PLANO DE TRABALHO 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE TRABALHO 2013"

Transcrição

1 PLANO DE TRABALHO 2013

2 1- Identificação Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil (GPACI) Rua Antônio Miguel Pereira, 45 Jardim Faculdade Sorocaba São Paulo CEP: Telefone: (15) Fax: (15) CNPJ: / Site: presidência@gpaci.org.br 2 Introdução O Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil GPACI denominado como GPACI, fundado em 25 de junho de 1983, com sede e foro na cidade de Sorocaba, Estado de São Paulo, na Rua Antonio Miguel Pereira, 45, Jardim Faculdade, CEP , é uma associação de direito privado, constituída por tempo indeterminado, sem fins econômicos, de caráter filantrópico, assistencial, promocional, organizacional, recreativo, cultural e educacional, sem cunho político ou partidário, com finalidade de atender a todos que a ela se dirigirem, independente de classe social, nacionalidade, sexo, raça, cor ou crença religiosa. No desenvolvimento de suas atividades o GPACI observa os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência. O GPACI é o mantenedor do Hospital do GPACI, com sede à Rua Antônio Miguel Pereira, 45, Jardim Faculdade, Sorocaba, São Paulo, declarado de Utilidade Pública nas esferas: Municipal, Estadual e Federal, inscrita no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), possui seu Estatuto Social devidamente registrado no 1 Oficial de Registro de Imóveis,Títulos e Documentos e Civil de pessoa Jurídica de Sorocaba.

3 2.1 Missão Promover o tratamento da doença, em todas as suas modalidades dando condições mais dignas e humanas aos pacientes e seus familiares; Integrar o paciente de maneira natural à vida cotidiana para que não seja estigmatizado pela doença; 3 - ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS EQUIPE MÉDICA EQUIPE DE ONCOLOGIA PEDIÁTRICA Composto por médicos oncologistas pediátricos, a função deste serviço é primordialmente a de realizar a base do tratamento das crianças com câncer, as consultas para diagnóstico, a prescrição do tratamento quimioterápico e o seu monitoramento. Realizará ainda diversos procedimentos de diagnósticos, tais como: mielogramas, biópsias de medula óssea, punções liquóricas diagnósticas e administração da quimioterapia em líquor. A coordenação do tratamento do câncer é função do serviço de oncologia pediátrica, auxiliada pelas demais especialidades do hospital EQUIPE DE CIRURGIA PEDIÁTRICA Composto por cirurgiões pediátricos realizará o tratamento cirúrgico em pacientes com tumores sólidos EQUIPE DE ORTOPEDIA E TUMORES ESQUELÉTICOS Composto por cirurgiões-ortopedistas encarregar-se-á do tratamento cirúrgico dos tumores ósseos e músculo-esqueléticos.

4 EQUIPE DE NEUROCIRURGIA Composto por neurocirurgiões realizará o tratamento cirúrgico em pacientes oncológicos EQUIPE DE ENDOCRINOLOGIA PEDIÁTRICA Composto por endócrino-pediatras tem a sua atuação no tratamento de seqüelas endocrinológicas secundárias relativas ao tratamento oncológico EQUIPE MULTIDISCIPLINAR EQUIPE DE ENFERMAGEM Aplicar assistência baseada no SAE (Sistematização da Assistência de Enfermagem), proporcionando ao paciente melhores ações para a sua recuperação, realizando desta forma a prescrição de enfermagem, evolução, registro e planejamento do cuidado prestado. Proporcionar ao paciente as condições necessárias para a recuperação terapêutica em ambulatório, internação e centro cirúrgico. Promover treinamento contínuo de toda equipe de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, através de cursos, palestras educativas, enfocando a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer. Controlar a manutenção de cateteres de curta e longa duração e administração de quimioterápicos mediante protocolo especializado. Realizar atualizações mensais para colaboradores de enfermagem, com objetivo de manter a assistência prestada atualizada. Entregar os POP s para manter as rotinas de serviço atualizadas. Realizar treinamentos aos colaboradores de enfermagem sobre as rotinas atualizadas com objetivo de manter os funcionários cientes. Realizar treinamentos de emergência aos enfermeiros,com objetivo de mante - los hábeis e de possuir destreza em situações de emergências. Manter organizado e conferido os carrinhos de emergência (Semi, internação e ambulatório) como o objetivo de manter padronizado os materiais e equipamentos, possuindo fácil manuseio no momento da emergência. Realizar treinamentos aos colaboradores de enfermagem, diante do sistema de informação utilizado no GPACI, com objetivo de todos estarem instruídos para manusear o sistema. Formar comissões de curativo com o objetivo de integralizar e atualizar as técnicas empregadas no hospital. Formar comissão do SAE (Sistematização da Assistência de Enfermagem) com o objetivo

5 de rever o impresso de enfermagem utilizado na assistência empregada as crianças internadas. Realizar atividades humanizadoras com as crianças internadas (Festa de Aniversario, Páscoa, Dia das crianças e Natal) com o objetivo de lembrar datas comemorativas minimizando o ambiente estressante do hospital/internação. Realizar atividades humanizadoras com os colaboradores da equipe de enfermagem com o objetivo de minimizar o ambiente de stress e lembrar o lado pessoas do profissional. Avaliar os funcionários em impresso próprio com a enfermeira responsável técnica e a enfermeira responsável pelo funcionário avaliado. Revisar a lista de equipamentos e materiais necessários para evitar a falta ou compra desnecessárias. Realizar tabulações mensais de índices diários (números de crianças internadas,procedimentos realizados, números de funcionários e procedimentos de alta complexidade,). Tabulação anual de índices mensais de casos novos e óbitos ocorridos no hospital. Padronizar uniformes para uso dos colaboradores de enfermagem com o objetivo de manter um padrão de vestimenta preconizando descrição, higiene,conforto e estética EQUIPE DE PSICOLOGIA Apoio e orientação às crianças com câncer e seu núcleo familiar com o intuito de oferecer subsídios para o enfrentamento da doença, para adesão ao tratamento e para (re) estruturação da dinâmica familiar, promovendo assim a saúde da criança, através de entrevistas iniciais com os pais para recebimento do diagnóstico e atendimentos ludoterápicos e focais com as crianças a fim de possibilitar vínculos e conseqüente expressão de seu sofrimento e ansiedade. Suporte para a preservação das relações entre a criança doente e seus pais; Promover ainda: a) Atendimento durante tratamentos adjuvantes (Quimioterapia, Radioterapia, outros); b) Atendimento a pacientes na enfermaria; c) Intervenção pré e pós-operatório; d) Atendimento a pacientes terminais; e) Atividades em grupo; f) Atividades recreativas no ambulatório.

6 SERVIÇO SOCIAL Prestar acolhimento ao paciente e sua família a fim de favorecer a adesão ao tratamento Socializar as informações junto à equipe multiprofissional para identificação das demandas de cada caso. Favorecer o acesso aos benefícios e programas de saúde que envolve todo o tratamento de crianças e adolescentes portadores de neoplasia maligna através de orientações numa perspectiva da garantia de direitos e cidadania, conforme previsto na legislação. Contribuir para a qualidade de vida do paciente e seus familiares, através do apoio as suas necessidades físicas, emocionais, sociais de forma contínua, dinâmica. Estimular a discussão junto à família em busca de solução dos problemas apresentados numa perspectiva de sujeito de sua própria ação com uma visão antecipatória de toda complexidade que envolve o referido tratamento. Desenvolver ações de caráter educativo através de trabalho em grupo com participação de outros profissionais da equipe multiprofissional. Colaborar no desenvolvimento das atividades recreativas e lúdicas desempenhadas pelo grupo de voluntários. Prestar atendimento e acompanhamento aos familiares em caso de óbito EQUIPE DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA Oferecer acompanhamento nutricional à criança desde o diagnóstico e durante o percorrer de todo o tratamento. Orientar para o início da terapia. Fazer recomendações específicas para cada caso, avaliando a criança através dos dados antropométricos e da anamnese alimentar. Realizar visitas diárias para analisar a aceitação da dieta de cada paciente e possíveis intercorrências. Analisar casos que necessitem de dietas enterais. Promover processo educativo aos acompanhantes a fim de assimilar melhor as mudanças na alimentação devido à terapia oncológica EQUIPE DE FARMÁCIA Promover o uso seguro e racional dos medicamentos, prestando assistência integrada ao paciente e à equipe de saúde. Abastecer e controlar a qualidade dos medicamentos. Promover a segurança e a eficácia da terapêutica. Acompanhar e avaliar a utilização dos

7 medicamentos. Promover a educação permanente dos profissionais de saúde, do paciente e da comunidade. Atualizar e acompanhar guia farmacoterapêutico ODONTOLOGIA Prestar atendimento ambulatorial em odontologia pediátrica a todas as crianças e adolescentes cadastradas no GPACI. O serviço odontológico aos pacientes internados e em tratamento ambulatorial tem por objetivo demonstrar e ensinar a importância da higiene bucal, examinar focos de infecção. Os tratamentos para câncer causam uma série de alterações na boca, para evitar proliferações de bactérias e fungos é essencial um tratamento odontológico e principalmente a conscientização das crianças, pais e de toda equipe de enfermagem da importância de sempre realizar a higiene bucal EQUIPE ADMINISTRATIVA Cumprimento das ações do planejamento pré-determinados para o exercício de Serviços: Administração; Tecnologia; Recursos Humanos; Manutenção; Financeiro; Recepção; Auditoria; Suprimentos; Eventos; Transporte; Faturamento; Projetos. Captação de Recursos; EQUIPE DE VOLUNTARIADO Recrutamento, seleção, admissão e controles de freqüências das equipes de voluntários. Planejamento e controle das áreas de acessos nas dependências do hospital para trabalhos voluntários. Planejamento e controle para distribuição das equipes para os eventos internos e externos.

8 3.2.9 TRANSPORTE Transportar pacientes para consultas e exames externos. Transportar prontuários e funcionários sempre que necessário ESPAÇO DA FAMÍLIA O Espaço da Família é um programa do Instituto Ronald McDonald em parceria com o Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil (GPACI). Tem a missão de oferecer conforto e acolhimento para famílias que acompanham seus filhos em tratamento em unidades médicas. Pesquisas internacionais demonstram que a presença da família no hospital ajuda a criança ou adolescente a lidar melhor com a doença. Isto garante a união familiar, melhora a adesão ao tratamento, e diminui sensivelmente o tempo de recuperação dos pequenos pacientes. Terão direito ao uso os pacientes em tratamento ambulatoriais ou internados, pais e/ou responsáveis AMBULATÓRIO MÉDICO Disponibilidade de 06 consultórios médicos para consultas das crianças e adolescentes em tratamento ambulatorial HIGIENIZAÇÃO E LIMPEZA A limpeza técnica hospitalar é, por definição, a remoção de matéria orgânica e de sujidade pelo ato de lavar e esfregar com água e detergente apropriado as superfícies nas quais a sujidade e microorganismos de potencial patogênico podem encontrar condições para sobrevivência e multiplicação. A limpeza técnica enfocada em nosso trabalho é aquela destinada ao tratamento de superfícies fixas ou móveis e tratamento de materiais e equipamentos específicos para higiene, não incluindo artigos e materiais que são utilizados diretamente na prestação de assistência aos pacientes ou pela equipe de saúde do hospital. O serviço de limpeza e a desinfecção procuram manter um ambiente agradável e seguro, baseado nas seguintes premissas: - Contribuir para evitar a propagação de infecção.

9 - Controlar os vetores. - Manter a boa aparência do ambiente. - Conservar as superfícies físicas da instituição FISIOTERAPIA O objetivo da fisioterapia em pacientes com tratamento de câncer é realizar uma avaliação física-funcional, auxiliar nas funções vitais de diversos sistemas corporais; Atuar na prevenção e tratamento de doenças cardiopulmonares, circulatórias e musculares. A fisioterapia trabalha na recuperação e manutenção muscular, tanto esquelético, como respiratório, através de técnicas de treinamento muscular, para diminuir a retração de tendões e evitar vícios posturais e imobilidade FONOAUDIOLOGIA Oferecer atendimento fonoaudiológico hospitalar específico em UTI e internação com o objetivo de reduzir o tempo da estadia no hospital, otimizar o estado nutricional e pulmonar do paciente, evitando as broncopneumonias aspirativas tratando as disfagias orofaríngeas (distúrbios de deglutição). 4 Disponibilidades para atendimento médico hospitalar SUS Sistema Único de Saúde: 03 salas cirúrgicas; 04 Leitos de recuperação pós anestésica; 08 leitos de UTI Unidade de Terapia Intensiva pediátrica 04 ativos; 25 leitos cirúrgicos / clínicos 12 ativos; 08 leitos ambulatório de quimioterapia; Serviço de ultra-sonografia; Serviço de análises clínicas; Serviço de radiologia;

10 Agência Transfusional; Demais áreas de apoio. Os leitos estarão sendo disponibilizados 60% (sessenta por cento) ao SUS Sistema Único de Saúde. 7 COMISSÕES DO HOSPITAL GPACI CCIH Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Comissão de Óbitos Comissão Revisão de Prontuários Comissão de Ética Médica PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde; CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes; Comissão de Estudantes. 8 - PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA RECEITAS VALOR SUS Sistema Único de Saúde R$ ,00 Subvenção Municipal R$ ,20 Operadoras de Planos de Saúde R$ ,00 Subvenção Estadual R$ ,00 Eventos R$ ,00 Doações Pessoa Jurídica e Pessoa Física R$ ,70 Nota Fiscal Paulista R$ ,00 TOTAL PREVISTO R$ ,90

11 DESPESAS VALOR Com Pessoal R$ ,70 Serviços de terceiros - PF R$ ,00 Serviços de terceiros - PJ R$ ,00 Despesas com pacientes R$ ,00 Despesas com ocupação R$ ,00 Despesas Gerais R$ ,00 TOTAL PREVISTO R$ ,70

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social

RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira

Leia mais

Relatório de Atividades

Relatório de Atividades 1 Relatório de Atividades 2013 2 1- Identificação Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil (GPACI) Rua Antônio Miguel Pereira, 45 Jardim Faculdade Sorocaba São Paulo CEP: 18030-250 Telefone:

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas

Leia mais

ANEXO I Descrição dos Cargos

ANEXO I Descrição dos Cargos ANEXO I Descrição dos Cargos DESCRIÇÃO: 1. - Auxiliar de Enfermagem: Prestar cuidados diretos de enfermagem ao paciente, por delegação e sob a supervisão do enfermeiro e do médico. Administrar medicação

Leia mais

especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br

especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br Psicologia Intensiva uma especialidade Psic. Raquel Pusch pusch11@terra.com.br www.psicosaude.com.br PSICOLOGIA INTENSIVA O intensivismo é uma especialidade que apresenta um caráter interdisciplinar voltado

Leia mais

PLANO DE TRABALHO EXERCÍCIO 2014. Dados de Identificação: Nome da Entidade: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB. Bairro: Rubem Berta

PLANO DE TRABALHO EXERCÍCIO 2014. Dados de Identificação: Nome da Entidade: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB. Bairro: Rubem Berta ASSOCIAÇÃO DE CEGOS LOUIS BRAILLE CNPJ. 88173968/0001-60 Endereço: Rua Braille, 480 Núcleo Residencial Costa e Silva Bairro: Rubem Berta POA-RS - CEP: 91150-140 e-mail: acelb@terra.com.br Fone: 3344-18-04-33406840

Leia mais

MANUAL ATRIBUIÇÕES E ROTINAS PSICOLOGIA HOSPITALAR

MANUAL ATRIBUIÇÕES E ROTINAS PSICOLOGIA HOSPITALAR MANUAL 1 E L A B O R A Ç Ã O HGWA: Fernanda Azevedo de Souza: Coordenação, UCE Adulto (UCE I e AVC Subagudo) e Cuidados Paliativos Isabelle de Freitas Luz - Clínica Pediátrica, UCE Pediátrica e PAD Pediátrico

Leia mais

ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO

ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO ANEXO II QUADRO DE ATRIBUIÇÕES, REQUISITOS E REMUNERAÇÃO FUNÇÃO / REMUNERAÇÃO Médico Infectologista REQUISITO Medicina e Título de Especialista concedido pela Respectiva Sociedade de Classe ou Residência

Leia mais

PROJETO CASA LAR DO CEGO IDOSO CIDADANIA NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

PROJETO CASA LAR DO CEGO IDOSO CIDADANIA NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PROJETO CASA LAR DO CEGO IDOSO CIDADANIA NO ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL DADOS DA ORGANIZAÇÃO: Nome: Associação de Cegos Louis Braille - ACELB, mantenedora da Casa Lar do Cego Idoso Endereço: Rua Braille

Leia mais

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86. Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral

Leia mais

Introdução. Importante: O Programa não inclui atendimento de urgência/emergência. Nestes casos deverão ser procurados os serviços específicos.

Introdução. Importante: O Programa não inclui atendimento de urgência/emergência. Nestes casos deverão ser procurados os serviços específicos. Introdução A Assistência Domiciliar surge para responder à demanda de individualização da assistência, realizando cuidados na privacidade do domicílio do paciente, possibilitando ao mesmo e à família participarem

Leia mais

ANEXO III REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES POR CARGO/FUNÇÃO

ANEXO III REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES POR CARGO/FUNÇÃO ANEXO III REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES POR CARGO/FUNÇÃO ANALISTA EM SAÚDE/ ASSISTENTE SOCIAL PLANTONISTA REQUISITOS: Certificado ou Declaração de conclusão do Curso de Serviço Social, registrado no MEC; E

Leia mais

ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS

ANEXO II AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS

Leia mais

PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro

PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO. Maria da Conceição Muniz Ribeiro PERFIL E COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO DE CENTRO CIRÚRGICO Maria da Conceição Muniz Ribeiro I - CENTRO CIRÚRGICO CONJUNTO DE ELEMENTOS DESTINADOS AS ATIVIDADES CIRÚRGICAS, BEM COMO À RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA

Leia mais

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012

RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 RESOLUÇÃO CREMEC nº 44/2012 01/10/2012 Define e regulamenta as atividades da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) O Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"

Seminário: TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso

Leia mais

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências Decreto Nº 94.406 / 1987 (Regulamentação da Lei nº 7.498 / 1986) Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio

Leia mais

III- DADOS DO PRESIDENTE

III- DADOS DO PRESIDENTE PLANO DE AÇÃO 2014 I- IDENTIFICAÇÃO Nome: Associação dos Deficientes Físicos de Lençóis Paulista - ADEFILP Endereço: Pernambuco, 333, Jardim Cruzeiro Lençóis Paulista SP CEP 18680470 Telefone: (014) 3264-9700

Leia mais

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão

Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ADMINISTRAÇÃO DE ENFERMAGEM AVALIANDO O QUE ESTUDAMOS 1. A Supervisão de Enfermagem é fundamental para o desenvolvimento dos recursos humanos, através da educação

Leia mais

Dr. Cid Buarque de Gusmão Diretor Presidente Centro de Combate ao Câncer

Dr. Cid Buarque de Gusmão Diretor Presidente Centro de Combate ao Câncer Dr. Cid Buarque de Gusmão Diretor Presidente Centro de Combate ao Câncer 31 de Agosto de 2010 Centro de Combate ao Câncer QUEM SOMOS Centro de Combate ao Câncer NOSSAS DIRETRIZES Nossa Visão - O que buscamos

Leia mais

Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD

Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD Histórico 2005: Início do trabalho. I Seminário de Assistência Domiciliar. 2006: Portaria GM 2529. Fundação da ABRASAD Associação Brasileira

Leia mais

A Empresa Recursos Humanos, Administração de Empresas e Seguros

A Empresa Recursos Humanos, Administração de Empresas e Seguros A Empresa A POLLO Consultoria de Benefícios e Corretora de Seguros é uma empresa, com 14 anos de mercado, especializada em planejar, elaborar, implantar e administrar projetos voltados para as áreas da

Leia mais

I SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE II

I SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE II Ministério da Educação Secretaria de Ensino Superior Diretoria de Hospitais Univ ersitários e Residências em Saúde A articulação da Graduação em Saúde, dos Hospitais de Ensino e das Residências em Saúde

Leia mais

PELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES

PELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PELOTAS /RS CARTILHA DE ORIENTAÇÕES Coordenação geral: Julieta Carriconde Fripp Coordenação técnica: Isabel Arrieira Coordenação Administrativa: Airton Oliveira 1 - ATENÇÃO DOMICILIAR A atenção domiciliar

Leia mais

O desafio é A Segurança do Paciente

O desafio é A Segurança do Paciente O desafio é A Segurança do Paciente CAISM - Fevereiro de 2011: Implantação do Segundo Desafio Global Cirurgias Seguras Salvam Vidas Profª Drª Roseli Calil Enfº Adilton Dorival Leite Conhecendo um pouco

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO PLANO DE SALÁRIOS DOS EMPREGADOS DA AGIR

REGULAMENTAÇÃO DO PLANO DE SALÁRIOS DOS EMPREGADOS DA AGIR REGULAMENTAÇÃO DO PLANO DE SALÁRIOS DOS EMPREGADOS DA AGIR Lei Estadual de Acesso a Informação, nº 18.028/2013, regulamentada pelo Decreto nº 7.904/2013. A regulamentação dos salários dos empregados da

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos

Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde Unimed São José dos Campos Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Unimed SJC O Núcleo de Ação Integral à Saúde (NAIS) é o setor responsável pela promoção da saúde e prevenção

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,

Leia mais

Prezados Associados,

Prezados Associados, Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído

Leia mais

FISCO. Saúde. Programa de Atenção. Domiciliar GUIA DE PROCEDIMENTOS ANS 41.766-1

FISCO. Saúde. Programa de Atenção. Domiciliar GUIA DE PROCEDIMENTOS ANS 41.766-1 FISCO Saúde ANS 41.766-1 Programa de Atenção Domiciliar GUIA DE PROCEDIMENTOS Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:

Leia mais

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO

(Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO (Anexo II) DESCRIÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO... 3 2 ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO Missão: Atuar nas diferentes áreas (administração, planejamento e orientação educacional) com o intuito

Leia mais

PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000

PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:

Leia mais

1.161 6.710 1.875. Posição em Março/2015

1.161 6.710 1.875. Posição em Março/2015 2014 7 1.161 249 55 9 6.710 1.875 Posição em Março/2015 791 mil Consultas 50,5 mil Internações 60 mil Proced. Cirúrgicos e Obstétricos 4,7 Milhões Diagnóstico e Tratamento 5.570.529 Total de procedimentos

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA

TRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA 1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para

Leia mais

Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde)

Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Demonstrativo de retorno: modelo formal de representação e descrição documental do padrão TISS sobre o pagamento dos eventos assistenciais realizados

Leia mais

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES

ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES Data da vistoria: / / A CADASTRO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC: Rodrigues de Abreu Código: 135 Município: Bauru Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível médio de Técnico em Enfermagem

Leia mais

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 1 Experiência: VIGILÂNCIA À SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Nome fantasia: Projeto de volta prá casa Instituições: Núcleo de Epidemiologia do Serviço de Saúde Comunitária da Gerência de saúde Comunitária

Leia mais

ANEXO II REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DO PROCESSO DE SELEÇÃO SIMPLIFICIDA DA SECRETARIA DE SAÚDE

ANEXO II REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DO PROCESSO DE SELEÇÃO SIMPLIFICIDA DA SECRETARIA DE SAÚDE ANEXO II REQUISITOS E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DO PROCESSO DE SELEÇÃO SIMPLIFICIDA DA SECRETARIA DE SAÚDE 1 ATENÇÃO PRIMÁRIA 1.1 MÉDICO CLINICO GERAL Medicina. ATRIBUIÇÕES: Atendimento aos pacientes em área

Leia mais

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008

Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Ementa: Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE NORMA Nº 648

PLANO DE SEGURANÇA DO PACIENTE NORMA Nº 648 Página: 1/4 1- OBJETIVO Definir estratégias para garantir a segurança do paciente, visando minimizar os riscos durante os processos associados aos cuidados de saúde através da implementação de boas práticas

Leia mais

INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFº FERNANDO FIGUEIRA - IMIP

INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFº FERNANDO FIGUEIRA - IMIP INSTITUTO DE MEDICINA INTEGRAL PROFº FERNANDO FIGUEIRA - IMIP Complexo Hospitalar - Hospital Filantrópico - Área 69.000 m² - 10 prédios - 1.143 leitos - 101 leitos de UTI NHE (VEH / GRSH / CCIH) COMISSÕES

Leia mais

RESOLUÇÃO COFEN-200/1997 - REVOGADA PELA RESOLUÇÃO 306/2006

RESOLUÇÃO COFEN-200/1997 - REVOGADA PELA RESOLUÇÃO 306/2006 Página 1 de 5 Publicado Portal do Cofen - Conselho Federal de Enfermagem (http://site.portalcofen.gov.br) Início > RESOLUÇÃO COFEN-200/1997 - REVOGADA PELA RESOLUÇÃO 306/2006 RESOLUÇÃO COFEN-200/1997 -

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA)

ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA) ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA) I- Introdução O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, do nascimento até os 5 anos de idade, é de fundamental

Leia mais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E

Leia mais

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS.

ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS. 40 Relatório de Gestão 2014. Copyright. Proibida cópia ou reprodução sem autorização do IABAS. ESF Estratégia de Saúde da Família GESTÃO DE PESSOAS 40 Relatório de Gestão 2014 B lanço Soci l ESF Estratégia de Saúde da Família Relatório de Gestão 2014 41 GESTÃO DE PESSOAS Gestão de Pessoas Com o

Leia mais

O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA

O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Aline Paula

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação:Sem certificação técnica

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação:Sem certificação técnica Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico:Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Enfermagem Qualificação:Sem

Leia mais

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL... Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 1559/02, DE 16 DE JULHO DE 2002.

LEI MUNICIPAL Nº 1559/02, DE 16 DE JULHO DE 2002. LEI MUNICIPAL Nº 1559/02, DE 16 DE JULHO DE 2002. Cria e extingue cargos na estrutura do Quadro Permanente de Cargos, lei Municipal 1338/98, e dá outras providências. WOLMIR ÂNGELO DALL`AGNOL, Prefeito

Leia mais

AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA

AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde

Leia mais

QUALIDADE E SEGURANÇA EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR E HOSPITALAR

QUALIDADE E SEGURANÇA EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR E HOSPITALAR QUALIDADE E SEGURANÇA EM ASSISTÊNCIA DOMICILIAR E HOSPITALAR HOME CARE Ajudar o paciente a resgatar a qualidade de vida em sua própria residência, é o compromisso do NADH. O atendimento personalizado é

Leia mais

Seguro saúde - Primeira Etapa do Projeto

Seguro saúde - Primeira Etapa do Projeto Seguro saúde - Primeira Etapa do Projeto 01 Pesquisa de mercado em busca das melhores opções de acordo com o perfil e realidade de sua empresa, apresentando as melhores companhias de Seguros e Empresas

Leia mais

A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015

A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA BUCO MAXILO FACIAL - CEOCAM Realizar

Leia mais

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DIPLOMA CONFERIDO: BACHAREL NÚMERO DE VAGAS: 100 VAGAS ANUAIS NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA: 50 ALUNOS TURNOS

Leia mais

ANJOS DA ENFERMAGEM: EDUCAÇÃO E SAÚDE ATRAVÉS DO LÚDICO

ANJOS DA ENFERMAGEM: EDUCAÇÃO E SAÚDE ATRAVÉS DO LÚDICO 1 IDENTIFICAÇÃO Título: ANJOS DA ENFERMAGEM: EDUCAÇÃO E SAÚDE ATRAVÉS DO LÚDICO Data de realização: Local de realização: IESUR Horário: será definido conforme cronograma Carga horária: definido conforme

Leia mais

MATERNIDADE UNIMED UNIDADE GRAJAÚ

MATERNIDADE UNIMED UNIDADE GRAJAÚ MATERNIDADE UNIMED UNIDADE GRAJAÚ Larissa Fernanda Silva Borges de Carvalho Enfermeira, Especialista em Gestão de Serviços de Saúde Gerente Assistencial da Maternidade Unimed BH Unidade Grajaú Governança

Leia mais

INTRODUÇÃO (WHO, 2007)

INTRODUÇÃO (WHO, 2007) INTRODUÇÃO No Brasil e no mundo estamos vivenciando transições demográfica e epidemiológica, com o crescente aumento da população idosa, resultando na elevação de morbidade e mortalidade por doenças crônicas.

Leia mais

Benchmarking Resultados de Auditoria SUS e Convênio no Setor de Faturamento da Santa Casa de Votuporanga

Benchmarking Resultados de Auditoria SUS e Convênio no Setor de Faturamento da Santa Casa de Votuporanga Benchmarking Resultados de Auditoria SUS e Convênio no Setor de Faturamento da Santa Casa de Votuporanga Daniella Vila Falchi Enfermeira, com especialização em Urgência e Emergência, em curso Auditoria

Leia mais

Melhor em Casa Curitiba-PR

Melhor em Casa Curitiba-PR Melhor em Casa Curitiba-PR ATENÇÃO DOMICILIAR Modalidade de Atenção à Saúde, substitutiva ou complementar às já existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento

Leia mais

Manual do Usuário. Cuidados com o prontuário

Manual do Usuário. Cuidados com o prontuário Manual do Usuário Este manual foi feito para orientar os usuários dos serviços de internação domiciliar da HN Home Care Home Care, tanto para a modalidade de plantão de enfermagem de 12h, quanto para o

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE CARACTERÍSTICAS DO ESTABELECIMENTO

IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE CARACTERÍSTICAS DO ESTABELECIMENTO I SOLICITAÇÃO DE: INSCRIÇÃO REGISTRO CADASTRO ATUALIZAÇÃO DE DADOS: (a cargo do CRM) II 1 Razão Social IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE 2 Designação de Fantasia / Nome Usual 3 Endereço 4 Município

Leia mais

Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar

Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DOS SERVIDORES DO ESTADO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar JUSTIFICATIVA A Promoção de saúde só será completa

Leia mais

PROJETO. Responsável: Vera Andretta CPF 234.417.989-53 Função: Presidente

PROJETO. Responsável: Vera Andretta CPF 234.417.989-53 Função: Presidente PROJETO 1 IDENTIFICAÇÃO Abrangência do Projeto: ( x ) Estadual ( ) Regional ( ) Intermunicipal (no mínimo três municípios) 1.1 Dados Cadastrais do(s) Proponente(s) Proponente: Associação Paranaense de

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013 Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Rodrigues de Abreu Código: 135 Município: Bauru/SP Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Enfermagem

Leia mais

Ensino. Principais realizações

Ensino. Principais realizações Principais realizações Reestruturação dos Programas de ; Início do Projeto de Educação à Distância/EAD do INCA, por meio da parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ; Três novos Programas

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:TÉCNICO

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

1 SADS- Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde. 1 Projeto Dengue. 1 Consultório na Rua. 1 Central de Ambulâncias

1 SADS- Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde. 1 Projeto Dengue. 1 Consultório na Rua. 1 Central de Ambulâncias Equipamentos de Saúde Gerenciados pelo CEJAM em Embu das Artes 11 Unidades Básicas de Saúde com 25 equipes de Estratégia Saúde da Família 1 SADS- Serviço de Atendimento Domiciliar em Saúde 1 Projeto Dengue

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013.

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

Hospital de Clínicas Gaspar Viana

Hospital de Clínicas Gaspar Viana Hospital de Clínicas Gaspar Viana Atendimento de Enfermagem na Clínica Psiquiátrica Enf. Sofia Vasconcelos Alves ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM OBJETIVO:Promover ações terapêuticas voltadas para identificar

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE RONDÔNIA REQUERIMENTO PARA CRT (Certidão de Responsabilidade Técnica)

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE RONDÔNIA REQUERIMENTO PARA CRT (Certidão de Responsabilidade Técnica) CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE RONDÔNIA REQUERIMENTO PARA CRT (Certidão de Responsabilidade Técnica) Eu, Enfermeiro (a), inscrito (a) sob n.º COREN-RO, em / / Endereço Residencial: Nº, Bairro:, Cidade:,

Leia mais

CENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA VILA FÁTIMA

CENTRO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA VILA FÁTIMA RELATÓRIO DE 2011 Em 2011, o Vila Fátima deu continuidade aos seus programas de ensino-serviço. Esta unidade acadêmica descentralizada é uma projeção da Universidade ao seu meio, e, como tal, oferece um

Leia mais

Santa Casa de Marília

Santa Casa de Marília COMO COMPROMETER AS EQUIPES NOS OBJETIVOS DE QUALIDADE E SUSTENTABILIDADE Santa Casa de Marília Kátia Ferraz Santana (por Márcio Mielo) Fundação 29 de abril de 1929 19.000 m2 de área construída 214 leitos

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

INSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

INSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR INSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR 1. DA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: 1.1. A assistência domiciliar caracteriza-se pela prestação de serviços médicos e terapias adjuvantes na residência do paciente

Leia mais

SERVIÇO DE FARMÁCIA DO HC/UFTM

SERVIÇO DE FARMÁCIA DO HC/UFTM SERVIÇO DE FARMÁCIA DO HC/UFTM Suely da Silva - Chefe da Unidade de Dispensação Farmacêutica do HC/UFTM - Filial EBSERH Mauritânia Rodrigues Ferreira Cajado - Farmacêutica da Dispensação do HC/UFTM Introdução

Leia mais

IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS

IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS Brasília, 08 de junho de 2010. Cumprimento de Contratos das Operadoras com os Laboratórios Clínicos. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL - DIDES Gerência de

Leia mais

Capacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica

Capacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica Programa 0011 PREVENÇÃO E CONTROLE DO CÂNCER E ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA Objetivo Indicador(es) Promover a prevenção, a detecção precoce dos tipos de câncer prevalentes e a assistência à população para reduzir

Leia mais

QUESTIONÁRIO DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS ILPIS

QUESTIONÁRIO DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS ILPIS QUESTIONÁRIO DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS ILPIS NDF IN PROFISSIONAIS Entrevistador (a): Supervisor(a): Data da entrevista: Nome da Instituição (fantasia):

Leia mais

LINHA DE CUIDADOS DE SAÚDE EM ONCOLOGIA

LINHA DE CUIDADOS DE SAÚDE EM ONCOLOGIA SAÚDE EM DIA O Programa Saúde em Dia consiste em linhas de cuidados integrais, com foco na patologia e na especialidade médica, direcionados a melhoria da saúde dos beneficiários de planos de saúde empresariais.

Leia mais

NUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS. Nutricionista Entrevistado(a)

NUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS. Nutricionista Entrevistado(a) CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ITA NUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Nº DA VISITA

Leia mais

O PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral

O PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral O PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral São Paulo, 19 de setembro de 2005 Agenda Introdução Desafios MVPEP Formas de acessos Funcionalidades Formulários eletrônicos Índices clínicos

Leia mais

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial

Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Seção 2: Atenção ao Paciente Subseções: Gestão do Acesso, Internação, Atendimento em Emergência e Atendimento Ambulatorial Flávia Soveral Miranda Luciana de Camargo Requisitos necessários a todos as subseções

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA HOME CARE Elaborado por: Ana Paula de Menezes Assistente Social da CASSIND APRESENTAÇÃO A internação domiciliar ou home care é compreendida como a instalação de uma estrutura

Leia mais

Outonos da Vida Associação para os Cuidados Paliativos e Dor Crónica do Médio Tejo APRESENTAÇÃO

Outonos da Vida Associação para os Cuidados Paliativos e Dor Crónica do Médio Tejo APRESENTAÇÃO Outonos da Vida Associação para os Cuidados Paliativos e Dor Crónica do Médio Tejo APRESENTAÇÃO OUTONOS DA VIDA Instituição sem fins lucrativos, candidata a IPSS da área da Saúde com interacção com a Segurança

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SERAFINA CORRÊA ANEXO I - ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS E EMPREGOS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SERAFINA CORRÊA ANEXO I - ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS E EMPREGOS ANEXO I - ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS E EMPREGOS CARGO: ALMOXARIFE a) Descrição Sintética: Zelar pelo Patrimônio Público. b) Descrição Analítica: Controlar as mercadorias de uso da administração municipal;

Leia mais