PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA

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1 ISEL DEEA Secção de Sistemas de Energia PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA Folhas de Apoio ao programa PSS/E da Siemens PTI Módulos Powerflow e Dynamics VERSÃO 30 J. Lagarto Out. 09

2 Índice 1. Introdução Interface gráfica do PSS/E Trânsito de Potência (Power Flow) Criar Novo Caso Introdução dos dados dos barramentos Introdução dos dados das linhas Introdução dos dados dos geradores Introdução dos dados das cargas Introdução de dados de transformadores Cálculo do Trânsito de Potência Saída de resultados Cálculo dinâmicos com o PSS/E Anexo 1 - Descrição detalhada dos dados a introduzir no módulo Powerflow Anexo 2 - Exemplos de modelos e formato de dados a introduzir no módulo Dynamics Pág. 1

3 1. Introdução O PSS/E (Power System Simulator for Engineering) é um pacote de software que permite efectuar estudos, em regime estacionário e em regime dinâmico, do desempenho de redes de energia eléctrica. De entre as múltiplas análises que o PSS/E permite efectuar, destacam-se duas particularmente importantes para o estudo da disciplina de Produção de Energia Eléctrica: Trânsito de Potência. Simulação em regime perturbado de uma rede. Estas duas análises serão explicadas adiante. 2. Interface gráfica do PSS/E 30 Para iniciar o PSS/E 30 fazer: Iniciar Programas PSSE 30 PSSE 30 (Power Flow) O PSS/E utiliza um grafismo semelhante a outras aplicações Windows, no qual se reconhecem a barra de menus e diversas barras de ferramentas na zona superior do ecrã e uma barra de estado na zona inferior do mesmo. Além destes destacam-se três componentes da interface gráfica: Janela de directórios: onde todos os diferentes tipos de elementos de uma rede estão representados sob a forma de directórios que se podem expandir ou colapsar, dentro dos quais se encontram os dados dos diferentes elementos da rede. Janela de folha de cálculo: onde se pode introduzir, modificar e apagar os dados dos diversos elementos de uma rede. A cada separador da folha de cálculo corresponde um tipo de elemento da rede e a cada linha dentro desse separador corresponde um elemento desse tipo. Pág. 2

4 Janela de progresso/relatório: onde à medida que se vão dando instruções, aparecem os resultados dessas instruções e onde após o pedido pelo utilizador de um relatório, se pode visualizá-lo num separador diferente. Sempre que seja solicitado pelo utilizador um novo relatório, este surge num novo separador, permitindo a visualização de diferentes relatórios a partir da selecção dos diferentes separadores. Na Figura 1 apresenta-se uma imagem da interface gráfica do PSS/E 30. Janela de Directórios Janela de Folha de Cálculo Janela de Progresso/Relatório Figura 1 Interface gráfica do PSS/E 30. Pág. 3

5 3. Trânsito de Potência (Power Flow) 3.1 Criar Novo Caso Quando se inicia o PSS/E, a janela de folha de cálculo não se encontra visível, apenas ficando quando se abre um ficheiro já existente ou se cria um novo caso. Assim, o primeiro passo a efectuar será a criação de um novo ficheiro (caso). Para isso, carrega-se no botão ou na barra de menus faz-se: File New Após esta acção surge a caixa de diálogo New onde o utilizador deve escolher Case. Figura 2 Caixa de diálogo New Após fazer Ok, surge uma outra caixa de diálogo Build New Case, onde se deve escolher a potência de base a utilizar, e onde se pode escrever duas linhas de identificação do caso. Figura 3 Caixa de diálogo Build New Case Pág. 4

6 Após clicar em Ok, surge então a janela de folha de cálculo onde se pode iniciar a introdução dos dados dos elementos da rede. 3.2 Introdução dos dados dos barramentos Para introduzir os dados referentes aos barramentos o separador Buses da janela da folha de cálculo deve estar activo. Separador Buses activo Figura 4 Janela de folha de cálculo com o separador Buses activo De entre diversos dados possíveis de introduzir para os barramentos aqueles que nos interessam para o nosso estudo são os seguintes: Bus Number: é o número do barramento. Não é necessário que seja um número sequencial. Bus Name: é o nome do barramento. Pode conter até 12 caracteres. Base kv: é a tensão de base do barramento. Normalmente assumese o valor da tensão nominal do barramento. Code: é o código do barramento. Pode assumir os seguintes valores: 1 Barramento de carga (PQ) 2 Barramento de geração (PU) 3 Barramento de referência Pág. 5

7 B-Shunt: é a componente reactiva de uma admitância ligada ao barramento. Se a admitância corresponder a um condensador B- Shunt é um valor positivo se for uma indutância é negativo. Deve ser introduzido em MVAr. Nos campos G-Shunt ou B-Shunt não devem ser introduzidos valores respeitantes a cargas ou a admitâncias transversais de linhas ou admitâncias de magnetização de transformadores. As células a cinzento correspondem a campos que são apenas de leitura, não podendo por isso introduzir-se ou modificar-se qualquer dado. 3.3 Introdução dos dados das linhas Para introduzir os dados referentes às linhas deve-se activar o separador Branches. Separador Branches activo Figura 5 Janela de folha de cálculo com o separador Branches activo Os dados respeitantes às linhas que se devem introduzir são os seguintes: From Bus: deve-se indicar o número do barramento de onde liga uma extremidade da linha. To Bus: deve-se indicar o número do barramento onde liga a outra extremidade da linha. Pág. 6

8 Id: é o número de identificação da linha. Por defeito o seu valor é 1. Caso existam mais do que uma linha ligada entre dois barramentos, este é o número que distingue cada uma dessas linhas. Line R: é a resistência da linha em p.u.. Line X: é a reactância indutiva da linha em p.u.. Charging: é a admitância transversal total da linha em p.u Introdução dos dados dos geradores Para introduzir os dados dos geradores, deve-se criar em primeiro lugar as centrais (Plants) que vão albergar os geradores (machines). Assim, deve-se activar o separador Plants, onde se deve introduzir o número do barramento ao qual a central está ligada no campo Bus Number. Outros campos que no nosso caso não é necessário preencher são o campo Vsched, que é o valor da tensão a controlar no barramento indicado no campo Remote Bus Number, que caso seja 0 é a tensão a controlar no barramento ao qual a central está ligada. Separador Plants activo Figura 6 - Janela de folha de cálculo com o separador Plants activo Após a criação da central, pode-se dar início à introdução dos dados referentes aos geradores. Para isso activa-se o separador Machines. Pág. 7

9 Separador Machines activo Figura 7 - Janela de folha de cálculo com o separador Machines activo Neste separador os dados a introduzir são: Bus Number: é o número do barramento ao qual o gerador está ligado. Id: é o número de identificação do gerador. Por defeito assume o valor 1. Caso existam mais do que um gerador ligado ao barramento este é o número que distingue esses geradores. Pgen: Potência activa gerada em MW. Qgen: Potência reactiva gerada em MVAr. ( A obrigatoriedade de introduzir Pgen ou/e Qgen depende do tipo de barramento) 3.5 Introdução dos dados das cargas Para introdução dos dados das cargas deve-se activar o separador Loads. Separador Loads activo Figura 8 - Janela de folha de cálculo com o separador Loads activo Pág. 8

10 Os dados das cargas que se devem introduzir são: Bus Number: Número do barramento ao qual a carga se encontra ligada. Id: Número de identificação da carga. Por defeito este campo assume o valor 1. Caso existam mais do que uma carga ligada ao barramento, este é o número que distingue essas cargas. Pload: Potência activa consumida pela carga em MW. Qload: Potência reactiva consumida pela carga em MVAr. 3.6 Introdução de dados de transformadores Para introdução de dados dos transformadores deve-se activar o separador 2 Winding Transformers. Separador 2 Winding Transformers activo Figura 9 - Janela de folha de cálculo com o separador 2 Winding Transformers activo Os dados a introduzir para os transformadores são: From Bus: é o número do barramento onde está ligado um dos enrolamentos do transformador. To Bus: é o número do barramento onde está ligado o outro enrolamento do transformador. Id: Número de identificação do transformador. Por defeito o seu valor é 1. Caso existam mais do que um transformador ligado entre dois barramentos, este é o número que distingue cada um desses transformadores. Pág. 9

11 Impedance I/O code: é o código da impedância do transformador. Deve-se escolher o código Zpu (Winding Base), para que a impedância possa ser introduzida em p.u., na base de potência a introduzir no campo Winding MVA e nas tensões de base dos enrolamentos. Nestas condições a impedância do transformador em p.u., coincide com a tensão de curto-circuito (ucc/100). X: é a reactância de curto-circuito do transformador em p.u.. Winding MVA: Base de potência dos enrolamentos do transformador em MVA. Em transformadores de dois enrolamentos coincide com a potência nominal. 4 Cálculo do Trânsito de Potência Antes de passar à fase de cálculo de trânsito de potências, deve-se em primeiro lugar gravar o caso. Para isso carrega-se no botão na barra de ferramentas, ou faz-se na barra de menus: File Save or Show Na caixa de diálogo Save / Show Network Data no separador Case Data, pode-se escolher o local onde se pretende gravar o caso carregando no botão, o qual abre uma nova caixa de diálogo Save case data file, onde se pode efectuar essa escolha e dar um nome ao ficheiro. Os ficheiros serão guardados com a extensão.sav. Em seguida faz-se Abrir e novamente na caixa de diálogo Save / Show Network Data faz-se Ok. Estas duas caixas de diálogo estão representadas na Figura 10 e na Figura 11. A partir deste momento está-se então em condições de calcular o trânsito de potência da rede introduzida. Para isso, carrega-se no botão, ou na barra de menus faz-se: Power Flow Solution Solve (NSOL/FNSL/FDNS/GSLV/MSLV) Pág. 10

12 Figura 10 Caixa de diálogo Save/Show Network Data Figura 11 Caixa de diálogo Save case data file Na caixa de diálogo Loadflow Solutions podem-se escolher dois métodos principais, que se encontram em dois separadores, Newton e Gauss. Para o cálculo do trânsito de potência escolhemos o separador Gauss e deixamos estar as opções que se encontram seleccionadas por defeito. Em seguida carregamos em Solve. A caixa de diálogo Loadflow Solutions com o separador Full Newton ou Gauss seleccionado está representada na Figura 12. Pág. 11

13 Figura 12 Caixa de diálogo Loadflow Solutions 5 Saída de resultados Existem diversas formas de obter os resultados. A mais imediata é visualizar os valores das tensões nos barramentos em módulo e argumento no separador Buses nos campos Voltage e Angle, respectivamente. Para visulizar o perfil de geração da rede, ou seja, que potências activas e reactivas estão a ser geradas pelos diferentes geradores, activamos o separador Machines e nos campos Pgen e Qgen, podemos ver esses resultados. A localização destes resultados está indicada na Figura 13 e na Figura 14. Pág. 12

14 Valores das tensões em módulo e argumento nos barramentos Figura 13 Localização dos valores da tensão em módulo e argumento no separador Buses. Valores das potências activa e reactiva. Figura 14 Localização dos valores das potências activas e reactivas geradas no separador Machines Pág. 13

15 Outra forma de visualizar os resultados é sob a forma gráfica, através de um diagrama. Para obter este resultado terá que se carregar no botão existente na barra de ferramentas. Após esta acção aparece a caixa de diálogo Select Bus onde se deve indicar o número do barramento para o qual se pretende visualizar os resultados sob a forma gráfica, ou carregar no botão Select e escolher o barramento de uma lista apresentada na caixa de diálogo Bus Selection. Estas duas situações são apresentadas na Figura 15 e na Figura 16. Figura 15 Caixa de diálogo Select Bus Figura 16 Caixa de diálogo Bus Selection. Após a escolha do barramento, carrega-se em Ok na caixa de diálogo Select Bus. Após esta acção é criada uma nova janela de visualização do diagrama em cima da janela de folha de cálculo. Uma imagem do diagrama é apresentada na Figura 17. A primeira imagem que surge após o pedido de visualização não é a indicada. Esta imagem é obtida após manipulação dos elementos do diagrama. É possível ao utilizador pedir a visualização de outro diagrama referente a resultados de outro barramento. A navegação entre o diagrama e a janela de folha de cálculo é feita através da barra de menus, no menu Window. A Pág. 14

16 navegação entre diagramas é feita através de duplo clique no ponto de identificação de um barramento ligado a uma linha ou transformador. Figura 17 Resultados em forma de diagrama para o barramento 1. Outra forma de visualizar os resultados é sob a forma de relatório. Existem diferentes tipos de relatórios. No nosso caso o que nos interessa é o Bus Based Reports. Para isso carrega-se no botão na barra de ferramentas ou faz-se na barra de menus: Power Flow Reports Bus based reports Após o qual aparece a caixa de diálogo Bus Based Reports. Nesta caixa pode-se escolher o formato do relatório. Pág. 15

17 Figura 18 Caixa de diálogo Bus Based Reports Deixam-se inalteradas as opções por defeito desta caixa e carrega-se em Go. Na janela de progresso/relatório aparece então um separador Report, onde constam os cálculos relativos ao trânsito de potência, conforme é apresentado na Figura 19. Figura 19 Resultados em forma de relatório do cálculo do trânsito de potência Pág. 16

18 6 Cálculo dinâmicos com o PSS/E Para efectuar cálculos dinâmicos com o PSS/E, deve-se em primeiro lugar introduzir os dados dos elementos da rede no módulo de Power Flow conforme indicado no capítulo anterior, sem no entanto proceder a qualquer cálculo. Embora, como mais à frente se verá, a partir do módulo de cálculo dinâmico do PSS/E, seja possível aceder ao módulo de Power Flow, a interface deste último não corresponde ao da versão estudada. Após a introdução dos dados da rede, arranca-se com o módulo de cálculo dinâmico do PSS/E, fazendo: Iniciar Programas PSSE 30 Dynamics_ Buses Neste ponto, tendo em vista que os procedimentos a executar são muitos, é altamente recomendável que estes sejam incluídos numa macro, de modo a repetir todo o processo caso seja necessário. Assim para criar a macro, faz-se: IO control Set echo device (ECHO) Na caixa de diálogo Activity ECHO introduzir o nome do ficheiro de macro (*.idv). Figura 20 Caixa de diálogo Activity ECHO Pág. 17

19 Uma vez que para o cálculo dinâmico é necessário a existência de condições iniciais, procede-se ao cálculo do trânsito de potência. Desta forma, os valores calculados servirão de condições iniciais para o estudo dinâmico. De modo a arrancar com o módulo de Power Flow, carrega-se no botão LOFL. Figura 21 Barra de botões do módulo dinâmico do PSS/E Uma vez no módulo de Power Flow do PSS/E, abre-se o ficheiro que havia sido introduzido inicialmente. Em seguida efectua-se o cálculo do trânsito de energia fazendo: Powerflow Solution Newton Solutions (NSOL / FNSL / FDNS) Na caixa de diálogo que surge, no campo Solution Method escolher Full Newton-Raphson e carregar em Solve. Figura 22 Caixa de diálogo Newton Solutions Pág. 18

20 Após o cálculo do trânsito de potências procede-se à execução de alguns comandos do PSS/E, os quais servem para preparar a rede para o cálculo dinâmico. Converter cargas. Fazer: Edit Convert convert/reconstruct loads (CONL / RCNL) Converter geradores Fazer: Edit Convert Generators (CONG) Na caixa de diálogo escolher Use ZSORCE e carregar em OK. Figura 23 Caixa de diálogo Convert Generators Fazer: Powerflow Solution Order network for matrix operations (ORDR). Na caixa de diálogo escolher Assume all branches are in service e carregar em OK. Figura 24 Caixa de diálogo Order Network Pág. 19

21 Fazer: Powerflow Solution Factorize admittance matrix (FACT) Fazer: Powerflow Solution Solution for switching studies (TYSL) Na caixa de diálogo escolher Use voltage vector as start point e carregar em OK. Figura 25 Caixa de diálogo Solution for Switching Studies Uma vez executados estes comandos, volta-se para o módulo dinâmico do PSS/E carregando em Fact/Rtrn ou fazer: Dynamics Return to dynamics activity selector (RTRN). Em seguida é preciso abrir os ficheiros necessários ao cálculo dinâmico da rede. Para isso fazer: File Input Read dynamics model data (DYRE) Figura 26 Caixa de diálogo Activity DYRE Pág. 20

22 Na caixa de diálogo subsequente carrega-se no botão Select, à direita do campo Dyre File, e escolhe-se o ficheiro CE_Estab_PSSE. À direita do campo CONEC file carrega-se no botão Select e escolhe-se o ficheiro CONEC.FLX. Finalmente à direita do campo CONET file carrega-se no botão Select e escolhe-se o ficheiro CONET.FLX. Finalmente carrega-se em OK. Para visualizar os resultados, temos de indicar ao PSS/E qual a saída onde pretendemos vê-los. Assim faz-se: Misc Change program option settings (OPTN) E na caixa de diálogo Activity OPTN, na linha Graphics output device carregar no botão à direita. Figura 27 Caixa de diálogo Activity OPTN Na caixa de diálogo seguinte escolher Graphic devices, 26 / MS Windows(color), carregando na respectiva linha. Carregar em OK. Pág. 21

23 Figura 28 Caixa de diálogo Graphic Device Selector De volta à caixa de diálogo Activity OPTN, carregar novamente em OK. Para que o PSS/E efectue o cálculo dinâmico é necessário indicar qual é o passo para esse cálculo, ou seja, qual é o intervalo de tempo no sistema entre dois cálculos consecutivos. Este passo não deverá ser demasiado pequeno para que o cálculo não seja demasiado moroso, mas também não deverá ser demasiado longo de modo a que os resultados sejam os mais rigorosos possíveis. Assim para se proceder à indicação do passo de cálculo faz-se: Edit Dynamics data (ALTR) Na caixa de diálogo Activity ALTR, carregar no botão, Solution Parameters. Figura 29 Caixa de diálogo Activity ALTR Pág. 22

24 Em seguida na nova caixa de diálogo Activity ALTR na moldura Simulation parameters colocar o valor Delta em 0,0005. Carregar em OK e em seguida em Exit. Figura 30 Caixa de diálogo Activity ALTR para introdução de parâmetros de cálculo O PSS/E ao fazer o cálculo dinâmico de uma rede, permite visualizar a evolução de diversas grandezas da rede. Estas grandezas podem dizer respeito aos geradores, como por exemplo a velocidade de rotação do gerador, as potências activa e reactiva geradas por este, a potência mecânica entre outras. Em relação aos barramentos podemos visualizar a frequência no barramento, o módulo da tensão e o argumento desta. Podemos ainda ver em relação às linhas o trânsito de potência activa e reactiva. Pág. 23

25 Neste momento deverão ser escolhidas que grandezas se pretendem visualizar. Para isso, faz-se: Edit Simulation Outputs (CHAN) Ou carregar no botão CHAN. Na caixa de diálogo Activity CHAN podem-se escolher as grandezas que se pretendem, carregando no respectivo botão. Figura 31 Caixa de diálogo Activity CHAN Por exemplo, vamos em primeiro lugar escolher a grandeza ângulo de rotação do gerador ligado ao barramento 1. Para isso na caixa de diálogo Activity CHAN carrega-se no botão Angle. Na caixa de diálogo CHAN Machines colocar o número do barramento onde a máquina, da qual se pretende simular o ângulo de rotação, está ligada. Neste caso seleccionar 1. Na caixa Identifier 1 escrever algo que facilmente identifique a saída p.ex. Ângulo gerador 1, e carregar em OK. Pág. 24

26 Figura 32 Caixa de diálogo CHAN Machines Em seguida repete-se o mesmo procedimento para indicar o ângulo de rotação do gerador 7, identificando-o como Ângulo gerador 7. Quando terminarmos a escolha de um determinado tipo de grandeza carregar no botão No more. Repetir os procedimentos anteriores, por exemplo, para as grandezas seguintes: Botão Designação Bus Number Identifier 1 Pelec Potência activa 1 Potência eléctrica gerador 1 Pmech Potência mecânica 1 Potência mecânica gerador 1 Speed Velocidade 1 Velocidade gerador 1 Voltage Tensão 2 Tensão barramento 2 Voltage Tensão 41 Tensão barramento 41 Voltage Tensão 7 Tensão barramento 7 Após a indicação de todas as grandezas que se pretendem visualizar, na caixa de diálogo carrega-se em Exit. Em seguida procede-se à inicialização da simulação dinâmica. Para isso fazse: Simulation Initialize for dynamic simulation (STRT) Ou carrega-se no botão STRT, na barra de botões. Pág. 25

27 Figura 33 Aspecto da janela do PSS/E após inicialização da simulação dinâmica e caixa de diálogo Channel Output File Selector Na caixa de diálogo Channel Output File Selector escrever o nome do ficheiro output (*.out) e escolher a directoria onde se pretende gravá-lo. Em seguida carregar em Open. Na caixa de diálogo Save snapshot, carregar em Select e escolher o ficheiro snapshot (*.snp) existente ou escrever um nome para criar um novo. Carregar em Save, e finalmente em OK. Figura 34 Caixa de diálogo Save a SNAPSHOT De entre as grandezas que se indicaram na actividade CHAN para serem visualizadas, apenas poderemos ver a evolução durante a simulação de seis dessas grandezas. Neste momento devem-se escolher seis dessas grandezas. Pág. 26

28 Para isso fazer: Edit Dynamics data (ALTR) Na caixa de diálogo Activity ALTR carregar em CRT plot channels. Figura 35 Caixa de diálogo Activity ALTR Na caixa de diálogo subsequente, podem-se escolher até seis grandezas a visualizar. Para tal em cada um dos canais carregar em Select Na caixa Defined channels escolher Ângulo gerador 1. Nos campos Min e Max colocar -0,0001 e 0,0001, respectivamente. Repetir este procedimentos para as grandezas seguintes: potência activa gerador 1 potência mecânica gerador 1 velocidade gerador 1 tensão barramento 2 tensão barramento 41 No final a caixa deverá ter o aspecto seguinte: Pág. 27

29 Figura 36 Caixa de diálogo Activity ALTR com as grandezas a visualizar durante a simulação Em seguida carregar em OK, e finalmente em Exit. A partir deste ponto o PSS/E está em condições de iniciar a simulação. Para isso faz-se: Simulation Run dynamic simulation (RUN) Ou carrega-se no botão RUN, na barra de botões do PSS/E. Na caixa de diálogo Activity RUN no campo Run to escrever o tempo durante o qual se pretende executar a simulação (no nosso caso simular 100 ms). No campo Plot every colocar 1. Pág. 28

30 Figura 37 Caixa de diálogo Activity RUN Após se carregar em OK, na caixa de diálogo Activity RUN deverá aparecer um ecrã com a evolução das seis grandezas que se escolheram para visualizar. Esta simulação não é mais que o regime estacionário resultante do cálculo do trânsito de potência efectuado anteriormente. Após os 100 ms a simulação pára, devendo-se carregar em qualquer zona do ecrã para voltar ao módulo dynamics. Figura 38 Aspecto do ecrã de evolução das grandezas durante a simulação NOTA: As cores da figura foram invertidas. Pág. 29

31 Vamos proceder em seguida, por exemplo, à simulação de um defeito e ver qual a sua implicação na estabilidade. Para tal indica-se em primeiro lugar qual o tipo de defeito e o local onde este ocorre. Para isso faz-se: Disturbance Bus fault Na caixa de diálogo Apply bus fault, no campo Bus number escrever 41, para simular um defeito no barramento 41 e carregar em OK. Figura 39 Caixa de diálogo Apply Bus Fault Em seguida para simular a rede com o defeito no barramento 41 corre-se novamente a simulação fazendo: Simulation Run dynamic simulation (RUN) Ou carregando no botão RUN. Na caixa de diálogo Activity Run, no campo Run to introduzir o valor 0,15s para simular um defeito com a duração de 0,05s e carregar em Ok para dar início à simulação. Carregar em qualquer zona do ecrã quando a simulação terminar. Procede-se em seguida à eliminação do defeito. Para isso faz-se: Disturbance Clear fault Na caixa Clear fault escolher o defeito existente e carregar em OK. Pág. 30

32 Figura 40 Caixa de diálogo Clear Fault Proceder como anteriormente para simular a rede até 5 s. Após este ponto dever-se terminar a gravação da macro fazendo: IO control Turn off echo (ECHO,OFF) Caso se pretenda correr a macro previamente gravada de modo a executar todos os comandos de uma forma automática, deve-se fazer: IO control Set dialogue input device (IDEV) Figura 41 Caixa de diálogo Activity IDEV Pág. 31

33 Na caixa de diálogo Activity IDEV, no campo Response file escrever o caminho e o nome do ficheiro *.idv que se pretende executar, ou carregar no botão Select à direita deste campo e seleccionar o ficheiro *.idv e em seguida carregar em OK. NOTA: Pode-se visualizar o conteúdo dos ficheiros *.idv, abrindo-os no Notepad, ou noutra aplicação que leia ficheiros de texto. Pág. 32

34 Anexo 1 - Descrição detalhada dos dados a introduzir no módulo Powerflow Pág. 33

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49 Anexo 2 - Exemplos de modelos e formato de dados a introduzir no módulo Dynamics Pág. 34

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