Eletricidade do Brasil S.A. - EBRASIL. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010

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1 Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010

2 Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Conteúdo Relatório da Administração 3-9 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Balanços patrimoniais 12 Demonstrações de resultados 13 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 14 Demonstrações dos fluxos de caixa

3 Relatório da Administração Perfil da Sociedade A Eletricidade do Brasil S.A. ("EBRASIL ) é holding do Grupo EBRASIL. O Grupo EBRASIL é por sua vez um dos maiores grupos privados de geração de energia elétrica no Norte-Nordeste. 24% 41% 81 % 95 % 99% O Grupo EBRASIL venceu importantes leilões e a sua experiência acumulada permite viabilizar projetos já desenvolvidos caso os investimentos públicos e privados na exploração do gás natural criem oportunidades para a retomada de projetos de geração termelétrica. A capacidade instalada destas usinas totaliza 707 MW, sendo a participação direta ou indireta do Grupo EBRASIL o equivalente a 440 MW. Em 31 de agosto de 2011, os acionistas da Sociedade aprovaram uma reorganização societária para centralizar os ativos de energia sob o controle da EBRASIL. O Grupo EBRASIL é um dos maiores grupos privados de geração de energia termoelétrica no Norte-Nordeste. Em decorrência do rápido crescimento empresarial do Grupo EBRASIL em um setor de capital intensivo e complexidade na execução dos empreendimentos, o Grupo EBRASIL está passando por um momento de fortalecimento da sua estrutura interna em preparação para um novo ciclo de crescimento. Os investimentos do Grupo EBRASIL, via equivalência patrimonial, representam R$ milhões em 31 de dezembro de Perfil EBRASIL Energia Ltda. (EBE). A EBRASIL Energia Ltda. ( EBE ) é uma controlada do Grupo EBRASIL. 3

4 A EBE foi constituída em 28 de janeiro de 2010 com o objetivo de ser a empresa comercializadora de energia do Grupo EBRASIL. A Empresa participou intensamente no mercado de comercialização ao longo de 2010 para suprir as necessidades de lastro da Centrais Elétricas da Paraíba S.A. - EPASA. Este contrato foi concluído em janeiro de 2011 com a entrada em operação do último grupo gerador daquelas usinas. Por possuir seus registros em dia na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) a Empresa continuará servindo ao Grupo EBRASIL comprando energia no mercado para suprir as necessidades de reposição da garantia física ("compra de lastro") da Centrais Elétricas de Pernambuco S.A. - EPESA. A Empresa também poderá explorar a comercialização de energia para terceiros se houver a oportunidade de ganhos financeiros. Durante 2011 a Empresa não participou ativamente de negociações de compra e venda, obtendo receita de comissão pelo encerramento de contrato de comercialização. 2. Perfil EBRASIL Norte Geração de Energia Ltda. (ENORTE). A EBRASIL Norte Geração de Energia Ltda. ("ENORTE") é uma controlada do Grupo EBRASIL. A ENORTE instalou em poucos meses uma usina termelétrica no município de Iranduba, próximo à Manaus - AM. Parte significativa da receita advém de uma parcela de arrendamento mercantil da usina, cujo valor é fixo mensal e atualizado anualmente pelo IGP-M. Esta parcela de receita fixa mensal reduz o risco do empreendimento na medida em que oretorno do capital empregado não depende exclusivamente do despacho de energia requisitado pela Amazonas Energia 2.1 Região de atuação No estado do Amazonas, na cidade de Iranduba, integrante do sistema isolado do setor elétrico nacional, sendo a maior parte de energia suprida por usina termoelétrica a óleo. O fornecimento de energia elétrica ao estado do Amazonas, capital e interior, tem-se mostrado problemático ao longo dos últimos anos. Uma promessa para a região é conexão desse sistema ao SIN, através de duas linhas de transmissão em 500 kv Tucuruí-Manaus. 2.2 Plano de negócios O plano de negócios da ENORTE consiste em operar uma usina de qualidade para geração de energia. As principais características do plano de negócios da ENORTE são: Crescimento da demanda por energia na região de Manaus; Aumento da oferta de gás natural na região de Manaus; e Flexibilidade de despacho e segurança do sistema independente da conclusão da integração regional ao SIN através do Linhão Tucuruí-Manaus. 4

5 As altas taxas de crescimento do consumo de energia elétrica na região de atuação, decorrentes do acelerado desenvolvimento do Distrito Industrial vêm deteriorando o sistema elétrico de atendimento à região metropolitana de Manaus. A região é detentora de um parque industrial de grande porte, sendo o maior responsável pelo desenvolvimento sócio-econômico da região. No caso do gás natural, há uma oportunidade real de mudança da matriz energética no Amazonas. A conversão dessas térmicas para gás, abandonando o óleo, vai ajudar a reduzir a Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), subsídio pago por todos os clientes do país, que é usado na compra do óleo para gerar energia no Norte. Quem ganha também é o meio ambiente, pois a substituição do óleo pelo gás vai permitir que 1,2 milhão de tonelada/ano de gás carbônico deixe de ser liberada na atmosfera. O benefício ambiental dessa mudança é grande, especialmente se parte do gás já é re-injetado nos poços ou queimado na atmosfera no processo de produção de petróleo Desempenho operacional A ENORTE entrou em operação em meados de novembro de 2010, tendo investido na construção da usina R$ 42,4 milhões. Deste total, R$ 30 milhões são oriundos de financiamento bancário que está sendo amortizado dentro do prazo do contrato com a Amazonas Energia exceto a última parcela que representa 24% do valor financiado cujo risco é reduzido pelo valor residual dos equipamentos ou possibilidade de extensão contratual. A receita é determinada pelo contrato com a Amazonas Energia e representa a disponibilidade garantida durante o ano (aluguel mensal dos equipamentos) mais o custo de operação e manutenção para a geração quando solicitada. O combustível é de responsabilidade da Amazonas Energia, cabendo à ENORTE a manutenção de um coeficiente de consumo máximo exigido pela Amazonas Energia. Os principais ofensores dos resultados de 2010 e 2011 foram os atrasos para entrar em operação plena e atingir a capacidade contratada, em alguns casos causados por fatores externos como licenciamentos ambientais, testes, set-up dos equipamentos e necessidade de reposição de determinadas peças e até mesmo de equipamentos. Em 2011 a ENORTE não poupou esforços para garantir a qualidade operacional e alugou quatro grupos geradores adicionais (4,4 MW), com um custo adicional de R$ 622 mil. Apesar dos esforços, o faturamento foi reduzido em R$ mil por indisponibilidade da potência contratada durante o primeiro semestre de A ENORTE apresentou prejuízo de R$ mil em 2010 e lucro líquido de R$ mil em Gestão de capital e liquidez A geração de caixa operacional em 2011 foi de R$ mil e o custeio da dívida líquido da última liberação bancária, mais a constituição de conta reserva, exigiu R$ mil. Portanto, considerando a geração de caixa e custeio da dívida, a ENORTE precisou receber aportes de recursos de partes relacionadas. O risco de liquidez é baixo considerando que: (i) a receita fixa garante parte substancial da amortização do empréstimo no decorrer do prazo contratual; (ii) está sendo constituída uma conta reserva mensal com 10% do faturamento líquido; e (iii) existem boas perspectivas de prorrogação do contrato, ou mesmo a recuperação via o valor residual de mercado dos ativos se não houver prorrogação do contrato. 5

6 2.5 Ambiente de Governança Corporativa No final de 2010 foi iniciado um movimento de fortalecimento do ambiente de governança corporativa. Entre as principais, podemos destacar: Implantação de um Sistema de Gestão Integrado (ERP) para direcionar e garantir que os procedimentos operacionais de manutenção e operação estejam sendo cumpridos; Revisão do Manual de Manutenção considerando melhores práticas de outras usinas e sugestões de consultoria externa; Reformulação da estrutura funcional da usina, definindo papéis, responsabilidades e competências requeridas para o exercício das atividades; e Capacitação ou substituição de determinados colaboradores para atuar dentro das novas práticas de trabalho. Os benefícios destas ações já foram percebidos no final de 2011 e serão mais ainda ao longo do ano-calendário Perfil Centrais Elétricas de Pernambuco S.A. (EPESA). A Centrais Elétricas de Pernambuco S.A. - EPESA é uma controlada da EBRASIL S.A. que. A EPESA é composta por duas usinas termelétricas em um mesmo complexo próximo a Recife- PE, denominadas UTE Termomanaus e UTE Pau Ferro I, que entraram em operação comercial em junho de As usinas foram vencedores do leilão ANEEL de junho de 2006, assinando contratos de compra e venda de energia (CCEAR) com prazos de 15 anos a partir de 1º de janeiro de Ambiente Operacional As usinas são mantidas em stand-by e, em função do seu elevado preço de despacho (CVU) comparado com outras alternativas de geração de energia térmica, com probabilidade de despacho reduzida, pelo fato do despacho efetuado pela ONS serem pela ordem do mérito. Em 21 de setembro de 2011 a ANEEL realizou a fiscalização das instalações das usinas, incluindo a operação das mesmas na potência nominal de 94,05 MW e 142,65 MW, respectivamente. As usinas enfrentaram alguns problemas, incluindo falhas em um relé de proteção da subestação, mas conseguiram concluir os seus testes entre os dias 27 e 29 de setembro e 5 de outubro, respectivamente. Em função dessa indisponibilidade temporária as usinas estão sujeitas a penalidades previstas nos seus contratos comerciais CCEAR e regulação setorial. As taxas de indisponibilidade são apuradas pela ONS somente no fim do ciclo anual (todo mês de julho) e informadas para a CCEE para redução da garantia física durante os cinco anos subseqüentes. 6

7 Portanto, a EPESA aguarda a formalização das penalidades aqui mencionadas e alternativamente poderá adquirir contratos de energia de terceiros (compra de lastro) de forma a suprir a parte descoberta nos contratos comerciais. O valor máximo das penalidades pelos contratos comerciais é R$ 12,8 milhões, a ser imputado por 5 anos, a partir de janeiro de Seguindo determinações do CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), que obriga o provisionamento do risco contratual, este valor foi provisionado contabilmente em Como todas as penalidades podem ser substituídas por compra de energia no mercado livre de uma usina tão nova quanto as da EPESA, a Administração estima que, ao comprar energia para lastrear os contratos comerciais, o impacto no caixa será de apenas R$ 4,2 milhões. Considerando o pequeno volume de indisponibilidade em MW, a existência deste volume no mercado livre é praticamente certa. Ao adquirir o lastro a Sociedade poderá reverter para o resultado parte substancial da provisão para contingência. Em função dos testes realizados em setembro de 2011, além de novos testes realizados em fevereiro de 2012, a Sociedade solicitou para a ANEEL ajustar as suas fichas técnicas dos grupos geradores existentes, aumentando da potência de 450 kw cada para 512 kw. Se houver êxito no pleito, a capacidade instalada dos 538 grupos geradores será de 275,5 MW. 3.2 Resultados 2011 O lucro líquido em 2011 foi de R$ 5,4 milhões versus R$ 2,3 milhões em O lucro líquido operacional recorrente 2011 é R$ 11,3 milhões (desconsiderando os impactos dos testes de setembro de 2011 e recuperação no ano da perda por compra de recomposição de lastro feita para a EPASA em 2010). A geração operacional de caixa da Sociedade foi de R$ 50,5 milhões, sendo substancialmente utilizada para o custeio dos empréstimos e financiamentos, totalizando R$ 46,2 milhões. Em 2011 a receita operacional líquida totalizou R$ 71,5 milhões, representando um acréscimo de 6 % em relação a 2010, condizentes com o reajuste anual dos contratos pelo IPC-A. Os custos operacionais totalizaram R$ 29,2 milhões (R$ 29,1 milhões em 2010). Parte destes custos está relacionada aos testes da ANEEL citados anteriormente, que podem ser considerados não recorrentes, totalizando R$ 2,9 milhões (R$ 2,5 milhões apenas com óleo diesel). A Sociedade está avaliando a possibilidade de faturar este despacho. Também afetou positivamente o custo do exercício a tomada de créditos fiscais retroativos em 2011 sobre custos dos anos anteriores, no valor de R$ 2,0 milhões. As despesas administrativas estão estáveis e totalizaram R$ 8,8 milhões (R$ 8,3 milhões em 2010). O EBTIDA em 2011 foi R$ 38,2 milhões. Entretanto, o EBITDA recorrente foi de R$ 47,6 milhões (93% de margem), conforme demonstrado a seguir: 7

8 EBITDA 2011 EBITDA Recorrente Lucro líquido IRPJ/CSLL Resultado financeiro Depreciação Amortização diferido Provisão para contingência Óleo diesel e gastos testes Lastro para EPASA (6.848) TOTAL MARGEM EBITDA 75% 93% 3.3 Ambiente Financeiro O desempenho financeiro da EPESA apresentou boa evolução ao longo de 2011, tendo concluído com sucesso: Retificação dos créditos fiscais desde janeiro de 2009, com reconhecimento de créditos fiscais federais de R$ 18,5 milhões; Recomposição do perfil de vencimento dos empréstimos de capital de giro no valor de aproximadamente R$ 9,1 milhões com 6 meses de carência e 18 meses para amortização; Liquidação de obrigação antiga com fornecedor no valor de R$ 1,1 milhão e liquidação e restituição de recebimentos indevidos de R$ 4,0 milhões; Preenchimento da conta reserva a serviço da dívida em três vezes a amortização trimestral dos juros e principal das debêntures, totalizando R$ 7,7 milhões; e Liquidação de R$ 1,5 milhão de obrigações retroativas (com juros e multas) das taxas mensais, aplicadas sobre o faturamento, ao FNCDT e Ministério de Minas e Energia. A Sociedade encerrou o ano com R$ 3,4 milhões em caixa e outros R$ 7,7 milhões em conta reserva a serviço da dívida. 3.4 Governança Corporativa No caso do ambiente de Governança Corporativa, a Sociedade também apresentou melhorias significativas em função dos projetos de melhorias que estão sendo realizados desde o final de As principais conquistas são: Finalização da implantação dos módulos do sistema integrado para controle de ativos, controle de estoques, faturamento, contratos, compras, folha de pagamento, financeiro, contábil e fiscal; Contratação de uma nova equipe de RH, bem como a contratação de uma consultoria para apoiar na reformulação do organograma das usinas, descrição mais robusta dos cargos e salários, definição das competências mínimas requeridas por função e alteração nas práticas de recrutamento e seleção; 8

9 Internalização de determinadas atividades, como apuração contábil-fiscal, assessoria jurídica e gestão de informática, ajustando o tamanho da equipe e qualificação dos profissionais de cada área para o próprio tamanho da Sociedade; Revisão do Manual de Manutenção das usinas; Adoção de novas políticas de segurança dos meios de informática, incluindo acessos, controle de alterações, back-up, etc.; Desenho com apoio de consultoria dos principais processos para a implantação de sistema integrado de manutenção e operação das usinas; e Construção de ferramenta para gestão orçamentária de forma a aumentar a visibilidade e delegar metas e responsabilidades para os gestores. 3.5 Perspectivas para 2012 A Companhia continua evoluindo nas melhorias da gestão operacional das usinas, Melhoria substancial na geração de caixa em função do fim dos pagamentos dos juros do período de carência, reduzindo assim o serviço da dívida, bem como os recursos mantidos em conta reserva; Avaliação das oportunidades envolvendo a migração para gás natural; Redução dos custos tributários via a obtenção dos incentivos fiscais da SUDENE; e Investimentos em pesquisa e desenvolvimento para inovações operacionais-tecnológicas e novas matrizes energéticas. Recife, 10 de maio de 2012 A Administração 9

10 KPMG Auditores Independentes Rua Desembargador Leite Albuquerque, 635 Salas 501 e Aldeota Fortaleza, CE - Brasil Telefone 55 (85) Fax 55 (85) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Acionistas e Administradores da Eletricidade do Brasil S.A. - EBRASIL Recife - PE Examinamos as demonstrações financeiras individuais e consolidadas da Eletricidade do Brasil S.A - EBRASIL ( Sociedade ), identificadas como Controladora e Consolidado, respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Sociedade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Sociedade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Sociedade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 10 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

11 Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Eletricidade do Brasil S.A. - EBRASIL em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase As demonstrações financeiras da controlada Ebrasil Energia Ltda. - EBE foram preparadas assumindo qua a Empresa estará mantendo suas operações em condições normais. Conforme apresentado na Nota Explicativa n 1, em 29 de dezembro de 2010 a EBE finalizou a sua obrigação contratual de fornecimento de energia elétrica à Centrais Elétricas da Paraíba S.A. - EPASA e até a presente data a Administração não tem conhecimento de qualquer modificação por parte da contratante ou do órgão regulador que possa ensejar em descumprimento de suas obrigações contratuais. Nossa opinião não está modificada em função desse assunto. As demonstrações financeiras da controlada Ebrasil Norte Geração de Energia Ltda. - ENORTE foram preparadas considerando a continuidade normal dos negócios da Empresa. Conforme comentado na Nota Explicativa n 1, a ENORTE foi constituída em 13 de maio de 2010, com o objetivo de produzir potência sob a forma de energia elétrica e térmica, para fins de comercialização e atividades correlatas a partir de 20 de maio de 2010, com vigência de 29 meses contados da assinatura do contrato, sendo passível de prorrogação somente nos casos previstos pela Lei n /2009 (Art. 2 ). Conforme comentado na Nota Explicativa n 22, em 16 de abril de 2012, a ENORTE protocolou solicitação de extensão do prazo contratual até 31 de dezembro de 2013, dentro dos limites da Lei n /2009. A Amazonas Energia ainda não se pronunciou quanto ao pleito. As demonstrações financeiras não possuem qualquer ajuste decorrente da resolução desta incerteza. Nossa opinião não está modificada em função desse assunto. Recife, 10 de maio de 2012 KPMG Auditores Independentes CRC SP /O-6 S-PE João Alberto da Silva Neto Contador CRC RS /O-0 S-PE 11

12 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2011 e 2010 (Em milhares de Reais) Controladora Consolidado Controladora Consolidado Ativo Nota Passivo Nota Circulante Circulante Caixa e equivalente de caixa Fornecedores Contas a receber de clientes Empréstimos Estoques Debêntures Impostos a recuperar Impostos e contribuições a recolher Dividendos a receber Partes relacionadas - Obrigações com coligadas Outras contas a receber Outras contas a pagar Total do ativo circulante Total do passivo circulante Não circulante Não circulante Impostos a recuperar Empréstimos Outras contas a receber Debêntures Partes relacionadas - Mútuo Provisão para contingências Investimentos Partes relacionadas - Mútuo Imobilizado Impostos e contribuições a recolher Diferido Total do passivo não circulante Total do ativo não circulante Patrimônio líquido 18 Capital social Adiantamento para futuro aumento de capital Reserva de capital Reserva de lucros Prejuízos acumulados - (1.892) - (1.892) Participação dos controladores (1.566) (1.566) Participação dos não controladores Total do patrimônio líquido (1.566) (1.152) Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 12

13 Demonstrações de resultados Exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010 (Em milhares de Reais, exceto o lucro por ações) Controladora Consolidado Nota Receita Custo dos serviços prestados (22.007) (893) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Despesas administrativas 22 (2.032) (395) (7.358) (1.633) Outras despesas operacionais, líquidas (5.884) - Resultado antes dos resultados financeiros, equivalência patrimonial e dos tributos (2.029) (395) (1.054) Receitas financeiras Despesas financeiras 24 (6.024) (588) (20.209) (2.168) Receitas (despesas) financeiras líquidas (4.309) (588) (17.084) (1.563) Resultado antes da equivalência patrimonial (6.338) (983) (1.668) (2.617) e dos tributos Resultado de equivalência patrimonial (874) Resultado antes dos tributos (1.857) (2.617) Imposto de renda e contribuição social (1.062) - (7.047) 555 Resultado do exercício antes da participação dos não controladores (1.857) (2.062) Participação dos não controladores - (35) (651) (170) Resultado do exercício (1.892) (1.892) Resultado atribuível aos: Acionistas controladores (1.857) (2.062) Acionistas não controladores - (35) (651) 170 Resultado do exercício (1.892) (1.892) Resultado por ação por lote de mil ações 0,027 0,016 Quantidade de ações por lote de mil ações As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 13

14 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010 (Em milhares de Reais) Capital Capital Adiantamento Lucros Participação Total do social Capital social social Reserva Reserva para futuro (prejuízos) de não patrimônio subscrito a integralizar integralizado de lucros de capital aumento de capital acumulados Total controladores líquido - Saldos em 1º de janeiro de (45) (35) (30) - (30) Participação de não controladores Adiantamento para futuro aumento de capital Resultado do exercício (1.857) (1.857) - (1.857) Saldos em 31 de dezembro de (45) (1.892) - - (1.152) - - Integralização de capital - Reestruturação Aumento de capital - Reestruturação Participação de não controladores Resultado do exercício Destinações: Constituição de reserva legal (162) Dividendos (771) (771) - (771) Constituição de reserva de capital (422) Saldos em 31 de dezembro de (45) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 14

15 Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 2010 (Em milhares de Reais) Controladora Consolidado Fluxo de caixa das atividades operacionais Resultado do exercício (1.892) (1.892) Ajustes por: Provisão para contingência Equivalência patrimonial (10.650) 874 (12.613) - Participação de não controladores - 35 (170) Depreciação e amortização Impostos diferidos (741) - (555) Despesas financeiras (8.144) (395) (703) Variação nos ativos e passivos Aumento dos impostos a recuperar - - (2.427) (3.502) Aumento do contas a receber de clientes - - (6.929) (1.629) Aumento de fornecedores Aumento (redução) de outros ativos e passivos - - (45) 839 Aumento em obrigações fiscais Aumento em depósitos vinculados Aumento em impostos a recolher Aumento em obrigações e outras contas a pagar Caixa originado das (aplicado nas) atividades operacionais (6.895) (243) (2.706) Fluxo de caixa aplicado nas atividades de investimentos Adições de imobilizado (39.911) Adições de investimentos - (6.778) - (6.778) Caixa aplicado nas atividades de investimentos - (6.778) - (46.689) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Captação de recursos Contratação de empréstimos e financiamentos Captação partes relacionadas Integralização de capital Adiantamento para futuro aumento de capital Amortização Liquidação do principal - - (15.371) - Pagamento de juros (709) - (11.312) - Amortização de mútuo com partes relacionadas - - (7.178) - Constituição de garantia fiduciária bancária - - (2.280) - Caixa gerado (aplicado) das(nas) atividades de financiamento (19.541) Aumento do caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes no início do exercício Caixa e equivalentes no final do exercício Caixa e equivalente de caixa gerado em 31 de dezembro As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 15

16 Exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e Contexto operacional A Eletricidade do Brasil S.A. ( EBRASIL ou Sociedade ) é uma sociedade anônima de capital fechado, domiciliada no Brasil, com sede em Recife - Pernambuco. A EBRASIL foi constituída em 14 de outubro de 2008, com o objetivo de participar em outras sociedades, comercializar energia e na gestão de empreendimentos. A Sociedade é uma controlada integral da DC Energia e Participações S.A. ( DC Energia ). A Sociedade possuía em 31 de dezembro de 2010 participação direta de 81% na Ebrasil Norte Geração de Energia Ltda. ( ENORTE ). Em 31 de agosto de 2011, os acionistas da Sociedade aprovaram em Assembleia Geral Extraordinária uma reorganização societária para centralizar os investimentos de energia da DC Energia sob o controle da EBRASIL. Sendo assim, a EBRASIL recebeu em cessão de parcelas do patrimônio da DC Energia os investimentos nas seguintes controladas e coligadas: 24% das ações da Termocabo S.A. ( Termocabo ) 95% das ações da Centrais Elétrica de Pernambuco S.A. ( EPESA ) 40,05% das ações da Centrais Elétrica da Paraíba S.A. ( EPASA ) 99,99% das ações da Ebrasil Energia Ltda. ( EBE ) A transferência do controle da EPESA possui cláusula condicionante à aprovação dos debenturistas e da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. 16

17 Coligadas A Termocabo é uma sociedade anônima de capital fechado com sede no Rio de Janeiro-RJ e uma usina termelétrica localizada em Cabo de Santo Agostinho - PE. Foi constituída em 22 de agosto de 2001 e iniciou suas operações em setembro de 2002, com capacidade geradora de 48 MW para atender ao contrato firmado com a Comercializadora Brasileira de Energia Emergencial (CBEE), cujo término ocorreu em dezembro de 2005 junto com o fim do Programa Emergencial do Governo Federal. Em dezembro de 2007 a Termocabo assinou contatos de arrendamento e operação e manutenção da usina com a Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras para servir de lastro para a Petrobras. Os contratos tiveram vigência até 31 de dezembro de A Usina participou e venceu um leilão em julho de 2007 e possui contratos de comercialização de energia no ambiente regulado ( CCEAR ) pelo prazo de 15 anos a partir de 1º de janeiro de A EPASA é uma sociedade anônima de capital fechado que implementou e opera duas centrais geradores termelétricas denominadas Termonordeste e Termoparaíba, ambas movidas a óleo combustível e com potência instalada de 170,80 MWh cada. As autorizações são provenientes do leilão promovido pela ANEEL em 29 de junho de Os contratos de comercialização de energia no ambiente regulado são pelo prazo de 15 anos a partir de 1º de janeiro de As Usinas entraram em operação comercial em 24 de dezembro de 2010 e 13 de janeiro de 2011, respectivamente. Controladas A ENORTE é uma sociedade limitada com sede em Iranduba - Amazonas, constituída em 13 de maio de 2010 para atender ao contrato firmado com a Amazonas Distribuidora de Energia S.A. (controlada da Eletrobrás S.A). O objeto deste contrato é a locação de grupos geradores de energia elétrica e seus sistemas auxiliares e associados e os serviços de operação e manutenção da Usina para uma potência contratada de 50 MW. O contrato possui vigência até 20 de outubro de 2012, passível de prorrogação somente nos casos previstos pela Lei /2009 (Art. 2º). A usina foi instalada em terreno cedido pela Amazonas Energia e entrou em operação em 16 de novembro de

18 A EPESA é uma sociedade anônima de capital fechado que implementou e opera duas centrais geradores termelétricas denominadas Pau Ferro I e Termomanaus, com potência instalada de 94,05 MWh e 142,65 MWh, respectivamente. As autorizações são provenientes do leilão promovido pela ANEEL em 29 de junho de Os contratos de comercialização de energia no ambiente regulado são pelo prazo de 15 anos a partir de 1º de janeiro de A EPESA entrou em operação comercial em junho de A EBE é uma sociedade limitada com sede em Recife-PE que está devidamente autorizada a atuar no âmbito do Mercado de Energia Elétrica, mediante despacho ANEEL n de 17 de dezembro de 2009 e deliberação do Conselho de Administração da CCEE em sua 445ª reunião de 22 de dezembro de Esta Empresa foi utilizada pelo Grupo EBRASIL para comercializar parte do lastro de energia adquirido pela EPASA entre março e dezembro de 2010 e poderá ser utilizada para comprar lastro ou reposição de perdas para a EPESA. Demonstrativo da transferência de controle Conforme descrito anteriormente, os acionistas da Sociedade aprovaram em Assembleia Geral Extraordinária de 31 de agosto de 2011 um laudo de avaliação do valor nominal das ações e quotas das controladas e coligadas transferidas da DC Energia para o controle da EBRASIL. O laudo de avaliação elaborado por empresa especializada foi devidamente aprovado e apresenta o seguinte aumento de capital subscrito pela DC Energia: Número de ações ou quotas subscritas pela DC Energia Valor da subscrição Termocabo EPASA EPESA EBE

19 Uma vez subscritas as ações ou quotas, a Sociedade procedeu ao registro dos investimentos destas coligadas e controladas com base nos balanços contábeis (não auditados) elaborados naquela data: Patrimônio líquido em 31/08/11 Valor do investimento Termocabo EPASA EPESA EBE Total A Sociedade também registrou, nesta mesma data, a transferência pela DC Energia de obrigações líquidas relacionadas às ações ou quotas destas coligadas e controladas, totalizando R$ : Contas a pagar para ex-acionistas EPESA (15.000) Adiantamento para futuro aumento de capital EPASA Outras obrigações (4.965) (12.502) 2 Base de preparação a. Declaração de conformidade com relação às normas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC As presentes demonstrações financeiras incluem: As demonstrações financeiras individuais e consolidadas preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). 19

20 A demonstração de resultado abrangente não está sendo apresentada, pois não há valores a serem apresentados sob esse conceito, ou seja, o resultado do período é igual ao resultado abrangente total. A autorização para conclusão destas demonstrações financeiras ocorreu na reunião do Conselho de Administração de 10 de maio de b. Base de mensuração As demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico. c. Moeda funcional e moeda de apresentação Estas demonstrações financeiras são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Sociedade. Todas as informações financeiras foram arredondadas para milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma. d. Uso de estimativas e julgamento A preparação das demonstrações financeiras individuais e consolidadas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de uma maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são revisadas no período em que as estimativas ocorrem e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações sobre julgamentos críticos referentes às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas na Nota Explicativa n 17 - tratamento do adiantamento para futuro aumento do capital. 20

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