CATÁLOGO CCM INCOTEQ
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- Maria dos Santos Aranha Lemos
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1 INCOTEQ IND a E COM o TÉCNICO DE QUADROS ELÉTRICOS LTDA. CATÁLOGO CCM INCOTEQ GAVETAS EXTRAÍVEIS CLASSE 600V SÉRIE 7800 QUALIDADE INCONTESTÁVEL, ROBUSTO DISPENSA FERRAMENTAS PARA EXTRAÇÃO E INSERÇÃO, CONSTRUÍDOS NAS VERSÕES FORMA 3b, 4 e 4b, DE ACORDO COM A NORMA NBR-IEC Rua Indubel, Jd. Cumbica - Guarulhos - SP CEP: Fone/Fax: (11) incoteq@incoteq.com.br CUBÍCULOS E PAINÉIS EM GERAL A.T. E B.T. PARA DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, PROTEÇÃO E AUTOMATIZAÇÃO, ASSISTÊNCIA TÉCNICA E REVENDA DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS.
2 Fl. 2/24 PRODUÇÃO E MONTAGEM EM SÉRIE
3 Fl. 3/24 TODAS AS ETAPAS DA PRODUÇÃO PASSAM PELO CONTROLE DE QUALIDADE
4 Fl. 4/24 OLHAIS DE SUSPENSÃO RODAPÉ DE VIGA DE FERRU U DE 3 x 1 1/2 x 3/16 Todos os quadros saem de fábrica montados em pallet s de madeira para transporte
5 Fl. 5/24 VISTA POSTERIOR DE CCM s CONSTRUÇÃO TIPO 3b, CONFORME NORMA NBR/IEC
6 Fl. 6/24 VISTA POSTERIOR DE UMA COLUNA COMPARTIMENTADA FORMA CONSTRUTIVA 4B, CONFORME NORMA NBR/IEC
7 Fl. 7/24 VISTA POSTERIOR DOS COMPARTIMENTOS FORMA 4b DE CADA GAVETA EXTRAÍVEL
8 Fl. 8/24 BARRAMENTO PRINCIPAL EM ÂNGULOS DEFASADOS Fixado com isoladores epóxi, presos em armação de aço para garantir os esforços eletrodinâmicos de curto-circuito. Permite termografia pela frente e lateralmente. TODAS AS ÁREAS DE CONTATO ENTRE BARRAS e BARRAS/COMPONENTES SÃO PRATEADAS.
9 Fl. 9/24 MECANISMOS DE ACIONAMENTOS INCORPORADOS NAS GAVETAS * BLOCK-TEQ Dispositivo que trava automaticamente a gaveta em cada uma das operações: inserção, extração e teste, para maior precisão das três funções. Evita movimentos em falso, garantindo com precisão as manobras desejadas. Para destravá-la basta acionar o dispositivo BLOCK-TEQ e passar para a próxima operação. * * QUICK-TEQ BLOCK-TEQ QUICK-TEQ Dispositivo para acionamento da gaveta, incorporado a mesma. Dispensa o uso ferramenta para a inserção, extração e teste. * * Patente requerida * Patente requerida INDICADORES DAS OPERAÇÕES As gavetas contêm sinalizações de: inserida, teste e extraída, bem visíveis ao operador. INDICADORES DAS OPERAÇÕES O sistema consiste em 4 roldanas com esferas, sendo duas na própria gaveta e duas no respectivo compartimento, permitindo deslizamento suave durante a inserção ou extração, evitando atritos entre a parte móvel e a parte fixa. Roldana do compartimento fixo Roldana da própria gaveta ROLDANAS COM ESFERAS DE AÇO
10 Fl. 10/24 Contatos móveis que pinçam o barramento vertical (entrada e alimentação das gavetas). Contatos múltiplos para o comando da gaveta Contatos móveis que são conectados as barras terminais (saída para alimentação dos motor e/ou a carga VISTA POSTERIOR DA GAVETA Guilhotina isolante automática Contatos fixos onde são conectados os contatos móveis das gavetas saída para alimentação do motor e/ou a carga Contatos múltiplos de comando INTERIOR DE UM COMPARTIMENTO FIXO VISTO DE FRENTE GUILHOTINA ISOLANTE Mesmo com a mão dentro do compartimento, estando o CCM energizado, o operador estará protegido contra contatos acidentais às partes vivas. Ao extrair a gaveta, a guilhotina desce automaticamente, isolando o compartimento. Na inserção a guilhotina sobe à medida que a gaveta vai adentrando o compartimento.
11 Fl. 11/24 INÍCIO DA OPERAÇÃO DE EXTRAÇÃO Girar a alça de acionamento QUICK-TEQ em sentido anti-horário até a posição de teste. GAVETA NA POSIÇÃO DE TESTE Os contatos de força acham-se desconectados. Apenas os contatos múltiplos de comando permanecem ligados, permitindo a execução dos testes com toda a segurança, porque o motor e/ou a carga nesta situação, acham-se desligados.
12 Fl. 12/24 GAVETA NA POSIÇÃO DE DESCONECTADA GAVETA SENDO TRAZIDA APÓS A POSIÇÃO DESCONECTADA, ATÉ O FINAL DE SEU CURSO.
13 Fl. 13/24 A GAVETA NO FINAL DE SEU CURSO PERMANECE TRAVADA POR MEDIDA DE PRECAUÇÃO E ADVERTÊNCIA, EVITANDO QUE SEJA RETIRADA BRUSCAMENTE, GARANTINDO ASSIM DANO MATERIAL E A INTEGRIDADE FÍSICA DO OPERADOR. PARA DESTRAVAR, BASTA LEVANTAR A GAVETA ENTRE 20 a 25º, E PUXÁ-LA SIMULTANEAMENTE ATÉ A EXTRAÇÃO TOTAL.
14 Fl. 14/24 TABELA PRÁTICA PARA DIMENSIONAMENTO DE GAVETAS EXTRAÍVEIS E FIXAS EM CCM'S INCOTEQ DE B.T. - CLASSE 600V DISJUNTOR-MOTOR CONTATOR e RELE DE PROTEÇÃO GAVETAS EM COLUNAS DE 600mm + 210mm DE LARGURA - IEC CORRENTE PARTIDA SOFT- PARTIDA DIRETA ALIMENTADOR NOMINAL REVERSÍVEL STARTER INVERSOR A EXTRAÍVEL FIXA EXTRAÍVEL FIXA EXTRAÍVEL FIXA FIXA FIXA 39 1/12 1/10 1/3 1/6 a 1/ ,5 1/4 1/10 1/8 1/6 64 1/6 até 1/2 76 1/2 96 1/8 1/ /8 1/6 1/4 1/ / /4 1/ / /3 1/2 1/2 3/4 3/4 2 colunas 1/3 1/4 1/6 1/4 até 1/3 7/8 8/8 coluna de mm 7/8 até 8/8 8/8 coluna de mm In=A CORRENTE NOMINAL A TAMANHO DE GAVETAS NEMA ICS DISJUNTOR-MOTOR CONTATOR e RELE DE PROTEÇÃO PARTIDA DIRETA PARTIDA REVERSÍVEL ALIMENTADOR SOFT-STARTER INVERSOR EXTRAÍVEL FIXA EXTRAÍVEL FIXA EXTRAÍVEL FIXA FIXA FIXA 9 1/8 1/8 1/6 1/6 NEMA NEMA 0 1/6 1/4 1/4 27 NEMA 1 1/8 1/8 45 1/4 NEMA /4 1/3 1/3 NEMA NEMA /6 1/6 NEMA 5 1/ /2 1/4 1/4 NEMA /2 1/3 1/3 NEMA 7
15 Fl. 15/24 GRAUS DE PROTEÇÃO PARA INVÓLUCROS DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS (CÓDIGO IP) ABNT/NBR IEC CÓDIGO DE LETRAS PRIMEIRO NUMERAL NUMERAL ou LETRA IP SIGNIFICADO PARA PROTEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS CONTRA PENETRAÇÃO DE OBJETOS SÓLIDOS ESTRANHOS 0 Não protegido Não protegido 1 > 50mm de diâmetro Dorso da mão 2 > 12,5mm de diâmetro Dedo 3 > 2,5mm de diâmetro Ferramenta 4 > 1mm de diâmetro Fio 5 Protegido contra poeira Fio 6 Totalmente protegido contra poeira Fio SIGNIFICADO PARA PROTEÇÃO DE PESSOAS CONTRA ACESSO AS PARTES PERIGOSAS SEGUNDO NUMERAL 0 NÃO PROTEGIDO 1 Protegido contra gotas d água, caindo verticalmente. Protegido contra queda d água, caindo verticalmente quando o invólucro 2 inclinar num grau até 15º 3 Contra aspersão d água num ângulo até 60º 4 Protegido contra projeção d água em qualquer direção 5 Protegido contra jatos d água em qualquer direção 6 Protegido contra jatos potentes d água em qualquer direção 7 Protegido contra efeitos de imersão temporária em água 8 Protegido contra efeitos de imersão contínua em água LETRA ADICIONAL (OPCIONAL) A B C D Dorso da mão Dedo Ferramenta Fio LETRA SUPLEMENTAR (OPCIONAL) H M S W Equipamentos de alta tensão Em movimento durante o ensaio com água Em repouso durante o ensaio com água Condições climáticas
16 Fl. 16/24 CORRENTES NOMINAIS À PLENA CARGA, SEGUNDO NORMA NEMA PART. ICS TAMANHO NEMA CORRENTE NOMINAL PERMANENTE A CORRENTE COM ROTOR BLOQUEADO (AMPER) 60Hz 50Hz 60Hz 200V 230V 380V 460V 575V LIMITE DE CORRENTE A Para mais informações veja ICS ) MODALIDADES DE INTERCONEXÕES ELÉTRICAS CONFORME NEMA ICS e 09 Classe I Consiste essencialmente em agrupamento físico de demarradores com comandos independentes entre si, sem análise do sistema como um todo. Classe II Atende a sistemas de controle completos, incluindo necessários intertravamentos e interligações elétricas entre as gavetas. 1.2) TIPO DE FIAÇÃO Tipo A Tipo B Sem bornes nos circuitos de carga e de comando Com bornes adjacentes (levados à régua de bornes ao lado da respectiva gaveta, no compartimento apropriado) para todos os circuitos de comando e os de carga até 90A inclusive. Tipo C Todos os circuitos de comando e os de carga até 90A inclusive, levados à régua de bornes na parte superior ou inferior do(s) CCM(s) em compartimentos apropriados para facilitar as ligações dos cabos de chegada.
17 Fl. 17/24 CÁLCULO PARA DETERMINAR A POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR DE COMANDO 1º Soma-se as cargas das bobinas (consumo na retenção); 2º Aplica-se o fator de simultaneidade; 3º Acrescenta-se ao resultado, o valor In Rush Sealed da bobina do contator do motor maior = (20 x In) Exemplo: 5 contatores consumindo 70VA na chamada e 8VA na retenção 1 contator consumindo 150VA na chamada e 20VA na retenção Então teremos: 5 x 8VA == == == == 40VA 1 x 20VA == == == == 20VA 60VA Fator de simultaneidade, 60% 0,6 x 60VA == == == == == == == == 36VA In Rush Sealed = 10 x 20VA == == == == 200VA 236VA Portanto a potência do transformador de comando neste caso deve ser de 250VA ALGUNS CONSUMOS MÉDIOS DE CONTATORES Tamanho NEMA In Rush Sealed Nema tamanho 1 245VA 27VA Nema tamanho 2 311VA 37VA Nema tamanho 3 700VA 46VA Nema tamanho VA 65VA Nema tamanho VA 90VA
18 Fl. 18/24 ESCOLHA E DEFINIÇÃO DAS COORDENAÇÕES CONTATORES Sem coordenação: O operador está sujeito à risco por danos físicos e materiais. Não permitido pelas normas: - NF C e IEC artigo (regulamento sobre instalações) - EN/IEC artigo 7 (equipamentos elétricos em máquinas) - IEC artigo (partidas) Coordenação tipo 1: É a solução mais utilizada. O custo dos componentes é reduzido. É necessário a verificação do estado antes da nova partida. Não é obrigatória a continuidade de serviço após a falha do circuito. Consequências: - Tempo significativo de parada da máquina; - Exige pessoal de manutenção qualificado para reparar, controlar e substituir o equipamento. Exemplo: Ar condicionado ao setor terciário. Coordenação tipo 2: Permite a continuidade de serviço Consequências: - Tempo de parada de máquina reduzido - Não exige pessoal altamente qualificado Exemplo: Escadas rolantes Coordenação total É a solução em que não são admissíveis nenhum dano ou desregulagem. Consequências: - Retorno imediato ao serviço - Nenhuma precaução especial Exemplo: Exaustor de fumaça, bombas de incêndio.
19 Fl. 19/24 CATEGORIAS DE EMPREGO PARA CONTATORES SEGUNDO IEC Contatores O contator eletromagnético é um dispositivo de manobra (conexão e desconexão) mecânico comandado por um eletroímã. Quando a bobina do eletroímã é alimentada, o contator fecha, estabelecendo por intermédio dos pólos, o circuito entre a rede de alimentação e a carga. Os contatores são dispositivos robustos que podem ser submetidos a exigentes cadências de manobras com tipos distintos de cargas. A norma ABNT NBR IEC define os diferentes tipos de categorias de empregos que fixam os valores de corrente a estabelecer ou interromper mediante contatores. A norma acima abrange também corrente contínua e circuitos de controle CA e CC, porém nos limitamos aos circuitos de potência em corrente alternada (CA). Categorias de emprego para contatores As categorias de emprego normalizadas fixam os valores de corrente que o contator deve estabelecer ou interromper. Elas dependem: - da natureza do receptor controlado: motor de gaiola ou de anéis, resistências, - das condições nas quais são efetuados os fechamentos e aberturas: motor em regime ou bloqueado ou em partida, inversão do sentido de rotação, frenagem por contracorrente. Emprego em corrente alternada Categoria AC-1 Aplica-se a todos os aparelhos de utilização em CA (receptores), cujo fator de potência é no mínimo igual a 0,95 (cos φ > 0,95) Exemplos de utilização: aquecimento, distribuição. Categoria AC-2 Esta categoria compreende a partida, frenagem em contracorrente, como também a partida por impulsos dos motores de anéis. No fechamento, o contator estabelece a corrente de partida, próximo de 2,5 vezes a corrente nominal do motor. Na abertura, ele deve interromper a corrente de partida, com uma tensão no mínimo igual à tensão da rede. Categoria AC-3 É relativa aos motores de gaiola, cujo desligamento é feito com o motor em regime. No fechamento, o contator estabelece a corrente de partida, que é de 5 a 7 vezes a corrente nominal do motor. Na abertura, o contator interrompe a corrente nominal absorvida pelo motor, e neste momento, a tensão nos bornes de seus pólos é da ordem de 20% da tensão da rede. A interrupção é fácil. Categoria AC-4 Esta categoria é relativa às aplicações com frenagem em contracorrente e acionamento por impulsos dos motores de gaiola ou de anéis. O contator fecha com um pico de corrente que pode atingir 5 a 7 vezes a corrente nominal do motor. Ao abrir, ele interrompe esta mesma corrente sob uma tensão tanto maior quanto a velocidade do motor for menor. Esta tensão pode ser igual à tensão da rede. A Interrupção é muito difícil. Exemplos de utilização: máquinas de impressão, de trefilação, de levantamento, de metalurgia.
20 Fl. 20/24 TABELA AUXILIAR DE MOTORES Corrente com carga nominal dos motores assíncronos trifásicos de gaiola em 60HZ. Valores orientativos. Devem ser verificados com o fabricante do motor. Tensão 220V 380V 440V CV kw A A A 2 p 4 p 6 p 8 p 2 p 4 p 6 p 8 p 2 p 4 p 6 p 8 p 0,16 0,12 0,76 0,90 1,15 1,14 0,44 0,52 0,66 0,66 0,38 0,45 0,58 0,57 0,25 0,18 1,04 1,26 1,38 1,96 0,60 0,73 0,80 1,13 0,52 0,63 0,69 0,98 0,33 0,25 1,30 1,56 1,80 2,30 0,75 0,90 1,04 1,33 0,65 0,78 0,90 1,15 0,5 0,37 1,70 2,25 2,50 2,50 0,98 1,30 1,44 1,44 0,85 1,13 1,25 1,25 0,75 0,55 2,40 3,00 3,50 3,30 1,38 1,73 2,02 1,90 1,20 1,50 1,75 1,65 1 0,75 3,20 3,60 3,70 4,30 1,85 2,08 2,13 2,45 1,60 1,80 1,85 2,15 1,5 1,1 4,40 4,80 5,50 6,90 2,54 2,77 3,17 3,98 2,20 2,40 2,75 3,45 2 1,5 5,70 6,90 7,30 7,60 3,29 3,98 4,21 4,39 2,85 3,45 3,65 3,80 3 2,2 8,90 8,59 10,5 10,0 5,14 4,96 6,06 5,77 4,45 4,30 5,25 5, ,8 12,1 12,8 13,2 6,23 6,98 7,39 7,62 5,40 6,05 6,40 6,60 5 3,7 13,8 13,6 15,6 16,0 7,96 7,85 9,00 9,23 6,90 6,80 7,80 8,00 6 4,4 15,8 16,0 18,4 21,0 9,12 9,23 10,6 12,1 7,90 8,00 9,20 10,5 7,5 5,5 20,0 20,0 22,0 25,6 11,5 11,5 12,7 14,8 10,0 10,0 11,0 12,8 10 7,5 25,0 27,0 30,0 36,0 14,4 15,6 17,3 20,8 12,5 13,5 15,0 18,0 12,5 9,2 30,0 32,0 35,0 34,0 17,3 18,5 20,2 19,6 15,0 16,0 17,5 17, ,0 38,0 40,0 40,0 20,8 21,9 23,1 23,1 18,0 19,0 20,0 20, ,0 50,0 54,0 52,0 27,1 28,9 31,2 30,0 23,5 25,0 27,0 26, ,5 58,0 63,0 64,0 68,0 33,5 36,4 36,6 39,2 29,0 31,5 33,0 34, ,0 74,0 73,0 78,0 40,4 42,7 42,1 45,0 35,0 37,0 36,5 39, , , ,0 57,7 56,5 57,7 48,5 50,0 49,0 50, ,1 71,0 72,7 72,1 59,0 61,5 63,0 62, ,8 83,7 83,7 90,2 70,0 72,5 72,5 78, ,0 87,5 92,5 96,
21 Fl. 21/24 CONSIDERAÇÕES NA UTILIZAÇÃO DE COORDENAÇÃO DISJUNTOR-CONTATOR Fenômeno subtransitório provocado nas partidas diretas de motores assíncronos trifásicos de gaiola: O arranque à plena tensão de um motor de gaiola de esquilo na partida direta provoca uma elevação de corrente considerável. Esta elevação da corrente no momento da partida, cria 2 parâmetros conjugados que são: O valor indutivo elevado da proteção do circuito A magnetização do circuito (parte referente a ferro do motor) In do motor: Id: Id : td: Irm: Corrente absorvida pelo motor à plena carga (em A eficaz) Corrente absorvida pelo motor durante a fase da partida (em A eficaz) Corrente subtransitória gerada pelo motor no arranque à plena tensão Duração de corrente subtransitória de 0,010 a 0,015 seg. no arranque à plena tensão do motor Regulagem magnética dos motores Valores limites típicos dessas correntes subtransitórias: Esses valores que não são normalizados dependem igualmente da tecnologia do motor de cada fabricante sobre o desempenho na partida: Motor clássico Id = 2 Id a 2,1 Id (em ampér crista) Motor de alto rendimento Id 2,2 a 2,5 Id (em ampér crista) Variação de Id em função Id: Tipo de motor Valor de Id (em ampér eficaz) Valor de Id (em ampér crista) Motor clássico 5,8 a 8,6 In motor Id = 2 Id = 11,5 In (A crista) a Id = 2,1 Id 18 In (A crista) Motor de alto rendimento 5,8 a 8,6 In motor Id = 2,2 Id = 12,5 In (A crista) a Id = 2,5 Id = 21,5 In (A crista) Exemplo: Um motor de alto rendimento com Id de 7,5 poderá exigir (segundo suas características elétricas), no momento de seu arranque à plena tensão, uma corrente subtransitória de: no mínimo = 16,5 In (em ampér crista) no máximo = 18,8 In (em ampér crista
22 Fl. 22/24 Correntes subtransitórias e coordenações das proteções: Como se pode constatar no gráfico acima, os valores das correntes subtransitórias poderão ser muito elevadas. Elas poderão, se estiverem nos limites máximos, provocarem a atuação do dispositivo de proteção contra curto-circuito (abertura súbita) Os fabricantes dos disjuntores ensaiam os mesmos combinados com contatores, de modo a garantir a proteção contra curto-circuito (coordenação tipo 2 com rele térmico e o contator) As associações, disjuntores, contatores e reles térmicos, são previstas em normas sobre as partidas diretas de motores, geralmente as correntes subtransitórias importantes (Id ajustado a 19 In do motor) A atuação súbita da proteção de curto-circuito repercutirá sobre a coordenação que é dada pelo fabricante do equipamento no momento da partida do motor à plena tensão e como consequência podem: - Atingir os limites dos aparelhos - A utilização em base na coordenação tipo 2 deste motor evitará o risco de uso prematuro dos componentes associados. Este tipo de incidente conduzirá a uma recalibração completa do demarrador e a sua proteção. Os fabricantes dos aparelhos apresentam as associações das coordenações tipo 1 e tipo 2, considerando as seguintes classificações: Motor clássico: Escolha direta na tabela de coordenação pretendida em base ao valor da corrente do demarrador (Id de 5,8 a 8,6 In) e da corrente subtransitória) Motor de alto rendimento com Id (menor ou igual) 7,5 In: Escolha direta na tabela de coordenação pretendida em base ou valor da corrente do demarrador e da corrente subtransitória Motor de alto rendimento com Id (maior ou igual) 7,5 In: Os disjuntores utilizados dentro da faixa da calibração nominal são regulados para garantir um cuidado mínimo na proteção contra curto-circuito até 19 x In (crista) do motor Neste caso termos duas possibilidades: A corrente subtransitória do demarrador é conhecida (ela é fornecida pelo fabricante do motor) e é inferior a 19 In (crista) do motor A escolha na tabela de coordenação deve enquadrar-se no valor da corrente do demarrador onde (ID > 7,5 In). Para entender com mais detalhes, damos os seguintes exemplos: Para um motor de 200kW 380/415V 3 fases 370A, o disjuntor terá que ser de 400A, associado a um rele térmico regulável entre 350 a 450A. Se a corrente subtransitória do demarrador for desconhecida, então partimos pela suposição > 19 In (crista) do motor Neste caso o superdimensionamento de 20% se impõem para satisfazer as condições do demarrador e da coordenação. O mesmo motor de 200kW 380/415V necessitará de um disjuntor com frame de 630A.
23 Fl. 23/24 * FIOS/CABOS PVC 60ºC ** FIOS/CABOS 750V PVC/70ºC *** FATORES DE CORREÇÃO PARA TEMPERATURA DE 30ºC P/ LINHAS NÃO SUBTERRÂNEAS E DE 20ºC P/ LINHAS NÃO SUBTERRÂNEAS AMG MCM mm2 aprox. Amperes Série métrica (mm2) Amperes Temperatura ambiente ºC ISOLAÇÃO PVC EPR ou XLPE 14 2,1 15 1,5 15,5 10 1,22 1, ,3 20 2, ,17 1, , ,12 1,08 8 8, ,06 1, ,94 0, ,87 0, ,79 0, ,71 0,82 1/ ,61 0, ,50 0,71 2/ ,65 3/ ,58 4/ , , Do solo ,10 1, ,05 1, ,95 0, ,89 0, ,84 0, ,77 0, ,71 0, ,63 0, ,55 0, ,45 0, , , , , * Tabela comparativa de capacidade de condução de corrente entre AWG/MCM x Série métrica, extraída da extinta norma NBR 5410/80 (NB-3) *** Tabela extraída da norma ABNT-NBR 5410:2004 ** Tabela extraída da norma NBR-6148-ABNT
24 Fl. 24/24 TABELA 35 Temperaturas características dos condutores Segundo norma ABNT NBR 5410:2004 Tipo de isolação Temperatura máxima para serviço contínuo (condutor) ºC Temperatura limite de sobrecarga (condutor) ºC Temperatura limite de curtocircuito (condutor) ºC Policloreto de vinila (PVC) até 300mm Policloreto de vinila (PVC) maior que mm2 Borracha etileno-propileno (EPR) Polietileno reticulado (XLPE) A prescrição de é considerada atendida se a corrente nos condutores não for superior às capacidade de condução de corrente adequadamente obtidas das tabelas 36 a 39, corrigidas, se for o caso, pelos fatores indicados nas tabelas 40 a 45. NOTAS 1 As tabelas 36 a 39 fornecem as capacidades de condução de corrente para os métodos de referência A1, A2, B1, B2, C, D, E, F e G, descritos em , aplicáveis a diversos tipos de linhas, conforme indicado na tabela As capacidades de condução de corrente dadas nas tabelas 36 a 39, referem-se a funcionamento contínuo em regime permanente (fator de carga 100%), em corrente contínua ou em corrente alternada com frequência de 50Hz ou 60Hz Os valores de capacidade de condução de corrente podem também ser calculados como indicado na ABNT NBR Dependendo do caso, pode ser necessário levar em conta as características da carga e, para os cabos enterrados, a resistividade térmica real do solo.
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