REGIMENTO INTERNO ESCOLA CEARENSE DE OFTALMOLOGIA ESTÁGIO EM OFTALMOLOGIA
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- Mauro Affonso Domingos
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1 REGIMENTO INTERNO ESCOLA CEARENSE DE OFTALMOLOGIA ESTÁGIO EM OFTALMOLOGIA DIRETOR- DR. ABRAHÃO DA ROCHA LUCENA COORDENADOR- DR. DANIEL DA ROCHA LUCENA
2 INTRODUÇÃO O regimento interno tem intuito de oferecer diretrizes para o bom funcionamento do estágio, devendo ser seguido sempre e consultado em caso de dúvidas. Artigo 1º - A OFTALMOLASER é uma sociedade privada, fundada em 2006, com personalidade jurídica definida, área de ação estadual e foro na cidade de Fortaleza- Ceará, presta atendimento aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2009, tendo sido requerida e aprovada a ampliação do seu espectro de atuação/atendimento a partir da Contratualização Municipal em Teve o seu nome fantasia ampliado para Escola Cearense de Oftalmologia a partir do início do ano de 2012, quando admitiu os primeiros médicos com interesse específico de realizar estágio na especialidade de oftalmologia, apesar de já oferecer 01 vaga anual de fellowship em Retina e Vítreo desde Artigo 2º - A Escola Cearense de Oftalmologia, CNPJ / , é Registrada no Serviço Público Federal com Cadastro Nacional dos Estabelecimento de Saúde sob o n o , Registro Sanitário n o 54836, Inscrição Municipal n o , CRM Jurídico Artigo 3º - A Escola Cearense de Oftalmologia é uma instituição de alta complexidade em oftalmologia, de bem estar social destinada a promover a valorização humana e prestar assistência médica às pessoas reconhecidamente pobres, assim como ensinar/transferir habilidades na especialidade de oftalmologia a médicos através de estágio. & 1 Contribui para o desenvolvimento da Oftalmologia Cearense;; & 2 Trabalha no desenvolvimento de pesquisas médicas oftalmológicas;; 2
3 & 3 Promove/participa de campanhas educativas e de atendimento ao público mais necessitado. & 4 Apoia e participa de campanhas promovidas pelos órgãos representativos da oftalmologia regional (Sociedade Cearense de Oftalmologia) e nacional (Conselho Brasileiro de Oftalmologia). Artigo 4º - O estágio em oftalmologia da Escola Cearense de Oftalmologia é dirigido pelos Médicos: 1) Abrahão da Rocha Lucena (Mentor e atual Diretor), Mestre e Doutor em oftalmologia pela Universidade de São Paulo, USP- FMRP, atuando na área de cirurgia de catarata e cirurgia refrativa a LASER;; 2) Daniel da Rocha Lucena (Mentor e Coordenador Acadêmico), Doutor em Oftalmologia pela Universidade de São Paulo, USP- FMRP, atuando na área de Retina e Vítreo, Ultrassonografia Ocular e Uveítes. Artigo 5º - Os médicos estagiários da Escola Cearense de Oftalmologia, após a conclusão de 36 (trinta e seis) meses de treinamento teórico e prático podem requerer um certificado assinado pelos Médicos acima citados. Artigo 6º - A Escola Cearense de Oftalmologia provê um ambiente que não só nutre curiosidade intelectual e colaboração, mas também um compromisso para o ensino e o cuidado com o paciente. Artigo 7º - O estágio em Oftalmologia conta, no momento, com 04 estagiários no primeiro ano, 03 no segundo ano, 02 no terceiro ano, assim como uma fellowship em Retina e Vítreo. OBJETIVOS Artigo 8º - O estágio tem os seguintes objetivos: & 1 Promover o ensino da oftalmologia a graduados em Medicina inscritos no Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará (CREMEC);; 3
4 & 2 Fornecer conhecimentos anátomo-funcionais do olho;; & 3 Desenvolvimento do diagnóstico e tratamento das afecções oftalmológicas;; & 4 Estimular o raciocínio clínico e a capacidade de tomar decisões, relativo ao tratamento das doenças oftalmológicas;; & 5 Estimular o espírito de crítica da atividade médica procurando desenvolver critérios em seus aspectos científicos, éticos e econômicos;; & 6 Desenvolver a concepção do doente como um todo, considerando-o sob os aspectos somático, psicológico e social;; & 7 Estimular a capacidade de aprendizagem independente;; & 8 Estimular o espírito de coletividade procurando desenvolver participação em atividades na classe oftalmológica;; & 9 Oferecer cursos/treinamentos teóricos e práticos, dentro da oftalmologia, sob orientação e supervisão de Médico(a) Orientador(a) do corpo clínico da Escola Cearense de Oftalmologia, podendo ainda contar com o suporte do Núcleo de Referência em Oftalmologia do Ceará, situado à Avenida Santos Dumont andar, bairro Papicu, Fortaleza-CE. & 10 Promover a pesquisa em oftalmologia oferecendo conhecimento básico na área de metodologia científica e estatística. ADMISSÃO, INSCRIÇÃO, SELEÇÃO Artigo 9º - A admissão dos médicos estagiários será feita pelo Diretor e Coordenador Acadêmico da Escola Cearense de Oftalmologia, através da entrevista e a avaliação do currículo dos candidatos. A divulgação da lista classificatória constando o nome dos aceitos no processo de seleção acontecerá em até quatro dias no site da instituição. Após a divulgação desta lista os candidatos selecionados terão 4
5 dois dias para efetuarem suas matrículas junto à coordenação de atendimento da Escola Cearense de Oftalmologia. Vencido esse prazo, o candidato perderá o direito à vaga, que será preenchida de acordo com a decisão do Diretor/Coordenador Acadêmico. & 1 O estagiário não pagará nenhuma quantia pelo estágio. Artigo 10º - Inscrição no processo seletivo: documentos necessários: & 1 Diploma de médico ou declaração de conclusão do curso de Medicina autorizado/reconhecido pelo Ministério da Educação e Cultura. & 2 Apresentação de um curriculum vitae atualizado e duas fotos 3 x 4. & 3 Comprovante de pagamento da taxa de inscrição, caso seja cobrada. Parágrafo único - o candidato que não apresentar o número de inscrição no CREMEC até o mês de Março do seu primeiro ano letivo será considerado inabilitado a realizar o curso de oftalmologia na Instituição. Artigo 11º - No caso do Diretor e Coordenador Acadêmico resolverem realizar prova de seleção, essa ocorrerá seguindo os seguintes critérios: & 1 Teste de múltipla escolha com 50 questões de medicina;; & 2 Entrevista;; & 3 Avaliação do Curriculum vitae;; & 4 Cobrança de taxa pela elaboração do teste Artigo 12º - Dos selecionados & 1 Os candidatos selecionados terão de participar obrigatoriamente do Curso de Ciências Básicas e de Introdução à Oftalmologia realizado em parceria com outras instituições. O conteúdo do Curso Básico é desenvolvido pelos Departamentos Acadêmicos das instituições. 5
6 & 2 A não participação no Curso de Ciências Básicas e de Introdução à Oftalmologia indicará desistência e abandono do estágio, sendo chamado o candidato seguinte na lista dos selecionados. SOBRE O ESTÁGIO Artigo 13º - O estágio é desenvolvido dentro de um cronograma anual, incluindo atividades teóricas, práticas, seminários ou clube de revista, apresentação de casos clínicos ou cirúrgicos, desenvolvimento de artigos científicos, entre outras atividades sócio-culturais, visando a evolução científica. & 1 A duração do estágio em Oftalmologia da Escola Cearense de Oftalmologia é de 36 (trinta e seis) meses, iniciando no primeiro dia útil após o Curso de Ciências Básicas e de Introdução à Oftalmologia. & 2 O Certificado de conclusão do estágio só será emitido após o cumprimento de toda carga horária e para quem estiver em dia com todas as normas da Instituição. & 3 A Carga horária mínima para a obtenção é de horas por ano, totalizando horas no decorrer dos 36 meses de estágio. & 4 O estágio consta inicialmente do Curso de Ciências Básicas de Iniciação à Oftalmologia, seminários e clube de revista ou casos clínicos mensais em conjunto com a Sociedade Cearense de Oftalmologia (todos os estagiários), além do desenvolvimento de artigos científicos. Atendimento ambulatorial de pacientes e realização de exames complementares, sempre acompanhados pelo(a) médico(a) orientador(a) da subspecialidade ou um Médico estagiário já capacitado da Escola Cearense de Oftalmologia. & 5 Os médicos estagiários serão responsáveis pelo exame dos pacientes operados na Escola. São responsáveis também pelo acompanhamento, no caso de não ter ocorrido 6
7 complicações. O preenchimento das fichas clínicas e cirúrgicas será de plena responsabilidade dos estagiários, sendo assinadas também pelo médico orientador da cirurgia. & 6 Atividades clínicas podem ser desenvolvidas em comum com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, Sociedade Cearense de Oftalmologia bem como com outros serviços de oftalmologia de Fortaleza, desde que devidamente autorizados pelos seus diretores. & 7 Durante o último ano de estágio poderá ser realizado um mês de intercâmbio em outra Instituição de Ensino em área de escolha do estagiário. Esse intercâmbio só será possível com a disponibilidade e aprovação prévia da Instituição receptora. & 8 Outros cursos poderão ser criados e modificados anualmente, visando oferecer ensino de qualidade, necessário à formação dos estagiários. & 9 As atividades ambulatoriais se iniciam as 7:30h (manhã) terminando as 12:00h, iniciando novamente as 13:30h (tarde) terminando as 17:00h, sendo realizado atendimento em consultório geral ou sala de exame dos departamentos especializados sob supervisão do médico orientador ou de um Médico estagiário já capacitado. & 10 O atendimento é feito em prontuário eletrônico devendo constar: anamnese, acuidade visual, motilidade ocular, reflexos pupilares, refração, biomicroscopia, fundoscopia, tonometria, hipótese diagnóstica e conduta. Caso sejam necessários, exames oftalmológicos complementares devem ser requisitados. A medicação e a solicitação de exames devem ser assinadas e carimbadas pelo estagiário. & 11 As atividades do bloco cirúrgico se iniciam às 7:00h, cabendo ao médico estagiário instrumentar e auxiliar as cirurgias do médico cirurgião. Este é responsável pelo paciente e pelo andamento da cirurgia. Os estagiários do primeiro, segundo e 7
8 terceiro ano devem permanecer no bloco cirúrgico até o término de todas as cirurgias, independentemente do horário. & 12 A marcação das cirurgias é feita pelos estagiários do primeiro, segundo e terceiro ano, com o preenchimento completo dos dados do paciente, com o visto do médico cirurgião. Estes não podem marcar cirurgias em nome de outro estagiário ou do orientador. Todo paciente direcionado ao Bloco Cirúrgico para cirurgia deverá ter a sua ficha acompanhada do prontuário médico com dados pré-operatórios. & 13 Pela delicadeza, dificuldade de manutenção e alto custo dos equipamentos cirúrgico é de fundamental importância o adequado manuseio dos mesmos. Parágrafo único - É terminantemente proibida a realização de cirurgias por qualquer estagiário sem a autorização do Diretor/Coordenador Acadêmico e presença do médico orientador da subespecialidade. & 14 Os médicos estagiários do curso de especialização deverão ter dedicação exclusiva, sem direito à remuneração. Qualquer liberação para trabalho extra-estágio deverá ser feita pelo Diretor ou Coordenador Acadêmico. & 15 Cronograma de atendimento ambulatorial: Vide cronograma anexo elaborado pela Direção. & 16 Estrutura do Estágio: 8
9 Diretor Dr. Abrahão Lucena, M.Sc., Ph.D Coordenador Geral Dr. Daniel Lucena, Ph.D Corpo Clínico-Médico Subespecialidade Médico(a) Orientador(a) Catarata Dr. Abrahão Lucena, M.S.c, Ph.D Dr. David Lucena, M.Sc, Dr. José Newton, MD, Dr. Thiago Dias, MD. Cirurgia Refrativa Dr. Abrahão Lucena, Ph.D Córnea e Doenças Externas Dr. José Newton. MD Estrabismo Dr. Cícero Narciso Moreira Leite, MD Glaucoma Dra. Thiago Dias, Dr. Alex Galeno, Ph.D, Dra Hissa Tavares, Ph.D Lentes de Contato Dra. Emília Lucena, MD Plástica Ocular Dr. Cícero Narciso Moreira Leite Retina e Vítreo Dr. Daniel Lucena, Ph.D Dra. Danielle Costa, MD Dra. Márcia Benevides, MD Ultrassonografia Ocular Dr. Daniel Lucena, Ph.D Uveítes Dr. Daniel Lucena, Ph.D Médicos Estagiários R1 Dr. Ederson Angelim R1 Dr. Danilo Jorge R1 Dra. Ingrid Madeira R1 Dr. Hildo Júnior R2 Dr. Vicente Jeacomo R2 Dr. Dalmir Carvalho R2 Dr. Cícero Petrônio R3 Dr. Descartes Lucena R3 Dra. Rafaelle Costa Artigo 17º - Comitê de Ética Médica, filiado ao Conselho Regional de Medicina, composto por: Comitê de Ética Médica Escola Cearense Oftalmologia Efetivos Suplentes Abrahão da Rocha Lucena Emília Lucena Macedo Daniel da Rocha Lucena Cícero Narciso Moreira Leite Artigo 18º - A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) é constituída pelos médicos abaixo e tem como principal função o desenvolvimento de um conjunto 9
10 de ações deliberadas sistematicamente com vistas à redução de incidência e da gravidade das infecções hospitalares. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) Presidente Diretor Médico Médico Cirurgião Enfermeira Abrahão da Rocha Lucena Daniel da Rocha Lucena Abrahão da rocha Lucena Cassiane Lopes de Araújo Artigo 19º - Os membros do corpo clínico (médicos orientadores) serão escolhidos pelo Diretor e Coordenador Acadêmico da Escola Cearense de Oftalmologia. Artigo 20º - Os estagiários em Oftalmologia terão apenas um representante, escolhido entre os alunos de primeiro, segundo ou terceiro ano. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS ESTAGIÁRIOS Artigo 21º - A avaliação dos médicos estagiários será realizada através de provas teóricas ao final de cada módulo da próprio instituição. & 1 A nota mínima concebia de avaliação da prova escrita será: seis para o R1, sete para o R2 e oito para o R3. Caso o aluno não atinja esta nota, deverá se submeter a uma nova avaliação (reavaliação) na qual deverá obter a pontuação mínima para cada ano. & 2 Casos excepcionais em que o estagiário não atinja a mínima exigida serão analisados e definidos pela Coordenação acadêmica;; Artigo 22º - Os médicos estagiários assinarão termo de compromisso com o Diretor, Coordenador Acadêmico para realização da prova nacional para a obtenção do Título 10
11 de Especialista em Oftalmologia do Conselho Brasileiro de Oftalmologia quando completarem cinco anos de formação médica. OBRIGAÇÕES DOS ESTAGIÁRIOS Artigo 23º - Os médicos estagiários da Escola Cearense de Oftalmologia são membros temporários do corpo clínico da instituição, sem nenhum vínculo empregatício e devem zelar pelo aprimoramento do atendimento médico. & 1 Em caso de horário sem atividades, o estagiário deverá dirigir-se ao Diretor, Coordenador Acadêmico para orientações e permissões. Artigo 24º - Falta ou atraso a quaisquer atividades do estágio deverá ser justificada por escrito ao Diretor ou Coordenadora Acadêmico no prazo de até 24 horas. O evento será examinado que poderá classificá-la como justificável ou não. Em caso de doença, o aluno deverá apresentar atestado médico. & 1 Uma falta injustificável resultará em carta em advertência verbal. Uma segunda falta injustificável levará carta de advertência. Uma terceira falta levará a suspensão do estágio por tempo determinado pelos Diretor/Coordenador Acadêmico. O desligamento definitivo do serviço poderá acontecer a partir da terceira falta ou em uma infração grave segundo o regimento interno. & 2 A frequência e o horário serão registrados pela Coordenadora de Atendimento através de livro de ponto. Artigo 25º - Não será permitida nenhuma troca de escala de atividades teóricas, práticas, congressos ou simpósios sem a autorização prévia e expressa do Diretor/Coordenador Acadêmico. 11
12 Artigo 26º - O médico estagiário deverá utilizar roupas adequadas ao exercício da profissão nos locais de atendimentos: jaleco para as mulheres e jaleco com gravata para os homens. Artigo 27º - É obrigatória aos estagiários em oftalmologia a aquisição de material indispensável para o bom exercício e aprendizado da especialidade: & 1 Caixa cirúrgica básica. & 2 Material para remoção de pontos. & 3 Retinoscópio e Oftalmoscópio direto. & 4 Lente para fundoscopia. Artigo 28º - Caberá ao aluno tratar com cavalheirismo os colegas, equipe do curso e funcionários da Instituição. Artigo 29º - Em se tratando de atendimento à população de baixa renda, com múltiplas carências, na maioria das vezes de maior faixa etária, o médico estagiário deverá tratá-los cortesamente, orientando-os no que for possível. Os casos provenientes de cidades do interior do Estado, em caso de atraso justificável à consulta/exame, deverão ser atendidos. Artigo 30º - O médico estagiário deverá representar a Instituição com dignidade em qualquer lugar, zelando pelo bom nome da Escola Cearense de Oftalmologia. NORMAS PARA APLICAÇÃO DE SANÇÕES Artigo 31º - É dever de todo estagiário cumprir as normas Suplementares. As punições poderão ser aplicadas mediante a gravidade da falta através de: & 1 Advertência verbal (máximo uma vez) & 2 Advertência escrita (máximo uma vez). & 3 Suspensão do curso (máximo uma vez). 12
13 & 4 Desligamento do curso. & 5 Desligamento automático do curso: em casos graves serão automaticamente desligados estagiários sem a necessidade da ordem dos incisos anteriores. A ordem de gravidade das faltas será decidida em conselho pelo Diretor e Coordenador Acadêmico. Artigo 32º - Qualquer estagiário do Curso de Oftalmologia poderá ser afastado de suas funções quando a falta for comprovada nos seguintes casos: & 1 Falta de cumprimento do Regulamento Interno. & 2 Falta de assiduidade ao curso. & 3 Falta de eficiência. & 4 Desinteresse de suas funções. & 5 Infrações à Ética Médica. PROIBIÇÕES É vedado aos médicos estagiários: Artigo 33º - Pronunciar palavras obscenas, fazer gestos imorais e práticas semelhantes nas dependências da Escola Cearense de Oftalmologia ou locais de aulas e de treinamentos. Artigo 34º - Entrar na Instituição ou nos locais de aulas e treinamentos em estado de embriaguez, portar ou ingerir bebidas alcoólicas ou qualquer tipo de droga, assim como trajes inadequados (bermuda, calção, sandália, camiseta etc.). Artigo 35º - Trazer para o estágio máquinas, rádios ou instrumentos alheios ao serviço. Artigo 36º - Atender ao telefone celular durante aulas, simpósios ou congressos. Artigo 37º - Portar quaisquer tipos de arma. 13
14 Artigo 38º - Sob qualquer pretexto, utilizar o crachá de terceiros, ou assinar em nome deste. Artigo 39º - Utilizar prontuários de pacientes sem a prévia requisição no arquivo. Artigo 40º - Conduzir para fora da Escola Cearense de Oftalmologia prontuários de pacientes, requisitadas para estudos científicos ou não, sem autorização prévia. Artigo 41º - Ausentar-se do ambulatório ou do bloco cirúrgico sem prévia autorização do médico orientador. Ao solicitar a autorização, se for o caso, indicar o nome de seu substituto. Artigo 42º - Manusear equipamento oftalmológico hospitalar sem o conhecimento necessário, correndo por sua conta e responsabilidade todos os prejuízos decorrentes do mau uso. Artigo 43º - Realizar modificações nas agendas de atendimento ambulatorial e cirúrgico (horário ou quantidade de procedimento). Fica entendido que na ausência do estagiário não haverá remarcação dos procedimentos médicos programados, sendo os atendimentos realizados pelos que estiverem presentes. Artigo 44º - Assinar ou fornecer qualquer atestado ou laudo médico a pacientes para fins de aposentadoria (invalidez, temporária ou não), sem visto do médico orientador. Artigo 45º - Deixar de participar de congressos, simpósios e seminários quando designados. Artigo 46º - Fumar em quaisquer das instalações da Escola Cearense de Oftalmologia. FALTAS, FÉRIAS E LICENÇAS Artigo 47º - As faltas do estagiário deverão ser repostas com atendimentos, segundo determinação do Diretor/Coordenador Acadêmico. 14
15 & 1 Os pacientes agendados para o estagiário doente/ausente serão distribuídos pelos demais colegas estagiários. Artigo 48º - Férias serão deliberadas aos estagiários nos meses de julho e dezembro, de acordo com o recesso da Escola Cearense de Oftalmologia e necessidade de acompanhamento de pacientes clínicos/cirúrgicos. Artigo 49º - Licença para atividades em congressos serão deliberadas pelo Diretor ou Coordenador Acadêmico. & 1 Casamento Será permitido o afastamento do estagiário para o seu casamento por um período de (07) sete dias. & 2 Maternidade Será dada licença maternidade à médica estagiária de acordo com as leis vigentes. & 3 Falecimento na família Em caso de morte de parente em primeiro grau (pais, filhos, irmãos e esposa (o), o estagiário poderá afastar-se de suas atividades na Instituição por um período de Dez dias. & 4 Doença na família Em caso de doença de parente em primeiro grau (pais, filhos, irmãos e esposa (o), o estagiário poderá afastar-se de suas atividades na Instituição por um período de (03) três dias, trazendo no retorno o devido atestado médico. As faltas por doença na família deverão ser repostas com atendimentos extras, a ser definido pela Coordenadora Acadêmica. & 5 Licenças Excepcionais: as licenças excepcionais por problemas pessoais devem ser solicitadas por escrito ao Diretor/Coordenador Acadêmico, com antecedência e com a justificativa e, caso autorizadas deverão ser compensadas com atendimento extra ou nas férias, de acordo com necessidade da Instituição. 15
16 BIBLIOTECA Artigo 50º - O horário de funcionamento da Biblioteca é o mesmo horário de funcionamento da Instituição: & 1 O médico estagiário que estiver escalado para atividades, na ausência do Preceptor ou na ausência da atividade, deverá permanecer na biblioteca. & 2 Não é permitida a retirada de livros das dependências da Instituição. Em casos de fazer cópia de texto ou figura, utilizar o computador e scanner da biblioteca. 16
17 Fortaleza, / / 20 Eu li e concordo com o regimento interno acima descrito. Testemunha 1: Testemunha 2: 17
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