Clipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 169 Conteúdo - Atos publicados em abril de Divulgação em maio/2014
|
|
- Vergílio Meneses Martinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Clipping Legis DIPJ IN RFB nº 1.463/2014 Programa de parcelamento de débitos para São Paulo - Instituição - Lei Estadual/ SP nº /2014 ICMS - Redução de base de cálculo e parcelamento - AC, MT, RJ, SP e SE - Serviço de comunicação por meio de mídia exterior - Convênio ICMS nº 45/2014 Publicação de legislação e jurisprudência fiscal Nº 169 Conteúdo - Atos publicados em abril de Divulgação em maio/2014
2 Índice
3 PwC - Clipping Legis 1 MP nº 638/ INOVAR-AUTO - Prorrogação de vigência - Ato CNa n 14/2014 Em 31 de março de 2014, foi publicado o Ato do Congresso Nacional n 14 para prorrogar pelo período de 60 dias avigência da Medida Provisória nº 638/2014 (DOU ) que altera a Lei nº /2012, a qual instituiu o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores - INOVAR-AUTO. IOF/Crédito - Energia elétrica - Alíquota zero - Decreto Federal nº 8.231/2014 Em 25 de abril de 2014, foi publicado o Decreto Federal nº que incluiu no Decreto nº 6.306/2007 (Regulamento do IOF) a previsão de alíquota zero do IOF para a operação de crédito contratada pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE, destinada à cobertura, total ou parcial, das despesas incorridas pelas concessionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica nos termos do Decreto nº 8.221/2014. DIPJ IN RFB nº 1.463/2014 Em 25 de abril de 2014, foi publicada a Instrução Normativa RFB nº para aprovar o programa gerador e as instruções para preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ 2014), relativa ao a no-calendário de 2013, exercício de 2014, conforme a seguir, resumidamente, se expõe: Todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a DIPJ 2014 de forma centralizada pela matriz, exceto as optantes pelo Simples Nacional; os órgãos públicos, as autarquias e as fundações públicas; e as pessoas jurídicas inativas. As declarações geradas pelo programa gerador da DIPJ 2014, encontrado no site da RFB, devem ser apresentadas de até (23h59min59s - horário de Brasília). As declarações geradas pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas, incorporadoras ou incorporadas devem ser apresentadas até o último dia útil do mês subsequente ao do evento, observando-se a IN RFB nº 946/2009. A Coordenação-Geral de Programação e Estudos (COPES) poderá editar Ato Declaratório Executivo para aprovar nova versão do programa gerador da DIPJ 2014, quando o objetivo for promover atualizações ou correções que se fizerem necessárias ao cumprimento do disposto nessa IN. IRPJ/CSLL - Templos, partidos políticos, sindicatos, escolas e instituições de assistência social - Alcance da imunidade - ADI RFB nº 1/2014 Em 25 de abril de 2014, foi publicado o Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 1 para estabelecer que a imunidade dos templos de qualquer culto e do patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos aplica-se exclusivamente aos impostos incidentes sobre o patrimônio, renda ou serviços relacionados com as finalidades essenciais das entidades nelas mencionadas, não se estendendo a qualquer outro tributo. De acordo com o ADI, o art. 57 da Lei nº 8.981/1995 determina que se apliquem à CSLL as mesmas normas de apuração e de pagamento estabelecidas para o IRPJ, mas não autoriza estender-se àquela a imunidade aplicável a este. 3
4 PwC - Clipping Legis IRPJ e PIS/COFINS - Securitização - Lucro real e deságio - Parecer Normativo COSIT nº 5/2014 Em 11 de abril de 2014, foi publicado o Parecer Normativo COSIT nº 5 para estabelecer que as pessoas jurídicas que explorem a atividade de securitização de ativos empresariais: (i) relativamente ao IRPJ, estão obrigadas ao regime de tributação do lucro real; (ii) em relação ao PIS/COFINS, para fins de apuração da base de cálculo, a receita bruta é o deságio, assim entendido a diferença entre o valor de face dos títulos de crédito adquiridos e o custo de aquisição. Poder Judiciário Informativo de Jurisprudência do STJ nº 537 STJ - Direito processual civil e tributário - Penhora efetivada após adesão a parcelamento tributário Não cabe a efetivação da penhora pelo sistema BacenJud após a adesão ao parcelamento tributário disposto pela Lei /2009, ainda que o pedido de bloqueio de valores tenha sido deferido antes da referida adesão. O art. 11, I, da Lei /2009 prevê a manutenção de penhora realizada previamente ao parcelamento do débito. Como o parcelamento representa hipótese de suspensão da exigibilidade do crédito tributário, a causa incide a partir dele, sem efeito retroativo. Em contrapartida, se ainda não havia penhora na execução fiscal, a suspensão decorrente do parcelamento obsta o andamento do feito no que diz respeito às medidas de cobrança. REsp SP, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 4/2/2014. Segunda Turma do STJ. Informativo de Jurisprudência do STJ nº 537. STJ - Incidência do PIS e da COFINS sobre a correção monetária e os juros referentes à venda de imóvel Os juros e a correção monetária decorrentes de contratos de alienação de imóveis realizados no exercício da atividade empresarial do contribuinte compõem a base de cálculo da contribuição ao PIS e da COFINS. De início, esclareça-se que, no julgamento do RE MG (DJe 27/11/2008), o STF apreciou o recurso submetido a repercussão geral e definiu que a noção de faturamento deve ser compreendida no sentido estrito de receita bruta das vendas de mercadorias e da prestação de serviços de qualquer natureza, ou seja, a soma das receitas oriundas do exercício das atividades empresariais, excluindo-se do conceito de faturamento os aportes financeiros estranhos à atividade desenvolvida pela empresa. 4
5 PwC - Clipping Legis O STJ, por sua vez, firmou entendimento de que a receita proveniente das atividades de construir, alienar, comprar, alugar, vender imóveis e intermediar negócios imobiliários integra o conceito de faturamento para os fins de tributação a título de PIS e COFINS, incluindo-se aí as provenientes da locação de imóveis próprios e integrantes do ativo imobilizado, ainda que não seja o objeto social da empresa, pois o sentido de faturamento acolhido pela lei e pelo STF não foi o estritamente comercial. Ademais, aplica-se a esses casos, por analogia, o recurso representativo da controvérsia REsp SP (Primeira Seção, DJe 13/10/2009) e a Súmula 423 do STJ: A Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - COFINS incide sobre as receitas provenientes das operações de locação de bens móveis. Sendo assim, se a correção monetária e os juros (receitas financeiras) decorrem diretamente das operações de venda de imóveis realizadas pelas empresas operações essas que constituem os seus objetos sociais, esses rendimentos devem ser considerados como um produto da venda de bens ou serviços, ou seja, constituem faturamento, base de cálculo das contribuições ao PIS e da COFINS, pois são receitas inerentes e acessórias aos referidos contratos e devem seguir a sorte do principal. REsp PR, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 25/2/2014. Segunda Turma do STJ. Informativo de Jurisprudência do STJ nº
6 Estaduais/ Municipais 2 Programa de parcelamento de débitos para São Paulo - Instituição - Lei Estadual/SP nº /2014 Em 17 de abril de 2014, foi publicada a Lei Estadual/SP nº para instituir o Programa de Parcelamento de Débitos (PPD) no Estado de São Paulo, conforme a seguir, resumidamente, se expõe: O PPD foi instituído para a liquidação de débitos de natureza tributária decorrentes de fatos geradores ocorridos até e de natureza não tributária vencidos até , referentes: (i) ao IPVA; (ii) ao ITCMD; (iii) ao Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e ao Imposto sobre doação, ambos anteriores à vigência da Lei nº /2000; (iv) às taxas de qualquer espécie e origem; (v) à taxa judiciária; (vi) às multas administrativas de natureza nãotributária de qualquer origem; (vii) às multas contratuais de qualquer espécie e origem; (viii) às multas penais; (ix) à reposição de vencimentos de servidores de qualquer categoria funcional; (x) aos ressarcimentos ou restituições de qualquer espécie e origem. Os débitos podem estar inscritos em Dívida Ativa, ajuizados ou não, desde que o valor do débito, atualizado nos termos da legislação vigente, seja recolhido em moeda corrente, com os descontos a seguir indicados: Relativamente ao débito tributário: a) redução de 75% do valor atualizado das multas punitiva e moratória e de 60% do valor dos juros incidentes sobre o tributo e sobre a multa punitiva, na hipótese de recolhimento em uma única vez; b) redução de 50% do valor atualizado das multas punitiva e moratória e 40% do valor dos juros incidentes sobre o tributo e sobre a multa punitiva, na hipótese de parcelamento. PwC - Clipping Legis Relativamente ao débito nãotributário e à multa penal: a) redução de 75% do valor atualizado dos encargos moratórios incidentes sobre o débito principal, na hipótese de recolhimento em uma única vez; b) redução de 50% do valor atualizado dos encargos moratórios incidentes sobre o débito principal, nas hipóteses de parcelamento. Poderão também ser incluídos no PPD débitos com saldo de parcelamento rompido e em andamento. O beneficiário do PPD poderá recolher o débito consolidado, com os descontos supracitados em uma única vez ou em até 24 parcelas mensais e consecutivas, incidindo acréscimo financeiro de 0,64% ao mês, nesse caso, o valor de cada parcela não poderá ser inferior a R$ 200,00 para as pessoas físicas e a R$ 500,00 para as pessoas jurídicas. A lei estabelece, para seus fins, o que considera-se débito tributário, nãotributário e consolidado e permite a adesão ao PPD até o último dia útil do 3º mês subsequente ao da publicação da regulamentação dessa lei, podendo o Poder Executivo prorrogar esse prazo uma única vez, em até 60 dias. 6
7 PwC - Clipping Legis Tributos Estaduais/ Municipais ICMS/SP - Consulta tributária - Alterações - Decreto Estadual/ SP nº /2014 Em 25 de abril de 2014, foi publicado o Decreto Estadual/SP nº para alterar o RICMS/SP (DE/SP nº /00), relativamente à formulação de consulta sobre interpretação e aplicação da legislação tributária estadual, nos termos a seguir, resumidamente, expostos: A consulta será formulada por meio de formulário eletrônico no sistema Consulta Tributária Eletrônica ect, disponível na página da Secretaria da Fazenda, no endereço eletrônico br (antes não era eletrônico) e conterá as informações especificadas no RICMS/SP. Após o envio do formulário eletrônico pelo sistema, será disponibilizado ao consulente um protocolo, que permitirá o acompanhamento do processo e o acesso à resposta à consulta. Tributária). Foi excluído o prazo de 45 dias contados da data do protocolo para resposta da consulta, quando este fosse realizado na repartição fiscal. Foram alteradas as formas pelas quais o consulente será comunicado da disponibilização da resposta à consulta, sendo incluída a possibilidade da comunicação por meio de Domicílio Eletrônico do Contribuinte (DEC) (antes: mediante recibo) e por edital, publicado no Diário Oficial do Estado. A resposta à consulta ficará disponível ao consulente, seu representante legal ou procurador, no sistema Consulta Tributária Eletrônica ect, mediante indicação do número do protocolo. A Secretaria da Fazenda poderá divulgar o teor da resposta à consulta ao público, para orientar os demais contribuintes. ICMS/SP Drawback - suspensão - Alterações - Decreto Estadual/SP nº /2014 Em 25 de abril de 2014, foi publicado o Decreto Estadual/SP nº para alterar o RICMS/SP (DE/SP nº /00) relativamente à isenção do ICMS incidente sobre operação vinculada ao regime de drawback na modalidade suspensão. Seguem, resumidamente, as principais alterações: Foram excluídas as seguintes condições antes aplicáveis ao importador para fruição da isenção supramencionada: (i) Comprovação da efetiva exportação do produto resultante da industrialização da mercadoria, mediante apresentação à repartição fiscal a que estivesse vinculado, do Registro de Exportação (RE) ou documento equivalente nos termos antes estabelecidos pelo RICMS/SP. A consulta deverá ser respondida dentro do prazo de 30 dias, contados da data indicada no protocolo (antes: quando este se der diretamente na Consultoria (ii) Entrega à repartição fiscal a que estivesse vinculado, após a liberação da mercadoria importada, cópias da Declaração de Importação extraída do SISCOMEX, da correspondente Nota Fiscal relativa à entrada da mercadoria e do ato concessório do regime ou, na inexistência de tal ato, de documento equivalente, em qualquer caso, com a expressa indicação do bem a ser exportado. 7
8 PwC - Clipping Legis Tributos Estaduais/ Municipais Também foi excluída a exigência da entrega, pelo importador, à repartição fiscal a que estivesse vinculado, cópia do ato concessório aditivo e do novo ato concessório nos eventos e prazo que especificava. O contribuinte que realize operações ao amparo do benefício em comento, deverá manter sob sua guarda os documentos comprobatórios da regularidade fiscal dessas operações, pelo prazo previsto no artigo 202 do RICMS/SP (5 anos, e quando relativos a operações ou prestações objeto de processo pendente, até sua decisão definitiva, ainda que esta seja proferida após aquele prazo). Na hipótese de descumprimento de qualquer das condições estabelecidas para a fruição da isenção supracitada, o ICMS objeto do referido benefício será exigido integralmente como se a isenção não tivesse existido, devendo o imposto ser recolhido observando-se as disposições que especifica. Nas Notas Fiscais Eletrônicas de entrada e de saída (antes: NF de saída) de mercadoria importada, bem como na saída de produto resultante de sua industrialização, com o benefício supramencionado, deverá ser informado em campo próprio o número do ato concessório de Drawback (antes: da importação sob o regime de drawback). ICMS - Redução de base de cálculo e parcelamento - AC, MT, RJ, SP e SE - Serviço de comunicação por meio de mídia exterior - Convênio ICMS nº 45/2014 Em 23 de abril de 2014, foi publicado o Convênio ICMS nº 45 para autorizar os Estados do Acre, Mato Grosso, Rio de Janeiro, São Paulo e Sergipe a: (i) conceder redução na base de cálculo do ICMS relativo à prestação de serviço de comunicação na modalidade de veiculação de mensagens de publicidade e propaganda em mídia exterior, de forma que a carga tributária corresponda ao percentual de até 5%; (ii) dispensar o recolhimento de 100% do valor das multas e demais acréscimos legais relativos ao não pagamento do ICMS decorrente de prestações de serviços de comunicação visual em mídia exterior, realizadas até , desde que o valor do imposto devido seja recolhido com a aplicação do percentual previsto no item i, em até 24 parcelas mensais e sucessivas. A adesão ao parcelamento de que trata o item ii deve ser exercida pelo contribuinte até O benefício previsto no convênio será utilizado opcionalmente pelo contribuinte em substituição à sistemática normal de tributação, devendo ser observadas as condições especificadas. 8
9 Trabalhista e Previdência Social PwC - Clipping Legis Contribuição previdenciária sobre a receita bruta - Contratos de longo prazo - Base de cálculo - ADI RFB nº 2/ Em 25 de abril de 2014, foi publicado o Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 2 para estabelecer que para fins de determinação da base de cálculo da contribuição previdenciária sobre o valor da receita bruta (art. 7º e 8º da Lei nº /2011) no caso de contrato de fornecimento de bens, a preço predeterminado, com prazo de produção superior a 1 ano, aplicam-se as normas do art. 407 do RIR/99 (Decreto nº 3.000/1999). O art. 407 do RIR/99 dispõe que na apuração do resultado de contratos, com prazo de execução superior a 1 ano, de construção por empreitada ou de fornecimento, a preço predeterminado, de bens ou serviços a serem produzidos, serão computados em cada período de apuração: (i) o custo de construção ou de produção dos bens ou serviços incorridos durante o período de apuração; (ii) parte do preço total da empreitada, ou dos bens ou serviços a serem fornecidos, determinada mediante aplicação, sobre esse preço total, da percentagem do contrato ou da produção executada no período de apuração. 9
10 Expediente Clipping Legis é uma publicação PwC de cunho meramente informativo e não contempla toda a legislação e a jurisprudência divulgada no mês. A utilização das informações aqui contidas deve estar sempre acompanhada da orientação dos consultores tributários da empresa. A consulta do material legislativo e judiciário aqui reportados requer a verificação de eventuais alterações posteriores neles introduzidas. Os atos tratados nesta publicação estão apresentados de forma resumida. As informações descritas nesta publicação sobre alguns julgamentos do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça são resumos, não oficiais, efetuados a partir do conteúdo dos boletins informativos e das ementas dos acórdãos disponíveis nos sites desses Tribunais, na Internet. O conteúdo desta publicação não representa uma interpretação da jurisprudência e sua utilização pressupõe a análise do inteiro teor dos acórdãos feita por consultores legais. Todos os direitos autorais reservados à PwC. Permitida a reprodução desde que seja citada a fonte. As fotos são parte do banco de imagens da PwC. Siga-nos Twitter@PwCBrasil facebook.com/pwcbrasil 2014 PricewaterhouseCoopers Contadores Públicos Ltda. Todos os direitos reservados. Neste documento, PwC refere-se à PricewaterhouseCoopers Contadores Públicos Ltda., a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente. O termo PwC refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (PwCIL) ou, conforme o contexto determina, a cada uma das firmas membro participantes da rede da PwC. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não atua como agente da PwCIL nem de qualquer outra firma membro. A PwCIL não presta serviços a clientes. A PwCIL não é responsável ou se obriga pelos atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de qualquer forma. Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da PwCIL, nem pode obrigá-las de qualquer forma.
Clipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 182 Conteúdo - Atos publicados em Maio de 2015 Divulgação em Junho/2015
www.pwc.com.br Clipping Legis CSLL - Instituições financeiras - Majoração de alíquota - MP nº 675/2015 Receitas financeiras - Alíquota zero de PIS/ COFINS para as variações monetárias e hedge - Alteração
Leia maisClipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 188 Conteúdo - Atos publicados em novembro de 2015 Divulgação em dezembro/2015
www.pwc.com.br Clipping Legis Programa de Proteção ao Emprego (PPE) - Instituição - (Conversão da MP nº 680/2015) - Lei nº 13.189/2015 CSLL - Instituições financeiras - Majoração de alíquotas - Disciplinamento
Leia maisClipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 186 Conteúdo - Atos publicados em Setembro de 2015 Divulgação em Outubro/2015
www.pwc.com.br Clipping Legis A MP 694 limita a dedutibilidade da despesa de JCP e suspende em 2016 alguns incentivos fiscais relativos a projetos de inovação tecnológica (MP Nº 694) Nova IN da RFB consolida
Leia maisClipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 179 Conteúdo - Atos publicados em Fevereiro de 2015 Divulgação em Março/2015
www.pwc.com.br Clipping Legis REINTEGRA - Regulamentação - Alterações - Decreto Federal nº 8.415/2015 IRPF - Declaração de Ajuste Anual (DIRPF 2015) - IN RFB nº 1.545/2015 Publicação de legislação e jurisprudência
Leia maisClipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 180 Conteúdo - Atos publicados em março de 2015 Divulgação em abril/2015
www.pwc.com.br Clipping Legis IRPF - Tabela progressiva mensal 2014 e 2015 - MP nº 670/2015 Preços de transferência - Relação de commodities - Alterações - IN RFB nº 1.555/2015 Lei anticorrupção - Regulamentação
Leia maisDecretos Federais nº 8.426/2015 e 8.451/2015
www.pwc.com Decretos Federais nº 8.426/2015 e 8.451/2015 PIS e COFINS sobre receitas financeiras Maio, 2015 Avaliação de Investimento & Incorporação, fusão, cisão Breve histórico da tributação pelo PIS
Leia maisClipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 185 Conteúdo - Atos publicados em Agosto de 2015 Divulgação em Setembro/2015
Clipping Legis Lei nº 13.161/2015 - Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB) - Majoração de alíquotas Publicação de legislação e jurisprudência fiscal Alterações na legislação do IPI sobre
Leia maisRedução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A
TRIBUTÁRIO 16/11/2015 ICMS - Regulamentação do Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo PEP Reduções Com base na autorização do Convênio ICMS 117/2015, de 07 de outubro de 2015, no último
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisSUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB
2 SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO II- BREVE HISTÓRICO III- PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS ( IN 1177/11) 1- Obrigatoriedade da apresentação 2- Dispensa da Apresentação 3- Forma e lugar da apresentação 4- Prazo de entrega
Leia maisMaratona Fiscal ISS Direito tributário
Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 900, DE 19 DE JULHO DE 2002. Disciplina o pagamento ou parcelamento de débitos de que trata o art. 11 da Medida Provisória nº 38, de 14 de maio de 2002.
Leia maisCIRCULAR Medida Provisória 252/05
CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,
Leia maisLEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS LUCRO PRESUMIDO (COM RESTRIÇÕES) LUCRO REAL SIMPLES NACIONAL (COM RESTRIÇÕES) LEI nº 9.716/98 Artigo 5º As pessoas jurídicas que tenham como objeto
Leia maisDECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.
DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia
Leia maisContmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II
MANUAL REFAZ II 1. O QUE É: 1.1 - REFAZ II é o Segundo Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Pública do DF, destinado a promover a regularização de créditos, constituídos ou não, inscritos ou
Leia maisTRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisCâmara de Com. Ind. Japonesa do Brasil. Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB: Principais Aspectos da IN RFB 1.
Câmara de Com. Ind. Japonesa do Brasil Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - CPRB: Principais Aspectos da IN RFB 1.436/13 Reunião Mensal de 23 de janeiro de 2014 Programa: 1. Introdução;
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94
Leia maisArt. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:
Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP
CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES
Leia maisNa mesma data, também foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.576/2015, que alterou a Instrução Normativa nº 1.491/2014.
TRIBUTÁRIO 07/08/2015 PORTARIA CONJUNTA Nº 1.064/2015 E INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.576/2015 No dia 03 de agosto de 2015 foi publicada a Portaria Conjunta nº 1.064/2015, regulamentando os procedimentos
Leia maisI INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO
I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU
Leia maisTributos www.planetacontabil.com.br
Tributos www.planetacontabil.com.br 1 Conceitos 1.1 Art. 3º do CTN (Disposições Gerais) Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua
Leia maisLei 12.865 reabre Refis da crise e institui novos programas /ROTEIRO E CONDIÇÕES PARA ADESÃO
GESTÃO TRIBUTÁRIA NOTÍCIAS - 2013 Lei 12.865 reabre Refis da crise e institui novos programas /ROTEIRO E CONDIÇÕES PARA ADESÃO A presidente Dilma Rousseff sancionou o projeto de lei de conversão resultante
Leia maisEFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL
EFD PIS COFINS ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL 1. INTRODUÇÃO Este artigo tem por objetivo trazer considerações relevantes quanto a dados inerentes à Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o PIS/Pasep
Leia maisDO REPES. Dos Benefícios do REPES
DECRETO Nº 5.712, DE 2 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei
Leia maisEFD-Contribuições Informações PIS/COFINS
EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS 1. Introdução 2. Obrigatoriedade e dispensa 3. Periodicidade e prazo de entrega (Alterações IN nº 1.305/2012 e ADE Cofis nº 65/2012) 4. Dispensa do Dacon 5. Forma
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010
1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 Dia 06-10-2010 (Quarta-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato
Leia maisINFORMATIVO JURÍDICO
1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 5, ANO III MAIO DE 2011 1 ESTADO NÃO PODE RECUSAR CRÉDITOS DE ICMS DECORRENTES DE INCENTIVOS FISCAIS Fiscos Estaduais não podem autuar
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.
I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor
Leia maisCOMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE
PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI
Leia maisClipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 159 Conteúdo - Atos Publicados em Junho/2013 - Divulgação em Julho/2013
www.pwc.com.br IRPF - Participação nos lucros da empresa- - Lei Federal nº 12.832/2013 IOF/Câmbio -Alíquota zero nas operações no mercado financeiro por investidor estrangeiro - -Decreto Federal nº 8.023/2013
Leia maisTERCEIRO SETOR, CULTURA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
TERCEIRO SETOR, CULTURA E RESPONSABILIDADE SOCIAL 22/12/2015 ATENÇÃO 1 Declaração de Imunidade Tributária Municipal deve ser enviada até 31.12.2015 Nos termos da Instrução Normativa nº 07/2015 da Secretaria
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO
CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS ÍNDICE I Informações Iniciais... 4 II Glossário... 4 III Objetivo... 5 IV Natureza do Título... 5 V Vigência... 5 VI Pagamento... 5 VII Carência...
Leia maisImportação- Regras Gerais
Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 214 - Data 21 de julho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: NORMAS GERAIS DE DIREITO TRIBUTÁRIO INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS. REGIME
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL
Leia maisPARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA
PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA INTRODUÇÃO Após a mobilização de vários setores da economia juntamente com as proposições formuladas pelo Congresso Nacional, foi publicada a Lei 12.996/2014,
Leia maisGETRI PARECER Nº. 565/2014/GETRI/CRE/SEFIN
EMENTA: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NA INCORPORAÇÃO DE EMPRESAS INCORPORADORA ASSUME TODAS AS OBRIGAÇÕES DA INCORPORADA. I. RELATÓRIO: O contribuinte, acima qualificado, nos termos do Capítulo VII do Título
Leia maisVI - PAGAMENTO 6.1 - Este Título é de pagamento único, cabendo ao Subscritor o pagamento de uma única parcela na data indicada.
CONDIÇÕES GERAIS DO (PU 12 MESES versão 178) I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ Nº 03.558.096/0001-04 (PU 12 MESES versão 178) - MODALIDADE:
Leia maisAGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015
AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: DEZEMBRO DE 2015 - ADE CODAC Nº 37, DE 20/11/2015 Divulga a Agenda Tributária do mês de dezembro de 2015. O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição
Leia maisEmpresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF
Empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL não estão obrigadas apresentar DCTF A seguir apresentamos um resumo sobre a obrigatoriedade e a não obrigatoriedade de apresentar a DCTF. QUEM ESTÁ OBRIGADO APRESENTAR
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES
CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional
09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa
Leia maisMEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Conheça as condições para recolhimento do Simples Nacional em valores fixos mensais Visando retirar da informalidade os trabalhadores autônomos caracterizados como pequenos
Leia maisAlterações tributárias na lei nº 13.097/2015
Alterações tributárias na lei nº 13.097/2015 Foi publicada no Diário Oficial da União de 20/01/2015 a lei federal nº 13.097/15, decorrente da conversão da MP nº 656/14. A nova lei cuida de diversas matérias,
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão
Leia maisESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE ARACAJU Secretaria Municipal de Governo LEI COMPLEMENTAR N.º 64/2003 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003
Institui a Segunda Etapa do Programa de Recuperação de Créditos Fiscais do Município REFIS II e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACAJU. Faço saber que a Câmara Municipal de Aracaju aprovou
Leia maisAGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014
AGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014 Dia: 01 SP - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Transportador Revendedor Retalhista - TRR O Transportador Revendedor
Leia maisSECRETARIA DA RECEITA FEDERAL
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 1.082, DE 11 DE SETEMBRO DE 2002 Disciplina o pagamento de débitos de que trata o art. 21 da Medida Provisória nº 66, de 29 de agosto de 2002. O SECRETÁRIO
Leia maisResolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto
Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia maisRelacionamos abaixo os temas que serão abordados:
Prezados leitores, É com grande satisfação que trazemos à vossa apreciação mais uma edição de nosso informativo tributário, o qual é elaborado com o fito de levar ao conhecimento de nossos clientes importantes
Leia maisParcelamento de débitos do ICMS Resolução SF nº 81, de 30.10.2009
Parcelamento de débitos do ICMS Resolução SF nº 81, de 30.10.2009 Encaminhamos a Resolução nº 81 do Secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, publicada no DOE de 4 de novembro de 2009, estabelecendo
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013
CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisPonto 1. Ponto 2. Ponto 3
DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PROFISSIONAL Ponto 1 Em Agosto de 2008, o município de São Paulo promoveu, contra o Partido do Triunfo Nacional (PTN), regularmente registrado no Tribunal Superior Eleitoral, execução
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 543, de 20 de maio de 2005 (*)
Instrução Normativa SRF nº 543, de 20 de maio de 2005 (*) DOU de 24.5.2005 Dispõe sobre o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) relativo a fatos geradores ocorridos no ano-calendário
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1
Leia maisCIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;
CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011 Até dia Obrigação Histórico 3 IRRF Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2011,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DUB-ICMS do Rio de Janeiro
DUB-ICMS do Rio de Janeiro 27/12/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PLANO PM 48/48 P - MODALIDADE:
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II
CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO 100 II PLANO PU 36/001 B1 - MODALIDADE:
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36
Página 1 de 7 CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A. CNPJ: 33.425.075/0001-73 TC CASH 36 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO
Leia maisEstatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros
I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PU 12/12 T MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP
Leia maisECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED
ECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED O que é ECF Escrituração Contábil Fiscal? Demonstra o cálculo do IRPJ e da CSLL Sucessora da DIPJ Faz parte do projeto SPED Instituída pela Instrução Normativa RFB 1.422/2013
Leia maisI CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos
I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo
Leia maisÀ Coordenação-Geral de Tributação da Receita Federal do Brasil (COSIT) REF: Regulamentação da Lei nº 13.097/2015 Tributação de Bebidas Frias
São Paulo, 21 de maio de 2015 À Coordenação-Geral de Tributação da Receita Federal do Brasil (COSIT) REF: Regulamentação da Lei nº 13.097/2015 Tributação de Bebidas Frias Prezados Senhores, Dando seguimento
Leia maisCondições Gerais. I Informações Iniciais
Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep
Leia maisInstrução Normativa RFB n 1.353/13 MAIO DE 2.013
Instrução Normativa RFB n 1.353/13 MAIO DE 2.013 PRINCIPAIS CONSIDERAÇÕES O Art. 1 da IN RFB n 1353/13 instituiu a Escrituração Fiscal Digital do Imposto sobre a Renda e da Contribuição Social sobre o
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens
Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de 17/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1
Leia maisANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015
ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI... Pág. 422 ICMS RJ DRAWBACK... Pág. 423 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI Sumário 1.
Leia mais... LEI N. 2.956, DE 9 DE ABRIL DE 2015
LEI N. 2.956, DE 9 DE ABRIL DE 2015 Altera e acrescenta dispositivos à Lei n. 1.358, de 29 de dezembro de 2000 que Institui o Programa de Incentivo Tributário para Empresas, Cooperativas e Associações
Leia maisANEXO I EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº. 011/2010 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº. 011/2010 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Página 1 de 5 1 - DO OBJETO 1.1. Contratação de empresa de consultoria tributária para rotinas de apuração de IRPJ/CSLL, PIS/COFINS, bem
Leia maisASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES
ASPECTOS FISCAIS NAS EXPORTAÇÕES 1 INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS NAS EXPORTAÇÕES Optantes do SIMPLES Os transformadores plásticos exportadores optantes do SIMPLES devem analisar a conveniência da continuidade
Leia maisLEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE. (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02
CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02
Leia maisMATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009
MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento
Leia maisClipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 173 Conteúdo - Atos publicados em agosto de 2014 - Divulgação em setembro de 2014
www.pwc.com.br Clipping Legis Bens de informática e automação - Redução de IPI - Alterações - Lei Federal nº 13.023/2014 SUDENE e SUDAM - Depreciação acelerada incentivada - Decreto Federal nº 8.296/2014
Leia maiswww.pwc.com Lei 12.973/2014 Junho, 2014 São Paulo Maio de 2014
www.pwc.com Lei 12.973/2014 Junho, 2014 São Paulo Maio de 2014 Contexto Atual Contexto atual Fiscal X societário 1 2 3 4 Institui o balanço fiscal Tributa dividendos distribuídos em excesso em relação
Leia maisICMS - Tabela - Pagamento do Imposto - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) Formas de Preenchimento
ICMS - Tabela - Pagamento do Imposto - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) Formas de Preenchimento Este procedimento dispõe sobre os requisitos necessários para a emissão da GNRE
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.
DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...
Leia maisCondições Gerais Agromania CAP
Condições Gerais Agromania CAP CONDIÇÕES GERAIS DO (PU 12 MESES VERSÃO 16) I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ Nº 03.558.096/0001-04 (PU 12 MESES
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisLei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -
Leia maisCCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 10/2015 2ª SEMANA MARÇO DE 2015
News Consultoria, treinamento para gestão administrativa e atuação em processos e negócios. CCA BERNARDON CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 10/2015 2ª SEMANA MARÇO DE 2015 DESTAQUES DA SEMANA: TRIBUTOS
Leia mais