ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA USINAGEM POR TORNEAMENTO DE AÇO INOXIDÁVEL AISI 304L

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA USINAGEM POR TORNEAMENTO DE AÇO INOXIDÁVEL AISI 304L"

Transcrição

1 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 15 a 19 de abril de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil April 15 th to 19 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ Brazil ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA USINAGEM POR TORNEAMENTO DE AÇO INOXIDÁVEL AISI 304L Matheus Altomare Cruz, matheusaltomare@id.uff.br 1 Jose Luis L. Silveira, jluis@mecanica.ufrj.br 2 Tatiane de Campos Chuvas, chuvas@vm.uff.br 1 Maria Cindra Fonseca, mcindra@vm.uff.br 1 1 Universidade Federal Fluminense, Escola de Engenharia, Departamento de Engenharia Mecânica/PGMEC, Rua Passo da Pátria, 156, Bl. D, CEP Niterói, RJ, Brasil. 2 Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE/UFRJ, Departamento de Engenharia Mecânica, Av. Horácio Macedo 2030, Centro de Tecnologia, Bloco G, Ilha do Fundão, CEP Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Resumo: O comportamento das tensões residuais geradas nos processos de usinagem é de grande importância, pois a vida em fadiga do componente usinado pode ser severamente influenciada conforme a natureza e a magnitude destas tensões. Assim sendo, o objetivo deste trabalho foi estudar as tensões residuais geradas na usinagem por torneamento do aço inoxidável austenítico AISI 304L, com ferramenta de inserto de metal duro, usando diferentes profundidades de corte. As tensões residuais foram medidas por difração de raios-x, pelo método do sen2, usando radiação Crka. Tensões residuais superficiais trativas foram encontradas em todas as condições de corte usadas. Entretanto, as tensões de maiores magnitudes estão relacionadas com o emprego de baixa velocidade de corte e alto avanço. Análises da rugosidade superficial complementaram o estudo. Palavras-chave: Torneamento, Tensões residuais, Aço AISI 304L, Difração de raios-x. 1. INTRODUÇÃO Todos os processos de usinagem induzem na superfície e nas camadas subsuperficiais da peça alterações estruturais, além de tensões residuais que, em função da sua magnitude e sinal, podem ser benéficas ou prejudiciais para a vida em serviço da peça usinada (Garcia Navas et al., 2008). Tensões residuais são tensões existentes em um corpo sólido sem aplicação de forças externas ou gradientes térmicos; se encontram em equilíbrio, sendo o somatório das forças resultantes e dos momentos produzidos nulos (Lu, 1996). A análise da das tensões residuais presentes nos componentes mecânicos, bem como a compreensão do comportamento das propriedades mecânicas dos materiais, quando sujeitos a campos de tensões originados nos processos de manufatura, é de grande importância para diversas áreas e aplicações industriais (Almer et al., 2000). Está bem estabelecido que a presença de tensões residuais compressivas na superfície do material aumenta a sobrevida em fadiga, enquanto que as tensões trativas podem se somar às tensões de trabalho, mesmo no regime elástico, causando a ruptura prematura do componente (Cindra Fonseca et al., 2007). O aço inoxidável austenítico AISI 304L é amplamente utilizado em diversos setores industriais, tais como: químico, naval, de papel e celulose, nuclear, petroquímico, aeronáutico, de utensílios domésticos e de eletrodomésticos. Apesar de ser um aço de difícil soldabilidade e usinabilidade ele é extensivamente usado na fabricação de componentes industriais devido a sua alta resistência à corrosão. A dificuldade de usinagem desses aços está relacionada com a sua baixa condutividade térmica e à propensão em sofrer endurecimento por deformação, o que ocorre a cada passe, devido às transformações microestruturais decorrentes da sensibilidade do material à tensão e à deformação, favorecendo ainda a formação de cavacos instáveis e vibrações (Outeiro et al. 2002). Muitos estudos sobre o desenvolvimento das tensões residuais na usinagem por torneamento dos aços inoxidáveis têm sido desenvolvidos, existindo certo consenso sobre a influência dos efeitos térmicos na geração de tensões residuais trativas, enquanto que as tensões residuais compressivas seriam oriundas das grandes taxas de deformação plástica, que geram complexos campos de tensões (M'Saoubi et al., 1999; Liang & Su, 2007). Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi estudar e caracterizar a natureza e magnitude das tensões residuais geradas na usinagem do aço inoxidável austenítico AISI 304L, através da operação de torneamento com ferramenta de inserto de metal duro, usando diferentes parâmetros de corte para desbaste e acabamento. A análise visou também estabelecer correlações entre os parâmetros de corte, já que a seleção adequada dos mesmos é fundamental para a

2 obtenção de produtos com a qualidade superficial desejada. Dentro desse contexto, uma análise sobre a qualidade superficial após a usinagem das amostras foi realizada com base na rugosidade apresentada complementando o trabalho. 2. MATERIAIS E MÉTODOS O material estudado no presente trabalho foi uma barra cilíndrica de aço inoxidável AISI 304L comercial de aproximadamente 55 mm de diâmetro, cuja composição química e propriedades mecânicas (segundo a norma AISI/UNS) são mostradas nas Tab. (1) e Tab. (2), respectivamente. Tabela 1. Composição química do aço AISI/UNS 304L (% em peso). C Cr Ni N Mn S P Si 0,018 19,73 10,05 0,030 2,00 0,007 0,028 0,44 Tabela 2. Propriedades mecânicas do aço AISI/UNS 304L. σ LE (MPa) LR (MPa) Alongamento min (%) Dureza Vickers (HV) As amostras foram usinadas por torneamento, em um torno mecânico paralelo e programável CNC, da marca Romi Cosmos 10U, com potência de 10CV. As ferramentas de corte utilizadas foram insertos de metal duro fabricados pela Sandvik, modelo GC2025, classe M, indicados para trabalhos de desbaste e acabamento em aços inoxidáveis austeníticos. A usinagem foi realizada com fluido de corte. A barra, inicialmente com 55mm de diâmetro e 300mm de comprimento, foi cortada em quatro peças de 70mm, totalizando oito amostras, conforme mostra a Fig. (1). Figura 1. Desenho esquemático da amostra usada no trabalho. As oito amostras foram divididas em dois grupos: regime de desbaste e acabamento. Cada um desses grupos também foi subdividido em outros dois, com diferentes profundidades de corte. As condições de corte utilizadas na usinagem, com os diferentes parâmetros, estão apresentadas na Tab. (3). No total foram realizados 2 passes em cada amostra. As tensões residuais superficiais foram medidas pela técnica de tensometria por difração de raios-x, pelo método do sen², usando radiação Crκα, difratando o plano (220) da austenita, com tensão de 25kV e corrente de 2,0mA. Foi usado um analisador de tensões modelo XStress 3000, fabricado pela Stresstech e adquirido através da Rede de Materiais Petrobras/TMEC.

3 Tabela 3. Parâmetros utilizados no torneamento das amostras. Operação Desbaste Acabamento Amostra 1a 1b 2a 2b 3a 3b 4a 4b Velocidade de corte, V c (m/min) Avanço, f (mm/rev) 165 0, ,1 Profundidade de corte, p (mm) Rotação (rpm) 0, , , , As tensões residuais superficiais longitudinais foram analisadas na mesma direção do vetor F f, força de avanço, e as tensões circunferenciais na mesma direção do vetor F c, força de corte, conforme mostra a Fig (2). Em cada amostra, foram medidas as tensões em três pontos distintos, como mostrado na Fig. (1), antes e após da usinagem. As tensões residuais superficiais circunferenciais foram analisadas apenas após a usinagem. A rugosidade foi analisada após a usinagem para avaliar a qualidade superficial (Ra) resultante, através de um rugosímetro digital, modelo Surtronic 25. Figura 2. Forças atuantes no torneamento (Yaldiz et al., 2005). 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES As tensões residuais superficiais foram medidas nas oito amostras, em 3 pontos distintos, a fim de caracterizar o estado de tensões superficiais inicial na direção longitudinal. A Tabela (4) e a Figura (3) mostram as médias, com os respectivos desvios padrões dos resultados obtidos. Grupo Tabela 4. Tensões residuais no material conforme recebido. Amostra Tensões Residuais Longitudinais (MPa) Média D.P.* Coeficiente de Variação (%) a b a b a b a

4 b *D.P.: Desvio Padrão amostral. Figura 3. Tensões residuais longitudinais iniciais nas amostras. Os resultados da análise das tensões residuais longitudinais geradas no torneamento estão apresentados na Tab. (5) e Fig. (4). Os grupos 1 e 2 foram usinados em regime de desbaste, com velocidade de corte de 165m/min e avanço de 0,3mm/rev, variando apenas a profundidade de corte: 0,8mm para o Grupo 1 e 0,6mm no Grupo 2. Tabela 5. Parâmetros de corte e tensões residuais longitudinais após o torneamento. Grupo Amostra Tensões Residuais Longitudinais (MPa) Média D.P. Coeficiente de Variação (%) a b a b a b a b É possível observar na Fig. (4) que, nas amostras dos grupos 1 e 2, houve um aumento significativo das tensões residuais trativas, passando de uma média de 200MPa para 600MPa, ou seja, um aumento de 200%. Contudo, fica evidente, considerando a margem do desvio padrão, que a profundidade de corte pouco influenciou nos valores finais das tensões residuais, pois os Grupos 1 e 2 apresentam valores médios de tensões residuais trativas de cerca de 600MPa. Com relação aos grupos 3 e 4 (regime de acabamento), ao contrário dos grupos 1 e 2, as tensões residuais permaneceram em torno de 200MPa, em média. Com relação à profundidade de corte, pode-se observar na Tab. 4 que a profundidade de corte no grupo 4 (0,2mm) resultou em tensões residuais finais com valores mais elevados, média de 230MPa, se comparados ao grupo 3 (0,4mm), cerca de 130MPa. Resultados similares, obtidos por Salio et al. (2006), foram constatados na usinagem do aço AISI 316L, onde os valores das tensões residuais longitudinais variaram inversamente com relação às profundidades de corte, ou seja, com o aumento da profundidade de corte as tensões residuais diminuiram em magnitude.

5 Figura 4. Tensões residuais longitudinais finais. Também foram avaliadas as tensões residuais circunferenciais das amostras, Tab. (6) e Fig. (5). Comparando a direção longitudinal, as tensões circunferenciais atingiram magnitudes superiores, alcançando médias acima de 1200MPa, o que pode ser decorrente das bruscas mudanças microestruturais na superfície das amostras devido à deformação sofrida pelo material durante o torneamento, ou seja, altas taxas de encruamento. Este aumento na magnitude das tensões residuais é indesejável, pois pode causar a redução significativa na vida em fadiga do componente usinado e de sua resistência à corrosão. Tabela 6. Parâmetros de corte e tensões residuais circunferenciais no torneamento. Grupo Amostra Tensões Residuais Circunferenciais (MPa) Média D.P. Coeficiente de Variação (%) a b a b a b a b Torna-se evidente que, o estado final de tensões residuais é mais heterogêneo no sentido longitudinal do que no sentido circunferencial, quando os regimes de corte variam. Através da Tab. (6) e Fig. (5), verifica-se que, no desbaste, considerando a margem do desvio padrão, a profundidade de corte pouco influenciou no estado final de tensões residuais circunferenciais, uma vez que os grupos 1 e 2 apresentam valores médios de tensões residuais trativas próximas a 1100MPa e para o regime de acabamento, grupos 3 e 4, as tensões residuais circunferenciais ficaram em torno de 1000MPa, em média, exceto na amostra 3b, que possui um elevado coeficiente de variação (21%). Observa-se na Fig. (5) que, ao contrário da operação de desbate, a profundidade de corte no grupo 3 (p = 0,4mm) resultou em tensões residuais finais com valores superiores, média de 1100MPa, se comparados ao Grupo 4 (p = 0,2mm), em torno de 900MPa. Resultados de tensões residuais similares foram encontrados por M'Saoubi et al, 1999, no torneamento ortogonal de aço AISI 316 L. Fica evidenciado que a profundidade de corte influenciou o estado final de tensões residuais, nas direções longitudinal e circunferencial, apenas nos processos de acabamento, grupos 3 e 4.

6 Figura 5. Tensões residuais circunferenciais finais. A Figura (6) mostra os resultados de rugosidade (Ra) compatíveis com as operações de desbaste e de acabamento. Os resultados são bastante homogêneos, tanto nas amostras desbastadas quanto nas acabadas, com profundidades de corte diferentes, o que evidencia que, para o torneamento do aço AISI 304L, as profundidades de corte usadas não influenciaram de forma substancial a rugosidade final das amostras, quando comparado aos outros parâmetros de corte. Figura 6. Rugosidade das amostras (Ra). 4. CONCLUSÕES O estudo experimental do comportamento das tensões residuais no torneamento de amostras de aço inoxidável AISI 304L permite as seguintes conclusões: 1. As tensões residuais superficiais após o torneamento possuem natureza trativa em todas as condições, o que poderia comprometer a vida em fadiga e a resistência à corrosão do componente usinado. 2. As tensões residuais finais circunferenciais atingem valores significantemente superiores (1200MPa) em relação às longitudinais (em torno de 200MPa). As tensões longitudinais das amostras desbastadas são mais elevadas (600MPa), quando comparadas às amostras acabadas (200MPa). 3. Na operação de desbaste, a variação da profundidade de corte não influenciou de forma significativa o estado final de tensões residuais longitudinais. Contudo, no acabamento, a profundidade de corte maior (0,4mm), atingiu-se valores de tensão inferiores, em torno de 130MPa,quando comparado a profundidade de corte de 0,2mm, média de 230MPa. Para a direção circunferencial esta relação não fica clara, sendo necessário talvez realizar mais ensaios para conseguir obter relações mais concretas.

7 4. Os resultados de rugosidade são compatíveis com as operações de desbaste e de acabamento. Observou-se que, para o torneamento do aço AISI 304L, as profundidades de corte determinadas não influenciam de forma substancial a rugosidade final das amostras, quando comparado aos outros parâmetros de corte. 5. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao CNPq, à CAPES e à FAPERJ, pelo suporte financeiro, que permitiu a realização do trabalho. 6. REFERÊNCIAS Almer, J.D., Cohen, J.B., Moran, B. The Effects of Residual Macrostresses and Microstresses on the Fatigue Crack Initiation, Materials Science and Engineering A, pp , vol. 284, Cindra Fonseca, M. P., Costa, W.S., Chaves, F.R.S., Pardal, J.M., Marques Jr, A.S. Estudo das Propriedades Mecânicas e Tensões Residuais em Juntas Soldadas de Aço ARBL Bifásico Usado na Indústria Automobilística, 8º Congresso Iberoamericano de Ingenieria Mecanica, Cusco, Peru, Garcia Navas, V.; Ferreres, I., Marañon, J.A.; Garcia-Rosales, Gil Sevillano, C., J. Electro-discharge machining (EDM) versus hard turning and grinding Comparison of residual stresses and surface integrity generated in AISI O1 tool steel, Journal of Materials Processing Technology, 195 pg , Liang, S.Y., Su J-C., Residual Stress Modeling in Orthogonal Machining, CIRP Annals - Manufacturing Technology, vol. 56, Issue 1, 65-68, Lu, J. Prestress Engineering of Structural Material: A Global Design Approach to the Residual Stress Problem. Handbook of Residual Stress and Deformation of Steel. ASM International, Ohio, 2002, p-14. M'Saoubi, R., Outeiro, J.C., Changeux, B., Lebrun, J.L., Morão Dias, A. Residual stress analysis in orthogonal machining of standard and resulfurized AISI 316L steels, Journal of Materials Processing Technology, 96, , Outeiro, J. C. Dias, A. M. Lebrun, J. L. Astakhov, V. P. Machining Residual Stresses in AISI 316L Steel and their Correlation with the Cutting Parameters, Machining Science and Technology, vol. 6, nº 2, pp , Salio, M., Berruti, T., De Poli, G. Prediction of Residual Stress Distribution after Turning in Turbine Disks, International Journal of Mechanical Sciences, vol. 48, pp , 2006 Yaldiz, S., Unsacar, F., Saglam, H. Comparison of experimental results obtained by designed dynamometer to fuzzy model for predicting cutting forces in turning. Materials and Design, vol. 27, pp , DIREITOS AUTORAIS Os autores são os únicos responsáveis pelo conteúdo do material impresso incluídos no presente trabalho. ANALYSIS OF RESIDUAL STRESSES GENERATED BY TURNING OF AISI 304L STAINLESS STEEL Matheus Altomare Cruz, matheusaltomare@id.uff.br 1 Jose Luis L. Silveira, jluis@mecanica.ufrj.br 2 Tatiane de Campos Chuvas, chuvas@vm.uff.br 1 Maria Cindra Fonseca, mcindra@vm.uff.br 1 Universidade Federal Fluminense, Escola de Engenharia, Departamento de Engenharia Mecânica/PGMEC, Rua Passo da Pátria, 156, Bl. D, CEP Niterói, RJ, Brasil. Universidade Federal do Rio de Janeiro, COPPE/UFRJ, Departamento de Engenharia Mecânica, Av. Horácio Macedo 2030, Centro de Tecnologia, Bloco G, Ilha do Fundão, CEP Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

8 Abstract: The behavior of the residual stresses generated in machining processes is very important, because the fatigue life of the machined component can be severely affected, depending on the nature and magnitude of these stresses. Therefore, the aim of this work was to study the residual stresses generated by the turning of austenitic stainless steel AISI 304L, with carbide tool using different depth of cut. The residual stresses were measured by X-ray diffraction technique by sin 2 method using Crka radiation. Surface tensile residual stresses were found in all cutting used conditions. However, larger stresses magnitudes are related to the use of high cutting speeds with lower feed rate. Analysis of surface roughness complemented the study. Keywords: Turning, Residual Stress, AISI 304L Steel, X-ray diffraction.

CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS E ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS EM TUBOS SOLDADOS DE AÇO P110 E N80Q

CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS E ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS EM TUBOS SOLDADOS DE AÇO P110 E N80Q CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS E ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS EM TUBOS SOLDADOS DE AÇO P110 E N80Q Gabriel Vianna de Macedo, Raphael José Elino da Silveira, Mateus Campos

Leia mais

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS EM JUNTAS SOLDADAS DE ESTRUTURAS NAVAIS. Daniel Casassola Gonçalves, Maria Cindra Fonseca

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS EM JUNTAS SOLDADAS DE ESTRUTURAS NAVAIS. Daniel Casassola Gonçalves, Maria Cindra Fonseca ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS EM JUNTAS SOLDADAS DE ESTRUTURAS NAVAIS Daniel Casassola Gonçalves, Maria Cindra Fonseca 1 UFF - Universidade Federal Fluminense, Escola de Engenharia/Departamento

Leia mais

COMPORTAMENTO DAS TENSÕES RESIDUAIS E DA RUGOSIDADE NO TORNEAMENTO DO AÇO SAE 1050 COM FERRAMENTA DE CORTE CONVENCIONAL E WIPER

COMPORTAMENTO DAS TENSÕES RESIDUAIS E DA RUGOSIDADE NO TORNEAMENTO DO AÇO SAE 1050 COM FERRAMENTA DE CORTE CONVENCIONAL E WIPER COMPORTAMENTO DAS TENSÕES RESIDUAIS E DA RUGOSIDADE NO TORNEAMENTO DO AÇO SAE 1050 COM FERRAMENTA DE CORTE CONVENCIONAL E WIPER Maria Cindra Fonseca 1, Eduardo L. Tavares 1, Mateus C. Martins 1, Rosemar

Leia mais

Paulo Cesar Freitas Luísa Barros de Mendonça Hector Reynaldo Costa Maria da Penha Cindra Fonseca Tatiane de Campos Chuvas

Paulo Cesar Freitas Luísa Barros de Mendonça Hector Reynaldo Costa Maria da Penha Cindra Fonseca Tatiane de Campos Chuvas Análise das tensões residuais e integridade superficial no fresamento de topo de aço SAE 4340 sob diferentes parâmetros de corte Analysis of residual stresses and surface integrity in milling of SAE 4340

Leia mais

ESTUDO DA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DA LIGA DE INCONEL 718 FRESADA COM FERRAMENTA DE METAL DURO EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE DESGASTE

ESTUDO DA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DA LIGA DE INCONEL 718 FRESADA COM FERRAMENTA DE METAL DURO EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE DESGASTE POSMEC 2015 Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia 18 e 19 de Novembro de 2015, Uberlândia - MG ESTUDO DA INTEGRIDADE

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DE SHOT PEENING NAS TENSÕES RESIDUAIS DE JUNTAS SOLDADAS DE AÇOS ARBL BIFÁSICO E IF

INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO DE SHOT PEENING NAS TENSÕES RESIDUAIS DE JUNTAS SOLDADAS DE AÇOS ARBL BIFÁSICO E IF 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 211 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 211 Caxias do Sul RS Brazil

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050

RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NA LIGA DE ALUMINIO 7050 Getúlio de Oliveira Benato Junior 1,Celso Fernandes Joaquim Junior 2, Gilson Eduardo Tarrento 3 1 Tecnólogo em Produção

Leia mais

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS E CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS DE JUNTAS SOLDADAS DE LIGA DE ALUMÍNIO AA5086

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS E CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS DE JUNTAS SOLDADAS DE LIGA DE ALUMÍNIO AA5086 ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS E CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E MICROESTRUTURAIS DE JUNTAS SOLDADAS DE LIGA DE ALUMÍNIO AA5086 M.C. Melado 1 ; C. Barbosa 2 ; M.P. Cindra Fonseca 1 1 UFF - Universidade

Leia mais

ESTUDO DA USINABILIDADE DE AÇO AISI 1045 APÓS DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS

ESTUDO DA USINABILIDADE DE AÇO AISI 1045 APÓS DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS ESTUDO DA USINABILIDADE DE AÇO AISI 1045 APÓS DIFERENTES TRATAMENTOS TÉRMICOS Diego Carreras Bezerra Profª Drª. Izabel Fernanda Machado PMR Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos 1.

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS E PROPRIEDADES MECÂNICAS EM TUBO SOLDADO DE AÇO N80Q PELO PROCESSO ERW

ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS E PROPRIEDADES MECÂNICAS EM TUBO SOLDADO DE AÇO N80Q PELO PROCESSO ERW ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS E PROPRIEDADES MECÂNICAS EM TUBO SOLDADO DE AÇO N80Q PELO PROCESSO ERW Maria Cindra Fonseca mcindra@vm.uff.br Tatiane de Campos Chuvas chuvas@vm.uff.br Frederico Xavier Ramos

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340.

ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340. ESTUDO DO DESGASTE EM FERRAMENTA DE METAL DURO NO TORNEAMENTO DOS AÇOS ABNT 1045, 4140 E 4340. André Rezende de Figueiredo Oliveira 1 (PQ), Jacques Douglas A. Caetano 1 (EG), Josias Pacheco Rodrigues 1

Leia mais

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS EM JUNTAS SOLDADAS DE AÇO ARBL BIFÁSICO USADO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS EM JUNTAS SOLDADAS DE AÇO ARBL BIFÁSICO USADO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS EM JUNTAS SOLDADAS DE AÇO ARBL BIFÁSICO USADO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA 1 D. S. Barbato, 1 M. P. Cindra Fonseca, 1 A. S. Marques Jr., 1 T. C. Chuvas, 1 J.M. Pardal 2 J.

Leia mais

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM GTAW DE AÇO AISI 316L

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM GTAW DE AÇO AISI 316L ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM GTAW DE AÇO AISI 316L Marcel F. Souza, Eduardo L. Alcoforado, Mateus C. Martins, Maria Cindra Fonseca, UFF Universidade Federal Fluminense Departamento

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE

INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE Bernardo Soares Engelke 1 Marcos Venicius Soares Pereira 2 1 Aluno de Graduação do curso de Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO DO TORNEAMENTO DO AÇO INOXIDÁVEL SUPER DUPLEX UNS S32760 QUANDO ALTERADOS ÂNGULO DE POSIÇÃO DA FERRAMENTA E PARÂMETROS DE CORTE

AVALIAÇÃO DO TORNEAMENTO DO AÇO INOXIDÁVEL SUPER DUPLEX UNS S32760 QUANDO ALTERADOS ÂNGULO DE POSIÇÃO DA FERRAMENTA E PARÂMETROS DE CORTE AVALIAÇÃO DO TORNEAMENTO DO AÇO INOXIDÁVEL SUPER DUPLEX UNS S32760 QUANDO ALTERADOS ÂNGULO DE POSIÇÃO DA FERRAMENTA E PARÂMETROS DE CORTE Durval Uchôas Braga (D. U. Braga) Universidade Federal de São João

Leia mais

Usando as tabelas enviadas e consultando o mini catalogo Corokey da empresa Sandvik proponha a resolução do problema abaixo.

Usando as tabelas enviadas e consultando o mini catalogo Corokey da empresa Sandvik proponha a resolução do problema abaixo. 50 45 Torneamento Exemplo 1: Usando as tabelas enviadas e consultando o mini catalogo Corokey da empresa Sandvik proponha a resolução do problema abaixo. Exemplo 1. Realizar o torneamento cilíndrico de

Leia mais

INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DA TÊMPERA SUPERFICIAL A LASER POR DIODO NA DUREZA DO AÇO FERRAMENTA PARA TRABALHO A FRIO VF 800AT

INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DA TÊMPERA SUPERFICIAL A LASER POR DIODO NA DUREZA DO AÇO FERRAMENTA PARA TRABALHO A FRIO VF 800AT Programa de Pós Graduação em Engenharia Mecânica e de Materiais www.ppgem.ct.utfpr.edu.br www.utfpr.edu.br II MOPP 21 II Mostra de Pesquisa e Pós-Graduação da UTFPR 3 de agosto a 3 de Setembro de 21 Curitiba

Leia mais

Autor(es) GUILHERME GORGULHO. Orientador(es) ANDRÉ DE LIMA. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1. Introdução

Autor(es) GUILHERME GORGULHO. Orientador(es) ANDRÉ DE LIMA. Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP. 1. Introdução 19 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA INTEGRIDADE SUPERFICIAL EM PEÇAS SUBMETIDAS A PROCESSOS DE USINAGEM EM CONDIÇÕES OTIMIZADAS Autor(es) GUILHERME GORGULHO Orientador(es)

Leia mais

Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN

Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN Torneamento de aço endurecido com superfícies interrompidas usando ferramentas de CBN 1 INTRODUÇÃO As principais vantagens em se tornear peças de material endurecido ao invés de retificá-las são a alta

Leia mais

PROJETO DE GRADUAÇÃO II

PROJETO DE GRADUAÇÃO II UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TCE - Escola de Engenharia TEM - Departamento de Engenharia Mecânica PROJETO DE GRADUAÇÃO II Título do Projeto : INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE CORTE NAS TENSÕES RESIDUAIS

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS EM AÇO X65 PELA TENSOMETRIA POR DIFRAÇÃO DE RAIOS-X E POR RUÍDO MAGNÉTICO BARKHAUSEN

ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS EM AÇO X65 PELA TENSOMETRIA POR DIFRAÇÃO DE RAIOS-X E POR RUÍDO MAGNÉTICO BARKHAUSEN ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS EM AÇO X65 PELA TENSOMETRIA POR DIFRAÇÃO DE RAIOS-X E POR RUÍDO MAGNÉTICO BARKHAUSEN Bruna Machado 1, João Marcos A. Rebello 2, Leosdan F. Noris 1, Maria Cindra Fonseca 1

Leia mais

ANÁLISE DA USINABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS ABNT 304 E ABNT 420 DURANTE O PROCESSO DE TORNEAMENTO

ANÁLISE DA USINABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS ABNT 304 E ABNT 420 DURANTE O PROCESSO DE TORNEAMENTO ANÁLISE DA USINABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS ABNT 304 E ABNT 420 DURANTE O PROCESSO DE TORNEAMENTO C.E.Costa 1 ; J.R. Arruda 2 ; M.P. Dias 3 ; A.P. Lara 4 ; M. Polli 5 UTFPR 1,4,5 ; UNISOCIESC 2,3 Carlos

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM POR TORNEAMENTO NA RUGOSIDADE DA PEÇA

INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM POR TORNEAMENTO NA RUGOSIDADE DA PEÇA INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM POR TORNEAMENTO NA RUGOSIDADE DA PEÇA Ariel Rugiéri Dotto, ad001558@fahor.com.br¹ Anderson Cassiano Seimetz, as001601@fahor.com.br¹ Alexandro Cesar Carlin, ac001562@fahor.com.br¹

Leia mais

ANÁLISE DA USINABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 304 E AISI 420 DURANTE O PROCESSO DE TORNEAMENTO EXTERNO CILINDRICO

ANÁLISE DA USINABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 304 E AISI 420 DURANTE O PROCESSO DE TORNEAMENTO EXTERNO CILINDRICO ANÁLISE DA USINABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS AISI 304 E AISI 420 DURANTE O PROCESSO DE TORNEAMENTO EXTERNO CILINDRICO ¹F. M. MARQUES; ¹F. M. UGIONI; ¹L. C. CAVALER; ²A. S. ROCHA; ¹E. I. CURI Rua Pascoal

Leia mais

Efeitos dos parâmetros de corte na qualidade de peças usinadas pelo processo de torneamento

Efeitos dos parâmetros de corte na qualidade de peças usinadas pelo processo de torneamento Efeitos dos parâmetros de corte na qualidade de peças usinadas pelo processo de torneamento The effects of cutting parameters on the quality of machined parts by the process of whirling Francisco Elicivaldo

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS CERÂMICAS E PCBN NO TORNEAMENTO DE PEÇAS ENDURECIDAS

A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS CERÂMICAS E PCBN NO TORNEAMENTO DE PEÇAS ENDURECIDAS A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS CERÂMICAS E PCBN NO TORNEAMENTO DE PEÇAS ENDURECIDAS Cláudio Henrique Dias de Almeida Alexandre Mendes Abrão Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Engenharia

Leia mais

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SOLDAGEM NO COMPORTAMENTO DAS TENSÕES RESIDUAIS EM JUNTAS SOLDADAS A LASER DE AÇO DP600 SOB DOBRAMENTO

INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SOLDAGEM NO COMPORTAMENTO DAS TENSÕES RESIDUAIS EM JUNTAS SOLDADAS A LASER DE AÇO DP600 SOB DOBRAMENTO INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE SOLDAGEM NO COMPORTAMENTO DAS TENSÕES RESIDUAIS EM JUNTAS SOLDADAS A LASER DE AÇO DP6 SOB DOBRAMENTO Tatiane de Campos Chuvas, chuvas@vm.uff.br Matheus Campos Martins, mateuscampos@id.uff.br

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE

INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE C. PINHEIRO *, M. C. S. ALVES, S. S. AMARAL *e-mail: cleversonpi@gmail.com Universidade Estadual

Leia mais

ESTUDO DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL NO TORNEAMENTO DO AÇO AISI 8640 COM FERRAMENTAS ALISADORA E CONVENCIONAL

ESTUDO DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL NO TORNEAMENTO DO AÇO AISI 8640 COM FERRAMENTAS ALISADORA E CONVENCIONAL ESTUDO DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL NO TORNEAMENTO DO AÇO AISI 8640 COM FERRAMENTAS ALISADORA E CONVENCIONAL Andressa Mayara Deveras (Engenheira Mecânica); andressadeveras@alunos.utfpr.edu.br Resumo: Os processos

Leia mais

EFEITOS DA USINAGEM SOBRE A RESISTÊNCIA MECÂNICA DO AÇO ASTM A36

EFEITOS DA USINAGEM SOBRE A RESISTÊNCIA MECÂNICA DO AÇO ASTM A36 EFEITOS DA USINAGEM SOBRE A RESISTÊNCIA MECÂNICA DO AÇO ASTM A36 C. A. M. C. M. Rodrigues 1, C. E. H. Ventura 1, T. T. Ishikawa 2, M. R. Monteiro 1, L. C. Campanelli 2, A. Í. S. Antonialli 1* 1 Departamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DA USINABILIDADE DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 410 NO TORNEAMENTO

AVALIAÇÃO DA USINABILIDADE DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 410 NO TORNEAMENTO V CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 14 a 17 de abril de 2009 - Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil AVALIAÇÃO DA USINABILIDADE DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 410 NO TORNEAMENTO Felipe

Leia mais

Avaliaç?o Da Circularidade Na Eletroerosão A Fio Do Aço Aisi P20

Avaliaç?o Da Circularidade Na Eletroerosão A Fio Do Aço Aisi P20 Avaliaç?o Da Circularidade Na Eletroerosão A Fio Do Aço Aisi P20 ARTIGO ORIGINAL INÁCIO, Ricardo Henrique [1], COSTA, Cleber Balbino [2], ARAUJO, Júlio César Aguiar [3] INÁCIO, Ricardo Henrique. COSTA,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA INTEGRIDADE SUPERFICIAL EM PEÇAS SUBMETIDAS A PROCESSOS DE USINAGEM EM CONDIÇÕES OTIMIZADAS

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA INTEGRIDADE SUPERFICIAL EM PEÇAS SUBMETIDAS A PROCESSOS DE USINAGEM EM CONDIÇÕES OTIMIZADAS 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 20 a 24 de maio de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil May 20 th to 24 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ

Leia mais

ESTUDO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE PINO J*

ESTUDO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE PINO J* ESTUDO DE TRATAMENTO TÉRMICO DE PINO J* Lucas Silva Fontes 1 Silvando Vieira dos Santos 2 Abraão Santos Silva 3 Sandro Griza 4 Resumo Este estudo trata da metodologia de projeto de tratamento térmico para

Leia mais

Processos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais

Processos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Processos Mecânicos de Fabricação Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais DEPS Departamento de Engenharia

Leia mais

EFEITOS DA ADIÇÃO DE NIQUEL EM LIGAS FERRO CROMO PARTE I: PROPRIEDADES MECÂNICAS

EFEITOS DA ADIÇÃO DE NIQUEL EM LIGAS FERRO CROMO PARTE I: PROPRIEDADES MECÂNICAS EFEITOS DA ADIÇÃO DE NIQUEL EM LIGAS FERRO CROMO PARTE I: PROPRIEDADES MECÂNICAS Franco de Castro Bubani 1, Célia Cristina Moretti Decarli 1, Daniel Cirillo Marques 1, Celso Antonio Barbosa 2, Anselmo

Leia mais

DESVIOS MACROGEOMÉTRICOS. Forma, orientação, posição e batimento (NBR 6409)

DESVIOS MACROGEOMÉTRICOS. Forma, orientação, posição e batimento (NBR 6409) Usinagem é termo empregado a um grupo de processos cuja função é produzir formas (superfícies) o mais próximo possível do ideal sem provocar alterações das propriedades do material usinado. ENTRETANTO...

Leia mais

ESTUDO DA USINABILIDADE DE FERRO FUNDIDO AUSTEMPERADO

ESTUDO DA USINABILIDADE DE FERRO FUNDIDO AUSTEMPERADO Anais do 17 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XVII ENCITA / 2011 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil 20 de outubro de 2011. ESTUDO DA USINABILIDADE

Leia mais

INFLUÊNCIA DE CARREGAMENTOS CÍCLICOS NAS TENSÕES RESIDUAIS INTRODUZIDAS POR SHOT PEENING EM JUNTAS SOLDADAS DE TUBULAÇÃO

INFLUÊNCIA DE CARREGAMENTOS CÍCLICOS NAS TENSÕES RESIDUAIS INTRODUZIDAS POR SHOT PEENING EM JUNTAS SOLDADAS DE TUBULAÇÃO INFLUÊNCIA DE CARREGAMENTOS CÍCLICOS NAS TENSÕES RESIDUAIS INTRODUZIDAS POR SHOT PEENING EM JUNTAS SOLDADAS DE TUBULAÇÃO Maria da Penha Cindra Fonseca (cindra@metalmat.ufrj.br) 1 Joel Regueira Teodósio

Leia mais

Izabel Fernanda Machado. Departamento de Eng. Mecatrônica e Sistemas Mecânicos EPUSP. Av. Prof. Melo Moraes,

Izabel Fernanda Machado. Departamento de Eng. Mecatrônica e Sistemas Mecânicos EPUSP. Av. Prof. Melo Moraes, RELAÇÃO EXISTENTE ENTRE A MICROESTRUTURA DE ALGUNS AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS, FORMAÇÃO DE CAVACO, FORÇA DE CORTE E O ACABAMENTO SUPERFICIAL NO PROCESSO DE TORNEAMENTO. Izabel Fernanda Machado. 05508-900.

Leia mais

MODELO NUMÉRICO EXPERIMENTAL DA RUGOSIDADE NO FRESAMENTO FRONTAL DE ACABAMENTO DO AÇO AISI 4140 ENDURECIDO

MODELO NUMÉRICO EXPERIMENTAL DA RUGOSIDADE NO FRESAMENTO FRONTAL DE ACABAMENTO DO AÇO AISI 4140 ENDURECIDO Congresso de Métodos Numéricos em Engenharia 2015 Lisboa, 29 de Junho a 2 de Julho, 2015 APMTAC, Portugal, 2015 MODELO NUMÉRICO EXPERIMENTAL DA RUGOSIDADE NO FRESAMENTO FRONTAL DE ACABAMENTO DO AÇO AISI

Leia mais

INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020

INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 H. W. L. Silva, M. P. Peres, H. J. C. Woorwald Rua Sebastião Martins, 55 - Lagoa Dourada I - Cruzeiro - SP - CEP: 12711-390 e-mail: hwlsilva@dglnet.com.br

Leia mais

INFLUENCIAS DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO INOXIDÁVEL AERONÁUTICO 15-5PH.

INFLUENCIAS DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO INOXIDÁVEL AERONÁUTICO 15-5PH. INFLUENCIAS DAS CONDIÇÕES DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO INOXIDÁVEL AERONÁUTICO 15-5PH. Luis Antonio Pereira, lap@fem.unicamp.br¹ Amauri Hassui, ahassui@fem.unicamp.br¹ Aristides Magri,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL E PROPRIEDADES DA LIGA DE AÇO INOX AUSTENÍTICO F138 E AISI 316L.

INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL E PROPRIEDADES DA LIGA DE AÇO INOX AUSTENÍTICO F138 E AISI 316L. INFLUÊNCIA DO PROCESSO DE USINAGEM NA INTEGRIDADE SUPERFICIAL E PROPRIEDADES DA LIGA DE AÇO INOX AUSTENÍTICO F138 E AISI 316L. F. M. Marques (1); A. S. Rocha (2); R. C. Costa (1); F. W. Bernardino (1);

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FUNDAMENTOS DA USINAGEM: FORMAÇÃO DE CAVACOS, TIPOS E FORMAS DE CAVACOS

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FUNDAMENTOS DA USINAGEM: FORMAÇÃO DE CAVACOS, TIPOS E FORMAS DE CAVACOS TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO FUNDAMENTOS DA USINAGEM: FORMAÇÃO DE CAVACOS, TIPOS E FORMAS DE CAVACOS Peça Torneada Operações de Torneamento Operações de Torneamento Operações de Torneamento Operações

Leia mais

AVALIAÇÃO DA REFRIGERAÇÃO CRIOGÊNICA NA USINAGEM CNC DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 440C

AVALIAÇÃO DA REFRIGERAÇÃO CRIOGÊNICA NA USINAGEM CNC DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 440C AVALIAÇÃO DA REFRIGERAÇÃO CRIOGÊNICA NA USINAGEM CNC DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 440C F. P. Dacas 1, R. C. Costa 1, E. A. Desidério 1, F. Canal 1, E. A. Flesch 1, F. M. Marques 2 1 IFC Campus Luzerna;

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CORTE DA FURAÇÃO DO FERRO FUNDIDO FE 45012

AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CORTE DA FURAÇÃO DO FERRO FUNDIDO FE 45012 XXII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica 19 a 23/10/2015 - Campos dos Goytacazes RJ AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CORTE DA FURAÇÃO DO FERRO FUNDIDO FE 45012 Fabiano Cardoso; Jairo Nunes;

Leia mais

MODELAGEM DO ACABAMENTO SUPERFICIAL DO PROCESSO DE TORNEAMENTO VIA MONITORAMENTO DE VIBRAÇÕES

MODELAGEM DO ACABAMENTO SUPERFICIAL DO PROCESSO DE TORNEAMENTO VIA MONITORAMENTO DE VIBRAÇÕES MODELAGEM DO ACABAMENTO SUPERFICIAL DO PROCESSO DE TORNEAMENTO VIA MONITORAMENTO DE VIBRAÇÕES Meola, Tatiana tatianameloa@bol.com.br Duarte, M. A. V. mvduarte@mecanica.ufu.br Da Silva, M. B. mbacci@mecanica.ufu.br

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA INVESTIGAÇÕES SOBRE O ACABAMENTO SUPERFICIAL DE USINAGENS COM ALTÍSSIMA VELOCIDADE DE CORTE

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA INVESTIGAÇÕES SOBRE O ACABAMENTO SUPERFICIAL DE USINAGENS COM ALTÍSSIMA VELOCIDADE DE CORTE UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA INVESTIGAÇÕES SOBRE O ACABAMENTO SUPERFICIAL DE USINAGENS COM ALTÍSSIMA VELOCIDADE DE CORTE Autor: Ian Faccio Dissertação apresentada à Escola Politécnica da

Leia mais

INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO ENDURECIDO AISI H13 APÓS FRESAMENTO

INTEGRIDADE SUPERFICIAL DO AÇO ENDURECIDO AISI H13 APÓS FRESAMENTO VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil INTEGRIDADE

Leia mais

Tensões residuais térmicas obtidas após a martêmpera e a têmpera a vácuo do aço ferramenta AISI H13

Tensões residuais térmicas obtidas após a martêmpera e a têmpera a vácuo do aço ferramenta AISI H13 Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Tensões residuais térmicas obtidas após a martêmpera e a têmpera a vácuo do aço ferramenta AISI H13 Renata Neves Penha (EESC/USP) João C. Vendramim

Leia mais

FRESAMENTO EM SUPERFÍCIES COMPLEXAS INFLUÊNCIAS DO SENTIDO DE CORTE E DEFLEXÃO DA FERRAMENTA DE CORTE

FRESAMENTO EM SUPERFÍCIES COMPLEXAS INFLUÊNCIAS DO SENTIDO DE CORTE E DEFLEXÃO DA FERRAMENTA DE CORTE FRESAMENTO EM SUPERFÍCIES COMPLEXAS INFLUÊNCIAS DO SENTIDO DE CORTE E DEFLEXÃO DA FERRAMENTA DE CORTE Andrei Albuquerque da Silva* Adriano Fagali de souza** Resumo Ferramentas de corte para fresamento

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DA VELOCIDADE DE CORTE NOS ESFORÇOS DE USINAGEM E NO ACABAMENTO SUPERFICIAL DE UM AÇO ABNT 1045

AVALIAÇÃO DO EFEITO DA VELOCIDADE DE CORTE NOS ESFORÇOS DE USINAGEM E NO ACABAMENTO SUPERFICIAL DE UM AÇO ABNT 1045 AVALIAÇÃO DO EFEITO DA VELOCIDADE DE CORTE NOS ESFORÇOS DE USINAGEM E NO ACABAMENTO SUPERFICIAL DE UM AÇO ABNT 1045 Diego Carreras Bezerra Escola Politécnica da USP, Av. Prof. Mello Moraes, 2231 05508-970

Leia mais

ESTAMPAGEM ESTAMPAGEM

ESTAMPAGEM ESTAMPAGEM ESTAMPAGEM Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 INTRODUÇÃO Estampagem consiste em todas as operações de corte e conformação de materiais metálicos planos, a fim de lhe conferir a forma e a precisão desejada,

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL E TEÓRICA DO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE TREFILAÇÃO 1. Evandro Bertoldi 2.

ANÁLISE EXPERIMENTAL E TEÓRICA DO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE TREFILAÇÃO 1. Evandro Bertoldi 2. ANÁLISE EXPERIMENTAL E TEÓRICA DO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE TREFILAÇÃO 1 Evandro Bertoldi 2. 1 Projeto de Pesquisa Realizado no Curso de Engenharia Mecânica da UNIJUÍ 2 Coordenador da Engenharia

Leia mais

INFLUÊNCIA DA SUPERFÍCIE DE SAÍDA DA FERRAMENTA NO PROCESSO DE TORNEAMENTO DO AÇO ABNT 1045

INFLUÊNCIA DA SUPERFÍCIE DE SAÍDA DA FERRAMENTA NO PROCESSO DE TORNEAMENTO DO AÇO ABNT 1045 VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil INFLUÊNCIA

Leia mais

ANÁLISE DO SINAL DE ÁUDIO NO FRESAMENTO DE DESBASTE DE MOLDES PARA INJEÇÃO DE PLÁSTICO

ANÁLISE DO SINAL DE ÁUDIO NO FRESAMENTO DE DESBASTE DE MOLDES PARA INJEÇÃO DE PLÁSTICO 6º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 6 th BRAZILIAN CONFERENCE ON MANUFACTURING ENGINEERING 11 a 15 de abril de 2011 Caxias do Sul RS - Brasil April 11 th to 15 th, 2011 Caxias do Sul RS

Leia mais

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM DE TUBULAÇÃO DE AÇO P91 PELOS PROCESSOS MCAW/FCAW

ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM DE TUBULAÇÃO DE AÇO P91 PELOS PROCESSOS MCAW/FCAW ESTUDO DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM DE TUBULAÇÃO DE AÇO P91 PELOS PROCESSOS MCAW/FCAW Tatiane C.Chuvas 1,2 ; Juan M. Pardal 1 ; Pedro P. Garcia 1,3 ; Guttemberg C. de Souza 1,3 ; Ismael Cardote

Leia mais

ENG Processos Discretos de Produção. Movimentos e parâmetros de corte. Heraldo Amorim

ENG Processos Discretos de Produção. Movimentos e parâmetros de corte. Heraldo Amorim ENG 03021 Processos Discretos de Produção Movimentos e parâmetros de corte Heraldo Amorim Geometria da Ferramenta de Corte Comparação entre ferramentas de barra (bits) e insertos intercambiáveis Bit de

Leia mais

2 MATERIAL E MÉTODOS

2 MATERIAL E MÉTODOS RELAÇÕES ENTRE PARÂMETROS DE CORTE E ACABAMENTO SUPERFICIAL NO POLIACETAL EM OPERAÇÃO DE FRESAMENTO Fernando Silva 1, Celso Fernandes Joaquim Junior 2, Gilson Eduardo Tarrento 3 1 Tecnológo em Produção

Leia mais

SOLDA POR FRICÇÃO EM AÇO CARBONO

SOLDA POR FRICÇÃO EM AÇO CARBONO SOLDA POR FRICÇÃO EM AÇO CARBONO Autores: Adriano GAIO 1, Fernando Prando DACAS 2, Diego Rodolfo Simões de LIMA 3, Mario Wolfart JUNIOR 4. 1 Graduando em Engenharia Mecânica, Instituto Federal Catarinense

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas

Leia mais

PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J.

PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX 2205 S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. Marcelo Av. dos Trabalhadores, n 420, Vila Santa Cecília, Volta Redonda,

Leia mais

ANÁLISE DE PARÂMETROS DE USINAGEM NAS TENSÕES ATUANTES NA ZONA DE CISALHAMENTO PRIMÁRIA

ANÁLISE DE PARÂMETROS DE USINAGEM NAS TENSÕES ATUANTES NA ZONA DE CISALHAMENTO PRIMÁRIA 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 15 a 19 de abril de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil April 15 th to 19 th, 2013 Penedo, Itatiaia

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE TAYLOR EXPANDIDA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DIMENSIONAL E DE OTIMIZAÇÃO DE ENSAIOS

DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE TAYLOR EXPANDIDA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DIMENSIONAL E DE OTIMIZAÇÃO DE ENSAIOS DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE TAYLOR EXPANDIDA ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE ANÁLISE DIMENSIONAL E DE OTIMIZAÇÃO DE ENSAIOS Sandro Cardoso Santos Júlio César Giubilei Milan Márcio Bacci da Silva Universidade Federal

Leia mais

ESTUDO DO DESEMPENHO DAS PASTILHAS ALISADORAS COM E SEM A PRESENÇA DE FLUIDO DE CORTE EM OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO

ESTUDO DO DESEMPENHO DAS PASTILHAS ALISADORAS COM E SEM A PRESENÇA DE FLUIDO DE CORTE EM OPERAÇÕES DE TORNEAMENTO XIV CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica ESTUDO DO DESEMPENHO DAS PASTILHAS ALISADORAS COM E SEM A PRESENÇA DE FLUIDO

Leia mais

Análise das Tensões Residuais Geradas no Torneamento em Altas Velocidades de um Aço SAE 4140

Análise das Tensões Residuais Geradas no Torneamento em Altas Velocidades de um Aço SAE 4140 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CEFET/RJ Análise das Tensões Residuais Geradas no Torneamento em Altas Velocidades de um Aço SAE 4140 Matheus Patrick Soares Barbosa Reissel

Leia mais

ANÁLISE DO DESENPENHO E DA INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS DE USINAGEM NA VIDA ÚTIL DOS INSERTOS DE AÇO RÁPIDO AISI M2 SINTERIZADOS.

ANÁLISE DO DESENPENHO E DA INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS DE USINAGEM NA VIDA ÚTIL DOS INSERTOS DE AÇO RÁPIDO AISI M2 SINTERIZADOS. ANÁLISE DO DESENPENHO E DA INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS DE USINAGEM NA VIDA ÚTIL DOS INSERTOS DE AÇO RÁPIDO AISI M2 SINTERIZADOS. Dr. César Edil da Costa edil@joinville.udesc.br Eng. MSc. Evandro Dematte vando_matte@yahoo.com.br

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA RESINA RENSHAPE 440 DO PONTO DE VISTA DA USINAGEM E DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS

CARACTERIZAÇÃO DA RESINA RENSHAPE 440 DO PONTO DE VISTA DA USINAGEM E DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

MEDIDA DE TENSÕES RESIDUAIS NO PROCESSO DE TORNEAMENTO DURO DE UM AÇO DIN 100CrMn6 E SUAS CORRELAÇÕES COM OS ESFORÇOS DE CORTE

MEDIDA DE TENSÕES RESIDUAIS NO PROCESSO DE TORNEAMENTO DURO DE UM AÇO DIN 100CrMn6 E SUAS CORRELAÇÕES COM OS ESFORÇOS DE CORTE MEDIDA DE TENSÕES RESIDUAIS NO PROCESSO DE TORNEAMENTO DURO DE UM AÇO DIN 100CrMn6 E SUAS CORRELAÇÕES COM OS ESFORÇOS DE CORTE João B. de Aguiar Dept. de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM NO ACABAMENTO SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS Daniel Fabião Setti 1, José Eduardo Ferreira de Oliveira 2, Luiz Roberto Oliveira

Leia mais

Geraldo Alves Colaco (UFPB ) Ithyara Dheylle Machado de Medeiros (UFPB )

Geraldo Alves Colaco (UFPB ) Ithyara Dheylle Machado de Medeiros (UFPB ) ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE USINAGEM SOBRE A RUGOSIDADE NO TORNEAMENTO CILÍNDRICO EXTERNO EM CORTE A SECO E COM ABUNDÂNCIA DE FLUIDO DE CORTE Geraldo Alves Colaco (UFPB ) gacolaco@ig.com.br

Leia mais

TOOLS NEWS B228Z. Fresas de topo de cerâmica CERAMIC. Alta produtividade na usinagem de ligas resistentes ao calor à base de níquel.

TOOLS NEWS B228Z. Fresas de topo de cerâmica CERAMIC. Alta produtividade na usinagem de ligas resistentes ao calor à base de níquel. Fresas de topo de cerâmica TOOLS NEWS B228Z CERAMIC Alta produtividade na usinagem de ligas resistentes ao calor à base de níquel. CERAMIC CERAMIC CERAMIC Fresas de topo de cerâmica Facilidade para usinar

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DO AVANÇO NAS FORÇAS E NO ACABAMENTO DE UM TORNEAMENTO DE AÇO SUPERDUPLEX

ESTUDO DO EFEITO DO AVANÇO NAS FORÇAS E NO ACABAMENTO DE UM TORNEAMENTO DE AÇO SUPERDUPLEX 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 15 a 19 de abril de 213 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil April 15 th to 19 th, 213 Penedo, Itatiaia

Leia mais

ANÁLISE DO TORNEAMENTO DE AÇOS ENDURECIDOS UTILIZANDO FERRAMENTAS DE PCBN.

ANÁLISE DO TORNEAMENTO DE AÇOS ENDURECIDOS UTILIZANDO FERRAMENTAS DE PCBN. ANÁLISE DO TORNEAMENTO DE AÇOS ENDURECIDOS UTILIZANDO FERRAMENTAS DE PCBN. Hidekasu Matsumoto - Unesp/Ilha Solteira/Departamento de engenharia Mecânica. Avenida Brasil, 56-15.385-000 - Ilha Solteira/SP

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE

INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE Aluno: Tiago Sampaio Leonardos Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira I Introdução A exploração

Leia mais

AVALIAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE USINAGEM POR DESCARGAS ELÉTRICAS VIA SUPERFÍCIE DE RESPOSTA

AVALIAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE USINAGEM POR DESCARGAS ELÉTRICAS VIA SUPERFÍCIE DE RESPOSTA 5 V CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 14 a 17 de abril de 2009 - Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil AVALIAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE PARÂMETROS DE USINAGEM POR DESCARGAS ELÉTRICAS VIA SUPERFÍCIE

Leia mais

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: Escola de Minas Brasil

Rem: Revista Escola de Minas ISSN: Escola de Minas Brasil Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Castro Bubani, Franco de; Decarli, Célia Cristina Moretti; Marques, Daniel Cirillo; Barbosa, Celso Antonio; Diniz,

Leia mais

EFEITOS DO FLUIDO DE CORTE NO ACABAMENTO SUPERFICIAL DE PEÇAS USINADAS POR PROCESSOS CONVENCIONAIS

EFEITOS DO FLUIDO DE CORTE NO ACABAMENTO SUPERFICIAL DE PEÇAS USINADAS POR PROCESSOS CONVENCIONAIS EFEITOS DO FLUIDO DE CORTE NO ACABAMENTO SUPERFICIAL DE PEÇAS USINADAS POR PROCESSOS CONVENCIONAIS Francisco Lima Universidade de Fortaleza, Centro de Ciências Tecnológicas - Av. Washington Soares, 1321-Fortaleza-CE,

Leia mais

O FRESOTORNEAMENTO HSC EM VIRABREQUINS

O FRESOTORNEAMENTO HSC EM VIRABREQUINS O FRESOTORNEAMENTO HSC EM VIRABREQUINS Mauricio Correa mcorrea@fem.unicamp.br Campinas, SP, Brasil Olívio Novaski novaski@fem.unicamp.br Campinas, SP, Brasil Francisco E. Lima felima@fem.unicamp.br Campinas,

Leia mais

8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre de 2007

8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre de 2007 8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE INGENIERIA MECANICA Cusco, 23 al 25 de Octubre de 27 ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E TENSÕES RESIDUAIS EM JUNTAS SOLDADAS DE AÇO ARBL BIFÁSICO USADO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR TÉRMICO DO PROCESSO DE USINAGEM POR FRESAMENTO

DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR TÉRMICO DO PROCESSO DE USINAGEM POR FRESAMENTO DESENVOLVIMENTO DE UM SIMULADOR TÉRMICO DO PROCESSO DE USINAGEM POR FRESAMENTO A.N.S. Barrios 1 ; P.A.C. Beltrão 1 ; A.R. Rodrigues 2 ; J.B.C. Silva 3 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná 2 Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM FERRAMENTAS CERÂMICAS DE NITRETO DE SILÍCIO

AVALIAÇÃO DAS TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM FERRAMENTAS CERÂMICAS DE NITRETO DE SILÍCIO 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 AVALIAÇÃO DAS TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM FERRAMENTAS CERÂMICAS DE NITRETO DE SILÍCIO M. A. Lanna, A. A. L. Bello, J. V. C. Souza. Centro Técnico Aeroespacial,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ROLETEAMENTO AQUECIDO AUXILIADO POR RADIAÇÃO INFRAVERMELHA NA QUALIDADE SUPERFICIAL DE UMA LIGA AERONÁUTICA INCONEL718

INFLUÊNCIA DO ROLETEAMENTO AQUECIDO AUXILIADO POR RADIAÇÃO INFRAVERMELHA NA QUALIDADE SUPERFICIAL DE UMA LIGA AERONÁUTICA INCONEL718 INFLUÊNCIA DO ROLETEAMENTO AQUECIDO AUXILIADO POR RADIAÇÃO INFRAVERMELHA NA QUALIDADE SUPERFICIAL DE UMA LIGA AERONÁUTICA INCONEL718 Eduardo Luiz de Godoi Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia

Leia mais

Influência do tempo e temperatura de nitretação a plasma na microestrutura do aço ferramenta ABNT H13

Influência do tempo e temperatura de nitretação a plasma na microestrutura do aço ferramenta ABNT H13 Influência do tempo e temperatura de nitretação a plasma na microestrutura do aço ferramenta ABNT H13 Leandro J. de Paula Mario Vitor Leite Amilton Sinatora 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. MATERIAIS

Leia mais

PARTE 7: EFEITOS DE ENTALHE E DE TENSÕES RESIDUAIS. Fadiga dos Materiais Metálicos - Prof. Carlos Baptista EEL

PARTE 7: EFEITOS DE ENTALHE E DE TENSÕES RESIDUAIS. Fadiga dos Materiais Metálicos - Prof. Carlos Baptista EEL PARTE 7: EFEITOS DE ENTALHE E DE TENSÕES RESIDUAIS ENTALHES Concentradores de Tensão - Entalhe é um contorno geométrico a interromper o fluxo de forças pela peça. - Furos, ranhuras, chanfros, etc, resultam

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DA CAMADA AFETADA PELO CALOR (CAC): COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DA ANÁLISE DE IMAGEM E DA ANÁLISE DE MICRODUREZA

IDENTIFICAÇÃO DA CAMADA AFETADA PELO CALOR (CAC): COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DA ANÁLISE DE IMAGEM E DA ANÁLISE DE MICRODUREZA IDENTIFICAÇÃO DA CAMADA AFETADA PELO CALOR (CAC): COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DA ANÁLISE DE IMAGEM E DA ANÁLISE DE MICRODUREZA André de Lima Universidade Metodista de Piracicaba Rod. Santa Bárbara - Iracemápolis,

Leia mais

ANÁLISE QUALITATIVA PARA O ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NO DESGASTE DA FERRAMENTA DE CORTE EM UM PROCESSO DE FRESAMENTO FRONTAL

ANÁLISE QUALITATIVA PARA O ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NO DESGASTE DA FERRAMENTA DE CORTE EM UM PROCESSO DE FRESAMENTO FRONTAL ANÁLISE QUALITATIVA PARA O ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO NO DESGASTE DA FERRAMENTA DE CORTE EM UM PROCESSO DE FRESAMENTO FRONTAL André Luis Beloni dos Santos Carlos Roberto Ribeiro Marcus Antonio Viana

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM FERRAMENTAS DE USINAGEM Sandvik Desbaste de Aços Pastilhas Positivas T-MAX U Superfícies na Peça Superfície Transitória Superfície a Usinar

Leia mais

GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução. Módulo II Ensaios Mecânicos

GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução. Módulo II Ensaios Mecânicos GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução Módulo II Ensaios Mecânicos OBJETIVOS DOS ENSAIOS MECÂNICOS Os ensaios são realizados com o objetivo de se obter informações específicas em relação

Leia mais

CURVAS LIMITES DE RESISTÊNCIA PARA AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE CHAPAS PLANAS COM COMPORTAMENTO ANISOTRÓPICO

CURVAS LIMITES DE RESISTÊNCIA PARA AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE CHAPAS PLANAS COM COMPORTAMENTO ANISOTRÓPICO CURVAS LIMITES DE RESISTÊNCIA PARA AVALIAÇÃO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE CHAPAS PLANAS COM COMPORTAMENTO ANISOTRÓPICO José Célio Dias Prof. Titular, Escola Federal de Engenharia de Itajubá CP 5 CEP 375-93

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO ESTATÍSTICO DE TAGUCHI NO PROCESSO DE USINAGEM EM AÇOS ABNT 1045

APLICAÇÃO DO MÉTODO ESTATÍSTICO DE TAGUCHI NO PROCESSO DE USINAGEM EM AÇOS ABNT 1045 APLICAÇÃO DO MÉTODO ESTATÍSTICO DE TAGUCHI NO PROCESSO DE USINAGEM EM AÇOS ABNT 1045 E.P. Bruno (1), J. C. Santos (1), Rosinei B. Ribeiro (1,3) e Messias B. Silva (2) bruno@demar.faenquil.br (1) Departamento

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM DE AÇO API 5L X80 POR DIFERENTES PROCESSOS

ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM DE AÇO API 5L X80 POR DIFERENTES PROCESSOS ANÁLISE DAS TENSÕES RESIDUAIS GERADAS NA SOLDAGEM DE AÇO API 5L X80 POR DIFERENTES PROCESSOS Amilton S. Lins Junior, Mateus Campos Martins, Maria Cindra Fonseca UFF Universidade Federal Fluminense Departamento

Leia mais

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues

SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula 2. Professor Alessandro Roger Rodrigues SEM-0534 Processos de Fabricação Mecânica Aula 2 Professor Alessandro Roger Rodrigues Tipos de Corte no Fresamento (a) Fresamento Tangencial (b) Fresamento Frontal Penetração de trabalho Profundidade de

Leia mais

13 o POSMEC - Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

13 o POSMEC - Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 13 o POSMEC - Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica ANÁLISE DO EFEITO DAS CONDIÇÕES DE CORTE NO PERFIL E NOS PARÂMETROS

Leia mais

Edleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva

Edleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva Edleusom Saraiva da Silva José Hilton Ferreira da Silva MODELAGEM E ANÁLISE DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL DO AÇO ABNT 1045 TRATADO TERMICAMENTE Primeira Edição São Paulo 2017 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 1.1.

Leia mais

ANÁLISE DAS TRANSFORMAÇÕES NAS TENSÕES RESIDUAIS DURANTE O PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE EIXOS AUTOMOTIVOS

ANÁLISE DAS TRANSFORMAÇÕES NAS TENSÕES RESIDUAIS DURANTE O PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE EIXOS AUTOMOTIVOS ANÁLISE DAS TRANSFORMAÇÕES NAS TENSÕES RESIDUAIS DURANTE O PROCESSO DE FABRICAÇÃO DE EIXOS AUTOMOTIVOS V. W. Dias; C. A. T. Soares; J. Zottis; A. da S. Rocha. Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Leia mais

Universidade Federal Fluminense (UFF), PGMEC Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica, Rua

Universidade Federal Fluminense (UFF), PGMEC Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica, Rua 7º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 7 th BRAZILIAN CONGRESS ON MANUFACTURING ENGINEERING 20 a 24 de maio de 2013 Penedo, Itatiaia RJ - Brasil May 20 th to 24 th, 2013 Penedo, Itatiaia RJ

Leia mais