Professor : Robson Vieira SOCIOLOGIA 3º ano / Pré-vest Capítulos 3, 4 e 5 - Cultura/Cultura de Massas e Industria Cultural

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1 Professor : Robson Vieira SOCIOLOGIA 3º ano / Pré-vest Capítulos 3, 4 e 5 - Cultura/Cultura de Massas e Industria Cultural

2 DIVERSIDADE CULTURAL

3 O que diferencia cada cultura? Resultam da relação permanente com o meio natural e com os outros homens. Raça, língua, religião, costumes,, são fatores de identidade de uma população que combinados resultam na cultura própria de um povo. Qualquer sociedade possui marcas próprias que as identificam e simultaneamente ajudam a distingui-las das restantes.

4 CULTURA É o conjunto de costumes e tradições adquiridas pelo Homem ao longo do tempo, em contacto com o meio em que vive e que são transmitidas de geração em geração. A cultura é parte fundamental no processo de socialização do homem, uma vez que o torna um ser social.

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6 CULTURA MUÇULMANA

7 CULTURA MASAI

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9 Cultura Esquimó

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11 pluralidade multiplicidade Diversidade Cultural heterogeneidade variedade

12 A diversidade de culturas pode ser lida como: uma ameaça, ou como uma oportunidade que rasga novos horizontes sobre a dimensão humana e sobre a sua capacidade criadora. Pode ser vista como um elemento perturbador ou como um fator de enriquecimento. Pode ser vista como um foco de tensões e conflitos ou como uma fonte estimulante de descobertas.

13 A Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural (UNESCO, 2001): diversidade cultural => património comum da humanidade permite-nos comparar o conceito de diversidade cultural com o de biodiversidade. Os sistemas ecológicos mantêm-se e desenvolvem-se precisamente por causa da variação nos seus elementos. A perda de um implica transformações que são muitas vezes catastróficos para todos os outros. Do mesmo modo, a diversidade cultural é aquilo que tem contribuído ao longo dos séculos para a permanência, evolução e viabilidade das culturas.

14 INTERCULTURALISMO É interação entre culturas de uma forma recíproca, favorecendo o seu convívio e integração assente numa relação baseada no respeito pela diversidade e no enriquecimento mútuo. Tem como ponto de partida o respeito pelas outras culturas, superando as falhas de relativismo cultural, ao defender o encontro, em pé de igualdade, entre todas elas.

15 O interculturalismo propõe-se promover os seguintes objetivos: Compreender a natureza pluralista da nossa sociedade e do nosso mundo Promover o diálogo entre as culturas Compreender a complexidade e riqueza das relações entre diferentes culturas, tanto no plano individual como no comunitário Colaborar na busca de respostas aos problemas mundiais que se colocam nos âmbitos sociais, económicos, políticos e ecológicos

16 ETNOCENTRISMO - etnocentrismo é a total rejeição de culturas diferentes - o etnocentrista observa a sua cultura em função da sua própria cultura, olhando para a sua cultura como uma cultura melhor, uma cultura padrão, uma cultura superior a todas as restantes - o etnocentrista tenta ao máximo distanciar-se das restantes culturas e tenta não contactar com elementos de outras culturas, pois não aceita outra cultura que não a dele, não compreende aspectos culturais diferentes e fecha-se na sua própria cultura, originando algumas posturas claramente negativas como a xenofobia, o racismo e o chauvinismo.

17 Relativismo cultural É O OPOSTO DO ETNOCENTRISMO E NOS COLOCA UM DESAFIO IMPORTANTE: EM NOME DO RESPEITO À CULTURA ALHEIA, DEVEMOS CONSIDERAR QUE TODOS OS COSTUMES EXISTENTES SÃO IGUALMENTE LEGÍTIMOS.

18 RELATIVISMO CULTURAL No campo da ciência -> O relativismo cultural é um método de se observar sistemas culturais sem uma visão etnocentrica em relação à sociedade do pesquisador. O relativismo cultural é um movimento que se centra na tolerância em relação à divergência cultural; Os pressupostos e avaliações devem ser sempre relativas à propria cultura de origem (ou observada). Um costume só tem validade no próprio ambiente cultural e não no outro. Não promove o diálogo e o intercâmbio entre valores culturais;

19 RACISMO O racismo é um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a História da humanidade e ao complexo de inferioridade, se sentindo, muitos povos, como sendo inferiores aos europeus.

20 XENOFOBIA Xenofobia (do grego ξένος, xénos: "estrangeiro"; e φόβος, phóbos: "medo é o medo irracional, aversão ou a profunda antipatia em relação aos estrangeiros, a desconfiança em relação a pessoas estranhas ao meio daquele que as julga ou que vêem de fora do seu país xenofobia pode ter como alvo não apenas pessoas de outros países mas de outras culturas, subculturas ou sistemas de crenças. O medo do desconhecido pode ser mascarado no indivíduo como aversão ou ódio, gerando preconceitos.

21 CHAUVINISMO Chauvinismo (do francês chauvinisme) é o termo dado a todo tipo de opinião exacerbada, tendenciosa, ou agressiva em favor de um país, grupo ou ideia. Associados ao chauvinismo frequentemente identificam-se com expressões de rejeição radical a seus contrários, desprezo às minorias, narcisismo

22 MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA E INDUSTRIA CULTURAL

23 O Brasil é um dos países onde a indústria cultural deitou raízes mais fundas e, por isso mesmo, vem produzindo estragos de monta; tudo se tornou objeto de manipulação bem azeitada, embora nem sempre bemsucedida. (Milton Santos, 2000)

24 Cultura de massa toda cultura produzida para as massas. Indústria Cultural a cultura passa a ser transformada em mercadoria.

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26 CULTURA DE MASSA: Shopping Papai noel Remedios Tenis Show Musical Circo Tv Cinema Academia culto ao corpo.

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28 INDÚSTRIA CULTURAL: Big brother Shopping Papai noel Remedios Tenis Show Musical Circo Tv

29 SOCIEDADE DE MASSA Sociedade em que a grande maioria da população se acha envolvida, seguindo modelos de: comportamento generalizados, na produção em larga escala, na distribuição e no consumo dos bens e serviços, padrões generalizados de participação na vida política, e na vida cultural, através do uso dos meios de comunicação de massa.

30 ORTEGA E GASSET O conceito de homem-massa faz elucidação à ideia do conformismo, que depois havia de ser considerado como próprio da sociedade de massa. O homem-massa se sente à vontade quando é igual a todo o mundo, isto é, à massa indiferenciada.

31 ERICH FROMM Conformismo de autômatos : o indivíduo deixa de ser ele próprio, tomando-se totalmente igual aos demais e como os outros querem que ele seja. O preço disso é a perda do eu genuíno, da subjetividade da pessoa, que acaba por buscar uma identidade substitutiva ( pseudo-eu ) na contínua aprovação e no contínuo reconhecimento por parte dos outros.

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36 AUTORES DE CONCEPÇÕES DIVERGENTES SOBRE OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO EM MASSA (MCM): ADORNO e HOKHEIMER: A Indústria vende a imagem do mundo visando exclusivamente o consumo e o lucro ; Não há a democratização da arte, mas apenas a sua banalização, sem profundidade de conteúdos ; Os MCM visam a dependência e alienação intelectual dos homens frente à modernidade, pois tudo é ligado ao capital.

37 AUTORES DE CONCEPÇÕES DIVERGENTES SOBRE OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO EM MASSA (MCM): MARSHALL McLUHAN: Visão otimista dos MCM; A crescente divulgação de notícias poderia aproximar os homens, formando o que ele denomina de ALDEIA GLOBAL, gerando maior aproximação sócio-cultural entre eles. ALDEIA GLOBAL : Sociedades mundiais, interconectadas através da informação e da tecnologia que a proporciona a todos os indivíduos do planeta. Mc luhan Planeta intercone ctado. Tokyo new york

38 AUTORES DE CONCEPÇÕES DIVERGENTES SOBRE OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO EM MASSA (MCM): HUMBERTO ECO: Humberto Eco faz crítica tanto à concepção negativista de Adorno e Horkheimer quanto ao extremo otimismo de McLuhan; Eco determina os dois grupos em questão de duas formas: Aos primeiros denomina de Apocalípticos e ao segundo de Integrado ; Assim temos (segundo Humberto Eco) uma síntese entre Apocalípticos e Integrados: Eco. Laboratór io. Modernid ade

39 SÍNTESE DE RELAÇÕES ENTRE APOCALÍPTICOS E INTEGRADOS SOBRE OS MCM: (HUMBERTO ECO) CRÍTICA DOS APOCALÍPTICOS AOS MCM: DEFESA DOS INTEGRADOS AOS MCM: Veiculação da cultura homogênea ; Única fonte de informação possível a muitos; Desestímulo à sensibilidade; Idéia do simples lazer ; sem conotação reflexiva; Informação contribui para formação intelectual do grupo; Maior dinamização da informação.

40 AUTORES DE CONCEPÇÕES DIVERGENTES SOBRE OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO EM MASSA (MCM): HUMBERTO ECO: Eco faz a crítica às duas concepções; os Apocalípticos estariam errados por criticarem a cultura de massa simplesmente por seu caráter industrial; Já os Integrados esquecem que os MCM são controlados por grupos econômicos com fins lucrativos e ideológicos, o que denota a manutenção destes através do MCM.

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