AVALIAÇÃO DO COEFICIENTE DE UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO PARA FINS PAISAGÍSTICOS

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1 AVALIAÇÃO DO COEFICIENTE DE UNIFORMIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO PARA FINS PAISAGÍSTICOS João Paulo Barreto Cunha 1 ; Michael Silveira Thebaldi 2 ; Marco Sathler da Rocha 1 ; Alberto Batista Felisberto 3 ; Delvio Sandri 4 1 Mestrandos em Engenharia Agrícola, UnUCET UEG. 2 Engenheiro Agrícola, graduando. Bolsista ITI/CNPq, UnUCET UEG. 3 Engenheiro Agrícola, graduando. Bolsista PIBIC/CNPq/UEG, UnUCET UEG. 4 Engenheiro Agrícola, DSc. Docente do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET UEG. RESUMO A uniformidade da irrigação tem efeito no rendimento das culturas e é considerada um dos fatores mais importantes no dimensionamento e na operação de sistemas de irrigação. A utilização de sistemas de irrigação mais eficientes é uma busca constante irrigação, pois existe tendência de aumento no custo da energia e de redução da disponibilidade hídrica dos mananciais, tanto em irrigações agrícolas, quanto paisagísticas. Este trabalho teve como objetivo obter o coeficiente de uniformidade de distribuição da água do sistema de irrigação por aspersão do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Dos sete testes, seis obtiveram resultados de razoável a bom. Palavras - chave: Recursos hídricos, planejamento, eficiência. Introdução A irrigação é uma técnica milenar que tem por objetivo fornecer a quantidade necessária de água à planta no momento em que ela necessita e na quantidade exata. Dependendo, da região, o cultivo de determinadas culturas não é possível sem a utilização da irrigação. Nesse caso, a irrigação é denominada de irrigação total, ou seja, quando toda a água fornecida às plantas provém de irrigação (CASTRO, 2003). Irrigação por aspersão é o método em que a água é aspergida sobre a superfície do terreno, assemelhando-se a uma chuva, por causa do fracionamento do jato de água em gotas, devido a sua passagem sob pressão através de pequenos orifícios ou bocais (BERNADO et al. 2008). 1

2 A irrigação por aspersão não é indicada somente em áreas para fins agrícolas, mas também para fins paisagísticos, que apresenta um enorme nicho de mercado irrigante. Os aspersores mais indicados para jardins são os pop-up ou escamoteáveis, enterrados ao nível do solo, durante a operação de irrigação elevam-se, conforme o tipo de área e de plantas, de 5 a 10 cm pela própria pressão da água. Eles ficam escondidos e só aparecem quando a rede é pressurizada. A utilização de sistemas de irrigação mais eficientes é uma busca constante na agricultura irrigada, pois existe tendência de aumento no custo da energia e de redução da disponibilidade hídrica dos mananciais (AZEVEDO, 1986). A uniformidade da irrigação tem efeito no rendimento das culturas e é considerada um dos fatores mais importantes no dimensionamento e na operação de sistemas de irrigação. O conceito de uniformidade de distribuição foi introduzido por Christiansen em 1942, referindo-se à variabilidade da lâmina de água aplicada ao longo da extensão da superfície do terreno irrigado. Reduzidos valores de uniformidade determina em geral, maior consumo de água e energia, maior perda de nutrientes e, ao mesmo tempo, podem proporcionar plantas com déficits hídricos, em significativa proporção da área irrigada (SCALOPPI e DIAS, 1996). Em função disto, este trabalho teve como objetivo obter o coeficiente de uniformidade de distribuição da água do sistema de irrigação por aspersão localizado no centro de visitantes do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Material e Métodos Foi utilizado um quadrante da área irrigada, tendo em vista que em outros haveria a presença de obstáculos como árvores, arbustos e bancos que assim prejudicariam os testes a serem realizados causando algum tipo de desvio nos resultados. Para a medição da pressão de funcionamento dos aspersores foi utilizado um manômetro da marca FAMABRAS equipado com um tubo de Pitot com intervalo de leitura de 0 a 10 kgf cm -2 com escala mínima de 0,2 e intervalo de 0 a 150 psi com escala mínima de 2. Os coletores utilizados nos testes foram de plástico da marca FABRIMAR, possuindo um boca com 8 cm de diâmetro. O quadrante utilizado tinha uma área de 96,64 m 2 (11,2 x 8,45), onde os coletores acabaram por ficar dispostos como mostrado na Figura 1. 2

3 A, B, C, D Aspersores - Coletores Figura 1. Quadrante utilizado para avaliar a uniformidade de distribuição dos aspersores estudados. Após cada seção de testes, era coletado o volume de água presente em cada coletor distribuído na área e seus valores eram medidos através de uma proveta da marca PIREX, com capacidade para 25 ml e após essa leitura os valores foram registrados em planilha para posteriormente serem utilizados na determinação da uniformidade de distribuição da água. Para o cálculo do coeficiente da uniformidade de distribuição (CUD), utiliza-se a formula abaixo que e normalmente utilizada para avaliação de sistemas de irrigação paisagística: média quarto in ferior DU = média total (%). 100 Assim as leituras de cada coletor foram classificadas de ordem crescente, ou seja, da menor para a maior. A partir daí foi calculada a média do quarto inferior (Low Quarter). Foram utilizados 20 coletores, calculou-se a média das cinco leituras mais baixas. Em seguida a média do quarto inferior (Low Quarter) foi dividida pela média de todas as outras leituras, sendo em seguida multiplicada por 100, proporcionando assim o coeficiente da uniformidade de distribuição. Resultados e discussão realizados. As Tabelas 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 mostram os resultados dos testes de uniformidade Tabela 1. Resultado obtido para o primeiro teste. 1 14, ,8 3

4 Tabela 1. Continuação. 2 16, ,8 3 13, ,0 4 12,8 14 7,2 5 11,0 15 8,0 6 5,8 16 9,2 7 6, ,8 8 23, ,4 9 27, , , ,8 Média do quarto menor 7,2 Média Total 14,4 DU (%) 50,42 Tabela 2. Resultado obtido para o segundo teste. Volume Coletores Coletado (ml) Coletores Volume Coletado (ml) 1 10, ,2 2 16, ,8 3 12, ,6 4 11,6 14 5,6 5 9,2 15 6,6 6 7,2 16 8,2 7 5,2 17 8,8 8 25, ,6 9 26, , , ,0 Média do quarto menor 6,6 Média Total 13,1 DU (%) 50,12 Tabela 3. Resultado obtido para o terceiro teste. 1 11, ,8 2 13, ,0 3 10, ,2 4 11, ,4 5 9,2 15 8,9 6 8,7 16 8,4 7 13,3 17 7,7 8 22,9 18 9,5 9 19, , , ,3 Média do quarto menor 8,6 Média Total 13,3 DU (%) 64,44 4

5 Tabela 4. Resultado obtido para o quarto teste. 1 13,4 11 9,6 2 19, ,2 3 15, ,6 4 9,2 14 8,6 5 7,2 15 8,2 6 12,4 16 6,2 7 12,0 17 6,4 8 27, ,8 9 24, , ,4 20 9,8 Média do quarto menor 7,3 Média Total 13,6 DU (%) 53,67 Tabela 5. Resultado obtido para o quinto teste. 1 13,2 11 7,8 2 19, ,2 3 16, ,8 4 9, ,6 5 7,8 15 8,8 6 11,0 16 6,8 7 13,8 17 8,0 8 25, ,0 9 21, , ,2 20 9,8 Média do quarto menor 7,8 Média Total 14,0 DU (%) 56,08 Tabela 6. Resultado obtido para o sexto teste. 1 9, ,2 2 19, ,2 3 13, ,8 4 30,0 14 5,4 5 6,4 15 5,2 6 24, ,6 7 5,8 17 9,6 8 21, ,2 9 24, , , ,0 5

6 Tabela 6. Continuação Média do quarto menor 6,4 Média Total 16,5 DU (%) 38,91 Tabela 7. Resultado obtido para o sétimo teste. 1 8, ,4 2 15, ,8 3 9, ,2 4 28,2 14 8,4 5 8,4 15 8,8 6 19, ,2 7 6, ,8 8 17,6 18 9,4 9 17, , , ,4 Média do quarto menor 8,1 Média Total 15,8 DU (%) 51,46 Conclusões Dos sete testes realizados, apenas o sexto teste teve a distribuição classificada como insuficiente. Os demais obtiveram classificação de razoável a bom. Referências Bibliográficas AZEVEDO H. M. Irrigação localizada. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.12, n.139, p.40-53, BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. Viçosa: Editora UFV, 7º ed., CASTRO, N. Apostila de Irrigação. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, SCALOPPI, J. E.; DIAS, K. F. S. Relação entre a pressão de operação e a uniformidade de distribuição de água de aspersores rotativos por impacto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 26, 1996, Bauru. Resumos... Bauru: Sociedade Brasileira de Engenharia Agrícola, CD Rom. 6

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