Cartilha sobre Tributação pelo PIS e COFINS Informações sobre as leis
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- Thiago Garrau Clementino
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1 Cartilha sobre Tributação pelo PIS e COFINS Informações sobre as leis Nº /09 (Carne Bovina) Nº /10 (Carne Suína e Aves) 3
2 Apresentação Colega supermercadista, A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) idealizou e realizou essa cartilha com o propósito de esclarecer e orientar os supermercadistas sobre as alterações na tributação pelo PIS e Cofins (não-cumulativo) incidente sobre carnes bovina, suína e de aves e sobre como proceder diante dos diferentes sistemas de tributação. Novas regras tributárias têm sido impostas à cadeia da carne. Primeiro, a lei Nº /09 determinou a suspensão do PIS e Cofins devido pelos frigoríficos nas operações com carnes. Agora entra em vigor a lei Nº /10, que determina o mesmo para aves e suínos. O fato é que as novas regras impostas impactam o setor, reduzem a margem de comercialização do varejo, promovem a desigualdade comercial entre empresas supermercadistas e os concorrentes que não se submetem ao sistema de tributação não-cumulativo, mas principalmente contribuem para o aumento do preço do produto ao consumidor. Desde que a Lei /09 foi aprovada, em outubro de 2009, o varejo tem arcado com um aumento no custo tributário de 6,12% sobre a comercialização da carne bovina. Depois da lei, passaram a contar apenas com um crédito presumido de 3,7% para abater do valor de compra. Diferentemente do que pretendia o governo, não se verificou a redução nos preços praticados pelos frigoríficos em função da suspensão das contribuições. Ao contrário, alegando a redução da área de pasto e do rebanho com o abate de matizes provocado pela crise, e o aumento do custo de produção do gado de corte pela elevação do preço de fertilizantes, rações e suplementos, o setor produtivo vem praticando preços cada vez mais altos. A nova Lei /10, de dezembro de 2010, para suínos e aves, agrava ainda mais a situação para o consumidor. A medida elevou o custo da carne em 8,97%, já que o crédito de 9,25% a que o supermercado tinha direito foi reduzido a 1,11%. Pequenos mercados e açougues estão enquadrados em outros sistemas tributários, como o Simples. Portanto, ficam fora dessa regra, diferentemente dos supermercados que estão sujeitos à sistemática não-cumulativa e abastecem a grande maioria do mercado nacional. Esperamos com essa cartilha contribuir com todo o setor, orientar sobre como proceder e mostrar os impactos que essas alterações na legislação têm em seus negócios. Sussumu Honda Presidente da Abras
3 Expediente Coordenação Área Institucional da Abras Assessoria Técnica Neves, Soares & Battendieri Advogados Associados Diagramação Jeferson Moreira (coordenação) Fábio Queiroz (assistente) Realização
4 Índice 1.) Considerações Iniciais: A Não-Cumulatividade do PIS e da Cofins...7 a. Aspectos Gerais... 7 b. Fato Gerador... 7 c. Contribuintes do PIS e Cofins... 7 d. Sistemáticas de Apuração... 7 e. Sistemáticas Não-cumulativa ) A Questão das Carnes...10 a. A sistemática prevista na Lei nº / b. A alteração introduzida pela Lei nº /09 e seu impacto nas operações com carnes bovinas...12 c. A alteração introduzida pela Lei nº /10 e seu impacto nas operações com Carnes Suínas e de Aves ) Conclusões ) Legislação Básica Aplicável...18
5 PIS/COFINS SOBRE CARNES OS IMPACTOS DAS RECENTES ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO 1. Considerações Iniciais: A Não-Cumulatividade do PIS e da Cofins a. Aspectos Gerais O PIS e a Cofins são contribuições sociais de competência federal destinadas, respectivamente, ao custeio do seguro-desemprego e do abono aos empregados com média de até dois salários mínimos de remuneração mensal e ao financiamento da seguridade social em sentido amplo. b. Fato Gerador O fato gerador do PIS e da Cofins é o faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. c. Contribuintes do PIS e da Cofins São contribuintes do PIS e da Cofins as pessoas jurídicas de direito privado. d. Sistemáticas de Apuração Há duas sistemáticas de apuração destas contribuições: Sistemática Cumulativa: pela qual não é permitido o aproveitamento de créditos nas aquisições para abatimento do débito gerado, apurado a partir da aplicação sobre a base de cálculo da alíquota total de 3,65%; Sistemática não-cumulativa, pela qual é permitido o aproveitamento de créditos nas aquisições para abatimento do débito gerado, apurado a partir da aplicação sobre a base de cálculo da alíquota total de 9,25%. 7
6 Regra geral, as pessoas jurídicas optantes pelo Lucro Real (apuração do IRPJ e CSLL) estão incluídas na sistemática não-cumulativa de apuração do PIS e da Cofins, enquanto as pessoas jurídicas tributadas pelo Lucro Presumido ficam sujeitas à cumulatividade. Excepcionalmente, a legislação elenca determinadas receitas auferidas pelas pessoas jurídicas, ainda que tributadas pelo IRPJ com base no Lucro Real, que continuam, obrigatória ou opcionalmente, sujeitas às normas do PIS e da Cofins cumulativos. e. Sistemática Não-Cumulativa Base de Cálculo De acordo com o artigo 1º das Leis nº /02 e /03, a base de cálculo do PIS e da Cofins consiste no faturamento mensal, assim entendido como o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. O total das receitas compreende a receita bruta decorrente da venda de bens e serviços nas operações em conta própria ou alheia e todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica, tal como de aluguéis, de venda de ativo imobilizado, entre outras. Excluem-se, contudo, da base de cálculo, as seguintes receitas: Receita na venda de ativo permanente; Recuperações de provisões e créditos baixados como perda, que não representam o ingresso de novas receitas; Resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido; Lucros e dividendos decorrentes de investimentos avaliados pelo custo de aquisição; Receitas Financeiras (exceto juros sobre o capital próprio); Receitas isentas ou não-alcançadas pela contribuição; e, Vendas canceladas e descontos incondicionais concedidos. 8
7 Alíquotas Para determinação do valor do PIS e da Cofins devidos aplicar-se-ão sobre a base de cálculo apurada, respectivamente, as alíquotas de 1,65%, e 7,6%, perfazendo o total de 9,25%. Crédito Ordinário Do valor devido das contribuições, o contribuinte poderá descontar créditos de PIS e da Cofins calculados a partir da aplicação da alíquota total de 9,25% sobre os seguintes custos, despesas e encargos: Aquisição de insumos utilizados na fabricação ou produção de bens destinados à venda, bem como na prestação de serviços; Aquisição de bens destinados à revenda; Energia elétrica; Aluguéis de prédios, máquinas e equipamentos pagos a pessoa jurídica, utilizados na atividade da empresa; Valor das contraprestações de arrendamento mercantil; Máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, destinados à locação a terceiros ou à utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços; Edificações e benfeitorias em imóveis próprios ou de terceiros, utilizados nas atividades da empresa; Bens recebidos em devolução; e, Armazenagem e frete nas operações de venda. Para que tais itens ensejem o crédito das contribuições, a legislação é taxativa ao exigir que os bens e serviços (i) tenham sido adquiridos junto a pessoas jurídicas domiciliadas no país e (ii) tenham se sujeitado ao pagamento das contribuições. 9
8 2. A Questão das Carnes a. A sistemática prevista na Lei nº /04 De acordo com o disposto no artigo 8º da Lei n.º /04, as pessoas jurídicas que produzem mercadorias de origem animal ou vegetal destinadas à alimentação humana ou animal podem deduzir crédito presumido de PIS e Cofins sobre os insumos adquiridos de pessoas físicas, cerealistas, pessoas jurídicas e cooperativas que exerçam atividade agropecuária. Trata-se de um benefício fiscal concedido pelo legislador, que possibilitou o aproveitamento de crédito presumido de PIS e Cofins sobre as aquisições oriundas de pessoas físicas (não contribuintes das referidas contribuições) e sobre aquelas realizadas junto a pessoas jurídicas, cujo pagamento das contribuições é suspenso. Artigo 8 As pessoas jurídicas, inclusive cooperativas, que produzam mercadorias de origem animal ou vegetal, classificadas nos capítulos 2, 3, exceto os produtos vivos desse capítulo, e 4, 8 a 12, 15, 16 e 23, e nos códigos 03.02, 03.03, 03.04, 03.05, , , , , 07.08, , 07.10, a 07.14, exceto os códigos , e , , , , 18.01, 18.03, , , 20.09, e , todos da NCM, destinadas à alimentação humana ou animal, poderão deduzir da Contribuição para o PIS/ Pasep e da Cofins, devidas em cada período de apuração, crédito presumido, calculado sobre o valor dos bens referidos no inciso II do caput do art. 3º das Leis nºs , de 30 de dezembro de 2002, e , de 29 de dezembro de 2003, adquiridos de pessoa física ou recebidos de cooperado pessoa física. 1º O disposto no caput deste artigo aplica-se também às aquisições efetuadas de: I - cerealista que exerça cumulativamente as atividades de limpar, padronizar, armazenar e comercializar os produtos in natura de origem vegetal, classificados nos códigos 09.01, a 10.08, exceto os dos códigos e , e 18.01, todos da NCM; II - pessoa jurídica que exerça cumulativamente as atividades de transporte, resfriamento e venda a granel de leite in natura; e III - pessoa jurídica que exerça atividade agropecuária e cooperativa de produção agropecuária. Em regra, conforme apresentado acima, as pessoas físicas não geram direito a crédito de PIS e Cofins. Lei nº /04: Art. 9º A incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins fica suspensa no caso de venda: I - de produtos de que trata o inciso I do 1º do art. 8º desta Lei, quando efetuada por pessoas jurídicas referidas no mencionado inciso; II - de leite in natura, quando efetuada por pessoa jurídica mencionada no inciso II do 1o do art. 8º desta Lei; e III - de insumos destinados à produção das mercadorias referidas no caput do art. 8º desta Lei, quando efetuada por pessoa jurídica ou cooperativa referidas no inciso III do 1º do mencionado artigo. 1º O disposto neste artigo: I - aplica-se somente na hipótese de vendas efetuadas à pessoa jurídica tributada com base no lucro real; e II - não se aplica nas vendas efetuadas pelas pessoas jurídicas de que tratam os 6º e 7º do art. 8º desta Lei. 2º A suspensão de que trata este artigo aplicar-se-á nos termos e condições estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal - SRF. 10
9 O crédito presumido, nesse caso, é determinado mediante a aplicação, sobre o valor das aquisições, de percentual correspondente a: 60% da alíquota de 9,25%, para os produtos de origem animal classificados nos capítulos 2 (CARNES) a 4, 16, e nos códigos a 15.06, , da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), e as misturas ou preparações de gorduras ou de óleos animais dos códigos e da referida Nomenclatura; 50% da alíquota de 9,25% para a soja e seus derivados classificados nos Capítulos 12, 15 e 23 da NCM; e 35% da alíquota de 9,25% para os demais produtos. Por exemplo: 1 a Etapa. A Pessoa Física vende por R$ ,00 carne suína (posição 02.03) que é processada na industrialização de linguiça : * Pessoa Física: A receita bruta auferida na venda da carne suína não é tributada pelo PIS e pela Cofins, já que as pessoas físicas não estão sujeitas ao recolhimento dessas contribuições. R$ ,00 * Frigorífico/Indústria: Tem direito ao crédito presumido de PIS e Cofins, correspondente a 60% das alíquotas ordinárias das contribuições (60% de 9,25%). A fórmula utilizada no cálculo do crédito é [(10.000,00 x 60%) x 9,25%] = R$ 555,00. Note-se, a rigor, pela redação das Leis n.º /02 e /03, que o Frigorífico/Indústria não teria direito ao crédito, visto que (i) adquiriu a carne de pessoa física e (ii) tal aquisição não se sujeitou ao pagamento das contribuições. Todavia, o legislador, com o objetivo de desonerar o produtor, bem como o produto (leia-se destinados à alimentação humana ou animal), permitiu-lhe o aproveitamento do referido crédito presumido. R$ R$ 555,00 11
10 2 a Etapa. O Frigorífico/Indústria vende por R$ ,00 a linguiça aos supermercados: * Frigorífico/Indústria: A receita bruta auferida na venda da linguiça é tributada pelo PIS e pela Cofins à alíquota de 9,25%, podendo descontar o crédito presumido escriturado no momento da aquisição dos insumos (dentre eles a carne suína). A fórmula utilizada no cálculo do PIS e da Cofins a ser recolhido é [(15.000,00 x 9,25%) 555,00] = R$ 832,50 * Supermercado: Tem direito ao crédito ordinário de PIS e Cofins, calculado à alíquota de 9,25%. A fórmula utilizada no cálculo do crédito é ,00 x 9,25% = R$ 1.387,50 R$ 832,50 R$ 1.387,50 3 a Etapa. O supermercado vende por R$ ,00 a linguiça aos consumidores finais: * Supermercado: A receita bruta auferida na venda da linguiça é tributada pelo PIS e Cofins à alíquota de 9,25%, podendo descontar, do valor apurado, o crédito ordinário escriturado no momento da aquisição desta mercadoria para revenda. A fórmula utilizada no cálculo do PIS e da Cofins a ser recolhido é [(16.200,00 x 9,25%) 1.387,50] = R$ 111,00 R$ 111,00 b. A alteração introduzida pela Lei nº /09 e seu impacto nas operações com carnes bovinas A Lei nº /09 alterou a sistemática de tributação prevista pelo artigo 8º, da Lei nº /04, supramencionado, especificamente em relação à carne bovina, aumentando a carga tributária suportada pelo varejo, na venda de determinados produtos. Artigos 32 a
11 Lei nº /09: Carnes Bovinas NCM Descrição Carnes de animais da espécie bovina, frescas ou refrigeradas Carcaças e meias-carcaças Outras peças não desossadas Quartos dianteiros Quartos traseiros Outras Desossadas Carnes de animais da espécie bovina, congeladas Carcaças e meias-carcaças Outras peças não desossadas Quartos dianteiros Quartos traseiros Outras Desossadas Da espécie bovina, frescas ou refrigeradas Da espécie bovina, congeladas: Línguas Outras Rabos Outros Carnes da espécie bovina Outros 0506: Ossos e núcleos córneos, em bruto, desengordurados ou simplesmente preparados (mas não cortados sob forma determinada), acidulados ou degelatinados; pós e desperdícios destas matérias Pâncreas de bovino Sebo bovino 13
12 Em síntese, de acordo com a alteração, os frigoríficos de carnes bovinas foram beneficiados pela suspensão do PIS e da Cofins, enquanto os varejistas (i) deixaram de ter direito ao crédito ordinário (9,25%) porquanto as aquisições deixaram de se sujeitar ao pagamento das contribuições - e (ii) passaram a ter o direito de apropriar um crédito presumido sobre tais aquisições. O crédito presumido, nesse caso, é determinado mediante a aplicação, sobre o valor das aquisições, de percentual correspondente a: 40% da alíquota de 9,25%, para as carnes bovinas classificadas nas posições e códigos NCM 02.01, 02.02, , , , , , , e descritos acima. Vejamos mais um exemplo: 1 a Etapa. A Pessoa Física vende, por R$ ,00, carne bovina (código ) para um frigorífico que irá acondicioná-la para venda: * Pessoa Física: A receita bruta auferida na venda da carne bovina não é tributada pelo PIS e pela Cofins, já que as pessoas físicas não estão sujeitas ao recolhimento dessas contribuições. * Frigorífico: Não tem direito a nenhum crédito a título de PIS e Cofins (nem presumido, nem ordinário). R$ ,00 R$ 0,00 2 a Etapa. O frigorífico vende, por R$ ,00, a carne bovina acondicionada aos supermercados: * Frigorífico: A receita bruta auferida na venda da carne bovina não se sujeita ao pagamento do PIS e da Cofins, já que foi suspensa a incidência das contribuições nesta etapa. * Supermercado: Tem direito ao crédito presumido de PIS e Cofins (40% de 9,25%), em detrimento do crédito ordinário (9,25%). A fórmula utilizada no cálculo do crédito é [(15.000,00 x 40%) x 9,25%] = R$ 555,00 R$ 0,00 R$ 0,00 14
13 3 a Etapa O supermercado revende por R$ ,00 a carne bovina aos consumidores finais: * Supermercado: A receita bruta auferida na venda da carne bovina é tributada pelo PIS e pela Cofins à alíquota de 9,25%, podendo ser descontado o crédito presumido escriturado no momento da aquisição para revenda. A fórmula utilizada no cálculo do PIS e da Cofins a ser recolhido é [(16.200,00 x 9,25%) 555,00] = R$ 943,50 R$ 943,50 c. A alteração introduzida pela Lei nº /10 e seu impacto nas operações com carnes suínas e de aves Recentemente, com a publicação da Lei nº /10, a sistemática de tributação aplicada às carnes bovinas foi estendida a outras carnes (de aves e suínas). São elas: Lei nº /10: Aves e Suínos NCM Descrição Carnes de animais da espécie suína, frescas, refrigeradas ou congeladas Frescas ou refrigeradas: Carcaças e meias-carcaças Pernas, pás e respectivos pedaços, não desossados Outras Da espécie suína, frescas ou refrigeradas Da espécie suína, congeladas: Fígados Outras Carnes e miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas, das aves da posição De galos ou de galinhas: Não cortadas em pedaços, frescas ou refrigeradas 15
14 Não cortadas em pedaços, congeladas Pedaços e miudezas, frescos ou refrigerados Pedaços e miudezas, congelados De peruas ou de perus: Não cortadas em pedaços, frescas ou refrigeradas Não cortadas em pedaços, congeladas Pedaços e miudezas, frescos ou refrigerados Pedaços e miudezas, congelados De patos, de gansos ou de galinhas-d angola: Não cortadas em pedaços, frescas ou refrigeradas Não cortadas em pedaços, congeladas Fígados gordos ( foies gras ), frescos ou refrigerados Outras, frescas ou refrigeradas Outras, congeladas Carnes da espécie suína Embora a sistemática seja equivalente à aplicável às carnes bovinas, o crédito presumido, nesse caso, é determinado mediante a aplicação, sobre o valor das aquisições, de percentual correspondente a: 12% da alíquota de 9,25%, para as carnes de aves e suínos classificados nos códigos 02.03, , , e Exemplificando, temos que: 1 a Etapa. A Pessoa Física vende ao frigorífico, por R$ ,00, frango ( ) que será acondicionado: * Pessoa Física: A receita bruta auferida na venda do frango não é tributada pelo PIS e pela Cofins, já que as pessoas físicas não estão sujeitas ao recolhimento dessas contribuições. R$ ,00 16
15 * Frigorífico: Não tem direito a nenhum crédito a título de PIS e Cofins (nem presumido, nem ordinário). R$ 0,00 2 a Etapa. O frigorífico vende, por R$ ,00, o frango acondicionado aos supermercados: * Frigorífico: A receita bruta auferida na venda da carne bovina não se sujeita ao pagamento do PIS e da Cofins, já que foi suspensa a incidência das contribuições nesta etapa. * Supermercado: Tem direito ao crédito presumido de PIS e Cofins (12% de 9,25%), em detrimento do crédito ordinário (9,25%). A fórmula utilizada no cálculo do crédito é [(15.000,00 x 12%) x 9,25%] = R$ 166,50 R$ 0,00 R$ 166,50 3 a Etapa. O supermercado vende por R$ ,00 o frango acondicionado aos consumidores finais: * Supermercado: Tem direito ao crédito presumido de PIS e Cofins (12% de 9,25%), em detrimento do crédito ordinário (9,25%). A fórmula utilizada no cálculo do crédito é [(15.000,00 x 12%) x 9,25%] = R$ 166,50 * Supermercado: A receita bruta auferida na venda do frango é tributada pelo PIS e pela Cofins à alíquota de 9,25%, podendo ser descontado o crédito presumido escriturado no momento da aquisição para revenda. A fórmula utilizada no cálculo do PIS e da Cofins a ser recolhido é [(16.200,00 x 9,25%) 166,50] = R$ 1.332,00. R$ 166,50 R$ 1.332,00 3. Conclusões Os supermercados sujeitos ao Lucro Real estão obrigados a recolher o PIS e a Cofins pela sistemática não-cumulativa, o que implica, em síntese: (i) Tributar o faturamento à alíquota de 9,25%; e (ii) Descontar créditos do valor das contribuições apuradas, calculados também à alíquota de 9,25% sobre custos, despesas e encargos pre- 17
16 vistos pela legislação, dentre eles o custo de aquisição de mercadorias destinadas à revenda. Antes da publicação das Leis nº /09 e /10, o varejo tinha direito de apropriar créditos de PIS e Cofins sob o valor total das aquisições de carnes bovina, suína e de aves (conforme classificação NCM). No entanto, em virtude das alterações introduzidas pelas mencionadas Leis: (i) Os frigoríficos de carnes bovina, suína e de aves foram beneficiados pela suspensão do PIS/Cofins incidente nas vendas destes produtos; (ii) Os varejistas sujeitos à sistemática não-cumulativa permanecem obrigados à apuração do PIS/Cofins à alíquota de 9,25%, incidente sobre a receita de venda destes produtos; e (iii) Do valor devido, apurado sobre a venda as carnes, os varejistas deixaram de ter direito ao abatimento do crédito integral das contribuições, passando a apropriar crédito presumido calculado sobre 40% (para carnes bovinas) e 12% (para carnes suínas e de aves) do valor das aquisições. Ou seja, o crédito de PIS/Cofins apropriado pelo varejo foi reduzido de 9,25% para 3,70%, no caso das carnes bovinas; e de 9,25% para 1,11%, no caso das carnes suína e de aves. 4. Legislação Básica Aplicável Abaixo, destacam-se as principais legislações que disciplinam as contribuições: Lei nº /02; Lei nº /02; Lei nº /03; Lei nº /04; Lei nº /04; Lei nº /04; Lei nº /05; Lei nº /09; e Lei nº /10. 18
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Imunidade O PIS e a Cofins não incidem sobre as receitas decorrentes de exportação (CF, art. 149, 2º, I).
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