EXTRATOS DE ALECRIM ETANÓLICO E AQUOSO SOBRE O CRESCIMENTO MICELIAL DE Sclerotinia sclerotiorum 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXTRATOS DE ALECRIM ETANÓLICO E AQUOSO SOBRE O CRESCIMENTO MICELIAL DE Sclerotinia sclerotiorum 1"

Transcrição

1 EXTRATOS DE ALECRIM ETANÓLICO E AQUOSO SOBRE O CRESCIMENTO MICELIAL DE Sclerotinia sclerotiorum 1 FINGER, Geísa 2 ; BRAND, Simone Cristiane 5 ; MILANESI, Paola 7 ; SANTOS, Ricardo Feliciano dos 4 ; SILVA, Gerarda Beatriz Pinto 4 ; HECKLER, Leise Inês 3 ; BLUME, Elena 6 ; MÜLLER, Jucéli 4. 1 Trabalho de Pesquisa do Departamento de Defesa Fitossanitária - UFSM 2 Engenheira Agrônoma, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 3 Acadêmica do Curso de Agronomia, (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 4 Mestrando(a) do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 5 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Fitopatologia, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), Piracicaba, SP, Brasil 6 Professora Associada do Departamento de Defesa Fitossanitária, UFSM, Santa Maria RS, Brasil 7 Doutora, (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil ge_finger@yahoo.com.br RESUMO Extratos vegetais podem auxiliar no controle de várias doenças de plantas, principalmente por sua atividade fungitóxica. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito dos extratos aquoso e etanólico de alecrim (Rosmarinus officinalis L.) nas concentrações 0,0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5 e 3,0% sobre o crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum. Discos de BDA (Batata-Dextrose-Ágar) contendo micélio do patógeno foram repicados para o centro de placas de Petri que continham meio de cultura e os extratos nas diferentes concentrações. O crescimento do patógeno foi mensurado por 18 dias. Todas as doses do extrato etanólico de alecrim reduziram o crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum e as doses 2,5 e 3% foram as mais significativas, com uma redução de 100%. Quando incubado com o extrato aquoso o crescimento foi reduzido, mas apenas em 26,2% na dose de 3% do extrato. Palavras-chave: Rosmarinus officinalis L.; Sclerotinia sclerotiorum; Doses. 1. INTRODUÇÃO A busca por alimentos mais saudáveis é uma constante na sociedade atual, visto que o uso de agrotóxicos prejudica o meio ambiente, o homem e os animais de diversas maneiras. Por isso, estudos que busquem algumas alternativas para o controle de doenças são importantes. Nesse enfoque, uma nova política agrícola através da agricultura alternativa tem sido desenvolvida, voltada à minimização desses impactos no ambiente e ao homem por meio do controle alternativo de doenças de plantas, o qual inclui o controle biológico, a indução de resistência em plantas (BETTIOL, 1991) e o uso de produtos alternativos ao controle químico, como extratos e óleos vegetais, seja por sua ação fungitóxica direta ou indiretamente por meio da ativação de mecanismos de defesa nas culturas tratadas. Dentre os fungos mais agressivos e que podem atacar diversos hospedeiros está o patógeno Sclerotinia sclerotiorum que sobrevive no solo por meio de estruturas de resistência chamadas escleródios e pode atacar mais de 400 espécies hospedeiras, entre elas plantas de importância econômica como soja, feijão, algodão e girassol (BOLTON et al., 1

2 2006). Sua disseminação ocorre principalmente por sementes infectadas, sendo a doença causada conhecida como mofo branco, cujos sintomas se caracterizam pela podridão úmida coberta por micélio branco algodonoso na superfície do solo e/ou do tecido do hospedeiro, produzindo eventualmente estruturas de resistência, os escleródios (CARDOSO, 1990) que asseguram a presença do patógeno no solo por períodos de pelo menos seis a oito anos (BIANCHINI et al, 2005) até 11 anos (LEITE, 2005), dificultando o controle por meio de rotação de culturas. Na maioria das culturas, não há disponibilidade de cultivares que sejam resistentes ao patógeno (GARCIA, 2008). Os extratos de plantas medicinais como o alecrim têm mostrado capacidade fungitóxica, diminuindo ou inibindo o crescimento micelial de vários fungos patogênicos. Itako et al. (2009) verificaram redução de 49,06% do crescimento micelial de Cladosporium fulvum em relação à testemunha, com extrato de alecrim na concentração de 40%. Fiori, et al. (2000) relataram que o extrato de carqueja (Baccharis trimera) na alíquota de 100 µl inibiu em 95% o crescimento micelial de Sclerotium rolfsii, Alternaria alternata e Phytophthora spp., bem como o extrato bruto de arruda (Ruta graveolens) nas alíquotas 20 e 40 µl inibiu totalmente o crescimento micelial de Sclerotium rolfsii. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito fungitóxico dos extratos de alecrim etanólico e aquoso sobre o crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum. 2. METODOLOGIA 2.1 Obtenção e manutenção do patógeno O patógeno Sclerotinia sclerotiorum foi isolado de plantas de feijoeiro com sintomas da doença. A coleta foi feita com pinças para retirada de estruturas do patógeno, como escleródios. No laboratório, esses foram desinfetados com hipoclorito de sódio 1%, álcool 70% e água destilada e transferidos para placas de Petri contendo meio de cultura BDA (Batata-Dextrose-Ágar), sendo incubadas na temperatura de 25 C e fotoperíodo de 12 h, ideais para o crescimento do patógeno. As colônias obtidas foram repicadas para meio de cultura BDA até obtenção de cultura pura. 2.2 Preparo dos extratos etanólicos e aquosos O material coletado (partes aéreas) de alecrim (Rosmarinus officinalis L.), foi submetido à secagem em estufa, à temperatura de aproximadamente 40 ºC. Após, o material seco foi triturado em liquidificador doméstico até a obtenção de um pó e conservado ao abrigo de luz e umidade. Para o preparo do extrato etanólico, a extração dos compostos foi realizada adicionando-se etanol 70% ao pó seco, na relação 10:100 peso/volume, sendo 2

3 essa considerada como concentração de 10%. Após sete dias à temperatura ambiente, o extrato foi filtrado em papel filtro Whatman e o volume quantificado. Em seguida, procedeu a evaporação do solvente em evaporador rotativo (40 ºC) (CARDOSO FILHO, 2003), sendo o etanol evaporado e a fração aquosa recolhida. A essa fração aquosa foi adicionada água até atingir o volume de 100 ml obtido após a filtragem. Para a fabricação do extrato aquoso de alecrim, o pó obtido foi colocado em água destilada esterilizada para liberação dos extratos, na mesma proporção e tempo dos extratos etanólicos. Após os sete dias, o extrato foi filtrado em papel filtro Whatman e o volume quantificado. 2.3 Efeito dos extratos sobre o crescimento micelial O extrato etanólico e aquoso obtido foi submetido, separadamente, à filtração a vácuo, sendo adicionados ao meio de cultura BDA nas concentrações de 0,0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5 e 3,0%, após a autoclavagem do meio. O meio BDA contendo extrato foi vertido em placas de Petri e, após a completa solidificação, um disco de nove mm de diâmetro contendo micélio do fungo Sclerotinia sclerotiorum, foi repicado para as placas contendo meio BDA com as respectivas concentrações do extrato, vedadas com filme plástico, e incubadas a 21 ºC e fotoperíodo de 12 h. Para tratamento controle foi utilizado apenas o meio BDA. As avaliações foram realizadas medindo-se o diâmetro das colônias (média de duas medidas diametralmente opostas, previamente marcadas no fundo da placa), a cada 24 h, até o primeiro tratamento crescer em toda a placa, utilizando um paquímetro digital. Para o cálculo da porcentagem de inibição do crescimento micelial, foi utilizada a fórmula proposta por Menten et al. (1976). PIC = Crescimento radial da testemunha Crescimento radial do tratamento x 100 Crescimento radial da testemunha 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Quando expostas ao extrato etanólico de alecrim, todas as doses reduziram o crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum, sendo que as doses de 2,5 e 3,0% do extrato vegetal inibiram totalmente o crescimento do patógeno (Figura 1 e Tabela 1). No entanto, quando incubado com o extrato aquoso de alecrim o crescimento do fungo foi inibido em apenas 26,2% na dose de 3,0% do extrato (Figura 2 e Tabela 1). Esses resultados permitem inferir que, possivelmente, as substâncias fungitóxicas presentes no extrato de alecrim são mais solúveis em solvente orgânico do que em água, uma vez que, a inibição foi maior quando incubado com extrato etanólico quando comparado ao aquoso. 3

4 Figura 1 - Crescimento micelial (mm) de Sclerotinia sclerotiorum, em diferentes concentrações do extrato vegetal etanólico de alecrim (Rosmarinus officinalis L.), em função de tempos crescentes de incubação. Santa Maria, Figura 2 - Crescimento micelial (mm) de Sclerotinia sclerotiorum, em diferentes concentrações do extrato vegetal aquoso de alecrim (Rosmarinus officinalis L.), em função de tempos crescentes de incubação. Santa Maria, Alvarenga et al. (2007) avaliando os extratos aquosos e alcoólicos de alecrim, capimlimão, gengibre, hortelã, orégano e sálvia, nas concentrações de 10 e 20%, quanto à atividade antibacteriana sobre Staphylococcus aureus (ATCC 25923), Listeria monocytogenes (ATCC 33090), Salmonella choleraesuis (ATCC 14028), Shigella flexneri (ATCC 25931), Streptococcus mitis (ATCC 9811) e Streptococcus mutans (ATCC 25175), verificaram que não houve ação antimicrobiana dos extratos aquosos, nas concentrações testadas, sobre nenhum desses micro-organismos. No mesmo estudo, os extratos etanólicos das plantas testadas, na concentração de 20%, inibiram parcialmente o crescimento de Shigella flexneri. 4

5 Tabela 1 - Equações e coeficientes de determinação (R 2 ) para o crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum incubado com extrato vegetal etanólico e aquoso de alecrim (Rosmarinus officinalis L.), em diferentes concentrações. Santa Maria, Extrato Solvente Dose Equação R 2 Etanol 0,0 y = 2,85 + 1,0641x 0,95 0,5 y = 7,94 + 0,2916x 0,97 1,0 y = 8,27 + 0,1808x 0,94 1,5 y = 9,47 + 0,1099x 0,97 2,0 y = 10,42-2,5 y = 9,02-3,0 y = 9,15 - Alecrim Água 0,0 y = 2,85 + 1,0641x 0,95 0,5 y = 8,40 + 0,1740x +0,01185x 2 0,99 1,0 y = 8,23 + 0,2864x + 0,00916x 2 0,99 1,5 y = 8,38 + 0,1471x +0,01131x 2 0,99 2,0 y = 8,44 + 0,2005x + 0,01008x 2 0,99 2,5 y = 7,95 + 0,0833x + 0,01030x 2 0,98 3,0 y = 8,31 + 0,0975x + 0,00886x 2 0,99 4. CONCLUSÃO Os extratos etanólico e aquoso de alecrim possuem atividade fungitóxica sendo que, o extrato etanólico demonstrou ser mais eficiente no controle do crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum. REFERÊNCIAS ALVARENGA, A. L. et al. Atividade antimicrobiana de extratos vegetais sobre bactérias patogênicas humanas. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 9, n. 4, p , BETTIOL, W. Controle biológico de doenças de plantas. Jaguariúna: Embrapa-CNPDA, p. 388, BIANCHINI, A.; MARINGONI, A. C.; CARNEIRO, S. M. T. P. G. Doenças do feijoeiro. In: KIMATI, H., et al. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, v. 2, cap. 37, p ,

6 BOLTON, M. D.; THOMMA, B. P. H. J.; NELSON, B. D. Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) de Bary: biology and molecular traits of a cosmopolitan pathogen. Molecular Plant Pathology, v. 11, p. 1-16, CARDOSO FILHO, J. A. Efeito de Extratos de Albedo de Laranja (Citrus sinensis) dos Indutores de Resistência Ácido Salicílico, Acilbenzolar-S-Metil e Saccharomyces cerevisiae no Controle de Phyllosticta citricarpa (TELEOMORFO: Guignardia citricarpa) f. Tese (Doutorado em Microbiologia Agrícola) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, CARDOSO, J. E. Doenças do feijoeiro causadas por patógenos de solo. Goiânia: EMBRAPA-CNPAF, p. 30, (Comunicado Técnico 30). FIORI, A. C. F. et al. Antifungal activity of leaf extracts and essential oilsof some medicinal plants against Dydimella bryoniae. Journal of Phytopathology, v. 148, n. 7/8, p , GARCIA, R. Produção de inóculo, efeito de extratos vegetais e de fungicidas e reação de genótipos de soja à Sclerotinia sclerotiorum f. Dissertação (mestrado). Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, ITAKO, A. T. et al. Controle de Cladosporium fulvum em tomateiro por extratos de plantas medicinais. Arq Inst Biol, São Paulo, v. 76, n. 1, p , LEITE, R. M. V. B. C. Ocorrência de doenças causadas por Sclerotinia sclerotiorum em girassol e soja. Londrina: Embrapa Soja, 2005, 3p. (Comunicado Técnico 76). MENTEN, J. O. M. et al. Efeito de alguns fungicidas no crescimento micelial de Macrophomina phaseolina (Tass.) Goid. in vitro. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 1, n. 2, p ,

Patologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em Genótipos de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas

Patologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em Genótipos de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas Patologia, Tamanho de Grão, Poder Germinativo e Teor de Micotoxina em s de Cevada Produzidos em Ambiente Favorável a Doenças de Espigas Maria Imaculada Pontes Moreira Lima 1 ; Euclydes Minella 1 ; Martha

Leia mais

PRODUTOS BIOLÓGICOS NO CONTROLE DE MOFO BRANCO EM DIVERSAS CULTURAS 1

PRODUTOS BIOLÓGICOS NO CONTROLE DE MOFO BRANCO EM DIVERSAS CULTURAS 1 PRODUTOS BIOLÓGICOS NO CONTROLE DE MOFO BRANCO EM DIVERSAS CULTURAS 1 HECKLER, Leise Inês 2 ; SILVA, Gerarda Beatriz Pinto 3 ; SANTOS, Ricardo Feliciano 2 ; SCHEEREN, Laura Engroff 3 ; FÍNGER, Geísa 4

Leia mais

Extratos Vegetais na Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes de Zínia (Zinnia elegans)

Extratos Vegetais na Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes de Zínia (Zinnia elegans) Extratos Vegetais na Qualidade Fisiológica e Sanitária de Sementes de Zínia (Zinnia elegans) Plant Extracts in Zinnia Seed Pathology and Germination GIRARDI, Leonita B. 1 lbgirardi@hotmail.com; LAZAROTTO,

Leia mais

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café

Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme

Leia mais

CONTROLE ALTERNATIVO DE COLLETOTRICHUM GLOEOSPORIOIDES EM FRUTOS DE GOIABA COM ÓLEOS ESSENCIAIS

CONTROLE ALTERNATIVO DE COLLETOTRICHUM GLOEOSPORIOIDES EM FRUTOS DE GOIABA COM ÓLEOS ESSENCIAIS ENSAIOS E CIÊNCIA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, AGRÁRIAS E DA SAÚDE CONTROLE ALTERNATIVO DE COLLETOTRICHUM GLOEOSPORIOIDES EM FRUTOS DE GOIABA COM ÓLEOS ESSENCIAIS Marcia Nozaki - Pontíficia Universidade Católica

Leia mais

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA

EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),

Leia mais

Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí.

Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí. 1 Objetivo Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí. 2 Abrangência Este procedimento se aplica a todas as áreas e colaboradores enquadrados no perímetro de abrangência

Leia mais

Biocontrole de doenças de plantas: Uso de Trichoderma spp na agricultura

Biocontrole de doenças de plantas: Uso de Trichoderma spp na agricultura Biocontrole de doenças de plantas: Uso de Trichoderma spp na agricultura Júlio César de Oliveira SILVA 1 ; Luciano Donizete GONÇALVES 2 ; Maria Cristina da Silva BARBOSA 3 ; Anne Caroline BARBOSA 3 ; Guilherme

Leia mais

CAMPO DE PROVA DA FUNDAÇÃO CHAPADÃO

CAMPO DE PROVA DA FUNDAÇÃO CHAPADÃO CAMPO DE PROVA DA FUNDAÇÃO CHAPADÃO TECNOAGRO Rodovia BR 060, km 11 - Condominio Rural Fundação Chapadão Casas 4, 5 e 6 - Caixa postal 39 - CEP 79.560-000 Chapadão do Sul, MS - www fundacaochapadao.com.br

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais

Sumário. Apresentação 04. O que é um dessalinizador 04. Como funciona o sistema de dessalinização 05. Descrição dos componentes 06

Sumário. Apresentação 04. O que é um dessalinizador 04. Como funciona o sistema de dessalinização 05. Descrição dos componentes 06 Sumário Apresentação 04 O que é um dessalinizador 04 Como funciona o sistema de dessalinização 05 Descrição dos componentes 06 Processo de osmose reversa 07 Instrumentação 07 Verificações importantes antes

Leia mais

OS EFEITOS ALELOPÁTICOS DO EXTRATO DE PATA DE VACA (Bauhinia forticata BENTH) EM SEMENTES DE SOJA (Glycine max MERR)

OS EFEITOS ALELOPÁTICOS DO EXTRATO DE PATA DE VACA (Bauhinia forticata BENTH) EM SEMENTES DE SOJA (Glycine max MERR) ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 OS EFEITOS ALELOPÁTICOS DO EXTRATO DE PATA DE VACA (Bauhinia forticata BENTH) EM SEMENTES

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA COMPOSIÇÃO QUÍMICA COMPLEXA Está representada por: Substâncias inorgânicas: água e sais minerais. Substâncias orgânicas (possuem o carbono como elemento

Leia mais

ANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC

ANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC ANÁLISE DA ALCALINIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS UTILIZADAS NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Silva, Anelise Caroline da 1 ; Farias, Vitória da Silva 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal, Adriano 1 1 Instituto

Leia mais

TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS

TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS TIJOLOS DE ADOBE ESCOLA DE MINAS / 2015 / PROF. RICARDO FIOROTTO / MARTHA HOPPE / PAULA MATIAS Este projeto tem como objetivo a fabricação de tijolos de adobe destinados à construção de casas através da

Leia mais

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran

Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide

Leia mais

A presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias

A presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias A presença de Outliers interfere no Teste f e no teste de comparações múltiplas de médias CHICARELI, L.S 1 ; OLIVEIRA, M.C.N. de 2 ; POLIZEL, A 3 ; NEPOMUCENO, A.L. 2 1 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

Unidade 1. jcmorais 09

Unidade 1. jcmorais 09 Unidade 1 jcmorais 09 Actualmente possuímos conhecimentos e técnicas capazes de controlar a fertilidade, de modo a: Diminuir a fertilidade humana Aumentar a fertilidade humana Contracepção e métodos contraceptivos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES FUNGICIDAS NO CONTROLE in vitro DE Myrothecium roridum

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES FUNGICIDAS NO CONTROLE in vitro DE Myrothecium roridum Área temática: Fitopatologia AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE DIFERENTES FUNGICIDAS NO CONTROLE in vitro DE Myrothecium roridum Andréia Quixabeira Machado (UNIVAG/GPA-CAB / machadoaq@terra.com.br), Daniel Cassetari

Leia mais

PREVENÇÃO DE REAÇÕES OXIDATIVAS: ANTIOXIDANTES NOS VEGETAIS DE CONSUMO HUMANO.

PREVENÇÃO DE REAÇÕES OXIDATIVAS: ANTIOXIDANTES NOS VEGETAIS DE CONSUMO HUMANO. PREVENÇÃO DE REAÇÕES OXIDATIVAS: ANTIOXIDANTES NOS VEGETAIS DE CONSUMO HUMANO. Mancini-Filho, J.*.& Mancini. D.A.P.** *Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental Faculdade de Ciências Farmacêuticas

Leia mais

PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1

PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1 PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1 Marcio A. BAILONI 2, Paulo A. BOBBIO 3, Florinda O. BOBBIO 3 RESUMO Folhas da Acalipha hispida, foram extraídas com MeOH/ácido

Leia mais

USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi)

USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi) USO DO BIOSSÓLIDO COMO SUBSTRATO NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE AROEIRA (Schinus terenbinthifolius Raddi) Kelly Dayana Benedet Maas 1 ; Greyce Charllyne Benedet Maas 1 ; Cristiane Ramos Vieira 1, Oscarlina Lucia

Leia mais

Apresentação. Leonardo Humberto Silva e Castro Ernane Miranda Lemes Rafael Tadeu de Assis

Apresentação. Leonardo Humberto Silva e Castro Ernane Miranda Lemes Rafael Tadeu de Assis Apresentação O agronegócio brasileiro tem passado por profundas modificações, as quais aumentaram a competitividade de seus produtos e subprodutos na economia interna e externa. Neste contexto, a soja

Leia mais

Substâncias puras e misturas; análise imediata

Substâncias puras e misturas; análise imediata Segmento: Pré-vestibular Resoluções Coleção: Alfa, Beta e Gama Disciplina: Química Volume: 1 Série: 5 Substâncias puras e misturas; análise imediata 1. C Considerando as ilustrações, temos: I. Mistura

Leia mais

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1

DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1 DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos

Leia mais

FILTRO DISCO CERÂMICO À VÁCUO (FDVC)

FILTRO DISCO CERÂMICO À VÁCUO (FDVC) APLICAÇÃO Mineração Indústria metalúrgica Desaguamento de concentrados de minérios ferrosos e não-ferrosos Desaguamento de rejeitos e lamas Filtragem de polpa fina de oxido de alumínio O uso do Filtro

Leia mais

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento

No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das

Leia mais

OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO

OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO ROTEIRO APRESENTAÇÃO DOS PROFESSORES E OFICINA INTRODUÇÃO: CONTEXTO HISTÓRICO CONSUMISMO E PROBLEMAS AMBIENTAIS DEMONSTRAÇÃO COM GARRAFA PET APRESENTAÇÃO

Leia mais

INFLUÊNCIA DO PRÉ-TRATAMENTO DA MATÉRIA- PRIMA NA OBTENÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE FRUTOS DE AROEIRA-VERMELHA (Schinus terebinthifolius Raddi)

INFLUÊNCIA DO PRÉ-TRATAMENTO DA MATÉRIA- PRIMA NA OBTENÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE FRUTOS DE AROEIRA-VERMELHA (Schinus terebinthifolius Raddi) INFLUÊNCIA DO PRÉ-TRATAMENTO DA MATÉRIA- PRIMA NA OBTENÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL DE FRUTOS DE AROEIRA-VERMELHA (Schinus terebinthifolius Raddi) M. G. A. MAGGIERI 1, B. G. SILVA 1 e A. M. F. FILETI 1 1 Universidade

Leia mais

SICEEL. Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica. Edital de Abertura

SICEEL. Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica. Edital de Abertura EESC - Escola de Engenharia de São Carlos UFSCar - Universidade Federal de São Carlos SICEEL Simpósio de Iniciação Científica da Engenharia Elétrica Edital de Abertura São Carlos, 17 de Agosto de 2015

Leia mais

EXTRATOS VEGETAIS NO CONTROLE DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS À SOJA

EXTRATOS VEGETAIS NO CONTROLE DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS À SOJA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS EXTRATOS VEGETAIS NO CONTROLE DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS À SOJA LUCIANO DOS REIS VENTUROSO DOURADOS MATO GROSSO DO SUL 2009 2 EXTRATOS VEGETAIS NO CONTROLE DE FUNGOS

Leia mais

VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM AÇÃO PROGRAMA VIGILÂNCIA EM SAÚDE CONSUMO DE LEITE IN NATURA PODE CAUSAR RISCOS À SAÚDE!

VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM AÇÃO PROGRAMA VIGILÂNCIA EM SAÚDE CONSUMO DE LEITE IN NATURA PODE CAUSAR RISCOS À SAÚDE! VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM AÇÃO PROGRAMA VIGILÂNCIA EM SAÚDE CONSUMO DE LEITE IN NATURA PODE CAUSAR RISCOS À SAÚDE! COMÉRCIO DE LEITE IN NATURA PROIBIDO PELAS LEIS: DECRETO LEI N 66.183, DE 05 DE FEVEREIRO

Leia mais

TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET

TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET Maick Sousa Almeida (1); Anderson Oliveira de Sousa (1); Ana Paula Araújo Almeida (2) (1) Universidade Estadual da Paraíba;

Leia mais

MICROPROPAGAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR. Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas - PGMP

MICROPROPAGAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR. Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas - PGMP MICROPROPAGAÇÃO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR Paulo Roberto FARIA ; Sérgio Tadeu SIBOV ; Diego José CALDAS 2 ; Victor Fernando Rodrigues da SILVA 2 Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento

Leia mais

QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO

QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA ESTUDO DAS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS SUBSTÂNCIA: material formado por moléculas quimicamente iguais. Substância simples: é constituída de uma molécula formada

Leia mais

USO DE HORMÔNIOS INDUTORES DE OVULAÇÃO (GnRH e hcg) SOBRE A TAXA DE RECUPERAÇÃO EMBRIONÁRIA EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR

USO DE HORMÔNIOS INDUTORES DE OVULAÇÃO (GnRH e hcg) SOBRE A TAXA DE RECUPERAÇÃO EMBRIONÁRIA EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR 317 USO DE HORMÔNIOS INDUTORES DE OVULAÇÃO (GnRH e hcg) SOBRE A TAXA DE RECUPERAÇÃO EMBRIONÁRIA EM ÉGUAS MANGALARGA MARCHADOR Lucas Reis Vieira¹, Giancarlo Magalhães dos Santos², Gilberto Guimarães Lourenço³

Leia mais

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento Santana (UEFS) - icns@uefs.br

Leia mais

FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS

FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS Júlia Carla de Queiroz 1, Veronica Rodrigues de Mendonça 2, Ammanda Adhemer Albuquerque Bandeira 3, Etienne

Leia mais

Unidade 1: O Computador

Unidade 1: O Computador Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos

Leia mais

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos muito utilizados na construção civil e indústria. PRISMAS base Os poliedros representados a seguir são denominados prismas. face lateral base Nesses prismas,

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta Questão 1 Os componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a fórmula genérica ao lado: Nessa fórmula, os grupos R, R e R representam longas cadeias de carbono, com ou sem

Leia mais

Soluções. Soluções. Exemplo

Soluções. Soluções. Exemplo Soluções Soluções Química São Misturas Homogêneas 1 Fase Soluto + Solvente = Solução Podem ser : sólidas, líquidas e gasosas. Exemplos: Ligas metálicas; água potável e ar. Prof. Renan Campos. DE ACORDO

Leia mais

Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras

Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras Impactos das mudanças climáticas em cidades brasileiras Wagner Costa Ribeiro Depto. de Geografia, IEA e PROCAM Universidade de São Paulo Objetivos Sugerir ações para a adaptação às mudanças climáticas

Leia mais

NOVO MAPA NO BRASIL?

NOVO MAPA NO BRASIL? NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos

Leia mais

Tratamento de Água Osmose Reversa

Tratamento de Água Osmose Reversa Tratamento de Água Osmose Reversa O que é osmose? Tendência natural dos líquidos (p.ex., água) a se deslocarem do lado menos concentrado (em soluto) para o lado mais concentrado (em soluto) de uma membrana

Leia mais

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC

I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis

Leia mais

Introdução do Cultivo de Physalis (Physalis angulata L.) de Base Agroecológica na Região Central do Estado do Rio Grande do Sul.

Introdução do Cultivo de Physalis (Physalis angulata L.) de Base Agroecológica na Região Central do Estado do Rio Grande do Sul. Introdução do Cultivo de Physalis (Physalis angulata L.) de Base Agroecológica na Região Central do Estado do Rio Grande do Sul. LISSNER, Rael Alfredo. Universidade Federal de Santa Maria rael_lissner@yahoo.com.br

Leia mais

3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica

3/19/2013 EQUIPAMENTOS. Trator de lâmina D9T. Caminhão basculante. Escavadeira hidráulica Universidade Federal da Paraíba Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação Disciplina: Estradas e Transportes II TERRAPLENAGEM DE RODOVIAS

Leia mais

Diagnóstico Laboratorial na Doença de Chagas

Diagnóstico Laboratorial na Doença de Chagas Diagnóstico Laboratorial na Doença de Chagas Silvana Maria Eloi Santos Departamento de Propedêutica Complementar Faculdade de Medicina - UFMG Laboratório de Doença de Chagas CPqRR - FIOCRUZ Ministério

Leia mais

Professores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane. Exercícios Substâncias puras e misturas. Métodos de separação. Vídeos.

Professores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane. Exercícios Substâncias puras e misturas. Métodos de separação. Vídeos. Professores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane Exercícios Substâncias puras e misturas Métodos de separação Vídeos Gabaritos Pesquise Momento Sheldon Substância pura Substância pura

Leia mais

Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas

Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado-

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado- PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ETNOBIOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -Doutorado- URCA UEPB MANUAL DO DOUTORANDO Recife, 2012 1 O que é o PPGEtno? O Programa de Pós-Graduação em Etnobiologia e Conservação

Leia mais

PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR

PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR GILMAR MARTINELLI JUNIOR 1 ; CRISTIANO MARCIO ALVES DE SOUZA 2

Leia mais

FACULDADES NORDESTE - FANOR CURSO DE GRADUAÇÃO EM GASTRONOMIA

FACULDADES NORDESTE - FANOR CURSO DE GRADUAÇÃO EM GASTRONOMIA FACULDADES NORDESTE - FANOR CURSO DE GRADUAÇÃO EM GASTRONOMIA CARLA VITORIA CAVALCANTE DE FREITAS LARISSA PEREIRA AGUIAR JANAINA MARIA MARTINS VIEIRA LARISSA PONCIANO LIMA COSTA CARLILSE DA SILVA GOMES

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Etrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00039-8 1 Identificação Contratação de consultoria

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

NUTRIÇÃO E ACUMULAÇÃO SUBSTÂNCIAS DAS PLANTAS

NUTRIÇÃO E ACUMULAÇÃO SUBSTÂNCIAS DAS PLANTAS Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia NUTRIÇÃO E ACUMULAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS DAS PLANTAS Pedro Pinto Nº 14 11ºA 09/12/2003 Índice Introdução... 3

Leia mais

Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente

Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique

Leia mais

Atividade antimicrobiana de extratos vegetais sobre bactérias patogênicas humanas

Atividade antimicrobiana de extratos vegetais sobre bactérias patogênicas humanas 86 Atividade antimicrobiana de extratos vegetais sobre bactérias patogênicas humanas ALVARENGA, A.L. 1 ; SCHWAN, R.F. 2 *; DIAS, D.R. 3 ; SCHWAN-ESTRADA, K.R.F. 4* ; BRAVO-MARTINS, C.E.C. 1 1 Departamento

Leia mais

Transplante capilar Introdução

Transplante capilar Introdução Transplante Capilar Perda de cabelo e calvície são, muitas vezes, uma parte inesperada e indesejada da vida. Felizmente, com os recentes avanços na tecnologia, a perda de cabelo pode ser diminuída ou interrompida

Leia mais

9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO

9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5 PRINCIPAIS PRAGAS E DOENÇAS DO FEIJOEIRO 9.5.1 Controle de Pragas PRINCIPAIS PRAGAS -Lagarta elasmo -Vaquinhas - Mosca branca -Ácaro branco -Carunchos LAGARTA ELASMO Feijão da seca aumento da população

Leia mais

Efficiency of rhizobacteria Bacillus spp. in the control of Macrophomina phaseolina in vitro agent of stem rot of castor bean (Ricinus communis L)

Efficiency of rhizobacteria Bacillus spp. in the control of Macrophomina phaseolina in vitro agent of stem rot of castor bean (Ricinus communis L) Revista Brasileira de Agroecologia ISSN: 1980-9735 Eficiência de rizobactérias Bacillus spp. no controle in vitro de Macrophomina phaseolina agente etiológico da podridão de tronco da mamona (Ricinus communis

Leia mais

O Pradaxa é um medicamento que contém a substância ativa etexilato de dabigatran. Está disponível em cápsulas (75, 110 e 150 mg).

O Pradaxa é um medicamento que contém a substância ativa etexilato de dabigatran. Está disponível em cápsulas (75, 110 e 150 mg). EMA/47517/2015 EMEA/H/C/000829 Resumo do EPAR destinado ao público etexilato de dabigatran Este é um resumo do Relatório Público Europeu de Avaliação (EPAR) relativo ao. O seu objetivo é explicar o modo

Leia mais

Como Elaborar uma Proposta de Projeto

Como Elaborar uma Proposta de Projeto Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação

Leia mais

Abril de 2008. Daniela Alexandra Diogo

Abril de 2008. Daniela Alexandra Diogo O Abril de 2008 Daniela Alexandra Diogo 16 1 Ambos os métodos podem criar severos danos ambientais, portanto, devem ser muito bem controlados. Conclusão Com este trabalho aprendemos que a água é muito

Leia mais

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA Efeito in vitro do óleo essencial e extrato aquoso de Ocimum gratissimum colhido nas quatro estações do ano sobre fitopatógenos. 677 EFEITO IN VITRO DO ÓLEO ESSENCIAL E EXTRATO AQUOSO

Leia mais

CULTIVO SUBMERSO DE Ganoderma lucidum EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA

CULTIVO SUBMERSO DE Ganoderma lucidum EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA 20 a 24 de outubro de 2008 CULTIVO SUBMERSO DE Ganoderma lucidum EM DIFERENTES MEIOS DE CULTURA Leandro da Silva Clementino 1 ; Fabio Rogério Rosado 2 RESUMO: O fungo basideomicete Ganoderma lucidum vem

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA, AO LONGO DA CADEIA PRODUTIVA DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus), NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO PARANÁ

Leia mais

QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)

QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:

Leia mais

ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal

ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal ANEXO 6 Análise de Antropismo nas Unidades de Manejo Florestal Análise de imagens processadas pelo sistema DETEX e PRODES para detecção de desmatamento e da intervenção seletiva nas Unidades de Manejo

Leia mais

Módulo: M_CONFIRMA_AGENDAMENTO - Confirmação dos Agendamentos

Módulo: M_CONFIRMA_AGENDAMENTO - Confirmação dos Agendamentos Page 1 of 16 145806 Módulo: M_CONFIRMA_AGENDAMENTO - Confirmação dos Agendamentos PDA 145806: Aumento do Campo "Telefone". SOLICITAÇÃO DO CLIENTE Aumentar o campo "Telefone" nas telas de agendamento, para

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO.

UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. UTILIZAÇÃO DE SENSORES CAPACITIVOS PARA MEDIR UMIDADE DO SOLO. Silveira, Priscila Silva; Valner Brusamarello. Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Av. Osvaldo Aranha, 103 - CEP: 90035-190 Porto

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA RESUMO

REGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA RESUMO REGRESSÃO LINEAR ENTRE TEMPERATURA E DENSIDADE DA GASOLINA Maderson Alves Ferreira Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR madersonalvesferreira@hotmail.com Rosangela A. B. Assumpção Universidade

Leia mais

Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada

Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Disponível em nosso site: www.lisina.com.br A atualização das exigências dos nutrientes nas formulações de rações é importante

Leia mais

Controle da população microbiana

Controle da população microbiana Controle da população microbiana Microbiologia Prof a. Vânia Taxa de Morte Microbiana Quando as populações bacterianas são aquecidas ou tratadas com substâncias químicas antimicrobianas, elas normalmente

Leia mais

3 Os hidrocarbonetos e a importância de seu estudo no ambiente

3 Os hidrocarbonetos e a importância de seu estudo no ambiente 3 Os hidrocarbonetos e a importância de seu estudo no ambiente Os hidrocarbonetos são compostos químicos formados unicamente por átomos de carbono e hidrogênio, estando presentes na natureza como constituintes

Leia mais

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão

Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado

Leia mais

REQUERIMENTO. (Do Sr. Vittorio Medioli) Senhor Presidente:

REQUERIMENTO. (Do Sr. Vittorio Medioli) Senhor Presidente: REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, relativa à redução de emissões de gases de efeito estufa. Senhor Presidente: Nos termos do art. 113, inciso I e 1

Leia mais

Unidade de Medida A0010

Unidade de Medida A0010 Código de Identificação de Resíduos Tipo de Resíduo Descrição Unidade de Medida A0010 RESIDUO DE RESTAURANTE (RESTOS mġ DE ALIMENTOS) A0020 RESIDUO GERADO FORA PROCESSO mġ INDUSTRIAL (EMBALAGENS, ESCRI)

Leia mais

Balança Digital BEL - 00237

Balança Digital BEL - 00237 Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna

Leia mais

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux

Implementação de um serviço de correio eletrônico na Intranet do Pólo de Touros utilizando o ambiente SQUIRELMAIL e POSTFIX em um Servidor Linux UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Projeto das Disciplinas de Sistemas Operacionais de Redes e Projeto de Redes Implementação de um

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

Os 30 TIMES mais VALIOSOS do SUL

Os 30 TIMES mais VALIOSOS do SUL PLURI ESPECIAL Os 30 TIMES mais VALIOSOS do SUL Autor Fernando Pinto Ferreira Economista, Especialista em Gestão e Marketing do Esporte, e Pesquisa de Mercado. fernando@pluriconsultoria.com.br Twitter:

Leia mais

COLÉGIO MARISTA DE BRASÍLIA Educação Infantil e Ensino Fundamental Aluno(a): Ano: 6º Nº Professor: Sonali Componente Curricular: Ciências

COLÉGIO MARISTA DE BRASÍLIA Educação Infantil e Ensino Fundamental Aluno(a): Ano: 6º Nº Professor: Sonali Componente Curricular: Ciências COLÉGIO MARISTA DE BRASÍLIA Educação Infantil e Ensino Fundamental Aluno(a): Ano: 6º Nº Professor: Sonali Componente Curricular: Ciências Quantos reinos de seres vivos há na natureza? Essa pergunta já

Leia mais

CONTROLE DE CLADOSPORIUM FULVUM EM TOMATEIRO POR EXTRATOS DE PLANTAS MEDICINAIS

CONTROLE DE CLADOSPORIUM FULVUM EM TOMATEIRO POR EXTRATOS DE PLANTAS MEDICINAIS 75 CONTROLE DE CLADOSPORIUM FULVUM EM TOMATEIRO POR EXTRATOS DE PLANTAS MEDICINAIS A.T. Itako 1, K.R.F. Schwan-Estrada 1, J.R. Stangarlin 2, J.B. Tolentino Júnior 1, M.E.S. Cruz 1 1 Universidade Estadual

Leia mais

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS

ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde ALTERAÇÕES TORÁCICAS CORREÇÕES CIRÚRGICAS Prof. Dr. Luzimar Teixeira 1. Técnica cirúrgica corrige não só a região anterior do

Leia mais

Purificação por dissolução ou recristalização

Purificação por dissolução ou recristalização Purificação por dissolução ou recristalização Química 12º Ano Unidade 3 Vidros, plásticos e novos materiais Actividades de Projecto Laboratorial Março 2006 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica

Leia mais

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO

Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

PerfectionPeptide P3 Peeling biomimético de uso contínuo

PerfectionPeptide P3 Peeling biomimético de uso contínuo PerfectionPeptide P3 Peeling biomimético de uso contínuo INFORMATIVO TÉCNICO As técnicas para manter a pele com aspecto mais jovem vêm se aperfeiçoando com o avanço tecnológico principalmente pela preocupação

Leia mais

Instrução Interna N. 07/2015 NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL

Instrução Interna N. 07/2015 NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL I Instrução Interna N. 07/2015 DE : Diretoria PARA : Todos os setores NORMAS DE RECEPÇÃO DA SAFRA FEIJÃO INDUSTRIAL 01 - RECEPÇÃO: Todo feijão será recebido nas seguintes unidades, sendo que deverá ser

Leia mais

ABATE DE SUÍNOS. Figura 1. Abate suíno no Brasil e em São Paulo (ABIPECS, 2006)

ABATE DE SUÍNOS. Figura 1. Abate suíno no Brasil e em São Paulo (ABIPECS, 2006) ABATE DE SUÍNOS Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com.) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com.) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com) 1. INTRODUÇÃO A carne

Leia mais

III-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM

III-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM III-072 CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO E AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO CARBONO NITROGÊNIO NA COMPOSTAGEM Juliana Pinto Mota (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal da Paraíba em 1999; Mestre em Engenharia Civil,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS P 2 CEM PLANO DE ENSINO DAS DISCIPLINAS PESQUISA I A PESQUISA VII

Leia mais

Caminho da comida. Introdução. Materiais Necessários

Caminho da comida. Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Os platelmintos são vermes achatados interessantes e semelhantes aos seres humanos em alguns aspectos. Um deles é a presença do sistema digestório. Mas, diferente do nosso, o sistema

Leia mais

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji

Leia mais

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS

VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 1 VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 2 3 Como muitas mulheres, Ângela Helena tem uma vida corrida. Ela trabalha, cuida da família, faz cursos e também reserva um tempo para cuidar

Leia mais