CREMESC tem nova Diretoria

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1 CREMESC - AV. RIO BRANCO, ANDAR - CEP: FLORIANÓPOLIS - SC CREMESC tem nova Diretoria Pág. 4 III Fórum de Ética Médica do CREMESC é sucesso de público na Capital Pág. 8 Programe-se Conheça o calendário 2010 das Jornadas das Delegacias A primeira será em Itá, oeste do estado, de 30/4 a 1/5 Pág. 3

2 Editorial A judicialização da medicina como fenômeno social No próximo dia 11 de junho do ano corrente as entidades médicas de Santa Catarina, entenda-se Associação Catarinense de Medicina, Conselho Regional de Medicina e Sindicato dos Médicos de Santa Catarina, estarão reunidas em Criciúma para mais um FEMESC (Fórum das Entidades Médicas de Santa Catarina) onde será discutido, como tema central, a judicialização da medicina. O assunto escolhido certamente atrairá a atenção da sociedade, eis que com freqüência crescente temos tido a oportunidade de verificar na mídia situações em que o judiciário tem sido chamado a intervir no exercício da medicina, ou melhor dizendo na assistência à saúde nas suas diversas modalidades. Tais intervenções, muitas vezes necessárias, se verificam principalmente no atendimento prestado no setor público quando, frequentemente, o direito previsto na Constituição é desrespeitado no que tange a disponibilidade, integralidade e qualidade. Até ao observador menos atento é possível identificar várias causas desta intervenção, tal como gestores públicos por vezes mais comprometidos com partidos políticos ou ambições eleitorais que permitem que a desassistência impere, exigindo-se a atuação do judiciário para fazer cumprir o que já é direito nato do cidadão brasileiro. Com freqüência são apresentadas soluções com a nítida intenção de minimizar o problema, ao invés de se apresentarem soluções definitivas. A começar pelos salários oferecidos aos profissionais médicos para jornadas, por vezes, exaustivas e em condições de trabalho precárias. No que se refere aos convênios, questões referentes à cobertura ou exclusão de determinados procedimentos ou tratamentos tem gerado disputas, resolvidas apenas com a ação do judiciário. É natural e humano que a atuação dos juízes não seja sempre perfeita. Tem havido excessos no tocante à determinação de internações desnecessárias em hospitais, execução de exames complementares e até a realização de cirurgias. Ainda que às vezes equivocadas, entende-se tais atitudes como sinceras manifestações de proteção à sociedade por parte do Judiciário, em função da evidente incapacidade do poder executivo em solver tais situações. Outra questão importante é a participação de médicos no esclarecimento de questões técnicas nos processos judiciais, eis que a nomeação de perito judicial tem gerado inúmeros problemas nos CRMs. Tais situações decorrem de dois aspectos distintos: o desconhecimento dos médicos com relação à atitude a ser tomada diante de uma intimação judicial, bem como a dificuldade em receber o honorário devido, o que tem levado muitos médicos a desinteressar-se e declinar da função. Sabendo-se da relevante participação médica em tais processos, é necessário que o médico receba a devida consideração e a remuneração por seu trabalho. Assuntos como a preservação do sigilo profissional e a discussão sobre a autonomia do paciente e do médico devem transitar neste fórum, pois têm sido também motivos para diversos questionamentos. Há momentos em que membros do judiciário parecem esquecer a obrigação legal do médico ao sigilo do paciente exigindo a entrega de prontuários, fichas clínicas, laudos, etc., com a revelação de aspectos do diagnóstico e tratamento que são propriedades indevassáveis dos pacientes. No ano de 2009 o Conselho Regional de Medicina de SC deu início a um profícuo debate com o judiciário, convidando vários juízes e desembargadores a participar de discussões, tanto no Fórum anual quanto nas suas já tradicionais Jornadas das Delegacias do CREMESC, distribuídas pela estado. O resultado foi muito positivo e animador. Esperamos sinceramente que este encontro em Criciúma colabore para o esclarecimento das questões pendentes, formando uma parceria entre as instituições, e que neste espaço de efervescente discussão social resultem posições que venham em benefício do povo catarinense. José Francisco Bernardes Presidente do CREMEC Expediente Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina Av. Rio Branco, 533 Conj. 201/202 CEP Florianópolis SC Tel Diretoria Presidente: José Francisco Bernardes Vice-presidente: Ricardo Polli Primeiro Secretário: Vicente Pacheco Oliveira Segundo Secretário: Armando Jose D acampora Tesoureiro:Tanaro Pereira Bez Corregedor: Rachel Duarte Moritz Corregedor Adjunto: Wilmar de Athayde Gerent Corpo de Conselheiros Alzira Ungaretti Haberbeck, Anastácio Kotzias Neto, Antônio Silveria Sbissa, Armando José d Acampora, Áurea Gomes Nogueira, Diogo Nei Ribeiro, Dorival Antonio Vitorello, Élcio Luiz Bonamigo, Eliane Vieira de Araújo, Ernesto Reggio, Eulina T. Shinzato Rodrigues Cunha, Fábio Firmino Lopes, Itairan da Silva Terres, João Pedro Carreirão Neto, José Francisco Bernardes, José Eduardo Coutinho Góes, Juliano Pereima de Oliveira Pinto, Mário César Pereira da Silva, Marta Rinaldi Muller, Nelson Grisard, Newton José Martins Mota, Nivio Pascoal Teixeira, Odi José Oleiniscki, Osvaldo João Pereira Filho, Paulo César de Oliveira, Paulo Norberto Discher de Sá, Rachel Duarte Moritz, Ricardo Polli, Roberto Luiz d Ávila, Romilton Crozetta da Cunha, Ronald Caputo Júnior, Rodrigo Jorge da Luz Bertoncini, Saint Clair Vieira de Oliveira, Sérgio Malburg Filho, Sheila Koettker Silveira, Tanaro Pereira Bez, Tiago Antonio Brehm Padilha, Vicente Pacheco Oliveira, Wilmar de Athayde Gerent, Ylmar Corrêa Neto, Zulmar Vieira Coutinho Delegados Regionais Araranguá: Luis Taddeo Filho Blumenau: Jacy Bruns Canoinhas: Vagner Marcolin Trautwein Chapecó: Raja Elias Concórdia: Vera Lucia Telles Correa Criciúma: Rômulo Cezar Pizzolatti Curitibanos: Albari Goetten de Moraes Itajaí: Delmo Dumke Joaçaba: Athos Flavio Santiago Neves Joinville: Elisabeth Grubba Richter Lages: Silvio Luis Frandoloso Mafra: Jacy Gomes Porto União: Ayrton Rodrigues Martins Rio do Sul: Ademir Claudino dos Santos São Miguel do Oeste: Celina Augusta Zanin Poletto Tubarão: Flávio Geraldo Vieira Xanxerê: Cristiane Ortiz Gerente Executiva Rosane Mara Laguna Boletim CREMESC Médico Editor: Rodrigo Jorge da Luz Bertoncini Projeto gráfico e Edição Dimensão Comunicação e Marketing Ltda Reportagem: Mariana Vieira Textos: Mariana Vieira, Débora de Medeiros Linhares Editoração Eletrônica: André Dias Revisão: Andréia Scarpa Jornalista Responsável: Débora de Medeiros Linhares MTB SC 0645-JP Tiragem 12 mil exemplares Impressão Gráfica Coan 02

3 Câmaras Técnicas Novos procedimentos oftalmológicos são analisados pela Câmara Técnica de Oftalmologia Os avanços científicos na área de oftalmologia ocorrem cada vez com mais rapidez. Pensando nisto, os membros da Câmara Técnica de Oftalmologia tomaram a iniciativa de analisar sistematicamente os novos procedimentos oftalmológicos no sentido de buscar as informações mais atualizadas que venham a servir de orientação ética e técnica aos oftalmologistas em geral. Muitos procedimentos são ainda experimentais, mas de forma alguma poderiam deixar de fazer parte do arsenal terapêutico do médico oftalmologista. No entanto, a utilização dos mesmos deve ser feita com a devida cautela., esclarece o coordenador técnico da Câmara de Oftalmologia, Dr. Elcio Luiz Bonamigo. Por isso, segundo ele, novos procedimentos como: cirurgia do cristalino transparente com finalidade refrativa, medicamentos off label, cirurgias experimentais, Corneal Cross Linking, medicamentos antiangiogênicos, realização de Campo Visual, lentes intraoculares e implantes de lentes multifocais são assuntos que estão sendo ou foram abordados pela Câmara com a finalidade de estudar os aspectos éticotécnicos envolvidos. Assuntos específicos de orientação ético-profissional que podem suscitar dúvidas como: prescrever ou contra-indicar marcas de lentes de óculos e adaptação de lentes de contato também foram abordados pela Câmara Técnica de Oftalmologia. Posteriormente os assuntos Câmara Técnica de Oftalmologia são encaminhados ao Corpo de Conselheiros conforme determina o artigo 5º da Resolução CREMESC nº 101/2006. A Câmara Técnica de Oftalmologia vem se reunindo três a quatro vezes por ano desde sua fundação. Os componentes da Câmara Técnica de Oftalmologia tem tido poucas variações possibilitando o desenvolvimento de maior experiência tanto individual como coletiva no difícil assunto de lidar com problemas ético-técnicos na fronteira do desenvolvimento científico, avalia o coordenador técnico. A Câmara Técnica de Oftalmologia conta atualmente com os seguintes membros: Ademar Valsechi; Eduardo Buchelle Rodrigues; Elcio Luiz Bonamigo; Jeová José Dias; Mario Junqueira Nóbrega; Roberto Von Hertwig; e Sandra Mª M. Botelho. Delegacias Regionais Agende-se Começa em Abril a programação 2010 das Jornadas das Delegacias do CREMESC Em 2010 o CREMESC continuará com a programação das jornadas das Delegacias, procurando atingir cada vez mais médicos com suas ações de divulgação da Ética Médica e dos problemas que afligem o médico no exercício profissional. A primeira jornada de 2010 acontecerá em Itá, no oeste do estado, nos dias 30/04 e 01/05. Confira abaixo o calendário completo e agende-se: Jornada das Delegacias do Oeste Itá e Programação 30/4/2010 Sexta-feira 19h30 Abertura: Homenagem aos médicos da região 20h15 Painéis: Medicina e Estética; e Publicidade na Medicina. Objetivos e atuação das Câmaras Técnicas As Câmaras Técnicas foram criadas a partir da resolução CREMESC nº 101/2006. Funcionam como órgãos internos do Conselho, responsáveis por promover assessoria técnica interna em consultas, denúncias, instruções processuais e quaisquer assuntos relativos à sua especialidade, seja no campo técnico ou ético. Atualmente o CREMESC conta com as seguintes Câmaras: Câmara Técnica Materno-Infantil; Câmara Técnica de Anestesiologia; Câmara Técnica de Saúde do Trabalhador; Câmara Técnica de Cirurgia Plástica; Câmara Técnica de Ortopedia e Traumatologia; Câmara Técnica de Doenças Infecto- Contagiosas e Parasitárias; Câmara Técnica de Endocrinologia; Câmara Técnica de Saúde Mental; Câmara Técnica de Oftalmologia; Câmara Técnica de Patologia Geral; Câmara Técnica de Emergências; Câmara Técnica de Homeopatia; Câmara Técnica de Acupuntura; Câmara Técnica de Genética Médica; Câmara Técnica de Geriatria; Câmara Técnica de Informática Médica e Tele-medicina; e Câmara Técnica de Medicina Legal. 01/05/2010 Sábado 9h00 Painel: Urgências 1. Atendimento pré-hospitalar - Samu; 2. Transferência de pacientes; e 3. Ética na Emergência 10h30 Sessão de perguntas e respostas 11h30 Encerramento Jornada das Delegacias do Norte Joinville 06 e Jornada das Delegacias do Vale do Itajaí Rio do Sul - 24 e Jornada das Delegacias do Litoral Balneário Camboriú 12 e

4 Posse (Da esquerda para direita): Dr. Wilmar de Athayde Gerent; Dr. Armando D Acampora; Dr. Vicente Pacheco Oliveira; Dr. Ricardo Polii; Dr. José Francisco Bernardes; e Dr. Tanaro Pereira Bez CREMESC tem nova Diretoria Ocorreu em 01 de fevereiro de 2010 a solenidade de posse da nova diretoria do CREMESC, tendo como presidente o ortopedista de Florianópolis Dr. José Francisco Bernardes. Professor de Ortopedia da UFSC, o Dr. Bernardes é conselheiro do CREMESC desde 1998, tendo ocupado anteriormente os cargos de corregedor e vice-presidente. O presidente do Conselho Federal de Medicina, Dr. Roberto Luiz D Ávilla, acompanhou a solenidade, juntamente com os representantes de vários Conselhos de Medicina, entre eles os presidentes do CREMESP, Dr. Luiz Alberto Bacheschi; do CREMERS, Dr. Claudio Balduino Souto Franzen; do CRM do Amapá, Dr. Dorimar dos Santos Barbosa; do CRM de Minas Gerais, Dr. João Batista Gomes Soares; além de conselheiros federais, do Rio de Janeiro, Ceará, Tocantins e Pará. O Reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Prof. Álvaro Prata, assim como o Deputado estadual e médico, Dr. Antonio Serafim Venzon - representando o presidente da ALESC - também prestigiaram o evento, que teve ainda a presença de vários representantes de entidades médicas, ex-presi04 dentes e delegados do CREMESC. Legado - O Dr. Rodrigo Bertoncini, que entregou o cargo, assinalou a união e o compromisso dos conselheiros em honrar a relevância do múnus público assumido, procedendo à uma transição tranqüila e saudável, na primeira renovação de diretoria do atual corpo de conselheiros. Relacionou algumas ações efetuadas, como a aproximação do CREMESC com seus delegados, comissões de ética, diretores de hospitais e os médicos em geral, com as publicações, visitas e even- tos. Comentou o estreitamento de relações com o Judiciário e o Ministério Público, melhorando o entendimento entre estas instituições e o médico. Assinalou também a implantação inicial do projeto de informatização do setor de fiscalização, fundamental para o cumprimento de funções precípuas do CREMESC. Agradeceu aos médicos de Santa Catarina pela sua presença cada vez maior nos eventos e realizações do CREMESC. Futuro - Em seu discurso de posse, o novo presidente do CRE- Transição: Dr. Rodrigo Bertoncini, deixando a presidência, cumprimenta Dr. José Francisco Bernardes, que assumiu o cargo

5 MESC, Dr. José Francisco Bernardes, acentuou o compromisso de levar adiante a nobre missão da Instituição que é a de representar o ponto de equilíbrio no exercício da profissão médica, na defesa e na proteção da sociedade catarinense, e registrou sua preocupação com o crescente volume de trabalho no Conselho. O novo presidente também enumerou ações do CREMESC já iniciadas e que terão continuidade, como o Fórum de Ética Médica, as jornadas das delegacias, as reuniões com diretores de hospitais e comissões de ética em várias cidades do estado. Destacou o cuidado em se evitar temas meramente filosóficos e promover a discussão dos problemas cotidianos, situações que incomodam e geram queixas dos médicos e contra os médicos. Comentou a atuação do COSEMESC (Conselho Superior das Entidades Médicas), que em ação conjunta das três entidades (ACM, CREMESC e SIMESC), foi fundamental na implantação da gratificação para o médico servidor público, dando exemplo de união sem disputas, a ser seguido pelas outras unidades da Federação. Por fim, afirmou que o CRM realmente pune quem transgride a regra, mas que, antes de punir, executa um exaustivo trabalho pedagógico e profilático em educação ética continuada. Em seus discursos, ambos lembraram conquistas recentes, como o novo código de ética médica, a partir de 13 de abril vindouro, a vitória na câmara federal quanto ao projeto de lei para regulamentação da medicina, a inédita eleição do Cons. do CREMESC, Dr. Roberto Luiz D Ávila, para presidente do Conselho Federal de Medicina, fruto de 20 anos de trabalho, como conselheiro do CREMESC e conselheiro federal por SC. Nova Diretoria Presidente: José Francisco Bernardes Vice-presidente: Ricardo Polli Primeiro Secretário: Vicente Pacheco Oliveira Segundo Secretário: Armando Jose D acampora Tesoureiro:Tanaro Pereira Bez Corregedor: Rachel Duarte Moritz Corregedor Adjunto: Wilmar de Athayde Gerent Realizações da diretoria em 2009 O ano de 2009 caracterizou-se para o Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina como intenso nas ações de prevenção, fiscalização e de julgamento e especialmente nas lutas das políticas médicas definidas em conjunto com as entidades médicas estaduais e nacionais. Como ações preventivas, destacamos as várias incursões ao interior do Estado, onde foram realizadas reuniões com os médicos locais. Preocupados com a formação dos novos médicos, foram mantidas as aulas de Ética Médica abrangendo assuntos de responsabilidade profissional como ação preventiva, aos médicos com primeira inscrição nesse Conselho. Com as duas Câmaras de Julgamento de Processos Éticos Profissionais foram julgados 91 processos e agilizadas as respostas de consultas nas reuniões. As políticas médicas, com a participação do Conselho Superior das Entidades Médicas do Estado de Santa Catarina - COSEMESCque congrega o Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, a Associação Catarinense de Medicina e Sindicato dos Médicos do Estado de Santa Catarina, tiveram lutas marcantes no sentido de aglutinar a classe médica. O II Fórum de Ética Médica, realizado nos dias 20 e 21 de março de 2009 em Florianópolis, contou com expressiva participação da comunidade médica de todo Estado. No mês de maio ocorreu a Jornada das Delegacias do Meio Oeste, com a participação dos médicos das Delegacias de Lages, Curitibanos, Blumenau e Rio do Sul. Em junho este Conselho coordenou do XII FEMESC - Fórum das Entidades Médicas do Estado de Santa Catarina, realizado na cidade de Timbó, promovido pelo COSEMESC - com grande participação dos médicos do estado. No mês de julho ocorreu a Jornada das Delegacias do Norte, cuja Delegacia sede foi Joinville, realizada na cidade de São Bento do Sul, com participação dos médicos das Delegacias de Canoinhas, Porto União, Mafra, Blumenau e Itajaí. A Jornada das Delegacias do Oeste (Delegacia de Joaçaba) teve lugar na cidade de Treze Tílias, com a presença de médicos das Delegacias de Chapecó, São Miguel do Oeste e Xanxerê. No mês de novembro ocorreu a Jornada das Delegacias do Sul, cuja Delegacia sede foi Tubarão, foi realizada na cidade de Laguna com a participação dos médicos das Delegacias de Tubarão e Criciúma. Também foram feitas visitas pela Presidência e Diretoria às Delegacias de Blumenau, Itajaí, Mafra, Porto União, Concórdia, Rio do Sul, Curitibanos, Chapecó, Xanxerê e São Miguel do Oeste, onde se reuniram com Diretores Técnicos, Diretores Clínicos, Presidentes e membros de Comissão de Ética Médica, para tratar de assuntos relevantes a cada localidade. Cabe destacar o entendimento com o Judiciário e o Ministério Público, no sentido de aproximar o médico e os componentes destas instituições, para resolver problemas que se perpetuam, como perícias médicas, entrega de prontuário, etc. Foram realizados dois Cursos de Emergências Médicas, em parceria com Faculdades de Medicina, ocorridos em 27 e 28 de março na UNISUL/Palhoça, e em 6 e 7 de novembro na UNIVALI/Itajaí com participação de profissionais médicos que atuam em Urgência e Emergência. O Concurso de Monografias, para estimular o estudo da ética médica e da bioética, foi lançado através da Resolução CREMESC nº 121/2008, com o prêmio de R$ 1.500,00 para a monografia vencedora. 05

6 Coluna do Conselheiro Federal Rojões, indicadores e o futuro do SUS Os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) e do estudo Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (Vigitel 2008) ambos financiados pelo Ministério da Saúde e divulgados recentemente indicam um caminho promissor para o país no que se refere a promoção dos hábitos saudáveis e a prevenção de doenças. Por exemplo, a PeNSE mostrou que 76% dos estudantes brasileiros nunca experimentaram um cigarro na vida. Revelou ainda que 80% dos alunos da rede pública aprenderam a evitar a gravidez precoce em sala de aula. Já o Vigitel 2008 apontou queda de 20,5% nas mortes por doenças cardiovasculares num período de 16 anos (de 1990 a 2006). Na população de 20 a 74 anos, observou-se que o risco de morte caiu de 187,9 por 100 mil habitantes, em 1990, para 149,4 por 100 mil habitantes, em 2006, ou seja, menos 1,4% ao ano. Isso sem contar com a queda de 30,9% das mortes especificamente por doenças cerebrovasculares (AVC) no mesmo período. Diante de quadro estatístico tão alvissareiro, as autoridades brasileiras se apressaram a assumir a paternidade (a esquerda e a direita) dos indicadores e atribuí-los a adoção de políticas e programas governamentais. Lembraram-se, inclusive, de reconhecer o papel da assistência à saúde pela expansão da atenção básica, hoje ancorada no Programa Saúde da Família (PSF), peça chave no repasse de informações e no diagnóstico precoce de doenças crônicas que, nos tempos modernos, insistem em engrossar os dados de mortalidade. Falou-se que o Ministério da Saúde está no caminho certo e em condições de combater os principais problemas enfrentados pela população. Se por um lado, como cidadãos, nos regozijamos com o êxito nacional, por outro, sentimos a necessidade de fazer um alerta: o tom ufanista, o clima do já ganhou tão comum às torcidas antes dos grandes embates não faz bem a saúde e deveria ser substituído urgentemente. Não podemos negar que o Brasil da atualidade está anos-luz à frente daquele que se debatia com a ausência de uma política pública eficaz no campo da assistência. Em 1988, o Sistema Único de Saúde (SUS) trouxe esperança de acesso universal, integral e equânime a milhões de pessoas que dependiam da filantropia. O modelo tornou o Brasil referência internacional e deu norte ao conjunto de atividades de promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento, capacitação de profissionais, vigilância e assistência farmacêutica. Mas como manter tais políticas e programas enaltecidos pelo Ministério da Saúde na sua rota de sucesso? Essa resposta se configura tão complexa quanto o enigma que encerra. E, como provocadores desta reflexão, nos sentimos obrigados a apontar ao menos duas saídas. A primeira é a definição de uma fonte de financiamento estável para o SUS. A regulamentação da Emenda Constitucional 29, que há anos se arrasta pelo Congresso Nacional, urge pelo engajamento do Governo e pela união de forças políticas e de diferentes segmentos da sociedade que a levem a aprovação definitiva. A existência do SUS depende diretamente de recursos em seus três níveis de gestão (federal, estadual e municipal), sem os quais se torna inviável manter seus princípios (universalidade, integralidade, gratuidade, equidade, controle social) e ampliar sua linha de cuidados. A segunda saída se relaciona ao reconhecimento do papel dos profissionais da saúde, especialmente dos médicos, sobre os quais repousa a responsabilidade de colocar em prática as propostas desenhadas pelos sanitaristas de Brasília. Para tanto, a criação de uma carreira de estado para estes profissionais permitiria levar assistência aos brasileiros de todos os cantos do país. Tal compromisso implica assegurar aos que fazem a saúde nossa de cada dia boa infra-estrutura de trabalho, uma rede integrada capaz de absorver os casos mais graves e salários compatíveis com a responsabilidade e as exigências pertinentes. Ora, sem recursos assegurados e no vácuo de uma política de reconhecimento da mão-de-obra em saúde, entre outras providencias também urgentes, o tempo dos festejos pode estar perto do fim. As autoridades e a sociedade devem impedir que estes projéteis atinjam em cheio a maior política social do mundo, e mude o rumo do SUS, fazendo-o marchar, sem escalas, para o abismo. Roberto Luiz d Avila Presidente do Conselho Federal de Medicina Agora é para todo o país Resolução do CFM proíbe médicos de divulgar cupons de desconto Em 09 de fevereiro foi publicada no DOU a resolução CFM 1939/2010, que proíbe ao médico fornecer ao paciente cartões de desconto de medicamentos ou assemelhados. Esta resolução foi inspirada na resolução CREMESC 125/09, publicada em 13 de abril de 2009 e que gerou polêmica. A atual resolução CFM vem reforçar a posição do CREMESC na defesa dos preceitos éticos da profissão médica. Teve repercussão positiva na mídia nacional, recebendo apoio inclusive em editoriais como o da Folha de São Paulo. 06

7 Publicações Legais Aviso Os médicos cujo número de inscrição encontra-se abaixo relacionado, devem entrar em contato com o CREMESC para tratar de assuntos de seu interesse: CRM O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SANTA CATARINA Instituição fiscalizadora da profissão de Médico, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 15, letra d, da Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, e tendo em vista a disposição na letra c, do Art. 22, do mesmo Diploma Legal, conforme decisão do Conselho Federal de Medicina, transitado em julgado que, por unanimidade de votos, conheceu, negou ( ao 1º e 3º Apelantes) e deu (2º Apelante) provimento parcial ao recurso interposto, referente ao Processo Ético-Profissional nº 019/02, mantendo decisão do Conselho de origem, que aplica-lhes a pena de: CENSURA PÚBLICA EM PUBLICAÇÃO OFICIAL aos Médicos EVERSON JUCAS DE ARAUJO CREMESC 5618; EDUARDO BITTENCOURT FILHO CREMESC 1994 e HELIO SANDOVAL BARBOSA CREMESC 1724, por infração ao disposto nos Artigos: 1) ao 1º Apelante: 2º, 4º, 5º, 30; 47, 69 e 142 do Código de Ética Médica, ao delegar a outras pessoas atos da profissão médica; não utilizar os meios necessários em prol do paciente; não preencher os prontuários médicos, não zelar pelo bom conceito da profissão, na função de coordenador de residência medica, sendo sabedor do atendimento inadequado ao paciente. 2) ao 2º Apelante: 2, 4º e 14 do Código de Ética Médica, pois, na qualidade de diretor de estabelecimento de saúde, cometeu delito ético, ao ter assinado convênio com instituição sem condições adequadas de atendimento aos pacientes, não zelando pelo bom conceito da profissão. 3) ao 3º Apelante: 2º; 4º; 5º; 17, 30, 57, 69, 79 e 142 do Código de Ética Médica, vez que cometeu delito ético na qualidade de diretor de estabelecimento de saúde, assinando convênio com instituição onde as condições de atendimento aos pacientes eram inadequadas; delegando a outras pessoas atos da profissão médica; não utilizando os meios necessários em prol do paciente; não preenchendo os prontuários médicos, não zelando pelo bom conceito da profissão, sendo sabedor do atendimento inadequado ao paciente. DR. JOSE FRANCISCO BERNARDES-Presidente. O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SANTA CATARINA Instituição fiscalizadora da profissão de Médico, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 15, letra d, da Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, e tendo em vista as disposições contidas no Art. 2º da Resolução CFM Nº 1.789, de 07/04/2006, e em conformidade com o artigo 8º da mesma norma, nos termos do Parecer aprovado na Sessão Plenária Nº 590, proferida nos Autos do PROCESSO ÉTICO PROFISSIONAL Nº 059/08, ocorrida no dia 04/02 do corrente, foi deliberado, a unanimidade, pela INTERDIÇÃO CAUTELAR de exercício profissional, pelo prazo de 06 (seis) meses, contados a partir de 11/02/2010, do médico E.J.A., não podendo o referido médico, durante esse período, exercer a medicina em nenhuma de suas formas, tendo em vista prova inequívoca de procedimento danoso realizado pelo médico, com fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, caso o profissional continue a exercer a medicina em face de seus antecedentes disciplinares. O desrespeito a essa decisão caracterizará infração aos Arts. 45 e 142 do CEM, sem prejuízo das cominações estabelecidas no Art. 330 do Código Penal. DR. JOSE FRANCIS- CO BERNARDES Presidente O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SANTA CATARINA Instituição fiscalizadora da profissão de Médico, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 15, letra d, da Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, e tendo em vista a disposição na letra c, do Art. 22, do mesmo Diploma Legal, nos termos do Acórdão nº 016/06, conforme decisão do Pleno do CREMESC, em sessão realizada no dia 10/08/09, transitado em julgado, que por unanimidade de votos, conheceu e deu provimento parcial ao recurso interposto pelo apelante, referente ao Processo Ético-Profissional nº 016/06, abrandando a apenação imposta pela 1ª Câmara de Julgamento do CREMESC, aplicando-lhe a pena de: CENSURA PÚBLICA EM PUBLICAÇÃO OFICIAL ao Médico JOSE ALBERTO DANTAS CREMESC 3285, por infração ao disposto nos Artigos 2º, 36, 45 e 142 do Código de Ética Médica, vez que não agiu com zelo pela saúde dos pacientes; permitiu a realização de procedimentos sem a necessária supervisão médica; descumpriu determinações e Resoluções dos Conselhos Regional e Federal de Medicina e abandonou pacientes. DR. JOSE FRANCISCO BERNARDES-Presidente. O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SANTA CATARINA Instituição fiscalizadora da profissão de Médico, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 15, letra d, da Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, e tendo em vista a disposição na letra c, do Art. 22, do mesmo Diploma Legal, e em conformidade com o Acórdão nº 091/09, transitada em julgado, proferido na sessão da 1ª Câmara de julgamento do Processo Ético-Profissional nº 050/08, realizada em 17/08/2009, vem aplicar a pena de: CENSURA PÚBLICA EM PUBLICAÇÃO OFICIAL a Médica ROSANGELA BOGO CREMESC , vez que atuou em Clínica de Estética, mesmo tendo sido alertada por fiscalização sobre a necessidade de sua atividade ser regularizada junto ao Regional, tanto nos aspectos legais respectivos à pessoa jurídica quanto ao exercício ético de sua profissão; não tomou ciência dos preceitos éticos feridos, cometendo novamente infrações em publicidade de nova clínica divulgando especialidade não reconhecida pelo CFM, com inequívoco apelo comercial, insinuando promessas de beleza, juventude e resultados imediatos. Associado a estes fatos não produz prontuário adequado de seus pacientes e permite que terceiros os manipulem, prejudicando o sigilo médico. Cometendo assim, infração aos Artigos 4º, 9º, 44, 45, 69, 108, 132, 133 e 142 do Código de Ética Médica. Dr. José Francisco Bernardes - Presidente

8 Evento III Fórum de Ética Médica do CREMESC Em sua terceira edição, evento é sucesso de público na Capital e já se consolida como um dos principais espaços para discussão de questões éticas relacionadas ao dia-a-dia da comunidade médica em Santa Catarina. O Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina, realizarou nos dias 19 e 20 de março o III Fórum de Ética Médica do CREMESC, voltado à discussão de temas atuais relacionados ao cotidiano do exercício profissional. O evento reuniu cerca de 300 participantes, vindos de diferentes regiões do Estado, lotando o auditório nos dois dias do evento. Com um modelo de apresentação, onde há a explanação do tema por um expositor convidado e, em seguida, aberto para a explanação da mesa - composta especificamente para cada painel - o Fórum ganhou agilidade e cativou a atenção dos participantes. Cada tema foi abordado em 45 minutos e ao final o público pode participar com perguntas encaminhadas aos debatedores. O primeiro dia O Novo Código de Ética Médica foi o tema do primeiro painel, e teve como expositor o Dr. Ylmar Correa Neto, que participou de todo o processo de renovação e implantação do novo código. Sucessivamente, vieram os painéis Telemedicina: situação atual e perspectivas, exposto pelo Dr. Itairan da Silva Terres; Admissão no Corpo Clínico, Sobreaviso e plantão, apresentado pelo Dr. Anastácio Kotzias Neto; Os proces- sos e sindicâncias no CREMESC, com o Dr. Wilmar de Athayde Gerent; Auditoria e perícia: conceitos atribuições e limites, exposto pelo Dr. João Pedro Carreirão Neto; e Relações inter-profissionais na área da saúde, com o Dr. José Francisco Bernardes. A noite, a conferência de abertura foi reservada ao Deputado Federal e médico, Dr. Eleuses Paiva, que falou sobre A saúde e o Congresso Nacional. Ele destacou como se dá o processo de discussão de assuntos relacionados a área médica tanto na Câmara como no Senado e afirmou: É preciso unir as diferentes entidades representativas dos médicos para fortalecer nossas lutas e reivindicações no congresso. Quanto mais unidos, mais força teremos. O segundo dia No sábado, 20, as atividades prosseguiram com a apresentação de mais três painéis: A medicina hoje e no futuro: o papel e os projetos do CFM, com exposição do presidente do CFM, Dr. Roberto D Ávilla; Ensino da medicina fora da faculdade: para alunos, para residentes e educação continuada, apresentado pelo Dr. Nelson Grisard; e Penalidades administrativas, éticas, cíveis e criminais: situação atual, que com exposição do Rodrigo Jorge da Luz Bertoncini, e entre os debatedores o Desembargador Solon D Eça Neves. Foram ao todo 10 painéis que deram ao III Fórum de Ética Médica do CREMESC, um caráter dinâmico e contemporâneo, discutindo assuntos éticos em diferentes situações e ambientes da medicina. O Fórum vem se consolidando como um importante canal de troca de informações e conhecimento entre os médicos. Sabemos que o modelo ainda pode e deve ser aperfeiçoado, mas a considerar pelo excelente público presente, temos certeza de que estamos muito próximos do formato ideal, avaliou o presidente do CREMESC, Dr. José Francisco Bernardes. Encontro Nacional de Conselhos de Medicina é realizado em Florianópolis Com a presença de representantes dos 27 Conselhos Regionais de Medicina do país, foi realizado de 3 a 5 de março o I Encontro Nacional de Conselhos de Medicina de 2010, organizado pelo Conselho Federal de Medicina. O encontro proporcionou um amplo debate sobre o futuro da medicina no país, além de tratar de questões fundamentais para o exercício profissional, como o novo Código de Ética Médica e a Lei do Ato Médico. O programa de conferência e painéis incluiu temas como sistemas de saúde público e privado; autonomia dos pacientes; assistência pré-hospitalar e medicina de urgência. A Conferência de abertura ficou a cargo do médico, escritor e professor, Moacyr Scliar que abordou o tema Procedimentos Paliativos. O evento contou também com a presença de representantes da Associação Catarinense de Medicina (ACM), SIMESC e Academia Catarinense de Medicina. O presidente do CREMESC, Dr. José Francisco Bernardes, destacou que o CREMESC considera fundamental o debate de questões relacionadas ao exercício profissional, sobretudo no que diz respeito aos dilemas éticos inerentes ao exercício da medicina. O presidente do CFM, Dr. Roberto Luiz d Ávilla, destacou o papel fundamental da integração e união da classe médica para as conquistas pretendidas pela categoria. Unificar o movimento médico é essencial para ampliar nossa força como categoria profissional, completou.

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