa. As duas servlets implementadas têm por objetivo oferecer o acesso ao banco de dados para os sites WAP desenvolvidos pela plataforma, essas servlets são denominadas: InsereDBServlet e BuscaDBServlet SERVLET INSEREDBSERVLET A servlet InsereDBServlet é responsável em tratar todas as requisições de gravação de informações no banco de dados através dos sites WAP criados pela plataforma. Como a plataforma permite criar tabelas com número de campos variáveis e de qualquer tipo de dado, a servlet deve ter condições de identificar a tabela a qual os dados devem ser salvos, buscar todas as informações inseridas no site WAP independentemente do número de 106

113 campos existentes, e salvar as informações de modo correto de acordo com o tipo de dado que o campo corresponde. Desta forma foi utilizada a estratégia apresentada abaixo. No momento de criação do site WAP, ao se identificar a inclusão de um componente do tipo Campo na opção Inserção de Informações, a plataforma busca o nome da tabela e as informações referentes aos campos desta tabela. Com essas informações cria os campos no site, os nomes dos campos do site são formados com um caractere que identifica o tipo do dado que o campo representa e concatenado ao nome da coluna da tabela. O nome da tabela é inserido na página através da criação de uma variável chamada TblName e o conteúdo desta variável é o nome da tabela selecionada. Também é adicionada na página uma variável denominada Retorno, e nesta variável é armazenada o nome do card que servirá de link de retorno ao site, uma vez que a resposta da servlet é um novo deck e necessita dos nomes dos decks e cards do site para permitir a navegação. Desta forma ao solicitar na página alguma gravação de informações a servlet InsereDBServlet busca todos os campos da página, pega o nome da tabela e os nomes dos campos, faz a identificação do tipo do campo e o nome da coluna da tabela correspondente e desta forma trata de forma adequada a informação inserida pelo usuário, criando no final o comando em SQL que fará a inserção dos dados na tabela no banco de dados. A Classe da Servlet é apresentada abaixo: 107

114 108

115 4.2. SERVLET BUSCADBSERVLET A servlet BuscaDBServlet é responsável em tratar todas as requisições de busca de informações no banco de dados através dos sites WAP criados pela plataforma. Como a plataforma permite criar tabelas com número de campos variáveis e de qualquer tipo de dado, a servlet deve ter condições de identificar a tabela a qual será feita a pesquisa de informações, buscar na página a informação passada como parâmetro de busca, bem como a coluna da tabela onde será realizada busca. Desta forma foi utilizada a estratégia apresentada abaixo. No momento de criação do site WAP, ao se identificar a inclusão de um componente do tipo Campo na opção Busca de Informações, a plataforma busca o nome da tabela e as informações referentes aos campos desta tabela. Quando o usuário seleciona a coluna a qual será utilizada para fazer a pesquisa, a plataforma trata essas informações e cria o campo no site, o nome do campo é formado com um caractere que identifica o tipo do dado que o campo representa e concatenado ao nome da coluna da tabela. O nome da tabela é inserido na página através da criação de uma variável chamada TblName e o conteúdo desta variável é o nome da tabela selecionada. Também é adicionada na página uma variável denominada Retorno, e nesta variável é armazenada o nome do card que servirá de link de retorno ao site, uma vez que a resposta da servlet é um novo deck e necessita dos nomes dos decks e cards do site para permitir a navegação. Desta forma ao solicitar na página alguma busca de informações, a servlet BuscaDBServlet busca o campo de pesquisa da página, pega o nome da tabela e o nome do campo, faz a identificação do tipo do campo e o nome da coluna da tabela correspondente e desta forma trata de forma adequada a informação inserida pelo usuário, criando no final o comando em SQL que fará a busca da informação de acordo com o parâmetro passado na tabela no banco de dados. Se a busca na tabela retornar algum valor, a servlet cria um novo deck em wml com as informações retornadas na pesquisa. Neste novo deck, são inseridos todos os nomes das colunas e a informação armazenada nelas. Mas se a busca não retornar nada, aparece uma mensagem ao usuário informando que o dado não foi encontrado. A Classe da Servlet é apresentada abaixo: 109

116 110

117 4.3. ALTERAÇÕES NOS MÓDULOS Alguns módulos tiveram alterações no período de implementação, essas alterações não afetam a funcionalidade básica de cada módulo, uma alteração que afetou todos módulos foi a adição dos botões de Ajuda, dando suporte a cada janela que o usuário deve interagir, abaixo são apresentados os módulos com as suas alterações Módulo de Gerenciamento de Estruturas (MGE) As alterações realizadas no MGE são relacionadas às estruturas e componentes de site propostos no projeto. Devido ao tempo para a implementação e as limitações de recursos do JCreator 2.5 LE algumas estruturas não foram implementadas, pois requerem grnade interação com o usuário e este tipo de desenvolvimento utilizando o JCreator 2.5 LE se torna demorado, por isto foram implementadas as estruturas: Tradicional, Link e Descrição de Produtos e a estrutura Personalizada, e os componentes de site implementados são: Texto, Link, Tabela e Campo. A implementação do MGE está completo, tendo o suporte a todos os itens apresentados no projeto, os itens implementados mostram toda a funcionalidade do módulo permitindo criar os sites de modo fácil e com recursos avançados para a utilização, desta forma os itens não implementados são apenas estruturas que podem ser implementados posteriormente, pois o MGE oferece todo o suporte necessário Módulo de Gerenciamento de Banco de Dados (MGBD) 111

118 As alterações realizadas no MGBD são relacionadas à capacidade de Importar e Exportar os dados. Esses recursos não puderam ser implementados devido à limitação de acesso de uma Applet JAVA, que por questão de segurança não permite abrir nem criar arquivos nos computadores dos usuários, assim esses recursos deveriam ser implementados de outra forma, mas com acesso através da Applet, por este motivo esses recursos não foram implementados. O MGBD está totalmente funcional e possui grande facilidade de criação e manipulação de tabelas no banco de dados. Outro ponto em relação ao gerenciamento do Banco de Dados é que o driver utilizado para fazer a conexão com o MySql através da linguagem JAVA não demonstrou ter grande estabilidade, tendo muitas vezes a perda da conexão com o banco de dados enquanto o usuário estava utilizando a plataforma, por esse motivo em alguns pontos da plataforma uma nova conexão ao banco de dados é criada para garantir o funcionamento da plataforma. 5. VALIDAÇÃO Para a validação da plataforma, uma série de testes forma realizados para garantir o funcionamento de todos os módulos de modo correto, esses testes são apresentados abaixo: 5.1 MÓDULO DE INTERFACE COM O USUÁRIO (MIU) Para a validação do MIU foram realizados testes de acesso ao site, utilizando Nome de usuários e senhas inválidas, simulando teste de invasão, nesses testes o MIU funcionou completamente. 112

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