Clipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 169 Conteúdo - Atos publicados em abril de Divulgação em maio/2014

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1 Clipping Legis DIPJ IN RFB nº 1.463/2014 Programa de parcelamento de débitos para São Paulo - Instituição - Lei Estadual/ SP nº /2014 ICMS - Redução de base de cálculo e parcelamento - AC, MT, RJ, SP e SE - Serviço de comunicação por meio de mídia exterior - Convênio ICMS nº 45/2014 Publicação de legislação e jurisprudência fiscal Nº 169 Conteúdo - Atos publicados em abril de Divulgação em maio/2014

2 Índice

3 PwC - Clipping Legis 1 MP nº 638/ INOVAR-AUTO - Prorrogação de vigência - Ato CNa n 14/2014 Em 31 de março de 2014, foi publicado o Ato do Congresso Nacional n 14 para prorrogar pelo período de 60 dias avigência da Medida Provisória nº 638/2014 (DOU ) que altera a Lei nº /2012, a qual instituiu o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores - INOVAR-AUTO. IOF/Crédito - Energia elétrica - Alíquota zero - Decreto Federal nº 8.231/2014 Em 25 de abril de 2014, foi publicado o Decreto Federal nº que incluiu no Decreto nº 6.306/2007 (Regulamento do IOF) a previsão de alíquota zero do IOF para a operação de crédito contratada pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, destinada à cobertura, total ou parcial, das despesas incorridas pelas concessionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica nos termos do Decreto nº 8.221/2014. DIPJ IN RFB nº 1.463/2014 Em 25 de abril de 2014, foi publicada a Instrução Normativa RFB nº para aprovar o programa gerador e as instruções para preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ 2014), relativa ao a no-calendário de 2013, exercício de 2014, conforme a seguir, resumidamente, se expõe: Todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a DIPJ 2014 de forma centralizada pela matriz, exceto as optantes pelo Simples Nacional; os órgãos públicos, as autarquias e as fundações públicas; e as pessoas jurídicas inativas. As declarações geradas pelo programa gerador da DIPJ 2014, encontrado no site da RFB, devem ser apresentadas de até (23h59min59s - horário de Brasília). As declarações geradas pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas, incorporadoras ou incorporadas devem ser apresentadas até o último dia útil do mês subsequente ao do evento, observando-se a IN RFB nº 946/2009. A Coordenação-Geral de Programação e Estudos (COPES) poderá editar Ato Declaratório Executivo para aprovar nova versão do programa gerador da DIPJ 2014, quando o objetivo for promover atualizações ou correções que se fizerem necessárias ao cumprimento do disposto nessa IN. IRPJ/CSLL - Templos, partidos políticos, sindicatos, escolas e instituições de assistência social - Alcance da imunidade - ADI RFB nº 1/2014 Em 25 de abril de 2014, foi publicado o Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 1 para estabelecer que a imunidade dos templos de qualquer culto e do patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos aplica-se exclusivamente aos impostos incidentes sobre o patrimônio, renda ou serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas, não se estendendo a qualquer outro tributo. De acordo com o ADI, o art. 57 da Lei nº 8.981/1995 determina que se apliquem à CSLL as mesmas normas de apuração e de pagamento estabelecidas para o IRPJ, mas não autoriza estender-se àquela a imunidade aplicável a este. 3

4 PwC - Clipping Legis IRPJ e PIS/COFINS - Securitização - Lucro real e deságio - Parecer Normativo COSIT nº 5/2014 Em 11 de abril de 2014, foi publicado o Parecer Normativo COSIT nº 5 para estabelecer que as pessoas jurídicas que explorem a atividade de securitização de ativos empresariais: (i) relativamente ao IRPJ, estão obrigadas ao regime de tributação do lucro real; (ii) em relação ao PIS/COFINS, para fins de apuração da base de cálculo, a receita bruta é o deságio, assim entendido a diferença entre o valor de face dos títulos de crédito adquiridos e o custo de aquisição. Poder Judiciário Informativo de Jurisprudência do STJ nº 537 STJ - Direito processual civil e tributário - Penhora efetivada após adesão a parcelamento tributário Não cabe a efetivação da penhora pelo sistema BacenJud após a adesão ao parcelamento tributário disposto pela Lei /2009, ainda que o pedido de bloqueio de valores tenha sido deferido antes da referida adesão. O art. 11, I, da Lei /2009 prevê a manutenção de penhora realizada previamente ao parcelamento do débito. Como o parcelamento representa hipótese de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, a causa incide a partir dele, sem efeito retroativo. Em contrapartida, se ainda não havia penhora na execução fiscal, a suspensão decorrente do parcelamento obsta o andamento do feito no que diz respeito às medidas de cobrança. REsp SP, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 4/2/2014. Segunda Turma do STJ. Informativo de Jurisprudência do STJ nº 537. STJ - Incidência do PIS e da COFINS sobre a correção monetária e os juros referentes à venda de imóvel Os juros e a correção monetária decorrentes de contratos de alienação de imóveis realizados no exercício da atividade empresarial do contribuinte compõem a base de cálculo da contribuição ao PIS e da COFINS. De início, esclareça-se que, no julgamento do RE MG (DJe 27/11/2008), o STF apreciou o recurso submetido a repercussão geral e definiu que a noção de faturamento deve ser compreendida no sentido estrito de receita bruta das vendas de mercadorias e da prestação de serviços de qualquer natureza, ou seja, a soma das receitas oriundas do exercício das atividades empresariais, excluindo-se do conceito de faturamento os aportes financeiros estranhos à atividade desenvolvida pela empresa. 4

5 PwC - Clipping Legis O STJ, por sua vez, firmou entendimento de que a receita proveniente das atividades de construir, alienar, comprar, alugar, vender imóveis e intermediar negócios imobiliários integra o conceito de faturamento para os fins de tributação a título de PIS e COFINS, incluindo-se aí as provenientes da locação de imóveis próprios e integrantes do ativo imobilizado, ainda que não seja o objeto social da empresa, pois o sentido de faturamento acolhido pela lei e pelo STF não foi o estritamente comercial. Ademais, aplica-se a esses casos, por analogia, o recurso representativo da controvérsia REsp SP (Primeira Seção, DJe 13/10/2009) e a Súmula 423 do STJ: A Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS incide sobre as receitas provenientes das operações de locação de bens móveis. Sendo assim, se a correção monetária e os juros (receitas financeiras) decorrem diretamente das operações de venda de imóveis realizadas pelas empresas operações essas que constituem os seus objetos sociais, esses rendimentos devem ser considerados como um produto da venda de bens ou serviços, ou seja, constituem faturamento, base de cálculo das contribuições ao PIS e da COFINS, pois são receitas inerentes e acessórias aos referidos contratos e devem seguir a sorte do principal. REsp PR, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 25/2/2014. Segunda Turma do STJ. Informativo de Jurisprudência do STJ nº

6 Estaduais/ Municipais 2 Programa de parcelamento de débitos para São Paulo - Instituição - Lei Estadual/SP nº /2014 Em 17 de abril de 2014, foi publicada a Lei Estadual/SP nº para instituir o Programa de Parcelamento de Débitos (PPD) no Estado de São Paulo, conforme a seguir, resumidamente, se expõe: O PPD foi instituído para a liquidação de débitos de natureza tributária decorrentes de fatos geradores ocorridos até e de natureza não tributária vencidos até , referentes: (i) ao IPVA; (ii) ao ITCMD; (iii) ao Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e ao Imposto sobre doação, ambos anteriores à vigência da Lei nº /2000; (iv) às taxas de qualquer espécie e origem; (v) à taxa judiciária; (vi) às multas administrativas de natureza nãotributária de qualquer origem; (vii) às multas contratuais de qualquer espécie e origem; (viii) às multas penais; (ix) à reposição de vencimentos de servidores de qualquer categoria funcional; (x) aos ressarcimentos ou restituições de qualquer espécie e origem. Os débitos podem estar inscritos em Dívida Ativa, ajuizados ou não, desde que o valor do débito, atualizado nos termos da legislação vigente, seja recolhido em moeda corrente, com os descontos a seguir indicados: Relativamente ao débito tributário: a) redução de 75% do valor atualizado das multas punitiva e moratória e de 60% do valor dos juros incidentes sobre o tributo e sobre a multa punitiva, na hipótese de recolhimento em uma única vez; b) redução de 50% do valor atualizado das multas punitiva e moratória e 40% do valor dos juros incidentes sobre o tributo e sobre a multa punitiva, na hipótese de parcelamento. PwC - Clipping Legis Relativamente ao débito nãotributário e à multa penal: a) redução de 75% do valor atualizado dos encargos moratórios incidentes sobre o débito principal, na hipótese de recolhimento em uma única vez; b) redução de 50% do valor atualizado dos encargos moratórios incidentes sobre o débito principal, nas hipóteses de parcelamento. Poderão também ser incluídos no PPD débitos com saldo de parcelamento rompido e em andamento. O beneficiário do PPD poderá recolher o débito consolidado, com os descontos supracitados em uma única vez ou em até 24 parcelas mensais e consecutivas, incidindo acréscimo financeiro de 0,64% ao mês, nesse caso, o valor de cada parcela não poderá ser inferior a R$ 200,00 para as pessoas físicas e a R$ 500,00 para as pessoas jurídicas. A lei estabelece, para seus fins, o que considera-se débito tributário, nãotributário e consolidado e permite a adesão ao PPD até o último dia útil do 3º mês subsequente ao da publicação da regulamentação dessa lei, podendo o Poder Executivo prorrogar esse prazo uma única vez, em até 60 dias. 6

7 PwC - Clipping Legis Tributos Estaduais/ Municipais ICMS/SP - Consulta tributária - Alterações - Decreto Estadual/ SP nº /2014 Em 25 de abril de 2014, foi publicado o Decreto Estadual/SP nº para alterar o RICMS/SP (DE/SP nº /00), relativamente à formulação de consulta sobre interpretação e aplicação da legislação tributária estadual, nos termos a seguir, resumidamente, expostos: A consulta será formulada por meio de formulário eletrônico no sistema Consulta Tributária Eletrônica ect, disponível na página da Secretaria da Fazenda, no endereço eletrônico br (antes não era eletrônico) e conterá as informações especificadas no RICMS/SP. Após o envio do formulário eletrônico pelo sistema, será disponibilizado ao consulente um protocolo, que permitirá o acompanhamento do processo e o acesso à resposta à consulta. Tributária). Foi excluído o prazo de 45 dias contados da data do protocolo para resposta da consulta, quando este fosse realizado na repartição fiscal. Foram alteradas as formas pelas quais o consulente será comunicado da disponibilização da resposta à consulta, sendo incluída a possibilidade da comunicação por meio de Domicílio Eletrônico do Contribuinte (DEC) (antes: mediante recibo) e por edital, publicado no Diário Oficial do Estado. A resposta à consulta ficará disponível ao consulente, seu representante legal ou procurador, no sistema Consulta Tributária Eletrônica ect, mediante indicação do número do protocolo. A Secretaria da Fazenda poderá divulgar o teor da resposta à consulta ao público, para orientar os demais contribuintes. ICMS/SP Drawback - suspensão - Alterações - Decreto Estadual/SP nº /2014 Em 25 de abril de 2014, foi publicado o Decreto Estadual/SP nº para alterar o RICMS/SP (DE/SP nº /00) relativamente à isenção do ICMS incidente sobre operação vinculada ao regime de drawback na modalidade suspensão. Seguem, resumidamente, as principais alterações: Foram excluídas as seguintes condições antes aplicáveis ao importador para fruição da isenção supramencionada: (i) Comprovação da efetiva exportação do produto resultante da industrialização da mercadoria, mediante apresentação à repartição fiscal a que estivesse vinculado, do Registro de Exportação (RE) ou documento equivalente nos termos antes estabelecidos pelo RICMS/SP. A consulta deverá ser respondida dentro do prazo de 30 dias, contados da data indicada no protocolo (antes: quando este se der diretamente na Consultoria (ii) Entrega à repartição fiscal a que estivesse vinculado, após a liberação da mercadoria importada, cópias da Declaração de Importação extraída do SISCOMEX, da correspondente Nota Fiscal relativa à entrada da mercadoria e do ato concessório do regime ou, na inexistência de tal ato, de documento equivalente, em qualquer caso, com a expressa indicação do bem a ser exportado. 7

8 PwC - Clipping Legis Tributos Estaduais/ Municipais Também foi excluída a exigência da entrega, pelo importador, à repartição fiscal a que estivesse vinculado, cópia do ato concessório aditivo e do novo ato concessório nos eventos e prazo que especificava. O contribuinte que realize operações ao amparo do benefício em comento, deverá manter sob sua guarda os documentos comprobatórios da regularidade fiscal dessas operações, pelo prazo previsto no artigo 202 do RICMS/SP (5 anos, e quando relativos a operações ou prestações objeto de processo pendente, até sua decisão definitiva, ainda que esta seja proferida após aquele prazo). Na hipótese de descumprimento de qualquer das condições estabelecidas para a fruição da isenção supracitada, o ICMS objeto do referido benefício será exigido integralmente como se a isenção não tivesse existido, devendo o imposto ser recolhido observando-se as disposições que especifica. Nas Notas Fiscais Eletrônicas de entrada e de saída (antes: NF de saída) de mercadoria importada, bem como na saída de produto resultante de sua industrialização, com o benefício supramencionado, deverá ser informado em campo próprio o número do ato concessório de Drawback (antes: da importação sob o regime de drawback). ICMS - Redução de base de cálculo e parcelamento - AC, MT, RJ, SP e SE - Serviço de comunicação por meio de mídia exterior - Convênio ICMS nº 45/2014 Em 23 de abril de 2014, foi publicado o Convênio ICMS nº 45 para autorizar os Estados do Acre, Mato Grosso, Rio de Janeiro, São Paulo e Sergipe a: (i) conceder redução na base de cálculo do ICMS relativo à prestação de serviço de comunicação na modalidade de veiculação de mensagens de publicidade e propaganda em mídia exterior, de forma que a carga tributária corresponda ao percentual de até 5%; (ii) dispensar o recolhimento de 100% do valor das multas e demais acréscimos legais relativos ao não pagamento do ICMS decorrente de prestações de serviços de comunicação visual em mídia exterior, realizadas até , desde que o valor do imposto devido seja recolhido com a aplicação do percentual previsto no item i, em até 24 parcelas mensais e sucessivas. A adesão ao parcelamento de que trata o item ii deve ser exercida pelo contribuinte até O benefício previsto no convênio será utilizado opcionalmente pelo contribuinte em substituição à sistemática normal de tributação, devendo ser observadas as condições especificadas. 8

9 Trabalhista e Previdência Social PwC - Clipping Legis Contribuição previdenciária sobre a receita bruta - Contratos de longo prazo - Base de cálculo - ADI RFB nº 2/ Em 25 de abril de 2014, foi publicado o Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 2 para estabelecer que para fins de determinação da base de cálculo da contribuição previdenciária sobre o valor da receita bruta (art. 7º e 8º da Lei nº /2011) no caso de contrato de fornecimento de bens, a preço predeterminado, com prazo de produção superior a 1 ano, aplicam-se as normas do art. 407 do RIR/99 (Decreto nº 3.000/1999). O art. 407 do RIR/99 dispõe que na apuração do resultado de contratos, com prazo de execução superior a 1 ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços a serem produzidos, serão computados em cada período de apuração: (i) o custo de construção ou de produção dos bens ou serviços incorridos durante o período de apuração; (ii) parte do preço total da empreitada, ou dos bens ou serviços a serem fornecidos, determinada mediante aplicação, sobre esse preço total, da percentagem do contrato ou da produção executada no período de apuração. 9

10 Expediente Clipping Legis é uma publicação PwC de cunho meramente informativo e não contempla toda a legislação e a jurisprudência divulgada no mês. A utilização das informações aqui contidas deve estar sempre acompanhada da orientação dos consultores tributários da empresa. A consulta do material legislativo e judiciário aqui reportados requer a verificação de eventuais alterações posteriores neles introduzidas. Os atos tratados nesta publicação estão apresentados de forma resumida. As informações descritas nesta publicação sobre alguns julgamentos do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça são resumos, não oficiais, efetuados a partir do conteúdo dos boletins informativos e das ementas dos acórdãos disponíveis nos sites desses Tribunais, na Internet. O conteúdo desta publicação não representa uma interpretação da jurisprudência e sua utilização pressupõe a análise do inteiro teor dos acórdãos feita por consultores legais. Todos os direitos autorais reservados à PwC. Permitida a reprodução desde que seja citada a fonte. As fotos são parte do banco de imagens da PwC. Siga-nos Twitter@PwCBrasil facebook.com/pwcbrasil 2014 PricewaterhouseCoopers Contadores Públicos Ltda. Todos os direitos reservados. Neste documento, PwC refere-se à PricewaterhouseCoopers Contadores Públicos Ltda., a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente. O termo PwC refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (PwCIL) ou, conforme o contexto determina, a cada uma das firmas membro participantes da rede da PwC. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não atua como agente da PwCIL nem de qualquer outra firma membro. A PwCIL não presta serviços a clientes. A PwCIL não é responsável ou se obriga pelos atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de qualquer forma. Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da PwCIL, nem pode obrigá-las de qualquer forma.

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