Análise de Processos. Parte 2. Prof. Sergio Leite

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1 Análise de Processos Parte 2 Prof. Sergio Leite

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3 Objetivo do Processo Macrofluxo do Processo

4 Objetivo do processo Qual o resultado desse processo? O que ele precisa produzir? Questão óbvia e importantíssima, mas as pessoas esquecem de fazê la ao definir as atividades de uma empresa. No mapeamento e modelagem de processos, precisaremos definir o motivo deste processo existir, qual sua natureza, e classificá lo (se é primário ou secundário). Assuma isto: Todo processo tem um fim, mesmo que não esteja bem definido.

5 Clientes do processo Macrofluxo do Processo

6 Clientes do processo Quem são os clientes de um determinado processo? Como eles interagem? Como adquirem o produto que é resultado de um processo?

7 Entradas Macrofluxo do Processo

8 Entradas físicas Insumos ou matérias primas que alimentarão o processo e, ao final, serão transformadas de alguma forma. Por exemplo, a cana de açúcar é a entrada física para o processo de fabricação do álcool e do açúcar. Entradas lógicas As entradas lógicas são os dados e as informações que alimentam um processo. Na fabricação de álcool, uma entrada lógica seria o tempo em que a cana de açúcar deve fermentar.

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10 Saídas Macrofluxo do Processo

11 Saídas físicas De maneira semelhante às entradas físicas, as saídas físicas são os resultados materiais do processamento. Um automóvel é a saída física do processo da linha de montagem de veículos. Um CD com software ou com músicas é a saída física de uma gravação. Saídas lógicas São as informações e dados resultantes do processo. Podem alimentar sistemas ERP ou bases de dados, além de servirem como relatórios gerenciais.

12 No caso de um CD musical, temos um bem, um produto físico (saída física). Quando a música foi criada, produzida e armazenada, tinha se um produto lógico. O software é um produto lógico e pode circular sob um bem (CD ou DVD) que é um produto físico. Ambos possuirão direitos autorais, propriedade industrial, patrimonial (alguns destes direitos se confundem, mas não é o foco explicar isto aqui), mas são saídas diferentes.

13 Diretrizes Macrofluxo do Processo

14 Diretrizes direções, ou seja, o que deve ser feito. normalmente, estão ligadas aos planos operacionais e estratégicos da empresa.

15 Melhorias Contínuas Macrofluxo do Processo

16 Programa de melhoria contínua (PMC) Ou Total Quality Management (TQM), é o constante aperfeiçoamento do processo. Devem ser incluídos os recursos usados para execução do processo seus procedimentos até mesmo as qualificações dos profissionais que os executam Existem metodologias para isto ex. ISO 9000:2000: é um conjunto de normas técnicas para os processos de desenvolvimento e produção nas empresas CMM (Capability Maturity Model Modelo de Maturidade da Capabilidade) que, normalmente, é usado em processos de desenvolvimento de software.

17 Benchmarking Macrofluxo do Processo

18 Benchmarking avaliação dos produtos, serviços e processos de trabalho das organizações que possuem as melhores práticas. finalidade é a comparação de desempenhos e identificação ifi de oportunidades d de aperfeiçoamento fi na empresa que está realizando o benchmarking. Ex.: visitar uma empresa que possua excelência na produção de algum produto ou avaliar depoimentos de clientes desta empresa, analisando os motivos de tal desempenho, comparando e buscando melhorias significativas na empresa alvo de mudanças.

19 Metas Macrofluxo do Processo

20 Metas Estão diretamente ligadas aos objetivos do processo e à melhoria contínua. Ex.: aumentar a produção de açúcar em 30% para atender a demanda e maximizar os lucros, ou, melhorar o atendimento aos clientes, ouvindo suas reclamações e implementando melhorias para reter o maior número possível deles.

21 Alocação de Recursos Macrofluxo do Processo

22 Alocação de recursos Equipamentos e instalações necessários para a realização do processo. Ex.: no caso de fabricação do álcool e açúcar (sim, de novo este exemplo; não, eu não trabalho numa usina!) é necessária uma caldeira para queimar o bagaço da cana e produzir energia.

23 Mão de Obra Macrofluxo do Processo

24 Mão de obra Processos necessitam de pessoas para sua operação. Mesmo que alguns sejam automáticos, farão parte de um macroprocesso onde há a necessidade de pessoas. É possível categorizar o pessoal envolvido nos processos. Ex.:processo de fabricação de televisores (CRUZ, 2005): 2% de pessoal administrativo coordenam as atividades, gerentes, etc; 10% de pessoal técnico engenheiros elétricos, físicos, etc; 8% de pessoal terceirizado especialistas em componentes do televisor; 80% de pessoal qualificado na linha de montagem.

25 Medição de Desempenho Macrofluxo do Processo

26 Medição de desempenho Usada para manter o processo dentro de um padrão de qualidade esperado ou desejado. Conjunto de técnicas, normas e métodos que permitem, entre outras coisas, a melhoria contínua. Ex.:após a produção de produtos eletrônicos, pode se submeter uma amostra para testes e visar uma margem de defeitos de menos de 0,01% para garantia de qualidade.

27 Tecnologia da Informação Macrofluxo do Processo

28 Tecnologia da informação associada Trata se do conjunto de ferramentas de software e hardware que sustentam o processo. Ex.: softwares que gerenciam robôs para produção, sistemas ERP, etc.

29 Gerente do processo Macrofluxo do Processo

30 Gerente do processo É a pessoa responsável pelo funcionamento correto e adequado pelo processo.

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