PLANEJAMENTO DE CANAIS DE TV DIGITAL
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- Mario de Caminha Castanho
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1 PD A.0007A/RT-01-AB 1 / 190 PLANEJAMENTO DE CANAIS DE TV DIGITAL FUNDAÇÃO CPqD CENTRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM TELECOMUNICAÇÕES Rodovia Campinas Mogi Mirim (SP 340), Km CEP Campinas SP Brasil CNPJ: / Insc. Estadual: Insc. Municipal: Contato: Dorival Gimenes Júnior dorival@cpqd.com.br FONE: (19) Fax (19) AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL Ed. Ministro Sérgio Motta SAUS Quadra 06, Bloco E CEP Brasília DF Brasil Contato: Pedro Humberto de Andrade Lobo phlobo@anatel.gov.br Fone: (61) Fax: (61) Campinas, 08 de setembro de 2003.
2 PD A.0007A/RT-01-AB 2 / 190 Sumário 1 INTRODUÇÃO TV ANALÓGICA NO BRASIL DESENVOLVIMENTO DO PLANEJAMENTO DE CANAIS DE TV DIGITAL PREMISSAS PARA O PLANEJAMENTO DE CANAIS DE TV DIGITAL FATORES TÉCNICOS NO PLANEJAMENTO DE CANAIS DE TV DIGITAL Introdução Intensidade de Campo mínima para recepção com antena externa Intensidade de Campo mínima para recepção com antena interna Relações de proteção Requisitos para co-localização Padrão de antena externa de recepção Requisitos para o planejamento Áreas de cobertura ESTIMATIVA DE ÁREAS DE COBERTURA E DE INTERFERÊNCIA OTIMIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO DE CANAIS DE TV DIGITAL METODOLOGIA UTILIZADA RESULTADOS OBTIDOS Resultados gerais Canais digitais propostos REGULAMENTAÇÃO TEMPORÁRIA CONCLUSÃO HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES DESTE DOCUMENTO REFERÊNCIAS...43 ANEXO 1 CANAIS ANALÓGICOS CONTEMPLADOS COM CANAL DIGITAL...44 ANEXO 2 PROPOSTA DE PLANO BÁSICO DE DISTRIBUIÇÃO DE CANAIS DE TV DIGITAL...92
3 PD A.0007A/RT-01-AB 3 / 190 ANEXO 3 CANALIZAÇÃO ADICIONAL, CASO O PADRÃO DE TRANSMISSÃO DIGITAL TENHA CAPACIDADE PLENA PARA O REUSO DE FREQÜÊNCIA ANEXO 4 CANALIZAÇÃO ADICIONAL, CASO O PADRÃO DE TRANSMISSÃO DIGITAL NÃO TENHA CAPACIDADE PLENA PARA O REUSO DE FREQÜÊNCIA ANEXO 5 REMANEJAMENTO DE CANAIS ANALÓGICOS ANEXO 6 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÃO CONSIDERADAS PARA OS CANAIS DIGITAIS...181
4 PD A.0007A/RT-01-AB 4 / INTRODUÇÃO Este relatório tem como principais objetivos: apresentar proposta de Plano Básico de Distribuição de Canais de Televisão Digital, correspondendo ao Resultado previsto nos 3º e 44º Termos Aditivos ao Convênio N o 005/98, de 21 de dezembro de 1998, firmado entre a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e o CPqD (Fundação Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações); apresentar considerações técnicas para a elaboração de proposta de parâmetros e critérios a serem adicionados ao Regulamento Técnico para a Prestação do Serviço de Radiodifusão de Sons e Imagens e do Serviço de Retransmissão de Televisão no que diz respeito aos estudos de viabilidade técnica que serão apresentados à Anatel após a aprovação do Plano Básico de Distribuição de Canais de Televisão Digital. O Brasil realizou, entre setembro de 1999 e maio de 2000, testes de laboratório e de campo de três sistemas de TV Digital ATSC [1,2,3], DVB-T [4,5] e ISDB-T [6,7] e irá, considerando aspectos técnicos, mercadológicos e estratégicos, estabelecer seu padrão para a transmissão digital terrestre de televisão. Os resultados obtidos nos referidos testes permitiram a adoção de critérios técnicos para o desenvolvimento de um planejamento que assegurasse um canal de TV Digital para cada estação geradora ou retransmissora de televisão analógica. Esse princípio norteou os trabalhos de planejamento de canais, coordenados pela Anatel e relatados neste documento. As atividades de planejamento de canais de TV Digital foram iniciadas em outubro de 1999, buscando-se garantir o atendimento dos requisitos técnicos para todos os sistemas de transmissão digital de televisão citados anteriormente. Este relatório apresenta os critérios técnicos adotados para o desenvolvimento do planejamento de canais de TV Digital para o Brasil, a metodologia de trabalho adotada e a relação dos canais de TV Digital viabilizados, além de outras considerações relevantes. Inicialmente, são apresentadas informações sobre a TV analógica no Brasil, envolvendo sistema, canais e classes utilizadas pelas estações. Em seguida, há uma exposição dos critérios adotados para o planejamento de canais de TV Digital, incluindo aspectos técnicos e premissas. A metodologia de viabilização de canais digitais, os modelos de propagação utilizados e os critérios de otimização também são apresentados. No Anexo 2 a este documento, é apresentado o Plano Básico de Distribuição de Canais de TV Digital desenvolvido e proposto. No Anexo 6, são apresentadas informações sobre as características técnicas consideradas para os canais digitais e, no Anexo 1, uma relação das estações de geração e de retransmissão para as quais foram viabilizados os canais de TV Digital. Para cada um destes canais analógicos, foi viabilizado um canal digital, provendo as mesmas
5 PD A.0007A/RT-01-AB 5 / 190 condições de cobertura do sinal analógico, sempre que possível tecnicamente e dentro dos limites de cada classe de estação. Também é incluída, como Anexo 5, a relação dos remanejamentos de canais analógicos que foram necessários para permitir a viabilidade de inclusão dos canais digitais previstos. 2 TV ANALÓGICA NO BRASIL Para o serviço de radiodifusão terrestre de televisão, o Brasil adota o padrão analógico PAL-M (525 linhas/quadro, 60 campos/segundo e canais de 6 MHz de largura de faixa), empregando as faixas de freqüências e as classes de estações dadas na Tabela 1. Faixa Canal Freqüências (MHz) Intensidade de campo E(50,50) (dbµv/m) Contorno 1 (Área de serviço primária) Contorno 2 (Área de serviço urbana) Contorno 3 (Área de serviço rural) Contorno protegido Classe Especial Classes de estação Contorno protegido (km) Classe A Classe B VHF baixo VHF alto UHF Tabela 1 Faixas de Freqüências e Contornos por Classe de Estação As estações de TV analógica são assim definidas: Classe C Geradoras (TV) destinadas à produção de conteúdo e à transmissão, com seus canais definidos no Plano Básico de Distribuição de Canais de Televisão em VHF e UHF (PBTV); Retransmissoras (RTV) destinadas à extensão da cobertura das geradoras e ao atendimento de regiões de sombra, com seus canais estabelecidos pelo Plano Básico de Distribuição de Canais para Retransmissão de Televisão em VHF e UHF (PBRTV); Televisão por Assinatura (TVA) canais de TV paga, com seus canais definidos no Plano Básico de Atribuição de Canais de Televisão por Assinatura em UHF (PBTVA).
6 PD A.0007A/RT-01-AB 6 / 190 A situação brasileira de utilização dos canais previstos nos diversos planos básicos, no que se refere ao número de estações analógicas, é apresentada na Tabela 2. Canais TV RTV TVA Total Outorgados/Autorizados Vagos Total Tabela 2 Número de Estações de TV Analógica (maio/2003) No Brasil, observa-se grande heterogeneidade quanto às características das redes de emissoras, ou seja, dos grupos de geradoras e retransmissoras com a mesma programação básica. Há redes com geração geograficamente distribuída e penetração nacional (caso de redes como Globo, SBT, Record e Bandeirantes), redes com geração centralizada e penetração nacional (como, por exemplo, Rede Vida e RedeTV) e redes com geração centralizada e penetração regional (caso da Cultura), além de um grande número de estações independentes, em geral com caráter educativo e com penetração estritamente local. Dadas essas características, é razoável supor que cada rede poderá adotar estratégias distintas no que se refere à escolha, no espectro radioelétrico, de canais de retransmissão utilizando a tecnologia digital, especialmente pelo fato desta permitir o reuso de freqüência, com um nível de capacidade que depende do padrão de transmissão que será adotado no Brasil. As Figuras 1 e 2 indicam, respectivamente, a distribuição de estações de geração (indicadas com estrela) e de retransmissão (indicadas com circunferência) de uma das redes brasileiras com geração distribuída e penetração nacional e de outra com geração centralizada e penetração regional.
7 PD A.0007A/RT-01-AB 7 / 190 Figura 1 Rede com Geração Distribuída e Penetração Nacional Figura 2 Rede com Geração Centralizada e Penetração Regional
8 PD A.0007A/RT-01-AB 8 / DESENVOLVIMENTO DO PLANEJAMENTO DE CANAIS DE TV DIGITAL O grupo de trabalho de planejamento, coordenado pela Anatel, apoiada pelo CPqD, contou com a participação de engenheiros das redes de TV, de consultores do grupo ABERT/SET e de projetistas das regiões consideradas no trabalho. O grupo atuou, desde outubro de 1999, no desenvolvimento do planejamento de canais de TV Digital para o Brasil, tendo realizado 75 (setenta e cinco) reuniões técnicas. Os princípios adotados no planejamento de canais de TV Digital para o Brasil foram os seguintes: a) a TV Digital irá substituir a TV analógica existente, utilizando as faixas de VHF e UHF; b) durante uma fase inicial, denominada Fase de Transição, haverá convivência de canais analógicos e digitais; c) após a desativação dos canais de TV analógica existentes, iniciar-se-á a Fase Digital, caracterizada pela utilização de canais digitais, unicamente; d) o principal objetivo do planejamento de canais de TV Digital é garantir a replicação das coberturas das estações de TV analógicas, sempre que tecnicamente possível; e) os critérios técnicos adotados para o planejamento devem ser aplicáveis a todos os sistemas testados; f) em uma fase inicial, denominada Fase 1, realizar-se-ia o planejamento de canais para localidades atendidas atualmente por, pelo menos, uma geradora (TV) ativa; uma geradora é considerada ativa a partir da abertura de edital; g) nessas localidades, seriam viabilizados canais somente para as geradoras e retransmissoras ativas; uma retransmissora é considerada ativa a partir da autorização para prestação do serviço, mesmo utilizando um canal do PBTV; e h) posteriormente, na Fase 2, seriam tratadas outras localidades brasileiras, com população superior a habitantes ou situadas em regiões com alto congestionamento do espectro radioelétrico, atualmente atendidas por, pelo menos, uma retransmissora ativa; nessas localidades, seriam viabilizados canais somente para as retransmissoras ativas. 4 PREMISSAS PARA O PLANEJAMENTO DE CANAIS DE TV DIGITAL Inicialmente, o trabalho de planejamento envolveu a definição de premissas, fatores técnicos e critérios de otimização para o planejamento de canais. Esta etapa foi concluída em agosto de As principais premissas estabelecidas são mencionadas a seguir:
9 PD A.0007A/RT-01-AB 9 / 190 Os fatores técnicos devem ser definidos de modo a atender os requisitos técnicos dos três sistemas de TV Digital testados no Brasil; esses fatores técnicos são apresentados na seção 5 deste documento. Sempre que tecnicamente possível, para cada canal analógico considerado deve ser viabilizado um canal digital com a potência máxima da classe à qual pertence o canal analógico. Priorizar a faixa de UHF para a distribuição de canais digitais; quando não for possível utilizar a faixa de UHF, devem ser utilizadas as faixas de VHF alto e VHF baixo, nesta ordem; esta premissa deve-se à susceptibilidade de algumas configurações dos sistemas de transmissão digital de televisão ao ruído impulsivo, mais relevante nas freqüências mais baixas, conforme demonstraram os testes realizados no Brasil [8]. O objetivo principal da Fase 1 é a previsão de canais de TV Digital que repliquem a cobertura dos canais analógicos de geração (TV) e de retransmissão (RTV) ativos, sempre que tecnicamente possível, em todas as localidades atendidas por, pelo menos, uma estação de geração ativa. Este conjunto de municípios compreende as regiões de maior densidade de ocupação do espectro radioelétrico e as áreas metropolitanas do Brasil. Estão aqui incluídas entre as retransmissoras consideradas aquelas que utilizam canais de geração. O objetivo da Fase 2 é a previsão de canais de TV Digital que repliquem, sempre que tecnicamente possível, a cobertura de estações nas demais localidades brasileiras com população mínima de 100 mil habitantes, segundo o Censo de 2000 do IBGE, atendidas por, pelo menos, uma retransmissora ativa. Esta fase exigiu a definição de critérios técnicos para o reuso de freqüência, que são dependentes do sistema de TV Digital a ser padronizado pelo Brasil. Caso não haja canais viáveis nas faixas preferenciais para o atendimento de grupos de localidades vizinhas, prever a possibilidade de opção entre duas soluções: o reuso de freqüência, caso o padrão de TV Digital adotado tenha capacidade plena para tal, e a viabilização de canais digitais utilizando os canais da faixa de 60 a 69, quando necessário, caso o padrão de TV Digital adotado não tenha capacidade plena para o reuso de freqüência. Prever canais digitais para as estações retransmissoras com autorização para outras localidades, mas que utilizam pontos de transmissão próximos aos adotados pelas estações analógicas consideradas nas Fases 1 e 2. A viabilização de canais digitais para as demais localidades brasileiras ficará a cargo de engenheiros projetistas, a partir do interesse das novas concessionárias do serviço de televisão e das autorizadas do serviço de retransmissão. Nos casos em que 2 (duas) ou mais estações de uma localidade utilizem a mesma programação básica, viabilizar um único canal de TV Digital. Estas situações, geralmente, correspondem a canais empregados para a cobertura de regiões de sombra. Como verificado nos testes realizados no Brasil [8], os três sistemas para transmissão digital terrestre de televisão testados possibilitam o reuso de
10 PD A.0007A/RT-01-AB 10 / 190 freqüência para esta aplicação, através de estações reforçadoras de sinal, conhecidas como Gap-Fillers. Foi assumido que a tecnologia de TV Digital irá permitir tal aplicação, motivo pelo qual não foram previstos canais digitais adicionais operando em outras freqüências. A Tabela 3 apresenta a lista dos 290 municípios contemplados com canais digitais nas Fases 1 e 2. UF Total de municípios considerados Fase 1 Municípios com pelo menos uma geradora ativa AC 2 Cruzeiro do Sul, Rio Branco AL 2 Maceió Arapiraca AM 1 Manaus AP 1 Macapá BA 12 CE 7 DF 1 Brasília ES 6 GO 10 MA 8 MG 59 MS 6 Barreiras, Feira de Santana, Itabuna, Juazeiro, Porto Seguro, Salvador, Teixeira de Freitas, Vitória da Conquista Aracati, Fortaleza, Juazeiro do Norte, Pacajús, Sobral Cachoeiro de Itapemirim, Colatina, Guarapari, Linhares, São Mateus, Vitória Anápolis, Catalão, Goiânia, Itumbiara, Jataí, Luziânia, Porangatú, Rio Verde, Santa Helena de Goiás Balsas, Codó, Imperatriz, Santa Inês, São José de Ribamar, São Luis, Timon Alfenas, Araxá, Arcos, Barbacena, Barroso, Belo Horizonte, Betim, Caratinga, Conselheiro Lafaiete, Contagem, Coronel Fabriciano, Curvelo, Diamantina, Divinópolis, Formiga, Frutal, Governador Valadares, Ipatinga, Itaúna, Ituiutaba, Janaúba, Januária, João Pinheiro, Juiz de Fora, Lambari, Lavras, Manhuaçu, Mateus Leme, Montes Claros, Muriaé, Nanuque, Ouro Preto, Para de Minas, Paracatu, Passos, Patos de Minas, Pirapora, Poços de Caldas, Ponte Nova, Pouso Alegre, São João Del Rei, São Sebastião do Paraíso, Sete Lagoas, Teófilo Otoni, Três Corações, Três Marias, Ubá, Uberaba, Uberlândia, Unai, Varginha, Viçosa Campo Grande, Corumbá, Dourados, Ponta Porã, Três Lagoas MT 4 Alta Floresta, Cuiabá, Rondonópolis, Sinop Fase 2 Municípios com pelo menos 100 mil habitantes atendidos por retransmissoras ativas Alagoinhas, Camaçari, Ilhéus, Jequié Crato Aparecida de Goiânia Caxias Araguari, Ibirité, Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia PA 6 Belém, Castanhal, Marabá, Santarém Abaetetuba, Ananindeua PB 2 Campina Grande, João Pessoa PE 5 Caruaru, Petrolina, Recife, Vitória de Santo Antão PI 4 Floriano, Parnaíba, Picos, Teresina PR 24 Apucarana, Arapongas, Assis Chateaubriand, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Colorado, Garanhuns Municípios atendidos por estações localizadas em pontos de transmissão próximos aos adotados por canais considerados nas Fases 1 e 2 Itaiçaba Araporã,Santa Rita de Minas Ladário Cambé
11 PD A.0007A/RT-01-AB 11 / 190 UF Total de municípios considerados RJ 14 RN 2 Mossoró, Natal Fase 1 Municípios com pelo menos uma geradora ativa Cornélio Procópio, Curitiba, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Guarapuava, Ivaiporã, Londrina, Maringá, Paranaguá, Paranavaí, Pato Branco, Pinhais, Ponta Grossa, Toledo, Umuarama, União da Vitória Barra Mansa, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Niterói, Nova Friburgo, Petrópolis, Resende, Rio de Janeiro, São Gonçalo RO 4 Cacoal, Pimenta Bueno, Porto Velho Ji-Paraná RR 1 Boa Vista RS 21 SC 15 SE 1 Aracajú SP 69 Alegrete, Bagé, Cachoeira do Sul, Carazinho, Caxias do Sul, Cruz Alta, Erechim, Montenegro, Novo Hamburgo, Passo Fundo, Pelotas, Porto Alegre, Rio Grande, Santa Cruz do Sul, Santa Maria, Santa Rosa, Santiago, Santo Ângelo, Uruguaiana Balneário Camboriú, Blumenau, Chapecó, Criciúma, Florianópolis, Itajaí, Joaçaba, Joinville, Lages, Rio do Sul, Tubarão, Xanxerê Águas da Prata, Americana, Amparo, Andradina, Aparecida, Araçatuba, Araraquara, Araras, Barretos, Barueri, Bauru, Botucatu, Bragança Paulista, Cachoeira Paulista, Campinas, Cubatão, Franca, Francisco Morato, Guarujá, Guarulhos, Itapetininga, Jaboticabal, Jaú, Jundiaí, Limeira, Moji das Cruzes, Osasco, Pindamonhangaba, Piracicaba, Pirassununga, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santos, São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Paulo, São Vicente, Sertãozinho, Sorocaba, Taubaté, Várzea Paulista, Votuporanga TO 3 Araguaína, Gurupi, Palmas Fase 2 Municípios com pelo menos 100 mil habitantes atendidos por retransmissoras ativas Angra Dos Reis, Duque de Caxias, Macaé, Teresópolis, Volta Redonda Canoas Jaraguá do Sul, São José Atibaia, Catanduva, Cotia, Diadema, Guaratinguetá, Hortolândia, Indaiatuba, Itu, Marília, Moji-Guaçu, Praia Grande, Santa Bárbara D'Oeste, Santo André, São Caetano do Sul, Sumaré, Suzano Municípios atendidos por estações localizadas em pontos de transmissão próximos aos adotados por canais considerados nas Fases 1 e 2 Campo Bom Porto União Birigui, Colina, Guapiaçu, Moji-Mirim, Piquete, Piratininga, Salto, Valinhos, Tabela 3 Localidades Consideradas nas Fases 1 e 2 O Anexo 1 deste documento relaciona os canais analógicos para os quais foram viabilizados canais digitais, segundo as premissas indicadas nesta seção. 5 FATORES TÉCNICOS NO PLANEJAMENTO DE CANAIS DE TV DIGITAL 5.1 Introdução Para a realização dos estudos de viabilidade técnica de canais de TV Digital, houve necessidade de definição dos seguintes aspectos: intensidades de campo a serem utilizadas para a definição de contornos ou áreas de serviço;
12 PD A.0007A/RT-01-AB 12 / 190 relações de proteção a serem adotadas para os cálculos de intensidade de campo e contornos interferentes; relações entre as potências das estações, para o caso de estações co-localizadas; e requisitos, em termos de percentual de locais atendidos e percentual de tempo com sinal de cobertura apropriado, a serem garantidos. Estas características técnicas são tratadas a seguir. 5.2 Intensidade de Campo mínima para recepção com antena externa O modelo da infra-estrutura de recepção com antena externa adotado para fins de planejamento de canais é o de uma instalação típica em um ponto localizado na borda da área de serviço, consistindo de antena externa a 10 metros do solo, cabo e receptor de TV Digital. A intensidade de campo mínima para recepção com antena externa é indicada na Tabela 4, onde são apontados vários fatores, tais como margem frente a ruído produzido pelo homem (ruído impulsivo) e ganho da antena de recepção. 5.3 Intensidade de Campo mínima para recepção com antena interna Para recepção com antena interna, assumiu-se uma condição de instalação típica, com a antena posicionada 1,5 metros acima do segundo piso de um prédio. Trata-se do pior caso, em se tratando da altura da antena de recepção em relação ao solo. A definição da intensidade de campo mínima para recepção com antena interna, apresentada na Tabela 5, considera vários fatores, tais como margem frente a ruído produzido pelo homem, margem por perda de penetração em edificações e margem por redução da altura da antena de recepção. Fator Símbolo VHF Baixo Largura de Faixa (MHz) B 6 Constante de Boltzmann (Ws/K) k 1,38 x Temperatura absoluta (K) T 290 VHF Alto UHF Fórmula Ruído térmico (dbm) N t -106,20 N t =ktb Figura de ruído do receptor (db) Limiar de C/N (db) do sistema digital Mínima potência do sinal (dbm) N r 10 C/N P s 15 + D -81,2+D Freqüência central (MHz) f b Baseada nos resultados dos testes de laboratório realizados no Brasil [8] D = 0 para ATSC, D = 2 para COFDM FEC 2/3, D = 4 para COFDM FEC 3/4 P s (dbm)=n t (dbm)+n r (db)+ C/N(dB) Média geométrica entre as freqüências extremas da faixa Comprimento de onda (m) λ 4,35 1,55 0,51 λ = 300/ f b
13 PD A.0007A/RT-01-AB 13 / 190 Fator Área efetiva da antena isotrópica (dbm 2 ) Ganho do dipolo de meiaonda em relação à antena isotrópica (dbi) Ganho da antena em relação ao dipolo de meia-onda (dbd) Símbolo VHF Baixo VHF Alto UHF Fórmula A i 1,77-7,21-16,90 A i =λ 2 /(4π) G i 2,15 G 4,5 6,5 10 Antena comercial típica Impedância intrínseca (Ω) η 120π Fator de dipolo (dbm-dbµv/m) K d -111,84-120,82-130,51 K d =( A i G i )/ η Perda em cabos (db) L f Margem frente a ruído produzido pelo homem (db) Intensidade de Campo mínima (dbµv/m) M m E min 33,14+D 36,12+D 43,31+D E min (dbµv/m)=p s (dbm)+ L f (db)+m m (db)-g(dbd)-k d (dbmdbµv/m) Tabela 4 Intensidade de Campo Mínima para Recepção com Antena Externa Fator Símbolo VHF Baixo Largura de Faixa (MHz) B 6 Constante de Boltzmann (Ws/K) k 1,38 x Temperatura absoluta (K) T 290 VHF Alto UHF Fórmula Ruído térmico (dbm) N t -106,20 N t =ktb Figura de ruído do receptor (db) Limiar de C/N (db) do sistema digital Mínima potência do sinal (dbm) N r 10 C/N P s 15 + D -81,2+D Freqüência central (MHz) f b Baseada nos resultados dos testes de laboratório realizados no Brasil [8] D = 0 para ATSC, D = 2 para COFDM FEC 2/3, D = 4 para COFDM FEC 3/4 P s (dbm)=n t (dbm)+n r (db)+ C/N(dB) Média geométrica entre as freqüências extremas da faixa Comprimento de onda (m) λ 4,35 1,55 0,51 λ = 300/ f b Área efetiva da antena isotrópica (dbm 2 ) Ganho do dipolo de meiaonda em relação à antena isotrópica (dbi) Ganho da antena em relação ao dipolo de meia-onda (dbd) A i 1,77-7,21-16,90 A i =λ 2 /(4π) G i 2,15 G -2,2-2,2 0 Antena comercial típica Impedância intrínseca (Ω) η 120π
14 PD A.0007A/RT-01-AB 14 / 190 Fator Fator de dipolo (dbm-dbµv/m) Símbolo VHF Baixo VHF Alto UHF Fórmula K d -111,84-120,82-130,51 K d =( A i G i )/ η Perda em cabos (db) L f Altura da antena em relação ao piso (m) Margem por redução da altura da antena de recepção (db) (segundo piso) Margem por perda de penetração (db) Margem frente a ruído produzido pelo homem (db) Intensidade de Campo mínima (dbµv/m) H a 1,5 M h M p M m E min 51,84+ D 55,82+D 62,31+D E min (dbµv/m)=p s (dbm)+l f (db)+ M m (db)-g(dbd)-k d (dbmdbµv/m)+ L(dB) Tabela 5 Intensidade de Campo Mínima para Recepção com Antena Interna 5.4 Relações de proteção O conjunto de relações de proteção adotado, compreendendo interferências entre canais de TV Digital e canais de TV PAL-M, baseou-se nos resultados dos testes de laboratório de TV Digital [8]. As relações de proteção, dadas na Tabela 6, representam condições de pior caso envolvendo as configurações 8-VSB (ATSC), COFDM 64-QAM FEC 2/3 (DVB-T e ISDB-T) e COFDM 64-QAM FEC 3/4 (DVB-T e ISDB-T). No caso de interferência de um canal de TV Digital sobre um canal de TV PAL-M, o critério de Grau 3 de qualidade foi utilizado [14]. Canal interferente Analógico sobre Analógico Relação D/U (db) (Canal desejado = N) Digital sobre Analógico Analógico sobre Digital Digital sobre Digital N-1 (adjacente inferior) N (co-canal) + 28 (com decalagem) +45 (sem decalagem) N+1 (adjacente superior) N-8 e N+8 (FI) N-7 e N+7 (oscilador local) N+14 (imagem de áudio) N+15 (imagem de vídeo) Tabela 6 Relações de Proteção
15 PD A.0007A/RT-01-AB 15 / Requisitos para co-localização Para fins dos estudos de planejamento, duas ou mais antenas, para canais de TV analógica ou TV Digital, foram consideradas co-localizadas se instaladas em uma mesma estrutura de sustentação ou em estruturas afastadas de até 3 km. Esta distância é inferior àquelas adotadas em outros países (5 km nos EUA [12] e 8 km no Canadá [13]). Para o caso de co-localização, definiu-se que as relações entre potências dos canais de TV analógica e de TV Digital devem satisfazer os critérios para Limite de Perceptibilidade (LOP) [14] determinados nos testes de laboratório realizados no Brasil, cujos dados encontram-se na Tabela 7. Canal interferente Analógico sobre Analógico Relação de potências D/U (db) (Canal desejado = N) Digital sobre Analógico Analógico sobre Digital Digital sobre Digital N-1 (adjacente inferior) não permitido N+1 (adjacente superior) não permitido N-8 e N+8 (FI) N-7 e N+7 (oscilador local) N+14 (imagem de áudio) N+15 (imagem de vídeo) Tabela 7 Relações de Potências para Canais Co-localizados 5.6 Padrão de antena externa de recepção Para o caso de recepção com antena externa, assumiu-se que a antena de recepção apresenta um padrão de ganho diretivo, relacionado com o quadrado do co-seno do ângulo de discriminação. Nos cálculos de interferência, a atenuação do sinal interferente é dada por 10xlog 10 [cos 2 (θ)] db, onde θ é o ângulo formado pela linha entre o ponto de recepção e a estação a ser protegida e a linha entre o ponto de recepção e a estação interferente, nunca excedendo o valor de 6 db para VHF e 14 db para UHF. 5.7 Requisitos para o planejamento Nos trabalhos de planejamento de canais de TV Digital, os seguintes critérios foram estabelecidos: o atendimento, pelo menos 90% do tempo, de 70% dos locais com recepção utilizando antena externa, no Contorno Protegido das estações, resultando nos requisitos dados na Tabela 8:
16 PD A.0007A/RT-01-AB 16 / 190 Fator VHF baixo VHF alto UHF Intensidade de Campo mínima (dbµv/m) 33 + D 36 + D 44 + D Correção para 70% dos locais (db) 2,5 2,5 3 Intensidade de Campo E(50,90) no Contorno Protegido (dbµv/m) 36 + D 39 + D 47 + D Tabela 8 Requisitos para Cobertura com Antena Externa de Recepção, no Contorno Protegido o atendimento, pelo menos 90% do tempo, de 50% dos locais com recepção utilizando antena interna, no Contorno 1 (área de serviço primária) das estações, resultando nos requisitos dados na Tabela 9: Fator VHF baixo VHF alto UHF Intensidade de Campo mínima (dbµv/m) 52 + D 56 + D 63 + D Intensidade de Campo E(50,90) no Contorno 1 (dbµv/m) 52 + D 56 + D 63 + D Tabela 9 Requisitos para Cobertura com Antena Interna de Recepção, no Contorno 1 (Área de Serviço Primária) Os requisitos de cobertura para o planejamento de canais de TV Digital, no Brasil, foram definidos de modo a garantir: a utilização de curvas de propagação E(50,50) para o cálculos de contornos de proteção; o atendimento dos requisitos de cobertura com antena externa, no Contorno Protegido, para todos os sistemas de TV Digital considerados (D = 0, 2 e 4, de acordo com as Tabelas 4 e 8); o atendimento dos requisitos de cobertura com antena interna, no Contorno 1 (área de serviço primária), para todos os sistemas de TV Digital considerados (D = 0, 2 e 4, de acordo com as Tabelas 5 e 9); uma relação constante de potência entre canais de TV analógica e de TV Digital com o mesmo Contorno Protegido; e a possibilidade de uma futura conversão de canais de TV analógica em canais de TV Digital, satisfazendo suas relações de proteção específicas.
17 PD A.0007A/RT-01-AB 17 / 190 A seguir, é apresentado o procedimento adotado para a determinação dos valores de Intensidade de Campo que definem os Contornos Protegidos dos canais digitais que permitem a utilização das curvas E (50,50), de acordo com os requisitos estabelecidos. São considerados, inclusive, os casos de co-localização. a) Inicialmente, considera-se o caso de interferência de um canal analógico sobre outro canal analógico, conforme ilustrado a seguir. = P CANAL ANALÓGICO INTERFERENTE E A (50,10) B - RP A/A CANAL ANALÓGICO A PROTEGER E(50,50) = A E(50,50) = B Figura 3 Ilustração caso a Partindo-se da relação indicada para o valor de intensidade de campo interferente, válida no contorno protegido do canal analógico a proteger, pode-se escrever: B E A (50,10) RP A/A (01) onde B = Intensidade de Campo (dbµv/m) gerado pela estação analógica a proteger, no seu contorno protegido; E A (50,10) = Intensidade de Campo (dbµv/m) gerado pela estação analógica interferente no contorno protegido da estação analógica a proteger; RP A/A = relação de proteção entre canais analógicos, para o caso em questão. Substituindo-se a estação analógica interferente por uma estação digital equivalente, define-se como a relação entre a potência do canal analógico interferente e a potência do canal digital equivalente. Logicamente, a relação dos campos obtidos para esses canais também será de, no mesmo ponto. A seguir, é ilustrada a situação de substituição do canal analógico interferente pelo digital equivalente com potência db inferior. Para que se mantenha a proteção do canal analógico, deve ser válida a relação indicada para o valor de intensidade de campo interferente do canal digital equivalente no contorno protegido do canal analógico:
18 PD A.0007A/RT-01-AB 18 / 190 A partir da relação de campo interferente, pode-se escrever: = P- CANAL DIGITAL EQUIVALENTE INTERFERENTE E(50,50) = A E A (50,10) B RP A/D CANAL ANALÓGICO A PROTEGER E(50,50) = B Figura 4 Ilustração caso a com substituição da estação analógica interferente B [ E A (50,10) - ] RP A/D (02) onde B = Intensidade de Campo (dbµv/m) gerado pela estação analógica a proteger, no seu contorno protegido; [E A (50,10) - ]= Intensidade de Campo (dbµv/m) gerado pela estação digital equivalente interferente no contorno protegido da estação analógica; RP A/D = relação de proteção para canal analógico interferido por digital, para o caso em questão. Para a situação mais crítica de interferência, a relação (01) fica: B E A (50,10) = RP A/A (01 ) Substituindo (01 ) em (02), obtém-se: RP A/D RP A/A (03)
19 PD A.0007A/RT-01-AB 19 / 190 b) Em continuidade, considera-se o caso de interferência de um canal analógico sobre um canal digital, conforme ilustrado a seguir: = P CANAL ANALÓGICO INTERFERENTE E A (50,10) D - RP D/A CANAL DIGITAL A PROTEGER E(50,50)=A E(50,50)=D Figura 5 Ilustração caso b Partindo-se da relação indicada para o valor de intensidade de campo interferente, válida no contorno protegido do canal digital a proteger, pode-se escrever: onde D E A (50,10) RP D/A (04) D = Intensidade de Campo (dbµv/m) gerado pela estação digital a proteger, no seu contorno protegido; E A (50,10) = Intensidade de Campo (dbµv/m) gerado pela estação analógica interferente no contorno protegido da estação digital a proteger; RP D/A = relação de proteção para canal digital interferido por analógico, para o caso em questão. Novamente, substituindo-se a estação analógica interferente por uma estação digital equivalente, a potência do canal digital é db inferior à do canal analógico, assim como seu campo interferente. A seguir, é ilustrada a situação de substituição do canal analógico interferente pelo digital equivalente com potência db inferior. Para que se mantenha a proteção do canal digital, deve ser válida a relação indicada para o valor de intensidade de campo interferente do canal digital equivalente no contorno protegido do canal digital: = P - E A (50,10) D RP D/D CANAL DIGITAL EQUIVALENTE INTERFERENTE E(50,50) = A - CANAL DIGITAL A PROTEGER E(50,50)=D Figura 6 Ilustração caso b com substituição da estação analógica interferente
20 PD A.0007A/RT-01-AB 20 / 190 A partir da relação de campo interferente, pode-se escrever: onde D [ E A (50,10) - ] RP D/D (05) D = Intensidade de Campo (dbµv/m) gerado pela estação digital a proteger, no seu contorno protegido; [E A (50,10) - ] = Intensidade de Campo (dbµv/m) gerado pela estação digital equivalente interferente no contorno protegido da estação digital; RP D/D = relação de proteção entre canais digitais, para o caso em questão. Para a situação mais crítica de interferência, a relação (04) fica: Substituindo-se (04 ) em (05), obtém-se: D E A (50,10) = RP D/A (04 ) RP D/D RP D/A (06) c) Considera-se, novamente, o caso de interferência de um canal analógico sobre outro canal analógico, agora no sentido inverso ao de (a), conforme ilustrado a seguir: CANAL ANALÓGICO A PROTEGER E B (50,10 ) A - RP A/A CANAL ANALÓGICO INTERFERENTE E(50,50) = A E(50,50)=B Figura 7 Ilustração caso c Partindo-se da relação indicada para o valor de campo interferente, válida no contorno protegido do canal analógico a proteger, pode-se escrever: A - EB(50,10) RP A/A (07) onde A = Intensidade de Campo (dbµv/m) gerado pela estação analógica a proteger, em seu contorno protegido;
21 PD A.0007A/RT-01-AB 21 / 190 E B (50,10) = Intensidade de Campo (dbµv/m) gerado pela estação analógica interferente no contorno protegido da estação analógica a proteger; RP A/A = relação de proteção para canal analógico interferido por analógico, para o caso em questão. Procedendo-se do mesmo modo que nos casos anteriores, substituindo-se o canal analógico a proteger pelo digital equivalente, com potência db inferior, a relação indicada na ilustração deve ser assegurada para manter as condições de proteção do canal digital equivalente: CANAL DIGITAL EQUIVALENTE A PROTEGER = P - E B (50,10) (A ) - RP D/A CANAL ANALÓGICO INTERFERENTE E(50,50) = A - E(50,50)=B Figura 8 Ilustração caso c com substituição da estação analógica a proteger Partindo-se da relação indicada para o valor de campo interferente, válida no contorno protegido do canal digital equivalente a proteger, pode-se escrever: (A - ) E B (50,10) RP D/A (08) onde (A - ) = Intensidade de Campo (dbµv/m) gerado pela estação digital equivalente a proteger, no seu contorno protegido; E B (50,10) = Intensidade de Campo (dbµv/m) gerado pela estação analógica interferente, no contorno protegido da estação digital equivalente; RP D/A = relação de proteção para canal digital interferido por analógico, para o caso em questão. Para a situação mais crítica de interferência, a relação (07) fica: A - E B (50,10) = RP A/A (07 ) Substituindo-se (07 ) em (08), obtém-se: RP A/A RP D/A (09)
22 PD A.0007A/RT-01-AB 22 / 190 d) Considera-se, agora, o caso de interferência de um canal digital sobre um canal analógico, em situação inversa à de (b), conforme ilustrado a seguir: = P E D (50,10 ) A - RP A/D CANAL ANALÓGICO A PROTEGER CANAL DIGITAL INTERFERENTE E(50,50) = A E(50,50)=D Figura 9 Ilustração caso d Partindo-se da relação indicada para o valor de campo interferente, válida no contorno protegido do canal analógico a proteger, pode-se escrever: A E D (50,10) RP A/D (10) onde A = Intensidade de Campo (dbµv/m) gerado pela estação analógica, no seu contorno protegido; E D (50,10) = Intensidade de Campo (dbµv/m) gerado pela estação digital interferente, no contorno protegido da estação analógica; RP A/D = relação de proteção para canal analógico interferido por digital, para o caso em questão. Substitui-se, igualmente, o canal analógico a proteger por um canal digital equivalente, com potência db inferior, conforme ilustrado a seguir. Para que se mantenham as condições de proteção do canal digital equivalente, deve ser válida a relação indicada para o valor de intensidade de campo interferente do canal digital no contorno protegido do canal digital equivalente: CANAL DIGITAL EQUIVALENTE A PROTEGER = P - E(50,50) = A - E D (50,10) (A ) - RP D/D CANAL DIGITAL INTERFERENTE E(50,50)=D Figura 10 Ilustração caso d com substituição da estação analógica a proteger
23 PD A.0007A/RT-01-AB 23 / 190 A partir da relação de campo interferente, pode-se escrever: (A - ) E D (50,10) RP D/D (11) onde (A - ) = Intensidade de Campo (dbµv/m) gerado pela estação digital equivalente, no seu contorno protegido; E D (50,10) = Intensidade de Campo (dbµv/m) gerado pela estação digital interferente, no contorno protegido da estação digital equivalente; RP D/D = relação de proteção entre canais digitais, para o caso em questão. Para a situação mais crítica de interferência, a relação (10) fica: A E D (50,10) = RP A/D (10 ) Substituindo-se (10 ) em (11), obtém-se: RP A/D RP D/D (12) e) O mesmo desenvolvimento utilizado para a análise dos casos abordados de (a) a (d) pode ser adotado para os casos de estações co-localizadas, porém, trabalhando-se com relações de potências ao invés de relações de intensidades de campo. Inicialmente, tomam-se dois canais analógicos, o canal de potência P interferindo num canal analógico co-localizado. Utilizando a mesma nomenclatura adotada até aqui, pode-se escrever: (co-localizada) P + RP A/A (13) Substituindo a estação analógica interferente por uma digital equivalente, com potência igual a P -, para que se mantenha a proteção do canal analógico, é necessário que: (co-localizada) P - + RP A/D (14) Para a situação mais crítica de interferência, a relação (13) fica: Substituindo (13 ) em (14), obtém-se: (co-localizada) = P + RP A/A (13 ) P + RP A/A P - + RP A/D, ou
24 PD A.0007A/RT-01-AB 24 / 190 RP A/D - RP A/A (15) f) Em continuidade, considera-se o caso de interferência de um canal analógico, com potência igual a P, sobre um canal digital co-localizado. Pode-se escrever: (co-localizada) P + RP D/A (16) Substituindo a estação analógica interferente por uma estação digital equivalente, de potência igual a P -, para que seja mantida a proteção da estação digital, deve ser válida a relação: (co-localizada) P - + RP D/D (17) Para a situação mais crítica de interferência, a relação (16) fica: Substituindo (16 ) em (17), obtém-se: (co-localizada) = P + RP D/A (16 ) P + RP D/A P - + RP D/D, ou RP D/D RP D/A (18) g) Voltando ao caso de duas estações analógicas, agora se analisa a situação inversa à de (e), considerando uma estação analógica interferente, co-localizada a outra analógica a proteger, com potência igual a P. Neste caso, tem-se: (co-localizada) P - RP A/A (19) Substituindo a estação analógica a proteger por uma estação digital equivalente, com potência igual a P -, a seguinte relação deve ser válida, de modo a manter suas condições de proteção com relação ao canal analógico co-localizado: (co-localizada) P - - RP D/A (20) Para a situação mais crítica de interferência, a relação (19) fica: (co-localizada) = P - RP A/A (19 ) Substituindo (19 ) em (18), obtém-se: P RP A/A P - - RP D/A, ou
25 PD A.0007A/RT-01-AB 25 / 190 RP A/A RP D/A (20) h) Na análise da situação inversa à de (f), agora com uma estação digital interferente colocalizada a uma estação analógica, de potência igual a P, tem-se: (co-localizada) P - R A/D (21) Substituindo-se a estação analógica a proteger por uma estação digital equivalente, com potência igual a P -, para manter as condições de proteção do canal digital equivalente com relação ao canal digital co-localizado, deve ser válida a relação: (co-localizada) P- - R D/D (22) Para a situação mais crítica de interferência, a relação (21) fica: (co-localizada) = P - RP A/D (21 ) Substituindo (21 ) em (22), obtém-se: P RP A/D P - - RP D/D, ou RP A/D RP D/D (23) As Tabelas 10, 11 e 12 indicam, respectivamente, as relações de proteção obtidas nos testes realizados no Brasil para as modulações 8VSB (ATSC), COFDM (DVB-T e ISDB-T) com FEC de 2/3 e de 3/4 e identificam os casos tratados de (a) a (h), com a determinação da faixa de variação dos valores de.
26 PD A.0007A/RT-01-AB 26 / 190 Interferência entre Estações Caso F Canal sujeito à Tipo de R interferência interferência A/A R A/D >= R A/A R A/D >= R D/A R D/D >= R D/A R D/D >= N co-canal N+ ou N- co-canal decalagem N+1 adj. inf N-1 adj. sup N+7 oscilador local N+8 batimento de FI N-8 batimento de FI N-14 imagem de áudio N-15 imagem de vídeo Interferência entre Estações Caso A Caso E Caso B Caso C Caso G Caso D Caso H Canal sujeito à Tipo de R interferência interferência A/A R D/A <= R A/A R D/A <= R A/D R D/D <= R A/D R D/D <= N co-canal N+ ou N- co-canal decalagem N+1 adj. inf N-1 adj. sup N+7 oscilador local N+8 batimento de FI N-8 batimento de FI N-14 imagem de áudio N-15 imagem de vídeo Tabela 10 ATSC : 14 db 12 db Interferência entre Caso A Caso E Caso B Caso F Estações Canal sujeito à Tipo de RA/A R A/D interferência interferência >= RA/A RA/D >= RD/A RD/D >= R D/A R D/D >= N co-canal N+ ou N- co-canal decalagem N+1 adj. inf N-1 adj. sup N+7 oscilador local N+8 batimento de FI N-8 batimento de FI N-14 imagem de áudio N-15 imagem de vídeo Interferência entre Estações Caso C Caso G Caso D Caso H Canal sujeito à Tipo de RA/A R D/A interferência interferência <= RA/A RD/A <= RA/D RD/D <= R A/D R D/D <= N co-canal N+ ou N- co-canal decalagem N+1 adj. inf N-1 adj. sup N+7 oscilador local N+8 batimento de FI N-8 batimento de FI N-14 imagem de áudio N-15 imagem de vídeo Tabela 11 COFDM2/3: 16 db 12 db
27 PD A.0007A/RT-01-AB 27 / 190 Interferência entre Caso A Caso E Caso B Caso F Estações Canal sujeito à Tipo de RA/A R A/D interferência interferência >= RA/A RA/D >= RD/A RD/D >= R D/A R D/D >= N co-canal N+ ou N- co-cana decalagem N+1 adj. inf N-1 adj. sup N+7 oscilador local N+8 batimento de FI N-8 batimento de FI N-14 imagem de áudio N-15 imagem de vídeo Interferência entre Caso C Caso G Caso D Caso H Estações Canal sujeito à Tipo de RA/A R D/A interferência interferência <= RA/A RD/A <= RA/D RD/D <= R A/D R D/D <= N co-canal N+ ou N- co-canal decalagem N+1 adj. inf N-1 adj. sup N+7 oscilador local N+8 batimento de FI N-8 batimento de FI N-14 imagem de áudio N-15 imagem de vídeo Tabela 12 COFDM3/4: 13 db 12 db Das faixas de variação do valor de obtidas para os três sistemas, verifica-se que os valores 12 e 13 satisfazem a todos. O valor de 13 db foi selecionado. Este, portanto, é o valor da relação de campos que permite o pareamento do contorno protegido de uma estação analógica por uma estação digital, na mesma faixa de freqüência, utilizando-se as curvas E (50,50). Conseqüentemente, também se aplica uma relação de 13 db entre as potências das estações analógicas e digitais, para pareamento na mesma faixa de freqüências. A Tabela 13 resume as características técnicas assumidas para o planejamento de canais de TV Digital. Faixa de Freqüên cia VHF baixo VHF alto Classe (dbk) HNMT = 150m Canal de TV analógica E(50,50) (dbµ) Contorno Protegido Contorno Protegido (km) Contorno 1 (km) (dbk) HNMT = 150m E(50,50) (dbµ) Contorno Protegido Canal de TV Digital Contorno Protegido (km) Antena externa (km) D= 0,2,4) Antena interna (km) (D= 0,2,4) ESP A B C ESP A B C
28 PD A.0007A/RT-01-AB 28 / 190 Faixa de Freqüên cia UHF Classe (dbk) HNMT = 150m Canal de TV analógica E(50,50) (dbµ) Contorno Protegido Contorno Protegido (km) Contorno 1 (km) (dbk) HNMT = 150m E(50,50) (dbµ) Contorno Protegido Canal de TV Digital Contorno Protegido (km) Antena externa (km) D= 0,2,4) Antena interna (km) (D= 0,2,4) ESP A B C Tabela 13 Características Técnicas Adotadas no Planejamento de Canais de TV Digital para Pareamento de Canais Analógicos 5.8 Áreas de cobertura Em função das potências estabelecidas para as estações de geração e de retransmissão de televisão, no PBTV e no PBRTV, as estações foram divididas nas subclasses definidas na Tabela 14. Também os canais de TV Digital foram classificados utilizando as mesmas definições. A Tabela 14 apresenta os contornos protegido e de cobertura das estações digitais, para as diferentes sub-classes. Como indicado na seção 5.7, o contorno protegido é definido pelas Intensidades de Campo de 45, 51 e 57 dbµv/m para VHF baixo, VHF alto e UHF, respectivamente, obtidas das curvas de propagação E(50,50), conforme mostrado na seção 5.7. O contorno de cobertura é obtido das curvas E(50,90) e das Intensidades de Campo 40, 43 e 51 dbµv/m para VHF baixo, VHF alto e UHF, respectivamente, como também exposto na seção 5.7, considerando a condição de pior caso (D=4 na Tabela 8). As curvas E(50,90) são obtidas das curvas E(50,50) e E(50,10) utilizando-se a expressão: E(50,90) = 2 E(50,50) E(50,10). Classe HE (1) SE (1) Sub- Classe 150m para canal analógico VHF baixo VHF alto UHF 150m para canal digital VHF baixo VHF alto UHF Contorno Protegido (km), para canais analógicos e digitais VHF baixo VHF alto UHF Cobertura (km), para canais digitais VHF baixo HE ,5 111,4 89,1 102,9 108,6 78,1 HE ,0 108,6 86,1 100,5 106,5 76,9 HE ,7 105,9 83,2 98,2 104,5 75,5 HE ,6 103,3 80,5 96,0 102,5 74,2 HE ,6 100,7 78,5 94,0 100,5 73,0 HE ,6 98,2 76,5 92,1 98,6 71,7 HE ,8 95,7 74,7 90,2 96,7 70,5 HE ,2 93,4 72,8 88,4 94,9 69,3 HE ,8 91,1 71,0 86,6 93,1 68,2 HE ,3 88,9 69,3 84,8 91,3 67,0 SE ,0 86,7 67,5 83,0 89,6 65,9 SE ,7 84,6 65,9 81,3 87,9 64,8 SE ,5 82,5 64,2 79,5 86,2 63,5 VHF alto UHF
29 PD A.0007A/RT-01-AB 29 / 190 Classe E (2) A B C Sub- Classe 150m para canal analógico VHF baixo VHF alto UHF 150m para canal digital VHF baixo VHF alto UHF Contorno Protegido (km), para canais analógicos e digitais VHF baixo VHF alto UHF Cobertura (km), para canais digitais VHF baixo SE ,1 80,5 62,6 77,4 84,6 62,3 SE ,5 78,3 61,1 75,4 83,0 61,1 SE ,1 76,1 59,6 73,5 81,4 59,9 SE ,7 74,0 58,1 71,6 79,7 58,8 SE ,4 72,0 56,7 69,8 77,8 57,6 SE ,2 70,0 55,3 68,0 75,9 56,5 SE ,0 68,0 53,9 66,3 74,1 55,4 E ,7 66,1 52,6 64,6 72,3 54,3 E ,4 64,3 51,3 62,6 70,5 53,3 E ,1 62,0 50,0 60,7 68,8 52,3 E ,0 59,9 48,7 58,8 67,2 51,2 E ,9 57,8 47,2 57,0 65,5 50,2 E ,9 55,7 45,6 55,3 63,9 49,3 E ,0 53,8 44,0 53,6 62,0 48,3 E ,1 51,9 42,5 51,9 60,3 46,9 E ,8 50,1 41,1 50,3 58,6 45,5 E ,7 48,3 39,7 48,8 56,9 44,2 A ,6 46,0 38,3 46,9 55,3 42,9 A ,6 43,9 37,0 44,9 53,7 41,7 A ,8 41,8 35,7 43,1 52,2 40,4 A ,0 39,9 34,5 41,3 50,7 39,3 A ,3 38,0 33,3 39,5 49,2 38,1 A ,7 36,2 32,1 37,9 47,6 37,0 A ,0 34,5 30,5 36,3 45,7 35,9 A ,3 32,9 28,9 34,8 43,8 34,9 A ,8 31,3 27,4 33,3 42,0 33,8 A ,3 29,6 25,9 31,9 40,3 32,9 B ,9 28,0 24,6 30,3 38,7 31,6 B ,5 26,5 23,3 28,8 37,1 30,1 B ,3 25,1 22,1 27,4 35,6 28,6 B ,1 23,8 20,9 26,1 34,2 27,2 B ,9 22,5 19,8 24,8 32,8 25,8 B ,9 21,3 18,8 23,6 31,2 24,6 B ,9 20,1 17,8 22,4 29,6 23,4 B ,9 19,1 16,9 21,3 28,1 22,2 B ,0 18,1 16,0 20,2 26,7 21,1 B ,1 17,1 15,1 19,3 25,4 20,1 C ,3 16,2 14,3 18,3 24,1 19,1 C ,5 15,2 13,5 17,4 22,9 18,1 C ,7 14,3 12,7 16,5 21,7 17,2 VHF alto UHF
UF MUNICÍPIO TIPO TELEFONE 1 TELEFONE 2 E-MAIL INSTITUCIONAL 1
AC Rio Branco Cerest Estadual (68) 3223-4266 cerest.saude@ac.gov.br AL Maceió Cerest Estadual (82) 3315-2759 (82) 3315-3920 cerest@saude.al.gov.br AL Maceió Cerest Regional (82) 3315-5260 cerest@sms.maceio.al.gov.br
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