RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 1. Soares da Costa Construção, SGPS, SA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 1. Soares da Costa Construção, SGPS, SA"

Transcrição

1 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA Soares da Costa Construção, SGPS, SA

2 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 2 Índice 01. RELATÓRIO DE GESTÃO Destaques Introdução.1 O Grupo Soares da Costa.2 Responsabilidade Social Corporativa.3 Atividade 3.1 Enquadramento 3.2 Produção - Áreas de Negócio 3.3 Área Comercial 3.4 Organização 3.5 Recursos Humanos.4 Análise Económica e Financeira 4.1 Contas Individuais 4.2 Contas Consolidadas.5 Gestão de Riscos.6 Perspectivas para Fatos Relevantes Após o Termo do Exercício.8 Outras Informações Legais.9 Reconhecimento.10 Proposta de Aplicação de Resultados DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E NOTAS EXPLICATIVAS DAS CONTAS INDIVIDUAIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS PARECERES E CERTIFICAÇÕES 74

3 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 3 RELATÓRIO DE GESTÃO Pousada da Serra da Estrela // Serra da Estrela Inn Portugal portfolio completo disponível em // complete portfolio available in:

4 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 4 DESTAQUES > Volume de negócios (VN) consolidado atinge 712,5 milhões de Euros, situando-se 10,5% abaixo do valor do ano anterior, reflexo de uma descida acentuada do mercado doméstico (-34,3%); > VN no mercado externo cresce 1,3% para 538,9 milhões de Euros, representando uma quota superior a 75%; > Reestruturação organizacional e operacional (realocação e redução de efetivos e fusão por incorporação da Contacto) e financeira (reescalonamento das maturidades do endividamento); > EBITDA de 29,0 milhões de Euros (47,7 milhões de Euros em 2011) é prejudicado por custos não recorrentes; > Margem EBITDA recorrente de 6,8% melhora 0,7 pontos percentuais face ao ano anterior; > Resultados financeiros situam-se em -28,1 milhões de Euros (-13,3 milhões de Euros do ano anterior); > Custos de reestruturação e imparidades de créditos (Portugal, Angola e EUA) afetam significativamente o resultado antes de imposto de -49,8 milhões de Euros (+12,6 milhões em 2011); > Resultado consolidado atribuído ao Grupo negativo de 37,8 milhões de Euros (+8,1 milhões de Euros em 2011); > Resultado líquido individual cifra-se em -8,6 milhões de Euros (12,8 milhões um ano antes), influenciado pelo registo de uma imparidade no investimento financeiro dos EUA de 20,2 milhões de Euros. Principais Indicadores Consolidados da área de negócio (AN) Construção (milhões de Euros) Variação Volume de Negócios 712,5 796,2-10,5% Portugal 173,6 264,2-34,3% Mercado Externo 538,9 532,0 1,3% EBITDA recorrente 50,1 49,0 2,4% Margem EBITDA recorrente/vn 7,0% 6,1% +0,9p.p Resultados Financeiros -28,1-13,3 - Resultados antes de Impostos -49,8 12,6 - Resultado Líquido Consolidado -37,8 8,1 - Nota: EBITDA recorrente é o EBITDA ajustado sem custos de rescisões com colaboradores e incobráveis

5 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 5 INTRODUÇÃO O Conselho de Administração da Soares da Costa Construção, S.G.P.S., S.A., no cumprimento das disposições legais e estatutárias apresenta e submete à apreciação da Assembleia Geral de Acionistas, o Relatório de Gestão, as contas do exercício e demais documentos de prestação de contas, referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de Estes documentos dão conhecimento sobre a evolução dos negócios, o desempenho e a posição financeira da Soares da Costa Construção, S.G.P.S., S.A. e das principais sociedades em que participa, bem como sobre os principais riscos e incertezas com que se defronta. Os dados contabilísticos apresentados quer respeitantes às demonstrações financeiras individuais da sociedade quer no contexto das contas consolidadas devem ser interpretados à luz das normas internacionais (IAS/IFRS: Normas Internacionais de Contabilidade/ Normas Internacionais de Relato Financeiro), tal como adotadas na União Europeia. Mais se informa que, enquanto entidade totalmente detida pela sociedade Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A., sociedade aberta ao investimento do público, a Soares da Costa Construção S.G.P.S., S.A. não está sujeita a obrigação legal de elaboração e divulgação de contas consolidadas, cabendo essa responsabilidade à empresa-mãe. Assim, as contas consolidadas que aqui se apresentam assumem um caráter facultativo sendo, porém, elaboradas segundo o quadro normativo internacional já acima referido e transmitem a dimensão conjunta e a performance da atividade da área de negócios da construção do Grupo Soares da Costa. A informação financeira relativa a cada empresa participada individualmente referida neste relatório deve ser entendida no contexto do seu interesse para a compreensão da atividade e desempenho da área de construção e não substitui as demonstrações financeiras que cada sociedade elabora e apresenta nos termos da legislação vigente.

6 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 6.1 O GRUPO SOARES DA COSTA Na sua qualidade de estrutura coordenadora de toda a atividade do Grupo Soares da Costa diretamente ligada à construção, é à Soares da Costa Construção, S.G.P.S., S.A. que incumbe a responsabilidade de, através deste segmento de atividade - um dos dois considerados estratégicos no Grupo (a par das Concessões/ Serviços) - realizar a missão deste, ou seja, a de «corresponder às exigências do mercado e dos seus clientes, através de um modelo de negócio sustentado, recursos qualificados e motivados, geradores de valor económico, social e ambiental, de modo a proporcionar um retorno atrativo aos acionistas». Esta missão é prosseguida não ao acaso ou de modo aleatório, antes através do sulco de caminhos exigentes e difíceis mas bem orientados e que se consubstanciam na prática reiterada de valores que, sendo definidos ao nível geral do Grupo, são orgulhosamente partilhados pela Sociedade: > Orientação permanente para o mercado e para a satisfação do cliente; > Eficácia e eficiência da gestão; > Integridade e ética; > Conduta socialmente responsável; > Respeito pelo ambiente. Referências Históricas A Soares da Costa Construção, S.G.P.S., S.A., de um ponto de vista formal, nasceu em 30 de dezembro de 2002, tendo sido criada mediante o apport pelo seu acionista único o Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A. do portfolio de participações sociais da área de negócios da construção. Todavia, remontam a 1918 as origens do que é hoje o Grupo Soares da Costa. De pequena empresa com 10 operários dedicada essencialmente à execução de acabamentos de alta qualidade a um dos maiores grupos económicos portugueses com presença global, toda a história da Empresa se encontra intimamente ligada ao negócio da Construção. No decorrer da sua já longa existência, a Empresa atravessou várias fases de crescimento, acompanhando sempre os sinais dos tempos: > Em 1944, converte-se numa sociedade por quotas, com 8 milhões de escudos de capital; > Em 1968, e já com atividade em toda a região Norte de Portugal, transforma-se em Sociedade Anónima com um capital de 9 milhões de escudos, ainda detido inteiramente pelos herdeiros do fundador; > No período que se seguiu à Revolução de 1974, e reagindo com inovação à crise que então se instalou no mercado, a empresa encontrou na construção, utilizando tecnologia de cofragem túnel, a porta para a continuação do seu crescimento. Em 1977, já com mais de trabalhadores, a sede social é transferida para um novo edifício na Avenida da Boavista; > No início da década de 80 do século passado, é iniciada a expansão internacional da empresa, sendo a Venezuela e a Guiné-Bissau os países eleitos como pioneiros. O seu capital social passa a ser de 180 milhões de escudos; > É também na mesma década que, aproveitando a explosão de crescimento das infraestruturas do país que a adesão à Comunidade Europeia anunciava, a atividade da empresa sai da quase exclusividade dos edifícios e se alarga à construção dessas infraestruturas; > Em 1988, e após uma mudança acionista interna que, sem ainda perder o carácter familiar, levou a Empresa a um período de maior exposição ao Mercado Financeiro, procede-se a um novo aumento de capital, para contos; > Durante as décadas de 80 e 90, a atividade internacional da Empresa diversifica-se e o volume de exportações cresce. A presença em Mercados tão distantes entre si como Iraque, Macau, Egipto, Guiana, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde e Alemanha são exemplos da clarividência na busca de oportunidades e da capacidade para as aproveitar; > A entrada da Empresa no mercado dos Estados Unidos da América deu-se em 1994, com a constituição da SDC Contractor Inc.; > Em 2002 dá-se uma nova reestruturação que conduziu à formalização do grupo económico. A Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A., converte-se numa sociedade gestora de partici-

7 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 7 pações sociais, a Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A., com o capital social de 160 milhões de Euros, que por sua vez detém inteiramente o capital social de quatro outras sociedades gestoras de participações sociais, cada uma delas encabeçando as participações do respectivo segmento de negócios. À Soares da Costa Construção, S.G.P.S., S.A., cabe-lhe a missão de gerir todo o negócio da Construção, sendo constituída com o capital social nominal de 90 milhões de Euros; > O período compreendido entre o final do ano de 2006 e o início de 2007 é outro marco histórico para a Empresa, com a obtenção por parte do Grupo Investifino - Investimentos e Participações, S.A. do controlo do Grupo Soares da Costa. O caráter familiar que, até então, estava intimamente ligado à gestão (e, sobretudo, à imagem da empresa) desaparece, dando origem a uma nova filosofia de gestão, mais profissionalizada e moderna. É longa e complexa a história do Grupo Soares da Costa no mercado da construção, mas nas suas várias fases sempre procurou e soube encontrar espaço para modernização e crescimento. Desta forma, a Soares da Costa Construção S.G.P.S., S.A. tem a responsabilidade de honrar com a sua atividade os pergaminhos de que é depositária, vendo no seu passado o exemplo mas sabendo sempre encontrar no presente o caminho de crescimento que lhe garanta o futuro. Daí que competindo-lhe a gestão e o desenvolvimento do negócio da Construção, uma das áreas estratégicas de negócios do Grupo, a sociedade evidencia um grande crescimento e dinâmica desde que nasceu formalmente. Em 2008, procedeu às aquisições da Contacto em Portugal e da Prince, no estado da Florida, Estados Unidos da América, para além da integração da Clear adquirida à área industrial. No decurso do ano de 2011 incorporou, por fusão, a Soares da Costa Indústria, S.G.P.S., S.A.. Nesse mesmo ano, tendo em conta as substanciais alterações do contexto macroeconómico, a escassez de financiamento e a forte contração do mercado de construção doméstico, a gestão do Grupo Soares da Costa procedeu ao ajustamento do seu plano estratégico 1. Esta atualização direciona as linhas de orientação estratégica para a INTERNACIONALIZA- ÇÃO, para a ÁREA DE NEGÓCIOS DA CONSTRUÇÃO e para a SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA das atividades. Assim, visando assegurar um nível de crescimento da atividade do Grupo compatível com as condicionantes externas, nomeadamente de índole financeira, protegendo os níveis de rentabilidade e possibilitando, no final do período de aplicação do plano (2015), atingir uma expressiva redução do endividamento, foram selecionados os seguintes vetores de atuação: > Manutenção do crescimento em África > Desenvolvimento do mercado brasileiro por via orgânica, perspetivando uma aquisição a médio prazo > Permanência dos Estados Unidos, com enfoque na rentabilidade > Adiamento dos investimentos em novos negócios de Energia e Ambiente > Alienação de ativos > Concessões: minimização de necessidades de capital > Redução de custos de estrutura Nem todos estes vetores de atuação se relacionam com a área de negócios da construção e, por isso, com a sociedade a que respeita este relatório. Porém, dado o enfoque na Construção e sendo esta a holding de participações desta área de negócios, assume um papel fundamental na implementação e concretização desta estratégia. Órgãos Sociais Os órgãos sociais da Soares da Costa Construção, S.G.P.S., S.A. à data do início do exercício de 2012 tinham a seguinte composição válida para o mandato ( ): MESA DA ASSEMBLEIA-GERAL Presidente > Jorge Manuel Oliveira Alves Secretário > Pedro Miguel Tigre Falcão Queirós CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente > António Manuel Pereira Caldas de Castro Henriques Vice-Presidente > Jorge Domingues Grade Mendes Vogais > Pedro Gonçalo de Sotto Mayor de Andrade Santos Paulo Eugénio Peixoto Ferreira Carlos Alberto Príncipe dos Santos Roberto António Pereira Pisoeiro Luís Miguel Andrade Mendanha Gonçalves António José Cadete Paisana Ferreira 1 Vide Comunicado no sítio da CMVM

8 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 8 FISCAL ÚNICO Efetivo > Grant Thornton & Associados SROC, Lda Representada por Joaquim Filipe Martins de Moura Areosa Suplente > José Carlos Nogueira Faria e Matos Durante o exercício de 2012 a composição do Conselho de Administração sofreu algumas alterações, com a renúncia dos seguintes administradores: > Paulo Eugénio Peixoto Ferreira (renúncia por carta recebida em 22/03/2012); > António José Cadete Paisana Ferreira (renúncia por carta recebida em 14/05/2012); > António Manuel Lima de Miranda Esteves (renúncia por carta recebida em 14/05/2012); > Paulo Jorge dos Santos Pinto Leal (renúncia por carta recebida em 14/05/2012); Por sua vez, através da deliberação de 1 de junho de 2012 foram nomeados até ao final do mandato , como vogais do Conselho de Administração, Daniel Heihn Pinto da Silva e Fernando Jorge Salas Nogueira. Por conseguinte, à data deste Relatório a composição do Conselho de Administração é como segue: CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente > António Manuel Pereira Caldas de Castro Henriques Vice-Presidente > Jorge Domingues Grade Mendes Vogais > Pedro Gonçalo de Sotto-Mayor de Andrade Santos Luís Miguel Andrade Mendanha Gonçalves Daniel Hehn Pinto da Silva Fernando Jorge Sales Nogueira A estrutura organizativa atual apresenta-se no seguinte diagrama da página seguinte: > Carlos Alberto Príncipe Santos (renúncia por carta recebida em 14/05/2012), PRESIDENTE António Castro Henriques VOGAL Gonçalo Andrade Santos VICE-PRESIDENTE Jorge Grade Mendes ÁFRICA CEO PORTUGAL CEO DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIOS Daniel Pinto da Silva Luís Mendanha Fernando Nogueira PRINCE Chairman António Miranda Esteves ANGOLA Daniel Barreira Jorge Rocha António Cortes PORTUGAL OUTROS MERCADOS EUA BRASIL José Fontes Administrador Executivo Cadete Ferreira MOÇAMBIQUE Rui Carrito Vieira de Magalhães GUINÉ EQUATORIAL CLEAR Paulo Leal SOMAFEL S. TOMÉ E PRÍNCIPE COSTA RICA EMIRADOS ROMÉNIA

9 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 9 Acionistas O capital social é de Euros, representado por ações nominativas de valor nominal unitário de 5 Euros. A totalidade do capital social, desde a constituição da sociedade em 31 de dezembro de 2002, é detida pela sociedade Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A.. Em cumprimento do disposto na alínea d) do número 5 do artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais informa-se que a Sociedade não detém nem transacionou no exercício findo quaisquer ações próprias. Organização da Sociedade A Soares da Costa Construção, S.G.P.S., S.A., enquanto entidade gestora da área de negócios da construção do Grupo Soares da Costa, exerce a sua atividade através da gestão das participações nas várias empresas deste segmento, dedicadas à execução de obras de construção civil, engenharia e infraestruturas. Todos os membros que constituem o conselho de administração têm funções executivas, repartindo a coordenação das várias participações da Sociedade. Novas participações e alterações no perímetro de consolidação da AN Construção durante o exercício de 2012 > Fusão por incorporação da sociedade Contacto Sociedade de Construções, S.A. na Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A.. > Inclusão no perímetro de consolidação da sociedade Linha 3 Cezarina Construções, Ltda, uma sociedade de propósito específico de direito brasileiro, detida pelo grupo em 50%, cujo objeto social é o de promover o planeamento, desenvolvimento e a execução das obras para a implantação do projeto da linha 3 da Fábrica de Cimento de Cezarina, no Município de Cezarina, Estado de Goíás. De seguida representa-se o organigrama de participações da Sociedade:

10 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 10 SDC Construção, SGPS, SA 100% 60% 80% SDC América, INC Porto Construction Group, LLC SDC Construction Services, LLC 100% Soares da Costa CS, LLC TRANSMETRO, ACE ASSOC-Estádio de Braga, ACE Estádio Coimbra, ACE Israel Metro Builders 50% 17,9% NORMETRO, ACE 50% 40% 60% 30% 50% SdC e Lena, ACE 40% Estádio de Braga Acabamentos, ACE 50% Somague-SDC, ACE 49% Grupul Portughez de Constructii SDC Emirates, LLC VSL, SA VORTAL, SGPS, SA 11,3% 7,24% 100% Prince, LLC Três ponto dois, ACE 50% 50% Teatro Circo, ACE 100% SDC Contractor, LLC HidroAlqueva, ACE 50% 25% Nova Estação, ACE 51% 80% 100% 100% 100% GEC Guiné Ecuatorial Construcciones SDC Moçambique, SARL SDC S. Tomé e Príncipe, Construções, Lda. 58,88% 41,12% Soares da Costa Brasil, Ltda 99% CARTA, LDA Carta Angola, Lda Soc. Construções Soares da Costa, SA 1% LGV, ACE GCF, ACE LGC Linha de Gondomar, ACE Terceira Onda, Lda Linha 3 - Cezarina, Ltda 17,25% 28,57% 28,57% 28,57% 30% 50% 50% 50% 24% GCVC, ACE Matosinhos, ACE CAET XXI, ACE GACE Gondomar, ACE SANTOLINA Holding B.V SDC/Contacto, ACE 100% 100% 100% SOCOMETAL, SA Construtora - S.José- Caldera, SA 17% Construtora - S.José- Ramon, SA. 100% 100% SDC Construcciones Centro Americanas, SA CLEAR, SA 33,33% CFE Indústria de Condutas, S.A, 95% CLEAR ANGOLA, SA 100% Coordenação & SDC 33% MTA, LDA. (1) 51% CERENNA, SA 40% SOMAFEL, SA 100% 60% OFM, SA Somafel e Ferrovias.,ACE 45% 50% Alsoma, AEIE Traversofer, SARL 95% Somafel,Ltda.(Brasil) 5% Método Integral Método Proporcional E. Patrimonial Custo de aquisição (1) Adicionalmente, a Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A. detém uma participação de 1% no capital social da MTA Máquinas e Tractores de Angola, Lda.

11 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 11.2 RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA A estratégia de responsabilidade social corporativa e as iniciativas que dela derivam são implementadas no âmbito das linhas de orientação definidas para o Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A., a holding do Grupo e que integra a área de negócio da construção. O desempenho da empresa nesta temática e os factos relevantes decorridos no ano de 2012 encontram-se desenvolvidos em pormenor no relatório e contas do Grupo Soares da Costa, S.G.P.S., S.A., dando-se destaque às iniciativas de responsabilidade social interna (que visam os colaboradores da empresa e seus familiares), responsabilidade social externa (em colaboração com entidades externas e comunidades envolventes das diferentes geografias onde a Soares da Costa desenvolve as suas atividades) e responsabilidade ambiental atividade ENQUADRAMENTO Análise Geral À escala mundial, o ano de 2012 manteve a tendência já revelada no ano anterior de um enfraquecimento do crescimento com a permanência de fatores de grande incerteza e de exigentes desafios em várias áreas e blocos económicos do globo. O produto mundial, pelas projeções feitas em outubro de 2012 pelo Fundo Monetário Internacional, ter- -se-á expandido 3,3% 2 continuando a ter como motor as economias emergentes, com a Ásia na liderança, uma vez que nas economias avançadas, nomeadamente na Europa e nos Estados Unidos da América, permanece uma incapacidade de reconstruir a confiança numa base sólida de médio-prazo, em cenários de prossecução de políticas de consolidação fiscal e de um sistema financeiro ainda a revelar debilidades que não permitem o seu funcionamento em termos eficientes. A economia dos EUA terá tido uma expansão no ano findo de 2,2%, podendo em 2013 registar-se um abrandamento do crescimento (+1,7%). Ao fim do período eleitoral com a reeleição do presidente Barack Obama sucedeu uma difícil discussão sobre a política orçamental a requerer consenso político para evitar o precipício orçamental ( fiscal cliff ). A definição de uma estratégia credível de consolidação orçamental e de sustentabilidade da dívida pública (e que no curto prazo evite os cortes automáticos de despesa) continua como um importante desafio em Pelo lado positivo, o processo de correção do mercado imobiliário dá mostras de estar próximo do fim com a redução dos stocks e um melhor comportamento dos preços. A Zona Euro, afetada pela intensificação da crise da dívida soberana e com os défices orçamentais, especialmente nos países do sul, viu em 2012 a sua atividade económica muito condicionada, apresentando uma variação do produto negativa (-0,4%), em resultado de um ténue crescimento na Alemanha, prática estagnação em França e quebras na ordem dos 2 a 3% em Espanha, Itália e Portugal, para já não citar a Grécia que, tendo estado no epicentro da crise (tendo-se assistido à reestruturação da dívida dos credores privados e a um segundo empréstimo) terá apresentado uma quebra do produto superior a 6%. Este quadro não sofrerá, expetavelmente, e segundo as projeções do organismo internacional já citado, alterações de melhoria muito significativas em IMF World Economic Outlook, outubro 2012

12 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 12 Economia Portuguesa A implementação de medidas - e as respetivas consequências - no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) do Estado português junto do Fundo Monetário Internacional e da União Europeia, formalizado ainda em 2011, dominou o panorama da vida económica nacional do último ano que decorreu sob uma orientação fortemente contracionista e pro-cíclica da política orçamental e num contexto de restritividade das condições monetárias e financeiras. A paralisação do investimento público e as medidas de agravamento fiscal visando a consolidação orçamental refletem-se numa elevada contração do consumo interno e os elevados níveis de alavancagem financeira do tecido empresarial esbarram na incapacidade do sistema financeiro de acompanhar seja a promoção do investimento ainda resistente, seja o apoio das necessidades de liquidez, quer em volume quer em condições (taxas de juro muito mais elevadas do que nos peers europeus) num cenário em que os reflexos das medidas de ajustamento dos desequilíbrios macroeconómicos e de caráter estrutural encetadas têm, naturalmente, um horizonte temporal mais alargado. O investimento manteve uma trajetória de queda pronunciada tendo alcançado valores mínimos desde 1995, em volume. Com a salvaguarda do setor exportador que vem demonstrando ainda uma boa dinâmica, o ano de 2012 caraterizou-se, assim, por reflexos recessivos mais amplificados do que era esperado, até pelas entidades internacionais, conduzindo a um elevado número de insolvências e a um abrupto downsizing nas estruturas das empresas como modo de adaptação à redução substancial da procura no mercado interno sentido na economia em geral e em certos particulares setores, como é o caso da engenharia e construção civil. Neste quadro, assistiu-se a uma forte quebra do produto e a um significativo aumento do desemprego. Assim, o Banco de Portugal no seu Boletim de Inverno 3 avançou com uma contração da economia portuguesa de 3,0% em 2012, prevendo uma contração de 1,9% em 2013 (mais severa do que a queda de 1% inscrita pelo Governo no Orçamento de Estado, aliás, já entretanto publicamente revista para 2%) e projetando um crescimento do produto em 2014 (+1,3%) sujeito, porém, à verificação de pressupostos de comportamento de variáveis exógenas relativamente 3 Boletim Económico de Inverno 2012, Banco de Portugal, 15 de janeiro de 2013 favoráveis. Dados mais recentemente divulgados pelo INE colocam a taxa de variação anual do PIB em 2012 num patamar ainda mais negativo -3,2% em resultado duma quebra mais pronunciada verificada no 4º trimestre (-3,8% face ao homólogo do ano anterior). 4 Por outro lado, observaram-se progressos no processo de ajustamento nomeadamente ao nível da melhoria e até reequilíbrio do saldo da balança corrente e de capitais, com um crescimento das exportações de +4,1% (ainda que tendendo a evidenciar um ritmo decrescente), reveladora de ganhos efetivos de quota de mercado e a uma forte redução das importações (-6,9%). Ao nível do défice orçamental, com a consideração do impacto de medidas extraordinárias, poder-se á ter alcançado o objetivo constante do compromisso revisto com a troika, de ficar limitado a 5,0% do PIB. Num quadro europeu caraterizado ainda por alguma incerteza ao nível da capacidade de resposta por parte das autoridades da UEM em lidar com a questão das dívidas soberanas e de dissociá-la do contágio com os bancos, a perceção de risco dos investidores externos sobre a economia portuguesa apresentou alguns sinais de melhoria; estes sinais foram reforçados já em 2013 pelos resultados alcançados com a emissão de dívida pública a médio prazo do Estado português, realizada em janeiro, no que constituiu o regresso aos mercados financeiros internacionais num calendário antecipado relativamente ao previsto. Em termos de inflação, em 2012, o Índice de Preços no Consumidor (IPC) registou uma taxa de variação média de 2,8% (3,7% no ano anterior). Para esta desaceleração terá contribuído o aumento menos expressivo dos preços dos produtos energéticos (com o respetivo índice a passar de uma taxa de variação de 12,7% em 2011 para 9,6% em 2012) e, também, a diminuição de 4,1 p.p na taxa de variação média da classe da Saúde que se fixou em 0,4% em 2012, motivada pela revisão dos preços dos medicamentos. O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) também apresentou em 2012 uma taxa de variação de 2,8% (3,6% em 2011). 5 O desemprego continua a ter uma evolução deveras preocupante, registando Portugal a terceira maior taxa (após a Espanha e a Grécia) entre os 27 países da União Europeia e mantendo uma trajetória de subida durante o ano de Contas Nacionais Trimestrais - Estimativa Rápida 4º trimestre de 2012, INE, 14 de fevereiro de Índice de Preços no Consumidor, dezembro de 2012, INE, 11 Jan 2013

13 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 13 Os dados recentes disponibilizados pelo INE 6 colocam a taxa de desemprego estimada no 4º trimestre de 2012 em 16,9%, superior em 1,1 pontos percentuais à do trimestre anterior e em 2,9 pontos percentuais relativamente ao período homólogo do ano transato. Este agravamento determina que a taxa de desemprego média anual se situe em 2012, em 15,7% o que representa um acréscimo de 2,9 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Assim, no final do ano, a população desempregada atingiu as 860,1 mil pessoas, tendo aumentado 21,8% em relação ao anoanterior (mais 154,0 mil pessoas). A população empregada registou um decréscimo anual de 4,2% (menos 202,3 mil pessoas). Mercado Interno: O Setor da Construção Em 2012 os indicadores da produção do setor da construção traduzem invariavelmente a degradação da procura seja pública ou privada, revelando níveis que se vão apresentando sucessivamente como mínimos históricos. A taxa de variação média anual do Índice de Produção na construção foi de -17,0% (quando em 2011 já havia observado uma queda de 10,7%) em resultado de uma variação de -18,1% no segmento de engenharia civil e de uma queda, menos pronunciada mas ainda assim muito significativa, de -15,7% na construção de edifícios. 7 Esta forte recessão é traduzida na quebra do consumo de cimento no mercado nacional que se situou em 26,9% relativamente ao ano anterior e assumindo o valor mais baixo desde O problema da quebra de investimento não é um problema que tenha surgido apenas em Analisando os relatórios produzidos pelo Banco de Portugal com base em dados do Instituto Nacional de Estatística, observa-se que a Formação Bruta de Capital Fixo tem vindo a decrescer sustentadamente desde 2002, com variações periódicas ditadas pelas lógicas eleitorais. Formação Bruta de Capital Fixo em Construção Taxa de Variação Anual 15% 10% 5% 0% -5% % -15% O problema real agrava-se quando os fracos crescimentos do PIB verificados na última década (ou mesmo variações negativas em 2003, e nos anos mais recentes) são acompanhados por uma redução sistemática do peso da construção (desde 2002 inclusive). O aprofundamento deste ciclo recessivo traduz-se inevitavelmente na redução do emprego, com a taxa de variação média nos últimos doze meses a situar- -se em -17,1%, ou seja praticamente proporcional à redução do índice de produção (-17,0%). 6 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de fevereiro de Índices de Produção, Emprego e Remunerações na Construção, dezembro de 2012, INE, 11 de fevereiro de 2013 Este clima recessivo prolongar-se-á, a crer na redução a que se assistiu no valor dos concursos públicos promovidos e nas adjudicações realizadas (1.695,9 milhões de Euros e 1.174,4 milhões de Euros, respetivamente, refletindo quebras de 44,4% e 51,6%, nos primeiros onze meses do ano). 8 Similarmente, assistiu-se a quebras substanciais no licenciamento relativamente à construção nova (em todo o tipo de edifícios: residenciais e comerciais, destinados a transportes e comunicações e destinados ao turismo) e até nas licenças de reabilitação e demolição, comprovativo de que nem o segmento de reabilitação urbana se apresenta com o dinamismo suficiente para que se constitua e funcione como um lenitivo. 8 Conjuntura da Construção, nº 66, janeiro/2013, FEPICOP

14 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 14 Mercado Externo Fazemos de seguida uma breve referência ao enquadramento macroeconómico nos principais mercados externos de intervenção direta da sociedade: > Angola Em Maio de 2012, após a sexta avaliação, foi concluído com sucesso o Programa Stand-By aprovado em novembro de 2009 entre o executivo angolano e o Fundo Monetário Internacional, resultando na disponibilização da última tranche de financiamento. O ato eleitoral de 31 de agosto, traduziu-se pela conquista da maioria absoluta no parlamento pelo partido incumbente (MPLA), com 72% dos votos assistindo-se, assim, à renovação do mandato do Presidente da República, José Eduardo dos Santos. As previsões formuladas pelo FMI 9 quanto ao comportamento da economia angolana apontam para um crescimento do produto em termos reais de 6,8% em 2012 e uma previsão de 5,5% em 2013, com as taxas de crescimento sem o setor petrolífero a situarem- -se em 6,0% e 6,8% para os mesmos períodos. Os setores da construção, energia e transportes serão os principais motores de crescimento do PIB não petrolífero, beneficiando do investimento público e da regularização do pagamento de atrasados. Prevalecem, no entanto, factores externos de incerteza - crise financeira na Europa e a recuperação do crescimento nos EUA - bastante condicionantes sobre o consumo global de petróleo e, concomitantemente, sobre as exportações de Angola. Por outro lado a execução coordenada das políticas fiscal e monetária e a estabilidade da taxa de câmbio constituem fatores determinantes para a estabilidade dos preços na economia angolana, tendo a taxa de inflação atingido no mês de agosto, e pela primeira vez, o nível de um dígito, prevendo-se para o final do ano que se tenha mantido dentro do objectivo de 10% determinado pelo Governo. > MOÇAMBIQUE Neste país, o FMI, ao contrário do verificado para as previsões de crescimento da maioria das economias avançadas e emergentes, reviu em alta o crescimento económico em 2012 e 2013 para 7,5% 10 e 8,4% respetivamente (da anterior previsão de 6,7% e 7,2%). 9 Regional Economic Outlook: Sub-Saharian Africa Maintaining Growth in an Uncertain World, IFM, oct ,0% ao final do 1º Semestre de 2012 segundo declarações proferidas pelo Governador do Banco de Moçambique em discurso oficial do fim do ano económico de 2012 Esta aceleração do ritmo de expansão do crescimento da economia moçambicana deve-se aos avanços promovidos pelo investimento directo estrangeiro no desenvolvimento do setor mineiro (em especial no carvão e no gás), mas assiste-se a uma evolução geral positiva dos vários setores de atividade, com a agricultura (que continua a ser o principal setor de atividade, representando cerca de 30% do PIB do país), comércio e serviços de reparação, a construção, transportes e comunicações a revelarem dinamismo, alavancados por elevados investimentos públicos e privados. A insuficiência do setor de transportes, constituindo uma barreira ao potencial de desenvolvimento da indústria extrativa, coloca a ênfase na necessidade do incremento do investimento orientado para a modernização das infraestruturas neste setor. O controlo da inflação verificado nos últimos meses, o bom desempenho do setor agrícola e a relativa estabilidade em termos cambiais do metical, possibilitou a desaceleração da inflação média anual, que se situou em 2,6%. Não obstante todos estes indicadores positivos, importa relevar a dependência ainda muito expressiva deste país da ajuda internacional e da necessidade de prosseguir com a estratégia de redução da pobreza. Neste âmbito o combate à pobreza e um crescimento mais inclusivo constituem prioridades do governo de Moçambique no Orçamento de Estado de > ESTADOS UNIDOS Como se disse acima a economia dos EUA terá tido uma expansão no ano findo de 2,2% e as projeções para 2013 da taxa de expansão da economia norte- -americana situam-se, em geral, abaixo dessa fasquia. Neste âmbito assumirá importância relevante o andamento da política orçamental, área em que se admite a possibilidade de cortes automáticos nos pogramas federais a partir de Março, nomeadamente nos gastos com a Defesa, implicando também dispensa de funcionários. No setor da construção o outlook para 2013 realizado pela AGC of America (The Associated General Contractors of America) é globalmente positivo, ainda que com duas tendências diferenciadas: um otimismo crescente quanto ao desenvolvimento de projetos no setor privado enquanto os construtores se mostram mais reservados quanto à evolução da procura do setor público. Já as perspetivas de emprego no setor melhoram.

15 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 15 Não obstante o clima menos otimista relativamente ao comportamento previsível da procura do setor público é expetável um gradual aumento das parcerias-público-privadas, uma tipologia de contratos crescentemente aplicada no desenvolvimento de infraestruturas como forma de ultrapassar os constrangimentos de financiamento público. imediatamente anteriores. Já no resultado acumulado do ano até o mês de setembro, o PIB apresentou aumento de 0,7% em relação a igual período de Estes dados provocaram uma redução nas expetativas de crescimento para 2013 que agora se situam abaixo dos 4%. > ROMÉNIA Em 2012 a Roménia terá obtido um crescimento económico real do PIB na ordem de 0,8%, segundo as previsões do Eurostat, projetando-se uma maior expansão do produto (+2,2%) no ano de O setor de construção apresentou em 2012 um certo dinamismo revelando crescimentos de 2,6% e 9,7% nos 1º e 2º trimestres de 2012 comparativamente com os trimestre homólogos do ano anterior, mas com um comportamento algo errático a constatar-se pela variação negativa (-1,4%) observada no 3º trimestre do ano. > BRASIL Durante o ano de 2012 o PIB da economia brasileira apresentou um crescimento algo dececionante. Os dados do 3º trimestre de 2012 revelaram um crescimento de 0,6% na comparação com o segundo trimestre do ano, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. Na comparação com igual período de 2011, houve uma expansão do PIB de 0,9%. No acumulado dos quatro trimestres terminados no terceiro trimestre de 2012, o PIB registou um crescimento de 0,9% em relação aos quatro trimestres > SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE A evolução da economia de São Tomé e Príncipe em 2012 deverá ter apresentado uma taxa de crescimento real em torno dos 4%. Para 2013 as últimas projeções apontam para um crescimento de 4,5%. As fragilidades macroeconómicas, estruturais e socioeconómicas de São Tomé e Príncipe são profundas e refletem-se numa estrutura económica expressivamente dependente do exterior, numa balança de pagamentos cronicamente deficitária e num nível de endividamento externo muito elevado. Os principais destaques da conjuntura em 2012 vão para a queda da inflação acumulada que se situou em 10,4% (11,9% em 2011). Este nível de inflação é ainda elevado e reflete a volatilidade de preços internos gerado pela escassez de bens essenciais em certas alturas. Para 2013 o Banco Central espera uma inflação abaixo dos 10% objetivo que já persegue desde Com uma taxa de cobertura das importações pelas exportações inferior a 5% o país é extremamente dependente das ajudas externas. 3.2 PRODUÇÃO ÁREAS DE NEGÓCIO PORTUGAL As sociedades integradas na área de negócios de construção pelo método integral com intervenção significativa no mercado doméstico são: > Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A.; > Clear Instalações Electromecânicas, S.A.; > Construções Metálicas Socometal, S.A.. Para além disso, existem em operação vários Agrupamentos Complementares de Empresas ou ACEs (consolidados pelo método proporcional) em que, nomeadamente, a primeira das sociedades acima enunciadas participa; é ainda de acrescentar, consolidadas pelo método proporcional, as participadas do segmento das obras ferroviárias e marítimas: Somafel e OFM. O mercado da construção em Portugal encontra- -se num estado de profunda depressão. O investimento público, desde meados de 2011, reduziu-se de forma abrupta a uma ínfima expressão. Apenas simbolicamente paradigmática deste clima refere-se a suspensão do projeto, com a recusa de visto por parte do Tribunal de Contas verificada no início do ano de referência deste relatório, da linha ferroviária de alta velocidade Poceirão-Caia. 11 Contas Nacionais Trimestrais, 3º tri/2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

16 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 16 Paralelamente, a confiança dos investidores privados tornou-se negativa e o clima de incerteza em que vivemos levou a que também o investimento privado registe níveis historicamente baixos. Além disso, Portugal entra nesta crise depois de duas décadas de sobreaquecimento do mercado de construção, que conduziu a uma enorme e pouco sustentável capacidade produtiva instalada. Esta capacidade produtiva disponível, quando confrontada com a quebra de investimento e a redução da procura, conduz necessariamente a um aviltamento dos preços e a um excesso de competitividade numa lógica de sobrevivência. Perante este cenário desfavorável a atividade no mercado nacional da Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A., nela integrando o contributo dos agrupamentos complementares de empresas em que participa, também sofreu, nos últimos anos, uma redução considerável ainda que reveladora de ganhos de quota de mercado. No respeitante a obras concluídas no ano de 2012 destacam-se as seguintes: > Reforço de potência da barragem do Alqueva; > Abertura de vários troços integrados na autoestrada Transmontana; > Pontes rodoviárias de Jorjais e Tinhela. Assumem ainda relevância no volume de produção do mercado nacional no ano de 2012 as obras: > Acessos rodoviários à plataforma logística de Lisboa Norte no sub-lanço Vila Franca de Xira / Nó A1 da autoestrada do Norte, para a Brisa; > Construção do alargamento e beneficiação para 2x3 vias do sublanço Maia/Santo Tirso da A3 autoestrada Porto/Valença, para a Brisa; > Pousada da Serra da Estrela, na Covilhã, obra que consiste na requalificação do antigo sanatório de Penhas da Saúde em edifício de hotelaria inserido no programa Pousadas de Portugal, atualmente geridas pelo Grupo Pestana em parceria com a ENATUR. É ainda de referir o recomeço da obra da adutora Moura-Safara, obra que se encontrava suspensa por dificuldades, que foi possível, entretanto, ultrapassar. Quanto à distribuição geográfica operacional da atividade nacional da Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A., confirmou-se uma grande estagnação na Madeira (1% da atividade em 2011, a comparar com 4% em 2010 e 14% em 2009), e uma grande concentração da atividade no norte do país. Deve ser referido que esta percentagem resulta sobretudo da autoestrada Transmontana, que representa uma importante parcela deste número. A distribuição geográfica da operação em Portugal assumiu no ano de 2012 um valor muito importante no norte do país (76%), sendo os restantes 24% distribuídos numa percentagem de 3/4 no sul do país e 1/4 no arquipélago da Madeira. Este último valor foi conseguido à custa de investimento privado, pois encontram-se suspensas as duas obras públicas já adjudicadas naquela região. ATIVIDADE EM PORTUGAL EM DISTRIBUIÇÃO POR ÁREA GEOGRÁFICA Sul 19% Madeira 5% Norte 76% No que diz respeito à segmentação da atividade realizada as obras de engenharia e infraestruturas foram grandemente maioritárias representando 87,0% e a construção civil apenas 13%. Em particular, e dentro deste segmento, as infraestruturas rodoviárias (estradas e pontes) assumem a maior fatia (76%), sendo de notar também a percentagem muitíssimo baixa de obras relacionadas com o setor do ambiente (ETA s e ETAR s), que quase não tiveram expressão na atividade. Neste subsegmento em particular, há diversos concursos aparentemente estagnados por falta de verbas, do Estado ou das autarquias, para investir.

17 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 17 ATIVIDADE EM PORTUGAL EM engenharia / infraestruturas composição por subsegmento Infraestruturas 13% Ferrovias 0% Pontes 4% Ambiente 3% Barragens 4% Estradas 76% Com referência aos agrupamentos complementares de empresas em que a Sociedade participa merecem referência neste documento pela atividade mais relevante desenvolvida em 2012, para além do CAET XXI (50%), que tem por objeto a conceção, projeto, construção, aumento do número de vias e reabilitação dos conjuntos vários associados que integram a subconcessão Transmontana, o Hidroalqueva (50%), tendo por objeto a empreitada geral de construção do reforço de potência do Escalão de Alqueva, para a EDP e os dois ACE s (28,57%) constituídos para a execução dos projetos de construção das infraestruturas necessárias à execução dos planos de investimento da Indáqua Matosinhos e da Indáqua Vila do Conde. 12 Já em relação ao LGV, ACE (17,25%), constituído para executar a preço global, fixo, não revisível e com data certa, a totalidade dos trabalhos de conceção, projeto, expropriações, construção, fornecimento e montagem de equipamento previstos na construção das infraestruturas ferroviárias do troço Poceirão-Caia do corredor da linha de alta velocidade entre Lisboa e Madrid, conforme contrato de empreitada assinado em 8 de maio de 2010 com a Elos Ligações de Alta Velocidade, S.A., concessionária do referido troço, viu a continuidade das suas operações afetada. Com efeito, após aproximadamente dois anos de pedidos de esclarecimentos vários, reformas do contrato e vários pedidos de prorrogação para análise, tornou-se definitiva em 16 de abril de 2012, a recusa de visto por parte do Tribunal de Contas, ao contrato acima mencionado. Com esta decisão a atividade do LGV, ACE, em 2012 resumiu-se à negociação para a revogação do contrato de empreitada com a Elos. A Clear é outra subsidiária da sociedade com atividade no país e também em Angola neste caso através da sua subsidiária Clear Angola. Em Portugal, registou-se uma significativa redução de atividade, fruto da escassez de obras e do protelamento do arranque de alguns projetos adjudicados por parte dos clientes. Ainda assim a empresa participou em relevantes projetos sendo de destacar os seguintes: > Pousada da Cidadela, em Cascais, com envolvimento nas instalações hidráulicas, mecânicas e elétricas, inaugurada em março de 2012; > Resort Quinta do Lord, no Caniçal, Madeira, com a execução pela Clear das instalações especiais, nomeadamente instalações mecânicas e hidráulicas, cuja empreitada ficou concluída em janeiro de > Central de Valorização Orgânica do Seixal, angariada em 2010 pela Hidráulica. A obra, que consiste na construção de uma central que permite a transformação da matéria orgânica biodegradável proveniente da recolha de resíduos urbanos num composto orgânico para utilização na agricultura, bem como o aproveitamento do fabrico de biogás para a produção de eletricidade, representou um desafio aliciante para a empresa, pois permitiu a aquisição de know-how e a diversificação do negócio para uma área com potencial de crescimento no futuro. Embora o ritmo de obra tenha sofrido uma redução no corrente exercício, prevê-se que em 2013 a central esteja totalmente operacional e, mais uma vez, o contributo da Clear tem sido fundamental. 12 Entre parentesis a percentagem de participação da Sociedade

18 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 18 > A Pousada da Serra da Estrela, na Covilhã - A Clear tem como responsabilidade a execução das instalações especiais (Instalações Elétricas, Hidráulicas, Climatização e Gestão). Trata-se de uma unidade hoteleira com capacidade para 91 quartos, incluindo espaços de restauração, SPA e atividades culturais. À semelhança da Pousada da Cidadela de Cascais, este tipo de empreendimento enquadra-se num tipo de obras para o qual a Clear possui vasta experiência e em que o esforço exigido concentra-se não só na edificação, mas também na preservação do património com o consequente aumento do grau de dificuldade técnica na execução da obra. Com respeito à Socometal, a atividade da empresa durante o ano não pôde escapar ao ambiente depressivo e situou-se aquém da sua capacidade instalada. Releva-se como intervenções de maior significado na área do ferro a passagem superior 6.2 A, em Vila Real, consistente no fornecimento, fabrico, proteção anticorrosiva e acabamento, transporte e montagem da estrutura metálica de uma passagem superior sobre a A24 em Vila Real e a Ponte sobre o Rio Corgo e Viadutos de Acesso, em Vila Real, ambas no âmbito do CAET XXI; o fornecimento, fabrico, maquinagem, pintura e transporte das estruturas de um pórtico de contentores de cais para o Porto de Leixões; foi concluído o projeto estrutural, fornecimento e montagem de estruturas metálicas da cobertura de sombreamento do Armazém 08 (Gran Cruz Porto, S.A.). Ainda que orientadas para o mercado externo merecem referência o fornecimento e fabrico, incluindo maquinagens, de peças de ligação, que constituem a estrutura metálica da cobertura do novo estádio de Nice, para a empresa Fargeot Lamellé Collé, subsidiária da Vinci, bem como a intervenção em dois projetos: Viaduc ao PK e Viaduc PK da modernisation de la ligne ferroviaire Thenia/ Tizi-Ouzu, para a Teixeira Duarte, S.A.. No setor ferroviário, segmento de atividade da participada Somafel, prosseguiu a deterioração do setor decorrente da severa limitação orçamental das entidades públicas ferroviárias imposta pela tutela governamental. Com efeito, o montante global dos procedimentos de concurso para novas obras, no conjunto da rede ferroviária nacional, proporcionado pela REFER no ano de 2012 foi de apenas 2,3 milhões de Euros para a totalidade dos concursos lançados durante todo o ano e apenas correspondentes a pequenas intervenções pontuais de requalificação ou renovação de via. Desta forma a atividade da empresa no mercado nacional foi insignificante, tendo-se concentrado no mercado externo onde, nomeadamente nos países da região do Magreb (Reino de Marrocos e República Popular e Democrática da Argélia) se tem vindo a consolidar, desde 2005 e 2007, respetivamente e para a intensa atividade de índole comercial em mercados de elevado potencial como o Brasil e Moçambique. Na área das obras portuárias, alvo da OFM, regista- -se, entre outras obras, a conclusão da empreitada de reabilitação e adaptação da Doca de Pedrouços Obras Marítimas Volvo Ocean Race, que visou a realização desta prova e a posterior concessão da doca; foi igualmente concluída a empreitada de construção da infraestrutura marítima de melhoria das condições de abrigo no setor da pesca da Praia na ilha Graciosa, nos Açores. Globalmente o volume de negócios consolidado da área de negócios de construção no mercado nacional situou- -se nos 173,6 milhões de Euros, uma descida de 34,3% face aos 264,2 milhões de Euros do ano anterior. ANGOLA O mercado de Angola, onde a sociedade tem presença ininterrupta há mais de três décadas, continua a assumir-se como estratégico e primacial no desenvolvimento dos negócios da sociedade, tendo esta logrado atingir e consolidar reconhecidos prestígio e reputação, nomeadamente no segmento de construção de edifícios, com a construção de projetos de grande importância e significado nos diversos subsegmentos: residencial, comercial e de escritórios. Também o segmento de infraestruturas, é assumido como um vetor importante a desenvolver no sentido da diversificação e de alargamento do portefólio de negócios, apresentando já a sociedade neste país uma importância operacional significativa e um peso crescente. Entre as obras de maior relevância na produção do ano, no segmento de edifícios, faz-se referência às seguintes: > Torre do 1º Congresso (BESA); > Bayview TTA2 Edifício de Escritórios (com recepção provisória); > Edifício Torres Dipanda;

19 RELATÓRIO E CONTAS 2012 SOARES DA COSTA CONSTRUÇÃO, SGPS, SA 19 > INE Novo Edifício; > Luanda Towers Project; > AAA New Office Building; > Museu da Ciência e da Tecnologia GOE; > Forçauto Hotel da Ilha; > Museu das Forças Armadas (concluída); > Empreendimento Shopping Fortaleza. Na obra Bayview - TTA2 Edifício de Escritórios da Total há a registar a presença multidisciplinar do Grupo, pois para além da construtora, houve relevante participação da Clear nas especialidades de eletricidade, AVAC, hidráulica e BMS e também da Socometal com a participação da área dos alumínios. No âmbito da diversificação regional é de registar a obra Private Residential Housing, a desenvolver no Soyo, província do Zaire. É uma obra de construção de um condomínio para alojar os técnicos da fábrica de gás natural da Angola LNG, numa obra de cerca de 220 milhões de Dólares e em que a sociedade se apresenta em consórcio com a MSF. Regista-se ainda a abertura da frente do Huambo com duas obras importantes para esta cidade. O Centro Cultural do Huambo e a recuperação do edifício da Escola de S.José de Cluny. Na área das infraestruturas, à obra de requalificação da marginal (em 2ª fase de execução), para a Sociedade Baía de Luanda, acrescenta-se pela sua grande relevância e amplitude o projeto de Reabilitação das Encostas de Sambizanga e Boavista no valor de cerca de 90 milhões de Dólares. Esta obra faz parte da renovação da malha urbana de Luanda e irá permitir, quando concluída, a utilização de uma vasta área para o crescimento da cidade. A Clear Angola depois de ter obtido invariavelmente crescimentos acentuados da sua atividade nos anos anteriores, obteve em 2012 um volume de negócios de 56,5 milhões de Euros, praticamente ao nível de 2011, o que solidifica e consolida o elevado patamar de atividade atingido. Com efeito, em 2012, a Clear teve uma participação ativa na maioria dos grandes projetos de habitação e escritórios que estão a ser edificados em Luanda. Para além da intervenção no Edifício Total, um projeto desenvolvido sob rigorosas normas de segurança, qualidade e avançada tecnologia, e que demonstra a capacidade da empresa em superar desafios de grande complexidade, regista-se também a conclusão do edifício Parking Lot para a SONIP, com as valências de AVAC e hidráulica a que se juntaria a empreitada de BMS e do edifício Sonangol Distribuidora. A intervenção nos Hospitais do Futungo Cazenga e Sambizanga, permitiu demonstrar a versatilidade e a capacidade da empresa na execução de obras de qualidade numa área exigente como a hospitalar. No mix de atividades a eletricidade passou a representar 58% do output (41% um ano antes), a hidraúlica a representar 21% (face a 27% um ano antes) e a climatização a situar-se em 16%. Finalmente a manutenção gerou proveitos de 5%, uma percentagem superior à do ano anterior (3%). Todavia, realce-se o crescimento em valor nominal de proveitos de todas as especialidades quando comparado com o ano anterior. Neste mercado a Socometal também tem procurado intervir crescentemente ainda que, por enquanto, como subempreiteiro da Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A., tendo tido intervenção, como acima já se referiu, no novo edifício de escritórios da Total em Luanda. Entretanto, a fusão concretizada já em 2013 abre portas para uma mais generalizada e efetiva internacionalização desta área. Extravasando o âmbito estrito da produção, a definição e aplicação de um quadro de relacionamento e cooperação eficazes com as entidades e com os atores económicos locais, a estrutura de suporte logístico das atividades, e finalmente, mas não menos importante, o recrutamento, a formação, e sobretudo, a retenção de quadros locais qualificados são alguns dos vetores fundamentais a ter em consideração nas especificidades do mercado de Angola e que constituíram (e constituem) vertentes permanentes de estudo, avaliação e de intervenção das empresas participadas da Sociedade na implementação das soluções tidas por mais adequadas.

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402

Leia mais

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?

Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos

Leia mais

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016

Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2013 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,

Leia mais

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas 30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de

Leia mais

Previsões do inverno de 2014: recuperação económica ganha terreno

Previsões do inverno de 2014: recuperação económica ganha terreno COMISSÃO EUROPEIA COMUNICADO DE IMPRENSA Bruxelas/Estrasburgo, 25 de fevereiro de 2014 Previsões do inverno de 2014: recuperação económica ganha terreno As previsões do inverno da Comissão Europeia preveem

Leia mais

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Leia mais

Conjuntura da Construção n.º 77 O SETOR CONTINUA EM CRISE MAS EMPRESÁRIOS ACREDITAM NA RECUPERAÇÃO

Conjuntura da Construção n.º 77 O SETOR CONTINUA EM CRISE MAS EMPRESÁRIOS ACREDITAM NA RECUPERAÇÃO FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal. LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem

Leia mais

Menos Crédito e destruição de emprego continuam a refletir grave crise na Construção

Menos Crédito e destruição de emprego continuam a refletir grave crise na Construção Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 71 Agosto

Leia mais

SINAIS POSITIVOS TOP 20 (atualizado a 10JUL2014)

SINAIS POSITIVOS TOP 20 (atualizado a 10JUL2014) SINAIS POSITIVOS TOP 20 (atualizado a 10JUL2014) 1. Taxa de Desemprego O desemprego desceu para 14,3% em maio, o que representa um recuo de 2,6% em relação a maio de 2013. Esta é a segunda maior variação

Leia mais

ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012

ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012 23 ABRIL 2012 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO RESULTADOS 2011 ESTRUTURA FINANCEIRA PERSPETIVAS CALENDÁRIO FINANCEIRO 2012 Este documento foi preparado pela Grupo Soares da Costa, SGPS, SA (Soares da Costa), unicamente

Leia mais

COMUNICADO. - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2014 (NÃO AUDITADOS)

COMUNICADO. - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2014 (NÃO AUDITADOS) COMUNICADO - Informação Privilegiada - DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2014 (NÃO AUDITADOS) A "TEIXEIRA DUARTE, S.A." procede à publicação de informação sobre os resultados de 2014 através

Leia mais

IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais

IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais IMF Survey PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais Por Jesus Gonzalez-Garcia e Juan Treviño Departamento da África, FMI 24 de Abril de 2014

Leia mais

Relatório de Gestão & Contas - Ano 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO. Resende e Fernandes, Construção Civil, Lda.

Relatório de Gestão & Contas - Ano 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO. Resende e Fernandes, Construção Civil, Lda. RELATÓRIO DE GESTÃO Resende e Fernandes, Construção Civil, Lda. 2012 ÍNDICE DESTAQUES... 3 MENSAGEM DO GERENTE... 4 ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO... 5 Economia internacional... 5 Economia Nacional... 5

Leia mais

INTERNACIONALIZAR EM PARCERIA

INTERNACIONALIZAR EM PARCERIA INTERNACIONALIZAR EM PARCERIA 2 PROGRAMA INTERNACIONALIZAR EM PARCERIA A Portugal Ventures, Caixa Capital e Mota-Engil Industria e Inovação celebraram um acordo para a concretização de um Programa, designado

Leia mais

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial

Relatório de Gestão. Enquadramento Macroeconómico / Setorial Relato Financeiro Intercalar 1º trimestre de 2014 = Contas Consolidadas = (Não Auditadas) Elaboradas nos termos do Regulamento da CMVM nº 5/2008 e de acordo com a IAS34 Relatório de Gestão Enquadramento

Leia mais

Síntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico

Síntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico Síntese da Conjuntura do Sector Elétrico e Eletrónico 2º Trimestre de 2015 Recuperação sustentada do crescimento 1. Conjuntura Sectorial Nota: Os índices que se seguem resultam da média aritmética das

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 179/IX ALARGA O REGIME DE INCENTIVOS FISCAIS À I&D EMPRESARIAL. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 179/IX ALARGA O REGIME DE INCENTIVOS FISCAIS À I&D EMPRESARIAL. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 179/IX ALARGA O REGIME DE INCENTIVOS FISCAIS À I&D EMPRESARIAL Exposição de motivos Nos últimos seis anos conseguiu-se um verdadeiro take-off da I&D empresarial reflectido nos resultados

Leia mais

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012 Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação

Leia mais

Fundo Caixa Crescimento. Junho de 2015

Fundo Caixa Crescimento. Junho de 2015 Fundo Caixa Crescimento Junho de 2015 O que é o Capital de Risco Modalidades O Capital de Risco constitui uma forma de financiamento de longo prazo das empresas, realizado por investidores financeiros

Leia mais

V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO)

V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) V A L E I N O V A Ç Ã O Page 1 VALE INOVAÇÃO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE INOVAÇÃO) Março 2015 V A L E INO V A Ç Ã O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo Específico... 3 3. Tipologia de Projetos...

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do

Leia mais

Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 11 SÍNTESE... 13 1. A I&D EMPRESARIAL TORNOU -SE MAIORITÁRIA... 19 2. A RAZÃO DO DESFASAMENTO ENTRE O CRESCIMENTO

Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 11 SÍNTESE... 13 1. A I&D EMPRESARIAL TORNOU -SE MAIORITÁRIA... 19 2. A RAZÃO DO DESFASAMENTO ENTRE O CRESCIMENTO Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 11 SÍNTESE... 13 1. A I&D EMPRESARIAL TORNOU -SE MAIORITÁRIA... 19 2. A RAZÃO DO DESFASAMENTO ENTRE O CRESCIMENTO DA I&D E O FRACO CRESCIMENTO DO PIB... 26 2.1. O agravamento

Leia mais

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização

Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Vale Inovação PSZ CONSULTING Maio 2015 Índice 1 O que é?... 2 1.1 Enquadramento... 2 1.2 Objetivos Específicos... 2 1.3 Âmbito Setorial... 2 1.4

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

As nossas acções Sonaecom

As nossas acções Sonaecom 3.0 As nossas acções Em 2009, as acções da Sonaecom registaram o segundo melhor desempenho do PSI-20, valorizando cerca de 92,2 %, o que constitui uma prova clara da nossa resiliência e um voto de confiança

Leia mais

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001 Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente

Leia mais

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Subsistemas Fomento da Base Económica de Exportação Desenvolvimento Local Empreendedorismo

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2014 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,

Leia mais

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas

Leia mais

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS 1. REGIME DA RESERVA FINANCEIRA A Lei n. o 8/2011 estabelece o regime jurídico da reserva financeira

Leia mais

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA METALOMECÂNICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA 1. Indicadores e Variáveis das Empresas A indústria metalomecânica engloba os sectores de fabricação de produtos metálicos, excepto máquinas e equipamento (CAE )

Leia mais

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico. Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação

Leia mais

Direcional Engenharia S.A.

Direcional Engenharia S.A. 1 Direcional Engenharia S.A. Relatório da Administração Exercício encerrado em 31 / 12 / 2007 Para a Direcional Engenharia S.A., o ano de 2007 foi marcado por recordes e fortes mudanças: registramos marcas

Leia mais

Portugal 2020. CCILC, Junho 2014

Portugal 2020. CCILC, Junho 2014 Portugal 2020 CCILC, Junho 2014 Internacionalização: Quando? Para Quem? PME Organizações Onde? Regiões Como valorizar? + RH +Inovação O Quê? Que Investimentos? Quais? Temas Prioridades Objetivos Internacionalização:

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 05 Maio 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2012 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) PROGRAMA ESTRATÉGICO +E+I PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO NO 7.º PROGRAMA-QUADRO DE I&DT (UNIÃO EUROPEIA)

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS

PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número

Leia mais

Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017

Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017 Projeções para a economia portuguesa: 2015-2017 As projeções para a economia portuguesa em 2015-2017 apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte de projeção. Após um crescimento

Leia mais

01 _ Enquadramento macroeconómico

01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico O agravamento da crise do crédito hipotecário subprime transformou-se numa crise generalizada de confiança com repercursões nos mercados

Leia mais

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Leia mais

X SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE PREVIDÊNCIA PÚBLICA. BENTO GONÇALVES / RS / Maio 2012

X SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE PREVIDÊNCIA PÚBLICA. BENTO GONÇALVES / RS / Maio 2012 X SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE PREVIDÊNCIA PÚBLICA BENTO GONÇALVES / RS / Maio 2012 CENÁRIO INTERNACIONAL ESTADOS UNIDOS Ø Abrandamento da política monetária para promover o crescimento sustentável. Ø Sinais

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Indicadores de Desempenho Julho de 2014

Indicadores de Desempenho Julho de 2014 Alguns fatores contribuiram para acentuar a desaceleração da produção industrial, processo que teve início a partir de junho de 2013 como pode ser observado no gráfico nº 1. A Copa do Mundo contribuiu

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Grant Thornton & Associados SROC, Lda. Apresentação da Firma

Grant Thornton & Associados SROC, Lda. Apresentação da Firma Grant Thornton & Associados SROC, Lda. Apresentação da Firma A nossa competência e experiência e a qualidade dos nossos serviços ao seu serviço A Grant Thornton assenta a sua estratégia no desenvolvimento

Leia mais

Iniciativas financeiras e fiscais para o Investimento, Crescimento e Emprego. Vítor Gaspar

Iniciativas financeiras e fiscais para o Investimento, Crescimento e Emprego. Vítor Gaspar Iniciativas financeiras e fiscais para o Investimento, Crescimento e Emprego Vítor Gaspar Lisboa, 23 de maio de 2013 Início de uma nova fase do processo de ajustamento 1ª fase: Prioridade na consolidação

Leia mais

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos, REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão

Leia mais

Conjuntura da Construção n.º 36. Construção em 2009 verificou dois andamentos

Conjuntura da Construção n.º 36. Construção em 2009 verificou dois andamentos Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas ANEOP Associação Nacional dos Empreiteiros

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

A atual oferta de financiamento

A atual oferta de financiamento Ciclo de Conferências CIP Crescimento Económico: Diversificar o modelo de financiamento das PME A atual oferta de financiamento Nuno Amado 28.nov.14 Centro de Congressos de Lisboa 5 Mitos sobre o financiamento

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS

MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas

Leia mais

ÍNDICE PERFIL MERCADOS ONDE A A400 ESTÁ PRESENTE VOLUME DE NEGÓCIOS CERTIFICAÇÕES PROJECTOS DE REFERÊNCIA CONTACTOS

ÍNDICE PERFIL MERCADOS ONDE A A400 ESTÁ PRESENTE VOLUME DE NEGÓCIOS CERTIFICAÇÕES PROJECTOS DE REFERÊNCIA CONTACTOS DOSSIER DE IMPRENSA ÍNDICE 1 PERFIL - A Empresa - Os Colaboradores - Os serviços 2 MERCADOS ONDE A A400 ESTÁ PRESENTE - A Internacionalização VOLUME DE NEGÓCIOS 4 CERTIFICAÇÕES 5 PROJECTOS DE REFERÊNCIA

Leia mais

Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente

Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

CONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1

CONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1 CONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1 A atual conjuntura económica e financeira portuguesa, fortemente marcada pela contração da atividade

Leia mais

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014

REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro

Leia mais

Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades

Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência

Leia mais

Discurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito

Discurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito Discurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito Câmara do Comércio, Industria e Serviços de Sotavento Praia, 16 de Julho de 2009

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1 COMUNICADO Página 1 / 9 RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1 09 de Setembro de 2005 (Os valores apresentados neste comunicado reportam-se ao primeiro semestre de 2005, a não ser quando especificado

Leia mais

Press Release. Voith promove constantes mudanças 2014-12-10

Press Release. Voith promove constantes mudanças 2014-12-10 Press Release Voith promove constantes mudanças 2014-12-10 Reversão da tendência em pedidos recebidos se estabiliza: volume de pedidos aumenta em 7% no ano fiscal de 2013/14 Vendas consolidadas e lucro

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA Horwath & Associados, SROC, Lda. Member Crowe Horwath International Edifício Scala Rua de Vilar, 235 2º andar 4050-626 Porto, PORTUGAL +351 22 605 17 80 Tel +351 22 605 17 89 Fax

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

DOCUMENTOS PREVISIONAIS PARA O ANO DE 2004 - ORÇAMENTO DA RECEITA E DA DESPESA - PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS - GRANDES OPÇÕES DO PLANO

DOCUMENTOS PREVISIONAIS PARA O ANO DE 2004 - ORÇAMENTO DA RECEITA E DA DESPESA - PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS - GRANDES OPÇÕES DO PLANO DOCUMENTOS PREVISIONAIS PARA O ANO DE 2004 - ORÇAMENTO DA RECEITA E DA DESPESA - PLANO PLURIANUAL DE INVESTIMENTOS - GRANDES OPÇÕES DO PLANO - RESUMO DE ORÇAMENTO APROVADO EM: C.A. / / C.M. / / A.M. /

Leia mais

S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

S. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS RELATÓRIO SOBRE REGIME DE CAPITALIZAÇÃO PÚBLICA PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS (REPORTADO A 25 DE MAIO DE 2012) O presente Relatório

Leia mais

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014 Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014 Apreciação Global Os dados estatísticos disponíveis para o 2º trimestre de 2014 parecem confirmar finalmente, e pela primeira vez em muitos

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

Sonae Sierra regista um Resultado Líquido de 96,3 milhões em 2014

Sonae Sierra regista um Resultado Líquido de 96,3 milhões em 2014 Maia - Portugal, 5 de Março de 2015 Sonae Sierra regista um Resultado Líquido de 96,3 milhões em 2014 Resultado Direto atinge 52,7 milhões EBIT de 106,1 milhões Resultado Indireto atinge 43,6 milhões Dois

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira O Plano e o Orçamento constituem documentos de grande importância para a economia

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

Plano e Orçamento para 2015. Políticas de Promoção de Emprego e Empregabilidade

Plano e Orçamento para 2015. Políticas de Promoção de Emprego e Empregabilidade 1 Plano e Orçamento para 2015 Políticas de Promoção de Emprego e Empregabilidade Senhora Presidente da ALRAA Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo

Leia mais

4º Congresso Nacional dos Economistas Lisboa, 19-20-21, Outubro 2011 Comunicação

4º Congresso Nacional dos Economistas Lisboa, 19-20-21, Outubro 2011 Comunicação 4º Congresso Nacional dos Economistas Lisboa, 19-20-21, Outubro 2011 Comunicação Portugal face à crise da economia global António Mendonça Economista. Professor catedrático do ISEG-UTL. 1 DIMENSÕES DA

Leia mais

Recessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil

Recessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 21 dezembro de 2014

Leia mais

Construção continua em queda

Construção continua em queda Construção: Obras licenciadas e concluídas 2º Trimestre de 2012 - Dados preliminares 13 de setembro de 2012 Construção continua em queda O licenciamento de obras acentuou a sua trajetória descendente,

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º

Leia mais

Prospeção e Desenvolvimento de Novos Negócios

Prospeção e Desenvolvimento de Novos Negócios Internacionalização ÍNDICE Breve Introdução da Visabeira Ambições e Objetivos na Internacionalização Prospeção e Desenvolvimento de Novos Negócios Implementação de Negócios Internacionais Modelo de Criação

Leia mais

AS RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL ANGOLA E A ESTRATÉGIA DO BANCO BIC PORTUGUÊS*

AS RELAÇÕES ECONÓMICAS PORTUGAL ANGOLA E A ESTRATÉGIA DO BANCO BIC PORTUGUÊS* ASRELAÇÕESECONÓMICASPORTUGAL ANGOLA I. ACRISEFINANCEIRAEAECONOMIAMUNDIAL EAESTRATÉGIADOBANCOBICPORTUGUÊS* Acrisecomeçounosistemafinanceiroejáatingiuaeconomiareal.O Creditcrunch estáaprovocara contracçãodoprodutonaseconomiasocidentais,reduzindoaprocuranosmercadoseaumentandoo

Leia mais

VALORIZAR 2020. Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 UNIÃO EUROPEIA

VALORIZAR 2020. Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 UNIÃO EUROPEIA VALORIZAR 2020 Sistema de Incentivos à Valorização e Qualificação Empresarial da Região Autónoma da Madeira 03-06-2015 Objetivos Promover a produção de novos ou significativamente melhorados processos

Leia mais

O ESCONDIDO VALOR ECONÓMICO DOS SEGUROS

O ESCONDIDO VALOR ECONÓMICO DOS SEGUROS O ESCONDIDO VALOR ECONÓMICO DOS SEGUROS A economia mundial, em 2011, ficou marcada pela crise da dívida soberana de países da zona euro, pela desalavancagem do setor bancário devido a maiores exigências

Leia mais

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento Inquérito à Situação Financeira das Famílias 2010 25 de maio de 2012 Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento O Inquérito à Situação Financeira

Leia mais

CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015

CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 1 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. Política Econômica Desastrosa do Primeiro Mandato 2.1. Resultados

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Avaliação das medidas adotadas. pela FRANÇA

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Avaliação das medidas adotadas. pela FRANÇA 1. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 1.7.2015 COM(2015) 326 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO Avaliação das medidas adotadas pela FRANÇA em resposta à Recomendação do Conselho de 10 de março de 2015 com vista a

Leia mais

Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública

Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública N.º 7 Abril 2015 Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública Na edição de abril de 2015 do Boletim Estatístico são divulgadas as contas

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª. Reorganização Administrativa do Território das Freguesias. Exposição de Motivos

PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª. Reorganização Administrativa do Território das Freguesias. Exposição de Motivos PROJETO DE LEI N.º 320/XII/2.ª Reorganização Administrativa do Território das Freguesias Exposição de Motivos A necessidade de reformar um mapa de freguesias que não conheceu alterações significativas

Leia mais

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade

Leia mais

OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA

OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA 7 OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA 7 OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA As alterações no sistema de Segurança Social, bem como a importância da manutenção do nível de vida após a idade de aposentação, têm reforçado

Leia mais

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães

Freguesia de Tabuadelo e São Faustino. Concelho de Guimarães Freguesia de Tabuadelo e São Faustino Concelho de Guimarães Relatório de Gerência de Contas e Relatório de Actividades Ano de 2013 Índice: Introdução:... 3 Analise Económica e Financeira... 5 Execução

Leia mais