Prof. José Leopoldo Ferreira Antunes

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1 Prof. José Leopoldo Ferreira Antunes Que não podemos passar sem pátria, parece-me evidente: pois nós não podemos viver fora de uma sociedade organizada e a mais alta sociedade organizada que existe é a pátria. Nesse sentido, o anti-patriotismo pareceu-me sempre um absurdo. Sem dúvida, temos com a pátria aqui e agora constituída, de que fazemos parte, obrigações a que não temos o direito de fugir. Mas, acima dessa pátria, há uma outra em vias de formação que inclui a nossa pátria nacional; é a pátria humana. Trata-se de saber até que ponto devemos trabalhar na organização de uma pátria nova que incluísse nossa pátria atual, uma identidade humana mais abrangente, ou se devemos recusar tudo que diminuísse a autonomia de nossa pátria nacional. 1

2 Que não podemos passar sem pátria, parece-me evidente: pois nós não podemos viver fora de uma sociedade organizada e a mais alta sociedade organizada que existe é a pátria. Nesse sentido, o anti-patriotismo pareceu-me sempre um absurdo. Sem dúvida, temos com a pátria aqui e agora constituída, de que fazemos parte, obrigações a que não temos o direito de fugir. Mas, acima dessa pátria, há uma outra em vias de formação que inclui a nossa pátria nacional; é a pátria humana. Trata-se de saber até que ponto devemos trabalhar na organização de uma pátria nova que incluísse nossa pátria atual, uma identidade humana mais abrangente, ou se devemos recusar tudo que diminuísse a autonomia de nossa pátria nacional. 56% acertaram A religião não é, de fato, unicamente um sistema de idéias, é antes de tudo um sistema de forças. A vida religiosa implica a existência de forças muito particulares. Para explicar a religião é necessário encontrar no mundo que podemos atingir pela observação uma fonte de energias superiores àquela que o indivíduo dispõe. Ora, pergunto se esta fonte pode ser encontrada nalgum outro sítio a não ser nessa vida tão particular que resulta dos homens associados. Efetivamente, sabemos que, quando os homens estão reunidos, quando vivem uma vida comum, da sua reunião surgem forças excepcionalmente intensas que os dominam, os exaltam, conduzem o seu tom vital a um grau que eles não conhecem na vida privada. 2

3 A religião não é, de fato, unicamente um sistema de idéias, é antes de tudo um sistema de forças. A vida religiosa implica a existência de forças muito particulares. Para explicar a religião é necessário encontrar no mundo que podemos atingir pela observação uma fonte de energias superiores àquela que o indivíduo dispõe. Ora, pergunto se esta fonte pode ser encontrada nalgum outro sítio a não ser nessa vida tão particular que resulta dos homens associados. Efetivamente, sabemos que, quando os homens estão reunidos, quando vivem uma vida comum, da sua reunião surgem forças excepcionalmente intensas que os dominam, os exaltam, conduzem o seu tom vital a um grau que eles não conhecem na vida privada. 56% acertaram O objetivo do sociólogo é totalmente diferente; ele estuda as sociedades simplesmente para as conhecer e para as compreender, tal como o físico, o químico e o biólogo fazem para os fenômenos físicos, químicos e biológicos. A sua função é simplesmente determinar corretamente os fatos que estuda, descobrir as leis segundo as quais eles se produzem, deixando aos outros a tarefa de encontrar, se for o caso, as aplicações possíveis das propostas que ele estabelece. 3

4 O objetivo do sociólogo é totalmente diferente; ele estuda as sociedades simplesmente para as conhecer e para as compreender, tal como o físico, o químico e o biólogo fazem para os fenômenos físicos, químicos e biológicos. A sua função é simplesmente determinar corretamente os fatos que estuda, descobrir as leis segundo as quais eles se produzem, deixando aos outros a tarefa de encontrar, se for o caso, as aplicações possíveis das propostas que ele estabelece. 91% acertaram A riqueza é condenada eticamente só quando constitui uma tentação para a vadiagem e o aproveitamento pecaminoso da vida. Sua aquisição é má somente quando é feita com o propósito de uma vida posterior mais feliz e sem preocupações. Mas, como empreendimento de um dever vocacional, a riqueza é não apenas permissível, como diretamente recomendada. O que para os católicos podia ser tolerado apenas sob certas condições, para os protestantes aparece como um bem moral positivo. 4

5 A riqueza é condenada eticamente só quando constitui uma tentação para a vadiagem e o aproveitamento pecaminoso da vida. Sua aquisição é má somente quando é feita com o propósito de uma vida posterior mais feliz e sem preocupações. Mas, como empreendimento de um dever vocacional, a riqueza é não apenas permissível, como diretamente recomendada. O que para os católicos podia ser tolerado apenas sob certas condições, para os protestantes aparece como um bem moral positivo. 68% acertaram É certo que a política se faz com o cérebro, mas é indiscutível que ela não se faz apenas com o cérebro. Quanto a esse ponto, há que se atribuir razão aos partidários da ética da convicção; embora não caiba recomendar a ninguém que atue segundo a ética da convicção ou segundo a ética da responsabilidade, assim como não cabe dizer-lhe quando observar uma e quando observar outra dessas estratégias. 5

6 É certo que a política se faz com o cérebro, mas é indiscutível que ela não se faz apenas com o cérebro. Quanto a esse ponto, há que se atribuir razão aos partidários da ética da convicção; embora não caiba recomendar a ninguém que atue segundo a ética da convicção ou segundo a ética da responsabilidade, assim como não cabe dizer-lhe quando observar uma e quando observar outra dessas estratégias. 68% acertaram Em forte contraste com o caso da China, a religiosidade hindu é o berço das éticas religiosas que negam o mundo, teórica e praticamente, e com a maior intensidade. Esta observação contrasta com tipos ocidentais de religiosidade, como o judaísmo, que desenvolveu o misticismo, mas não comportava o ascetismo. Também o islamismo antigo repudiava diretamente o ascetismo. A peculiaridade da religiosidade hindu vem de fontes bem diferentes. Em nossos comentários introdutórios, contrastamos ascetismo e misticismo como conceitos polares. Para elucidar a terminologia, vamos distinguir melhor essas expressões. 6

7 Em forte contraste com o caso da China, a religiosidade hindu é o berço das éticas religiosas que negam o mundo, teórica e praticamente, e com a maior intensidade. Esta observação contrasta com tipos ocidentais de religiosidade, como o judaísmo, que desenvolveu o misticismo, mas não comportava o ascetismo. Também o islamismo antigo repudiava diretamente o ascetismo. A peculiaridade da religiosidade hindu vem de fontes bem diferentes. Em nossos comentários introdutórios, contrastamos ascetismo e misticismo como conceitos polares. Para elucidar a terminologia, vamos distinguir melhor essas expressões. 46% acertaram Existem três razões internas que justificam a dominação, três fundamentos da legitimidade do poder político. Antes de tudo, a autoridade do passado eterno, dos costumes santificados por uma validade imemorial e pelo hábito enraizado nas pessoas em respeitá-lo. Tal é o poder tradicional, que o patriarca ou o senhor de terras exercia outrora. Existe, em segundo lugar, a autoridade que se funda em dons pessoais e extraordinários de um indivíduo (carisma) devoção e confiança estritamente pessoais depositadas em alguém que se singulariza por qualidades prodigiosas. Tal é o poder carismático, exercido pelo profeta, pelo grande demagogo ou pelo dirigente de um partido político. Existe, por fim, a autoridade que se impõe em razão da legalidade, em razão na crença na validade de um estatuto legal e de uma competência positiva, fundamentada em regras racionalmente estabelecidas ou, em outros termos, a autoridade fundada na obediência, que reconhece obrigações conformes ao estatuto estabelecido. Tal é o poder, como o exerce o servidor do Estado em nossos dias. 7

8 Existem três razões internas que justificam a dominação, três fundamentos da legitimidade do poder político. Antes de tudo, a autoridade do passado eterno, dos costumes santificados por uma validade imemorial e pelo hábito enraizado nas pessoas em respeitá-lo. Tal é o poder tradicional, que o patriarca ou o senhor de terras exercia outrora. Existe, em segundo lugar, a autoridade que se funda em dons pessoais e extraordinários de um indivíduo (carisma) devoção e confiança estritamente pessoais depositadas em alguém que se singulariza por qualidades prodigiosas. Tal é o poder carismático, exercido pelo profeta, pelo grande demagogo ou pelo dirigente de um partido político. Existe, por fim, a autoridade que se impõe em razão da legalidade, em razão na crença na validade de um estatuto legal e de uma competência positiva, fundamentada em regras racionalmente estabelecidas ou, em outros termos, a autoridade fundada na obediência, que reconhece obrigações conformes ao estatuto estabelecido. Tal é o poder, como o exerce o servidor do Estado em nossos dias. 72% acertaram Média = 5,5 Média = 5,7 8

9 Edgar Morin Sociologia. Sintra, Europa-América, Cap. 1: O Sociólogo pode, ou deve, excluir-se de sua visão da sociedade? Há duas sociologias na sociologia: uma sociologia que se pode dizer científica e uma sociologia que se pode dizer ensaísta. A primeira é considerada como a vanguarda da sociologia, a segunda como a retaguarda que se desligou mal da filosofia, do ensaio literário, da reflexão moralista. A primeira sociologia serve-se de um modelo que é essencialmente o da física do século passado. Esse modelo é mecanicista e, ao mesmo tempo, determinístico. Trata-se efetivamente de ver quais são as leis, as regras que, em função de uma causalidade linear e unívoca, atuam sobre o objeto isolado. Nessa visão, o ambiente do objeto é eliminado. Além disso, este é concebido como se fosse totalmente independente das condições de sua observação. Essa visão elimina do campo sociológico toda a possibilidade de conceber atores, sujeitos, responsabilidade, liberdade. 9

10 Em contrapartida, na sociologia ensaísta, o autor do ensaio está bem presente: por vezes diz eu, não se esconde, reflete, exprime aqui e ali algumas considerações morais; além disso, a sociologia ensaísta concebe a sociedade como um campo onde se encontram atores e onde a própria intervenção sociológica pode ajudar a tomada de consciência por parte dos atores sociais. A sociologia científica tenta recortar no campo social objetos de estudo isoláveis, e por conseguinte tende a eliminar os problemas globais. Pelo contrário, a sociologia ensaísta tenta relacionar o objeto estudado com o seu ambiente e, bem entendido, com um conjunto de problemas globais e fundamentais. Mas esta sociologia ensaísta, que põe a si mesma o problema dos valores, das finalidades, da globalidade, é totalmente desprovida de fundamento científico. Decerto que utiliza as investigações limitadas, parcelares, que lhe são fornecidas pela sociologia científica. Mas a sociologia científica rejeita desdenhosamente os ensaios mais ou menos moralistas dos sociólogos ensaístas. 10

11 O drama da sociologia científica reside na impossibilidade de isolar experimentalmente um objeto de investigação. Não se podem fazer experiências no tecido social. Ademais, este é constituído por interações e retroações tão complexas que se torna difícil isolar um objeto fenomenológico. Também é muito difícil de quantificar e medir, a não ser ao nível demográfico das populações e das amostras representativas. Tudo isso limita consideravelmente o campo da sociologia dita científica. Mas, sobretudo, há que sublinhar que a sociologia científica conduz a uma esquizofrenia profunda e permanente. Com efeito, aquele que, na qualidade de sociólogo científico, vê determinações exteriores a comandar os problemas de responsabilidade ou de autonomia, esse, quando volta a ser um homem entre os outros homens, quando despe a sua bata de sociólogo, vê atores, responsáveis, irresponsáveis, é por sua vez animado por pulsões éticas, denuncia o mal, louva o bem, resumindo, passa constantemente de uma visão sociológica em que se perde todo o rosto humano para uma visão que tem um rosto humano e na qual se perde toda a base científica... 11

12 Não podemos escapar a esta dificuldade: ao tratarmos um problema sociológico, não tratamos só um problema de objetos, tratamos um problema de sujeitos, somos sujeitos que lidamos com outros sujeitos. Assim, a subjetividade é ao mesmo tempo inimiga e amiga. Temos de distanciar-nos do fenômeno estudado e ao mesmo tempo de distanciar-nos de nós próprios e de estar apaixonados por essa investigação. Os valores e as finalidades não podem ser excluídos desta investigação; devem, pois, tornar-se conscientes. Isto conduz-nos à idéia de uma plena utilização da subjetividade que por sua vez tem como corolário uma plena utilização da vontade de objetividade. Esta dupla utilização, esta dialógica subjetividade / objetividade é ao mesmo tempo complementar e conflitual. Há luta. Não existem receitas. Nada é mais difícil do que operar a auto reflexividade, a autocrítica, a plena utilização da subjetividade; nada mais difícil do que não se deixar perder, auto intoxicar. As regras do jogo particular da cientificidade sociológica não têm critérios de verificação tão rigorosos e tão fáceis como no campo das outras ciências: comportam ainda outros requisitos, outros postulados, cada um dos quais encobre a sua incerteza, pois correspondem à relação complexa entre a Sociologia, a Sociedade e os indivíduos sujeitos que vivem nessa Sociedade. Aí surge o problema de uma dialética da exclusão e da inclusão do sociólogo na sua visão da sociedade. E nessa dialética não há monopólios, não há receitas; só há uma estratégia sempre recomeçada. 12

13 1. Edgar Morin sugere que um dos referenciais teóricos das Ciências Sociais poderia ser considerado a vanguarda da Sociologia. Qual é este referencial teórico e quais suas características? 2. Edgar Morin sugere que um dos referenciais teóricos das Ciências Sociais poderia ser considerado a retaguarda da Sociologia. Qual é este referencial teórico e quais suas características? 3. Edgar Morin afirma que a sociologia científica conduz a uma esquizofrenia profunda. Você concorda com esta avaliação? Por quê? 4. Edgar Morin afirma que a sociologia ensaísta é totalmente desprovida de fundamento científico. Você concorda com esta avaliação? Por quê? 5. Qual dos referenciais teóricos das Ciências Sociais está dirigindo a análise de Edgar Morin? Justifique. 13

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