Submódulo Apuração da geração e de indisponibilidade de empreendimentos de geração

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1 Submódulo Apuração da geração e de indisponibilidade de empreendimentos de geração Rev. Nº Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015. Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 16/12/16 Resolução Normativa nº 756/2016 Endereço na Internet:

2 APURAÇÃO DA E DE 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS PRODUTOS ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO RESPONSABILIDADES OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO ONS DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO COLETA E CONSISTÊNCIA DOS DADOS IDENTIFICAÇÃO DOS MOTIVOS DE DESPACHO DE TERMELÉTRICA APURAÇÃO DE EM USINA TERMELÉTRICA DESPACHADA POR ORDEM DE MÉRITO DE CUSTO APURAÇÃO DE EM USINA TERMELÉTRICA DESPACHADA POR RESTRIÇÃO ELÉTRICA/NECESSIDADE DO SIN APURAÇÃO DE EM USINA TERMELÉTRICA DESPACHADA POR ENERGIA DE REPOSIÇÃO E PERDAS APURAÇÃO DE EM USINA TERMELÉTRICA DESPACHADA POR GARANTIA DE SUPRIMENTO ENERGÉTICO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL GE APURAÇÃO DE EM USINA DESPACHADA PARA EXPORTAÇÃO INTERNACIONAL APURAÇÃO DE EM USINA TERMELÉTRICA DESPACHADA FORA DA ORDEM DE MÉRITO DE CUSTO GFOM APURAÇÃO DA INFLEXIBILIDADE DE USINAS TERMELÉTRICAS DESPACHADAS CENTRALIZADAMENTE APURAÇÃO DAS UNIDADES GERADORAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS QUE OPERAM COMO COMPENSADOR SÍNCRONO APURAÇÃO DA DE ENERGIA ATIVA BRUTA DAS USINAS HIDRELÉTRICAS APURAÇÃO DE INDISPONIBILIDADES PROGRAMADAS E FORÇADAS CÁLCULO DO ÍNDICE DE INDISPONIBILIDADE VERIFICADA DE USINAS COM CONCESSÕES RENOVADAS COMPROVAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE UNIDADES GERADORAS COMPROVAÇÃO DE PARA OPERAÇÃO COMERCIAL DE UNIDADES GERADORAS HORIZONTE, PERIODICIDADE E PRAZOS SOLICITAÇÕES DE ALTERAÇÃO DE CLASSIFICAÇÃO DE MOTIVO DE DESPACHO TÉRMICO E ALTERAÇÕES DE MUDANÇA DE ESTADO OPERATIVO, APÓS PERÍODO DE CONSISTÊNCIA DOS AGENTES DISPONIBILIZAÇÃO DOS VALORES APURADOS DE DISPONIBILIZAÇÃO DOS DADOS DE INDISPONIBILIDADE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS REFERÊNCIAS Endereço na Internet: Página 2/15

3 APURAÇÃO DA E DE 1 INTRODUÇÃO 1.1 O processo consiste na apuração e consistência dos montantes de energia provenientes das usinas despachadas centralizadamente e das taxas de indisponibilidades programadas e forçadas. Estes dados são utilizados para a contabilização pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE. 1.2 Para as usinas termelétricas em operação comercial, o processo de apuração abrange os valores de potência instalada, geração programada, os valores verificados de geração de potência ativa bruta e os motivos de despacho geração por ordem de mérito de custo, geração fora da ordem de mérito de custo, restrição elétrica do SIN, inflexibilidade, garantia de suprimento energético, energia de reposição e exportação. 1.3 Para as usinas hidrelétricas em operação comercial, o processo abrange os dados de geração de potência ativa bruta e os períodos em que as unidades geradoras operam como compensadores síncronos. 1.4 São também apurados os montantes de geração ativa bruta das unidades geradoras em teste de comissionamento, de usinas termelétricas e hidrelétricas. 1.5 As atividades de apuração são desenvolvidas, de forma descentralizada, pelos centros de operação do Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS e são detalhadas em rotina específica do Módulo 10 Manual de Procedimentos da Operação Para o entendimento do processo descrito nesse submódulo são necessários os conceitos abaixo: (a) Geração programada: montante de geração bruta em MWh/h, por usina, programado no Programa Diário da Produção PDP. (b) Geração Fora da Ordem de Mérito de Custo: montante de geração bruta em MWh/h, por usina, programado no PDP ou reprogramado em tempo real, fora da Ordem de Mérito de Custo - GFOM,para compensar antecipadamente eventuais indisponibilidades por falta de combustível. (c) Geração Fora da Ordem de Mérito de Custo por Substituição - GSUB: montante de geração bruta em MWh/h, por usina programada para gerar em substituição a outra usina térmica indicada por Ordem de Mérito de Custo que apresente restrição de combustível para atendimento de geração plena. (d) Geração por necessidade do agente (Inflexibilidade): montante de geração bruta em MWh/h, por usina, declarado no PDP pelos agentes, ou reprogramado em tempo real, como sendo de sua necessidade. (e) Geração para exportação: montante de geração bruta em MWh/h, por usina, programada no PDP, ou reprogramada em tempo real, destinada à exportação de usinas termelétricas que não estiverem sendo necessárias ao atendimento eletroenergético do SIN. (f) Geração despachada: montante de geração bruta em MWh/h, por usina, considerando os valores programados de geração e eventuais reprogramações de geração realizadas. (g) Geração verificada: montante de geração bruta em MWh/h, por usina, observada em tempo real, cuja medição é obtida a partir do sistema de supervisão do ONS ou por informação do agente de geração. (h) Potência instalada: capacidade bruta (kw) que determina o porte da central geradora para fins de outorga, regulação e fiscalização, definida pelo somatório das potências elétricas ativas nominais das unidades geradoras principais da central. 1.7 Os módulos e submódulos aqui mencionados são: Endereço na Internet: Página 3/15

4 APURAÇÃO DA E DE (a) Submódulo Cadastro de informações operacionais; (b) Submódulo 18.2 Relação dos sistemas e modelos computacionais. 2 OBJETIVOS 2.1 O objetivo deste submódulo é estabelecer as responsabilidades, procedimentos, etapas e prazos para apuração dos dados de geração, referentes às usinas despachadas centralizadamente pelo ONS e dados de energia de intercâmbio em interligações internacionais, considerando os motivos de despachos, suas reprogramações e as indisponibilidades. 3 PRODUTOS 3.1 Os produtos do processo descrito neste submódulo são: (a) Montantes de geração de energia ativa bruta, em patamares horários, programados, reprogramados e verificados dos empreendimentos de geração termelétricos e os respectivos motivos de despachos de usinas termelétricas; (b) Montantes de geração de energia ativa bruta programados e os respectivos motivos de despachos programados referentes às usinas termelétricas comprometidas com Contratos de Comercialização de Energia Elétrica no ambiente Regulado CCEAR - por disponibilidade; (c) Montantes dos valores de inflexibilidade de energia ativa bruta apurados em base anual de usinas termelétricas; (d) Períodos em que as unidades geradoras operam como compensadores síncronos. (e) Montantes de geração de energia ativa bruta das usinas hidrelétricas; (f) Montantes de energia ativa, em patamares horários, de intercâmbios internacionais. (g) Taxa Equivalente de Indisponibilidade Forçada Apurada Acumulada TEIFa; (h) Taxa Equivalente de Indisponibilidade Programada Acumulada TEIP. 4 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO 4.1 Esta é a primeira versão do submódulo em função da Resolução Normativa nº 614, de 3 de junho de 2014 e da Audiência Pública 020/2015, realizada no período de 16 de abril de 2015 a 27 de outubro de RESPONSABILIDADES 5.1 Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS (a) Coletar e consistir os dados apurados de geração, intercâmbios internacionais e os dados de mudanças dos estados operativos, as condições operativas e a disponibilidade de unidades geradoras de usinas despachadas centralizadamente; (b) Identificar, consistir os motivos de despacho das usinas termelétricas e disponibilizá-los aos agentes envolvidos; Endereço na Internet: Página 4/15

5 APURAÇÃO DA E DE (c) Disponibilizar à ANEEL, à CCEE e aos agentes de operação envolvidos, os dados e informações consolidadas e os resultados da apuração dos estados operativos as condições operativas e a disponibilidade de unidades geradoras; (d) Classificar os eventos para caracterizar mudanças dos estados operativos, as condições operativas e a disponibilidade de unidades geradoras. (e) Disponibilizar mensalmente à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE e aos respectivos agentes os valores da TEIFa e da TEIP de cada usina hidrelétrica. (f) Disponibilizar anualmente à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE à ANEEL e aos respectivos agentes os valores da TEIFa e da TEIP de cada usina termelétrica. (g) Divulgar em sua página eletrônica na internet os valores de TEIP e TEIFa (h) Encaminhar à ANEEL os valores de Indisponibilidade verificada (Indispverificada) de usinas hidrelétricas despachadas centralizadamente alcançadas pela Lei /2013. (i) (j) Consistir a comprovação da disponibilidade de unidades geradoras despachadas centralizadamente após a ocorrência de indisponibilidade programada ou forçada que necessite de comprovação. Apurar os valores de geração para comprovação de geração para liberação do início da operação comercial de unidades geradoras de usinas despachadas centralizadamente. 5.2 Agentes de geração detentores de usinas despachadas centralizadamente e de agente detentor de instalações de transmissão destinadas a interligações internacionais conectadas à Rede Básica Prestar as informações necessárias para a apuração de dados: (a) prestar as informações complementares ao ONS necessárias para a apuração dos dados verificados de geração e importação/exportação de energia; e (b) dirimir dúvidas e inconsistências nos dados e nas informações, bem como na classificação dos eventos Consistir, dentro dos prazos estabelecidos no item 7, os dados e as informações disponibilizados pelo ONS. 6 DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO 6.1 Coleta e consistência dos dados Dados de geração bruta verificada das usinas, de conexões internacionais modeladas como geração (importação de energia para o SIN) e de intercâmbios internacionais, em MWh/h, que devem ser coletados através do sistema de supervisão dos centros de operação, das informações registradas em tempo real e dos dados complementares informados pelos agentes de operação Dados de geração bruta programada das usinas e de conexões internacionais modeladas como geração (importação de energia para o SIN), em MWh/h, que devem ser coletados a partir do Programa Diário de produção - PDP e das reprogramações em tempo real. 6.2 Identificação dos motivos de despacho de geração termelétrica Para a apuração dos montantes de geração termelétrica, por usina, devem ser identificados os motivos de despachos programados constantes no PDP e os motivos de reprogramações desses despachos em tempo real. Endereço na Internet: Página 5/15

6 APURAÇÃO DA E DE Os motivos de despacho de geração são classificados como: ordem de mérito de custo/necessidade energética, inflexibilidade/necessidade do agente, restrição elétrica/necessidade do SIN, energia de reposição, garantia de suprimento energético, fora da ordem de mérito de custo, exportação Quando houver mais de um motivo para despacho programado ou reprogramado, deve ser utilizada a seguinte ordem de prioridades para registro dos desvios de geração em usinas termelétricas: (a) em caso de redução da geração exportação, GFOM, energia de reposição, garantia energética, restrição elétrica e inflexibilidade; e (b) em caso de aumento da geração inflexibilidade. 6.3 Apuração de geração em usina termelétrica despachada por ordem de mérito de custo O despacho de usinas termelétricas por ordem de mérito de custo é resultante do processamento dos modelos computacionais de otimização energética, que busca o atendimento à demanda de energia elétrica, considerando a disponibilidade de geração e as condições futuras de atendimento (risco de déficit) O processamento dos modelos computacionais de otimização energética é realizado após terem sido abatidos da carga os montantes de geração por restrições elétricas no Sistema Interligado Nacional SIN (necessidades do SIN) e por inflexibilidades (necessidades dos Agentes). 6.4 Apuração de geração em usina termelétrica despachada por restrição elétrica/necessidade do SIN Os despachos de usinas termelétricas por necessidade do SIN ou por restrições elétricas no SIN são aqueles determinados para garantia da confiabilidade e estabilidade do sistema elétrico, sendo preponderantes em termos operativos em relação às inflexibilidades declaradas pelos agentes e à otimização energética Esses despachos caracterizam-se normalmente por restrições do sistema de transmissão. 6.5 Apuração de geração em usina termelétrica despachada por energia de reposição e perdas Os despachos de usinas termelétricas por necessidade de energia de reposição e perdas quando gerando para exportação - são aqueles determinados para a compensação das perdas na malha de transmissão, bem como de compensações de variações na geração das usinas termelétricas que os sistemas de controle de geração alocam nas usinas hidrelétricas. O montante adicional gerado nas usinas hidrelétricas deverá ser quantificado para que seja compensado em geração termelétrica posteriormente, sob instrução de despacho do ONS. 6.6 Apuração de geração em usina termelétrica despachada por garantia de suprimento energético Sistema Interligado Nacional GE O ONS poderá, adicionalmente ao indicado pelos programas computacionais, despachar recursos energéticos ou mudar o sentido do intercâmbio entre submercados por decisão do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico CMSE, extraordinariamente e com o objetivo de garantir o suprimento energético [1] Endereço na Internet: Página 6/15

7 APURAÇÃO DA E DE 6.7 Apuração de geração em usina despachada para exportação internacional Energia destinada à exportação oriunda de usinas termelétricas ou hidrelétricas, em montantes que não comprometem a operação e a segurança do SIN No caso de indisponibilidade que comprometa o despacho programado para exportação, a parcela referente à exportação será prioritariamente reduzida do montante necessário, podendo inclusive acarretar parcela nula para exportação. 6.8 Apuração de geração em usina termelétrica despachada fora da ordem de mérito de custo GFOM Os agentes de geração poderão gerar energia elétrica, através de usinas termelétricas, fora da ordem de mérito de custo, de modo a compensar antecipadamente eventuais indisponibilidades por falta de combustível de usinas termelétricas despachadas centralizadamente com Custo Unitário Variável CVU declarado diferente de zero [1] A faculdade de que trata o item anterior somente poderá ser exercida quando a geração da usina termelétrica, despachada fora da ordem de mérito de custo, exceder à inflexibilidade declarada A GFOM deve ser apurada em MWh/h, por agente de geração e por submercado A alocação do montante de geração fora da ordem de mérito de custo, para efeitos contábeis e de possíveis vertimentos, será realizada nos reservatórios dos submercados onde a usina termelétrica se encontra instalada, conforme definido na regulamentação vigente [2] Na hipótese de utilização do saldo da conta ou na ocorrência de vertimentos, deve ser abatido do saldo da conta do agente de geração o valor correspondente em MWh Em caso de vertimentos, os créditos de energia associados à geração fora de ordem de mérito devem ser debitados em ordem cronológica inversa aos respectivos armazenamentos Na ocorrência de vertimentos operativos, tais como aqueles necessários para testes de equipamentos de descarga das usinas ou para recompor o balanço energético das usinas a jusante, decorrentes de indisponibilidade de unidades geradoras nas usinas a montante, os mesmos não implicarão redução dos saldos das contas Para o cálculo do montante GFOM são considerados apenas os empreendimentos termelétricos que declararem essa geração no PDP O agente de geração poderá compensar indisponibilidade de combustível quando a usina termelétrica for despachada por ordem de mérito de custo por meio de: (a) utilização do saldo disponível em sua conta ou conta de outro agente localizada em um mesmo subsistema; (b) geração produzida por outra usina termelétrica, própria ou de terceiros, que não esteja despachada por ordem de mérito, podendo esta usina estar localizada em outro submercado, desde que não exista restrição de intercâmbio (GSUB) O saldo disponível na conta específica do agente e a utilização de geração produzida por outras usinas termelétricas não poderão ser objeto de compensação de indisponibilidades quando: (a) a usina termelétrica for despachada por razões elétricas; (b) houver despacho de usina termelétrica por decisão do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico CMSE em qualquer subsistema, mesmo que a usina indisponível esteja despachada por ordem de mérito de custo; Endereço na Internet: Página 7/15

8 APURAÇÃO DA E DE (c) houver imprescindibilidade de geração termelétrica identificada pelo ONS e informada previamente aos agentes durante o Programa Mensal da Operação Energética PMO referente O montante de GFOM considera a soma dos valores diários do mês Para a apuração da geração fora de ordem de mérito são utilizadas as seguintes informações: (a) Montante de energia que a usina deixou de gerar por indisponibilidade associada à falta de combustível, quando estiver despachada por ordem de mérito de custo; (b) Montante de energia vertida por reservatório, definido na regulamentação vigente[2] ; (c) Montante de energia gerada como geração fora da ordem de mérito de custo (GFOM); (d) Montante de energia gerada por usinas térmicas fora da ordem de mérito de custo, em substituição àquelas despachadas por ordem de mérito de custo (GSUB) Para a apuração do armazenamento adicional dos reservatórios devido a GFOM são utilizadas as seguintes informações: (a) Crédito GFOM: É o montante de GFOM, em MWh, que considera a soma dos valores creditados por um conjunto de usinas termelétricas, alocados de forma proporcional, nos reservatórios localizados em seu submercado; (b) Utilização da conta GFOM: É o montante de energia, em MWh, que um conjunto de termelétricas deixou de gerar por indisponibilidade associada à falta de combustível, retirado do saldo existente, de forma proporcional, dos reservatórios de seu submercado; (c) Vertimento: É o montante de energia, em MWh, que considera a soma dos valores de energia vertida em cada reservatório; (d) Saldo atual GFOM: O saldo é o resultado, em MWh, da soma do Saldo Anterior com o Crédito GFOM, subtraindo-se os valores de utilização da conta GFOM e o vertimento de cada reservatório. 6.9 Apuração da inflexibilidade de usinas termelétricas despachadas centralizadamente A declaração de inflexibilidade de geração de usina termelétrica permitida para fins da programação eletroenergética do sistema, constitui-se em restrição que leva à necessidade de geração mínima da usina, a ser considerada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS na otimização do uso dos recursos do Sistema Elétrico Interligado Nacional SIN. [2] O agente de geração deverá submeter ao ONS, de acordo com o prazo estabelecido no item 7 deste submódulo, a declaração dos valores de inflexibilidade de geração da respectiva usina termelétrica despachada centralizadamente com CVU declarado diferente de zero, para os 5 (cinco) anos subsequentes, discretizados em base mensal e observando que: (a) caso a usina disponha de garantia física estabelecida pelo Ministério de Minas e Energia - MME, a média dos valores de que trata esse item deverá ser maior ou igual ao valor utilizado no cálculo da referida garantia física; (b) os valores mensais de inflexibilidade poderão ser declarados de maneira a atender aos requisitos de sazonalidade de operação da usina Para apuração dos valores verificados de inflexibilidade, para as usinas despachadas por ordem de mérito de custo, serão considerados para o atendimento à inflexibilidade os valores verificados limitados aos valores declarados na elaboração do PMO. Endereço na Internet: Página 8/15

9 APURAÇÃO DA E DE O ONS deverá, ao final de cada ano, calcular a média dos valores de inflexibilidade verificados nos últimos 5 (cinco) anos e, caso o valor obtido seja inferior à média dos valores declarados nos últimos 5 (cinco) anos, a diferença será considerada como indisponibilidade para o cálculo da taxa equivalente de indisponibilidade programada TEIP, nos doze meses do ano seguinte, como indisponibilidade da respectiva usina (a) Para fins de cálculo da média dos valores de inflexibilidade, poderá ser desconsiderada a redução de inflexibilidade, motivada por necessidade sistêmica ou por indisponibilidade da usina, que torne inexequível a manutenção da média anual dos valores originalmente previstos na programação anual Para obtenção dos valores de inflexibilidade são utilizadas as seguintes informações: (a) valores declarados de geração por inflexibilidade, proveniente do PMO; (b) valores programados de geração por inflexibilidade, provenientes do PDP; (c) disponibilidade eletromecânica: potência ativa bruta que a usina tem condições de fornecer ao SIN, proveniente do processo de apuração dos eventos de mudança de estados operativos de unidades geradoras; (d) geração verificada: montante de geração bruta verificada, em tempo real, no sistema de supervisão dos centros de operação; Será calculada ao final de cada ano a média dos valores de inflexibilidade verificada nos últimos cinco anos Apuração das unidades geradoras de usinas hidrelétricas que operam como compensador síncrono Devem ser apurados os períodos em que as unidades geradoras, que tenham contrato de Prestação de Serviços Ancilares CPSA para suporte de reativos, foram ligadas como compensadores síncronos por solicitação do ONS Apuração da geração de energia ativa bruta das usinas hidrelétricas Devem ser apurados, através dos sistemas de supervisão e controle dos centros de operação do ONS, os valores de energia ativa bruta referentes à operação das unidades geradoras de usinas hidrelétricas Apuração de indisponibilidades programadas e forçadas Conforme a regulamentação, a TEIP e TEIFa são calculadas considerando 60 (sessenta) valores mensais apurados, relativos aos meses imediatamente anteriores ao mês vigente. [2] Para a obtenção das TEIP e TEIFa por usina, são apuradas mudanças de estado operativo, condições operativas e disponibilidades de Unidades Geradoras Para cada usina hidrelétrica ou termoelétrica com Custo Variável Unitário CVU declarado diferente de zero, despachada centralizadamente, devem ser calculadas a TEIP e TEIFa, mediante aplicação das seguintes fórmulas: Endereço na Internet: Página 9/15

10 APURAÇÃO DA E DE Onde: i = índice da unidade geradora em operação comercial; n = número de unidades geradoras em operação comercial; j = índice do mês apurado; P = potência instalada da unidade geradora; HDP = número de horas de desligamento programado da unidade i no mês j; HEDP = número de horas equivalentes de desligamento programado da unidade i no mês j (a unidade opera com potência nominal limitada, associada a uma condição programada); HP = número de horas do período de apuração considerado no mês j para a unidade i; HDF = número de horas de desligamento forçado da unidade i no mês j; HEDF = número de horas equivalentes de desligamento forçado da unidade i no mês j (a unidade opera com potência nominal limitada, associada a uma condição forçada); HS = número de horas em serviço da unidade i no mês j (número de horas equivalentes em serviço somado ao número de horas em que a unidade opera sincronizada ao sistema, sem restrição de potência); HRD = número de horas de reserva desligada da unidade i no mês j ((período em que a unidade não está em serviço por interesse sistêmico - o período de indisponibilidade parcial deverá ser computado pela proporção da potência indisponível com relação à potência instalada da unidade geradora); e HDCE = número de horas desligada por condições externas da unidade i no mês j (a unidade não está em serviço por condições externas às suas instalações); Para a obtenção das taxas TEIFa e TEIP, caso não se disponha dos valores mensais apurados que totalizem 60 (sessenta) meses, os valores faltantes deverão ser complementados utilizando-se dos valores de referência, considerados no cálculo da respectiva garantia física do empreendimento, convertidos em número de horas de indisponibilidade Na apuração da TEIFa e da TEIP, devem ser desconsideradas as indisponibilidades decorrentes dos seguintes motivos, desde que justificados adequadamente pelo agente de geração [1]: Endereço na Internet: Página 10/15

11 APURAÇÃO DA E DE (a) ocorrências ou intervenções declaradas pelos agentes relativas ao início de operação comercial de unidade geradora nova, limitadas a 960 (novecentas e sessenta) horas nos primeiros 24 (vinte quatro meses) após a liberação para operação comercial; (b) intervenções declaradas pelos agentes relativas à modernização ou reforma que tragam ganhos operativos ao sistema elétrico, limitadas a 12 (doze) meses para cada unidade geradora durante a vigência de sua outorga ou da respectiva renovação, e ocorridas após 120 (cento e vinte) meses após a liberação para operação comercial, observado que, no caso de futuras obras, a Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração SFG deverá ser previamente informada. (c) no caso de usinas hidrelétricas, medidas de caráter preventivo no combate à proliferação do mexilhão dourado e plantas aquáticas, para as quais deverá ser encaminhado relatório descritivo do serviço a ser realizado com o respectivo cronograma, para avaliação do ONS; (d) no caso de usinas hidrelétricas, intervenções relacionadas à limpeza, em função da proliferação do mexilhão dourado e plantas aquáticas, respeitado o limite acumulado de 360 (trezentas e sessenta) horas por unidade geradora nos primeiros 60 (sessenta) meses de operação comercial ou nos primeiros 60 (sessenta) meses após a publicação desta resolução, o que terminar depois; (e) intervenções para instalação de sistemas e equipamento por determinação do ONS, CCEE ou ANEEL, tais como implantação do Sistema de Medição para Faturamento SMF, SINOCON e sistemas para prestação de serviços ancilares; (f) intervenções necessárias a ensaios nos sistemas de autorrestabelecimento da central geradora; (g) restrição de potência em razão de queda útil, no caso de usinas hidrelétricas, desde que as respectivas tabelas que relacionam tais grandezas tenham sido previamente disponibilizadas pelo agente de geração ao ONS; (h) restrição parcial de disponibilidade de unidade geradora, até uma tolerância de 5% ou 5 MW, o que for menor. (i) (j) restrição hidráulica conjuntural em função de usos múltiplos; restrição elétrica conjuntural imposta por outros sistemas de transmissão, pelo sistema de distribuição ou, outras origens que não caracterizem responsabilidade do empreendimento de geração; (k) restrição devido ao meio ambiente, que não caracterize responsabilidade do agente, tais como: vazamento de material tóxico ou poluente por parte de terceiros que limite a geração da usina de forma a evitar agravamento da situação e redução de geração para captura ou salvamento de animais; (l) restrição parcial para sincronização e obtenção da potência máxima despachada pelo ONS, no caso de despacho por restrição elétrica não programado, limitado ao tempo total indicado na Tabela 1 a seguir: Endereço na Internet: Página 11/15

12 APURAÇÃO DA E DE Tabela 1 - Tempos admitidos para sincronismo e potência máxima em função da tecnologia empregada (m) restrição em unidade geradora que venha a ser suprida pela utilização de unidade geradora de contingência, em substituição à unidade geradora principal Cálculo do índice de indisponibilidade verificada de usinas com concessões renovadas As taxas de indisponibilidade das usinas hidrelétricas despachadas centralizadamente pelo ONS conforme regulamentação vigente [1] serão apuradas a partir do primeiro dia do mês subsequente ao da assinatura do termo aditivo ao contrato de concessão, ou novo contrato de concessão, para os casos em que as concessões não foram prorrogadas Serão considerados 60 (sessenta) valores mensais da TEIFa e da TEIP, até o dia 31 de dezembro do ano anterior ao do reajuste ou da revisão da receita da usina. Caso não se disponha dos valores mensais apurados que totalizem 60 (sessenta) meses, os valores faltantes deverão ser complementados utilizando-se os valores de referência considerados no cálculo da respectiva garantia física de energia da usina Caso haja revisão do valor da garantia física de energia, passam a servir como referência as taxas de indisponibilidades adotadas na respectiva revisão Na apuração da TEIFa e TEIP devem ser desconsideradas as indisponibilidades conforme item O histórico de indisponibilidades desconsideradas pelo ONS, bem como o período total de indisponibilidade passível de desconsideração, serão iniciados a partir do primeiro dia do mês subsequente ao da assinatura do termo aditivo ao contrato de concessão, ou novo contrato de concessão, para os casos em que as concessões não foram prorrogadas Comprovação da disponibilidade de unidades geradoras Após a ocorrência de indisponibilidade programada ou forçada de unidade geradora de usinas hidrelétricas e termelétricas com CVU declarado diferente de zero, despachadas centralizadamente, o ONS deverá considerar, na apuração das taxas equivalentes de indisponibilidade, a disponibilidade efetivamente comprovada pelo agente de geração O ONS deverá considerar como indisponibilidade a diferença entre a potência autorizada Endereço na Internet: Página 12/15

13 APURAÇÃO DA E DE pela ANEEL e a disponibilidade efetivamente comprovada pelo agente. Essa indisponibilidade deverá ser considerada pelo ONS até que o agente comprove nova capacidade de geração A comprovação de disponibilidade para usinas que estejam despachadas centralizadamente consiste na geração plena da unidade geradora ou do grupo de unidades, supervisionada por um período mínimo de 4 horas ininterruptas A comprovação de disponibilidade para usinas, em períodos em que não estejam despachadas pelo ONS, devem seguir os seguintes critérios: (a) o agente deverá solicitar autorização ao ONS para a realização do teste; (b) os custos incorridos no referido teste serão de responsabilidade do agente de geração; (c) a unidade deverá operar a plena carga por, no mínimo, 4 (quatro) horas ininterruptas, não se admitindo variações de geração de energia, ressalvadas aquelas situações comprovadas em que a geração à plena carga não é possível em razão de restrição de temperatura ambiente, restrição de queda líquida, indisponibilidade de fonte primária de usinas hidrelétricas, e falhas pontuais nos sistemas de transmissão ou distribuição. (d) No período compreendido entre a declaração do agente de que a unidade geradora está disponível para a realização da comprovação de disponibilidade e a efetiva realização da comprovação de disponibilidade, nas situações em que este período não tiver sido originado pelo agente, a unidade geradora será considerada como aguardando comprovação de disponibilidade. Nas situações em que este período tiver sido originado pelo agente, será considerado como uma indisponibilidade. (e) Caso o fato gerador da indisponibilidade de unidades geradora afete mais de uma unidade geradora, o ONS poderá solicitar a geração de mais de uma unidade geradora simultaneamente para comprovação da capacidade de geração. (f) A comprovação de disponibilidade causada pela falta de combustível deverá ser realizada por meio da geração de todas as unidades geradoras da usina simultaneamente, podendo a ANEEL definir critérios que levem em consideração a logística de abastecimento simultâneo de combustível para conjuntos de usuários, sendo que os custos serão de responsabilidade do agente proprietário da usina indisponível O valor da disponibilidade comprovada será o valor médio da geração verificada durante o período de comprovação de disponibilidade. A rampa de elevação de geração não será considerada na comprovação de disponibilidade, desde que atenda o período de rampa constante no cadastro de informações operacionais conforme Submódulo declaradas pelo Agente Proprietário e que haja geração verificada durante quatro horas após o tempo de rampa. Exceção deve ser feita quando houver interrupção da comprovação de disponibilidade por solicitação do ONS. Neste caso será considerada a média de geração até o momento da interrupção, expurgando-se a rampa de elevação No caso de usinas termelétricas operando em ciclo combinado, quando de desligamento de unidade a vapor motivada por causas oriundas de caldeira de recuperação, a disponibilidade de geração a ser comprovada pela unidade a vapor fica restrita ao valor máximo de geração para a configuração de unidades geradoras a gás e caldeiras imediatamente anterior ao referido desligamento As usinas despachadas centralizadamente, com supervisão somente por grupo de unidades geradoras, também deverão comprovar disponibilidade de geração quando da indisponibilidade parcial ou total do grupo supervisionado Não é necessária a comprovação de disponibilidade quando: Endereço na Internet: Página 13/15

14 APURAÇÃO DA E DE (a) a disponibilização da unidade geradora ocorrer em tempo inferior a 24 (vinte quatro) horas do início da indisponibilidade total ou parcial (desligamento ou restrição), exceto nos casos de indisponibilidade por falta de combustível; (b) ocorrerem desligamentos provocados por intervenção para limpeza de grades, devido à descida de mergulhadores em unidades adjacentes ou em tomadas d água; (c) ocorrer desligamento forçado de unidade geradora em usina termelétrica: (1) no procedimento de partida; ou (2) no processo de redução de geração para parada total da unidade geradora; (d) ocorrer desligamento de unidades a gás em usina termelétrica com ciclo combinado para possibilitar manobras nos diverters dampers e partida de unidade a vapor; 6.15 Comprovação de geração para operação comercial de unidades geradoras A liberação para início da operação comercial de unidades geradoras despachadas centralizadamente deve ser efetuada após a comprovação do histórico acumulado de geração a plena carga no período mínimo de 96 (noventa e seis) horas ininterruptas [4] Nas situações em que houver interrupção da geração, por causa interna ao empreendimento, deverá haver um novo período de geração de no mínimo 96 (noventa e seis) horas ininterruptas No caso de interrupção da geração por falha no sistema de transmissão ou de distribuição (causa externa ao empreendimento), o período de geração já realizado será considerado e deverá haver uma complementação do período de geração até atingir uma geração verificada de no mínimo 96 (noventa e seis) horas O agente deverá informar ainda eventuais comprometimentos para atingir geração em plena carga (quando a variação for superior a 5%), por motivo de restrição de temperatura ambiente, queda líquida, indisponibilidade de fonte primária de usinas hidrelétricas, fotovoltaicas ou eolioelétricas. 7 HORIZONTE, PERIODICIDADE E PRAZOS 7.1 Solicitações de alteração de classificação de motivo de despacho térmico e alterações de mudança de estado operativo, após período de consistência dos agentes Alterações de despacho térmico por solicitação do agente para eventos que já tenham sido consistidos só serão analisadas se recebidas dentro de um período de 90 (noventa) dias após a data do evento. 7.2 Alterações de mudanças de estados operativos por solicitação do agente, para eventos que já tenham sido consistidos, só serão analisadas se recebidas dentro de um período de 90 (noventa) dias do início da ocorrência da indisponibilidade, até o dia 30 de novembro de cada ano. 7.3 Declaração dos valores de inflexibilidade de geração de usinas termelétricas despachadas centralizadamente com CVU declarado diferente de zero, pelos respectivos agentes. 7.4 Disponibilização dos valores apurados de geração No mês subsequente ao de apuração é realizado o fechamento dos seguintes dados: Endereço na Internet: Página 14/15

15 APURAÇÃO DA E DE (a) montantes da energia exportada; (b) montantes da energia gerada para exportação em MWh/h das usinas termelétricas e hidrelétricas; (c) montantes de geração programados, reprogramados e verificados por usina termelétrica, correspondentes motivos de despachos e informações necessárias para a contabilização de Encargos de Serviços do Sistema ESS; (d) montantes de crédito de Geração Fora da Ordem de Mérito de Custo GFOM; (e) períodos de operação de unidades geradoras despachadas como compensador síncrono. 7.5 Disponibilização dos dados de indisponibilidade No mês subsequente ao de apuração, é realizado o fechamento dos seguintes dados: (a) valores das taxas TEIFa e TEIP dos empreendimentos de geração hidrelétrica e termelétrica despachados centralizadamente e com CVU diferente de zero;. (b) valores das parcelas que compõem as taxas TEIFa e TEIP; (c) valores de disponibilidade de unidades geradoras de usinas termelétricas Até 30 de abril de cada ano, disponibilizar à ANEEL os valores de Indispverificada das usinas hidrelétricas despachadas centralizadamente com concessões renovadas. 8 FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS 8.1 Os programas computacionais utilizados na apuração da geração são listados a seguir e se encontram detalhados no Submódulo 18.2: (a) Sistema de troca de informação de dados ONS/CCEE; (b) Sistema de apuração de mudanças de estados operativos de unidades geradoras e interligações internacionais; (c) Sistema de apuração de geração, intercâmbio e carga. 9 REFERÊNCIAS [1] CNPE. Resolução nº 3 de 6 de março de [2] ANEEL. Resolução Normativa nº 614 de [3] ANEEL. Resolução Normativa nº 541 de 12 de março de [4] ANEEL. Resolução Normativa nº 583 de 22 de outubro de Endereço na Internet: Página 15/15

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