PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DURANTE O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2006 Durante o primeiro semestre de 2006, os seguintes acontecimentos merecem referência:

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1 Sonae Sierra SGPS, SA Lugar do Espido Via Norte Apartado Maia Portugal Tel (+351) (+351) Geral (+351) FAX (+351) SONAE SIERRA Contas Consolidadas 1 º semestre de 2006 INTRODUÇÃO O Resultado Líquido Consolidado da Sonae Sierra (após Interesses Minoritários), no 1.º semestre de 2006, atingiu 87,4 milhões, o que representa um crescimento de 118% face ao período homólogo do ano anterior. Em termos consolidados, a Sonae Sierra terminou o 1.º semestre de 2006 com um Resultado Directo de 41,3 milhões, o que representa um crescimento de 51%, face ao 1.º semestre de O Resultado Indirecto atingiu 98,9 milhões, um crescimento de 118% face a período homólogo do ano anterior. Durante o 1.º semestre de 2006, registou-se um aumento considerável do nível de actividade resultante: (i) das aberturas ocorridas em 2005: Plaza Eboli (Madrid - Espanha), Loureshopping (Loures - Portugal), Serra shopping (Covilhã - Portugal) e Mediterranean Cosmos (Salónica - Grécia), (ii) das aquisições do Valecenter (Marcon - Itália) e do Airone (Monselice - Itália) e (iii) da recente abertura do Rio Sul (Seixal - Portugal). Adicionalmente, tal como verificado no ano de 2005, os resultados consolidados da Sonae Sierra estão fortemente influenciados pela valorização das propriedades de investimento, resultante de uma descida generalizada das yields em Portugal e Espanha. O Open Market Value (OMV) da totalidade dos activos imobiliários da Empresa foi fixado, por avaliador independente, a 30 de Junho de 2006, em milhões ( milhões a 31/12/2005), dos quais a parte controlada pela Sonae Sierra representa milhões ( milhões a 31/12/2005, um crescimento de 8%). Na base do mesmo universo, o valor das propriedades atribuível à Empresa cresceu 6%. O Net Asset Value (NAV) por acção, a 30 de Junho de 2006, da Sonae Sierra cifrou-se em 41,72 euros (38,90 euros a 31/12/2005), um crescimento de 7,3% durante o 1º semestre de PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DURANTE O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2006 Durante o primeiro semestre de 2006, os seguintes acontecimentos merecem referência: Janeiro: A Sonae Sierra vendeu 50% das empresas proprietárias de dois dos seus centros comerciais e de lazer em Portugal, a 9 de Janeiro, ao Fundo Pan European, gerido pela Rockspring Property Investment Managers. Os centros em causa são o RioSul Shopping, um empreendimento então ainda em fase de construção, no Seixal, inaugurado a 21 de Março de 2006, e o Serra Shopping, inaugurado a 22 de Novembro de 2005 na Covilhã. A gestão de ambos os centros manteve-se a cargo da Sonae Sierra. O centro RioSul Shopping resultou da expansão do Centro Comercial Continente do Capital Social CRC Maia (Matricula nº 2252 A) Pessoa Colectiva nº Pág. 1 / 18

2 Seixal e representou um investimento de 65,3 milhões, com uma Área Bruta Locável (ABL) de cerca de m 2, distribuída por 140 lojas. Concebido a partir do processo de ampliação do supermercado Modelo da Covilhã, o Serra Shopping, representou um investimento de 30,86 milhões e disponibiliza 86 lojas com uma ABL de m 2. Fevereiro: Março: Apresentação pública, a 1 de Fevereiro, do futuro centro comercial e de lazer denominado Freccia Rossa ( Seta Vermelha ), o maior centro comercial e de lazer citadino de Itália. O empreendimento, em construção no centro histórico da cidade italiana de Brescia tem inauguração prevista para a Primavera de Representando um investimento de 140 milhões, a realizar pela Sonae Sierra (50%) em parceria com o AIG Global Real Estate Investments Corp (40%) e a Coimpredil (10%), o Freccia Rossa terá m 2 de ABL e um total de 130 lojas, incluindo 23 restaurantes. Inauguração, a 21 de Março, do Centro Comercial RioSul Shopping (Seixal, Portugal). Este Centro Comercial representa um investimento de 68 milhões e disponibiliza um total de 137 lojas distribuídas por uma ABL de m 2. A promoção deste Centro Comercial foi efectuada a 100% pela Sonae Sierra, tendo sido vendida 50% da empresa sua proprietária ao Fundo Pan European, em Janeiro de Este novo empreendimento veio gerar 920 novos postos de trabalho, os quais se somam aos 330 que já existiam no Centro Comercial Continente do Seixal, perfazendo um total de empregos. Este projecto foi inaugurado com 98% do ABL comercializado, esperando-se neste primeiro ano 7,7 milhões de visitantes. Apresentação pública pela Sonae Sierra e a Foncière Euris, proprietários e promotores do Alexa, do conceito e dos primeiros lojistas do novo centro comercial e de lazer na Alexanderplatz, em Berlim (Alemanha). O Alexa representa um investimento de 290 milhões e possuí uma ABL de 54,000 m². O centro terá 180 lojas, incluindo 17 restaurantes, e 1,600 lugares de estacionamento, com abertura prevista para o Outono de Este projecto criará postos de trabalho. Maio: A Sonae Sierra ganhou a concessão, por um período de 40 anos, da exploração do Galatsi Olympic Hall, em Atenas (Grécia), um recinto que durante os Jogos Olímpicos de 2004 acolheu as competições de ténis de mesa e de ginástica rítmica. Em parceria (50-50%) com o grupo grego Acropole Charagionis, a Sonae Sierra conquistou esta concessão em concurso apresentando uma proposta de um novo centro comercial e de lazer com uma ABL de m 2, apresentando um investimento de 78 Pág. 2 / 18

3 milhões. O novo centro tem abertura ao público prevista para o segundo semestre de Junho: Apresentação pública pela Sonae Sierra do seu novo centro comercial e de lazer denominado El Rosal, localizado em Ponferrada (Espanha). Promovido e detido por uma parceria da Sonae Sierra (70%) com o Grupo Mall (30%), o centro El Rosal representará um investimento de 111 milhões e acolherá 152 lojas, com uma ABL de m 2 e uma área de construção de m 2. A abertura está prevista para o Outono de 2007 e criará mais de 1400 novos postos de trabalho. NEGÓCIOS SIERRA INVESTMENTS No primeiro semestre de 2006, o desempenho da carteira de centros comerciais da Sierra Investments manteve-se acima das expectativas. Tal como verificado em 2005, os activos em Portugal e em Espanha sofreram valorizações significativas resultantes da descida generalizada das yields. Adicionalmente, o elevado crescimento do nível de actividade da Sierra Investments, face ao período homólogo do ano anterior, resulta não só do aumento da actividade operacional dos centros existentes como também do aumento do portfolio de activos detidos, como consequência das aberturas e aquisições ocorridas durante 2005 e Portugal A Sierra Investments é proprietária ou co-proprietária de 17 Centros Comerciais, em Portugal, com um total de m 2 de ABL. No primeiro semestre de 2006, os proveitos totais de rendas desta carteira ascenderam a 84 milhões, o que representa um crescimento de 8,0% relativamente a período homólogo de Este aumento deveu-se à variação positiva das rendas fixas, consequência da renegociação de contratos com lojistas e da abertura dos novos centros SerraShopping (Covilhã), RioSul Shopping (Seixal) e LoureShopping (Loures). Espanha Em Espanha, a Sierra Investments é proprietária ou co-proprietária de 11 centros comerciais com um total de m 2 de ABL. Neste semestre, os proveitos totais de rendas aumentaram 6,5%, relativamente a período homólogo de Este incremento é justificado, em grande medida, pela abertura do Plaza Éboli em Março de 2005, que contribui na totalidade para os 6 meses do 1.º Semestre de Numa base equivalente, os proveitos totais das rendas aumentaram 3,3%. Pág. 3 / 18

4 Itália Em Itália, a Sierra Investments é proprietária de 2 Centros Comerciais, com um total de m 2 de ABL: Valecenter (Marcon) e Airone (Monselice). No primeiro semestre de 2006, os proveitos totais de rendas desta carteira ascenderam a 3,7 milhões. Actualmente, o mercado Italiano é um dos mercados alvo para o desenvolvimento e aquisição de novos Centros Comerciais por parte da Sierra Investments. A empresa considera o mercado Italiano de elevado potencial na criação de valor de longo prazo e espera, durante os próximos anos, aumentar o seu portfolio de activos de forma significativa. Grecia Na Grécia, a Sierra Investments é cp-proprietária de 1 Centro Comercial, com um total de m 2 de ABL: o Mediterranean Cosmos (Salónica). No primeiro semestre de 2006, os proveitos totais de rendas desta carteira ascenderam a 6 milhões. A abertura do Mediterranean Cosmos (Salónica) foi o primeiro passo da Sierra Investments no mercado Grego, inserindo-se na política de internacionalização da Sonae Sierra. A Grécia é um dos mercados alvo de desenvolvimento de novos Centros Comerciais da Empresa. SIERRA DEVELOPMENTS Portugal O VIII Avenida (São João da Madeira), projecto actualmente em desenvolvimento pela Sierra Developments e cuja abertura está prevista para o Outono de 2007, representa um investimento na ordem de 48,5 milhões. Com uma ABL de m 2, este Centro resulta de um concurso público, ganho pela Sonae Sierra, para a compra de um terreno municipal adjacente ao supermercado Modelo. O futuro centro comercial e de lazer de Évora, detido e promovido pela Sierra Developments, tem inauguração prevista para Este empreendimento resulta da expansão do Modelo já existente e representa um investimento de 60 milhões com uma ABL de m 2 distribuído por 95 lojas. Este projecto prevê algumas iniciativas inovadoras como a inclusão de 25% a 30% de lojistas locais e um parque verde de m 2, seguindo ainda as normas de certificação ambiental ISO 14001:2004. O Setúbal Retail Park (Setúbal) e o Lima Retail Park (Viana do Castelo) resultam da parceria a 50% em Portugal entre a Sierra Developments e a Miller Developments para o Pág. 4 / 18

5 desenvolvimento de Retail Parks. O Setúbal Retail Park representa um investimento de 23 milhões com uma ABL de m 2 distribuído por 18 lojas. O Lima Retail Park representa um investimento de 13 milhões com uma ABL de m 2 distribuído por 12 lojas, com abertura prevista para a Primavera de Espanha Em Málaga, iniciou-se a construção do Plaza Mayor Shopping. Este projecto, em parceria com a Castle Management (que detém 25%), representa um investimento de 47 milhões, com m 2 de ABL. O futuro centro comercial e de lazer El Rosal, localizado no polígono de expansão da cidade de Ponferrada La Rosaleta, é um projecto em parceria com a Mall Inversiones (que detém 30%), representando um investimento de 111 milhões, com uma ABL de m 2, tendo a abertura prevista para o Outono de Este projecto encontra-se em fase inicial de desenvolvimento. Itália Iniciou-se já a construção do Freccia Rossa (Brescia), imediatamente após a obtenção da respectiva licença. Este projecto representa um investimento de 117 milhões, em parceria com a AIG (40%) e a Coimpredil (10%). Com uma ABL de m 2 e 125 lojas, a sua abertura está prevista para o Outono de O segundo investimento em Itália, o centro comercial e de lazer Gli Orsi em Biella, surge na sequência de uma parceria com a NovaCoop, que irá deter e operar um supermercado de m 2 (incluído no ABL), sendo a propriedade do centro 100% da Sonae Sierra. Este projecto deverá representar um investimento de 87 milhões, terá uma ABL de m 2 e a sua abertura está agendada para o segundo semestre de A Sierra Developments e a ING Real Estate Development estabeleceram uma parceria (50/50) para a promoção de um novo centro comercial e de lazer denominado Le Terrazze em La Spezia, cuja abertura ao público está prevista para a Primavera de Com uma ABL de m 2 e representando um investimento de 120 milhões, terá como principal loja âncora um hipermercado explorado pela Coop Liguria. Alemanha Prossegue a construção e comercialização do moderno Centro Comercial Alexa, em Berlim, com 60% do ABL já comercializado. Esta parceria com o grupo Foncière Euris (50%/50%) representa um projecto de 290 milhões de investimento com uma ABL de m 2. A sua conclusão está prevista para o Outono de Pág. 5 / 18

6 O centro comercial 3DO, em Dortmund, representa um investimento total de 272 milhões e terá uma ABL de m 2 distribuído por 200 lojas. Presentemente, encontra-se em fase de negociação tendo a abertura prevista para o Outono de O novo centro comercial Weiterstadt, em Weiterstadt (Frankfurt), resultante da aquisição de um terreno já licenciado, está a inciar a fase de desenvolvimento. Com um investimento total de 198 milhões este centro terá uma ABL de m 2. Grécia A Sonae Sierra ganhou em concurso a concessão, por um período de 40 anos, em parceria (50-50%) com o grupo grego Acropole Charagionis, para a exploração do Galatsi Olympic Hall, em Atenas, um dos recintos dos Jogos Olímpicos de O projecto é um novo centro comercial e de lazer com uma Área Bruta Locável (ABL) de m 2, apresentando um investimento previsto de 78 milhões. O novo centro tem a abertura ao público prevista para o segundo semestre de 2008 e encontra-se em fase inicial de desenvolvimento. SIERRA MANAGEMENT O negócio de Property Management, continua a reforçar as estruturas de gestão em Itália, na Grécia e na Alemanha por forma a dar resposta ao constante aumento do portfolio sob gestão e comercialização. Este negócio gere contratos em 1,683 milhões de m 2 de ABL. Portugal No primeiro semestre de 2006, a Sierra Management iniciou a gestão do RioSul Shopping (Seixal) tendo sob gestão um total de 913 mil m 2 de ABL, correspondendo a contratos com lojistas. Esta carteira apresentou um bom desempenho, recebendo 106 milhões de visitas e as vendas atingiram os 939 milhões, o que representa um crescimento de 6,0% face a período homólogo do ano anterior. A taxa de ocupação do portfolio em apreço atingiu 96,3%. Espanha No primeiro semestre de 2006, a Sierra Management tinha sob gestão um total de 14 centros comerciais e 2 galerias. Actualmente, a Sierra Management gere contratos com lojistas correspondendo a 590 mil m 2 de ABL. Durante o primeiro semestre de 2006 e face ao período homólogo do ano anterior o desempenho foi positivo, com um crescimento de 11,5% em vendas ( 379 milhões) e 3,4% (35 milhões) em visitas. A taxa de ocupação atingiu 91,6%. Pág. 6 / 18

7 Itália No primeiro semestre de 2006, a Sierra Management tinha sob gestão 4 centros comerciais, correspondendo a 165 contratos com lojistas e a 134 mil m 2 de ABL (um aumento de 82% sobre igual período de 2005). Durante o primeiro semestre de 2006 as vendas foram de 18,4 milhões e as visitas 3,4 milhões. A taxa de ocupação atingiu 78,4%. Grécia No primeiro semestre de 2006, a Sierra Management tinha sob gestão 1 centro comercial, correspondendo a 193 contratos com lojistas e a 46 mil m 2 de ABL. Durante o primeiro semestre de 2006 as vendas foram de 48,0 milhões e as visitas 3,5 milhões. A taxa de ocupação atingiu 92,3%. SONAE SIERRA BRASIL No Brasil a Sonae Sierra Brasil é proprietária ou co-proprietária de 8 centros comerciais representando um total de 305 mil m 2 de ABL. Durante o primeiro semestre de 2006, os proveitos totais de rendas do portfolio no Brasil aumentaram 26,1%, em Reais, relativamente ao período homólogo de Em termos equivalentes, o crescimento foi de 8,7%, face ao 1.º semestre de A Sonae Sierra gere no Brasil contratos com lojistas. O portfolio recebeu cerca de 37,4 milhões de visitas, tendo as vendas atingido mais de R$ 993,5 milhões ( 367,6 milhões) um crescimento de 17,2% (em Reais) relativamente ao período homólogo de Numa base equivalente as vendas cresceram 14,7%. A taxa de ocupação atingiu 85,1%. De uma forma cautelosa e prudente, a Empresa continua a analisar outras oportunidades de investimento neste mercado, tendo neste momento uma participação de 10% no projecto Campo Limpo (São Paulo), representando um investimento total de 19,7 milhões e m 2 de ABL. Pág. 7 / 18

8 SITUAÇÃO FINANCEIRA E RESULTADOS Análise das Demonstrações Financeiras Consolidadas O Resultado Líquido do exercício da Sonae Sierra para o 1.º Semestre de 2006 atingiu 140,1 milhões, o que representa um crescimento de 93% face ao período homólogo do ano anterior. Os interesses minoritários incluem 49,9% de minoritários do Fundo SIERRA. Esta melhoria dos resultados consolidados é consequência, essencialmente, do aumento de actividade resultante das aquisições e aberturas ocorridas durante o ano de 2005 e 2006 e dos ganhos de valorização ocorridos durante o 1.º Semestre de 2006, como consequência das descidas de yields verificadas em Portugal e Espanha. Em termos consolidados, a Sonae Sierra concluiu o 1.º semestre de 2006 com Proveitos directos dos investimentos no montante de 120,3 milhões, face a 99,16 milhões em igual período do ano anterior, o que representa um crescimento de 21,3%. O EBITDA atingiu 73,9 milhões no 1.º semestre de 2006, que compara com 56,7 milhões no 1.º semestre de 2005, representando um crescimento de 30,4%. O EBITDA foi positivamente influenciado: 1) pelas aberturas de Plaza Éboli (Madrid - Espanha), Loureshopping (Loures - Portugal), Serrashopping (Covilhã - Portugal) e Mediterranean Cosmos (Salónica - Grécia) ocorridas no ano de 2005; 2) pela abertura do Rio Sul (Seixal - Portugal) ocorrida no primeiro trimestre de 2006; 3) pelas aquisições do Valecenter (Marcon - Itália) e Airone (Monselice - Itália) ocorridas no ano de 2005; 4) pela aquisição do Plaza Sul (São Paulo - Brasil) ocorrida no ano de 2005; 5) pelo arranque de novos projectos em Portugal (São João da Madeira e Lima Retail Park, localizados em S. João da Madeira e Viana do Castelo respectivamente) e na Alemanha (Weiterstadt, localizado na região de Frankfurt). O Resultado Indirecto, no 1.º semestre de 2006, atingiu o montante de 98,9 milhões, representando um crescimento de 118%, face ao período homólogo do ano anterior. O Valor criado nas propriedades foi de 143,1 milhões, como resultado da descida das yields verificada para os activos em Portugal e Espanha. O Ganho realizado em propriedades refere-se aos ganhos de capital como resultado das vendas do Zubiarte (Bilbao - Espanha) e do Avenida M40 (Madrid - Espanha) para o fundo Sierra e da perda resultante da amortização da totalidade do investimento realizado no projecto Caselle (Turim - Itália) no montante de 2,983 milhões. A amortização da totalidade do investimento realizado no projecto Caselle (Itália) foi decidida dado que o contrato estabelecido entre a Sonae Sierra e os vendedores do terreno não pode ser executado. De facto, a Sonae Sierra tinha contratado com os vendedores do projecto adquirir a Pág. 8 / 18

9 totalidade do capital social da SATA, SpA, empresa detentora do projecto, sujeito ao preenchimento de uma série de condições das quais se destacam a aprovação, a nível regional, do Plano de Pormenor, que permitiria a obtenção da licença de construção do Centro, e a aprovação do pedido da SATAC da respectiva licença comercial. O prazo para preenchimento destas condições foi inicialmente estabelecido para o fim de 2005 tendo posteriormente sido prolongado para os finais de Maio de As condições foram cumpridas. Porém, no segundo trimestre de 2006, a aprovação do Plano de Pormenor foi posta em causa por terceiros que apresentaram uma queixa ao Presidente da República Italiana bem como uma acção junto do Tribunal Administrativo Regional, pondo em causa a emissão da licença comercial. Apesar de nos mantermos informados sobre o evoluir da situação por forma a tirarmos o melhor partido de novas oportunidades que surjam para a celebração de um novo acordo, a Sonae Sierra considerou abandonado o projecto dada a incerteza do resultado de tal queixa e acção que poderão cancelar as aprovações necessárias ao desenvolvimento do projecto. Através da análise do Balanço Consolidado verifica-se que a Sonae Sierra continua a apresentar uma situação financeira sólida. A alavancagem (endividamento líquido em percentagem do activo deduzido das disponibilidades) foi de 32,8% no final de Junho de 2006, um valor muito confortável para este tipo de negócio. Pág. 9 / 18

10 Sonae Sierra Demonstração de Resultados Consolidados ( 000) 1.º Semestre º Semestre 2005 (contas não auditadas) % 06/05 Proveitos directos dos investimentos ,3% Custos operacionais % Outros custos % Custos directos dos investimentos % EBITDA ,4% Amortizações % Custos financeiros líquidos recorrentes % Resultado directo antes de impostos % Imposto sobre o rendimento % Resultado directo % Ganho realizado em propriedades % Valor criado nas propriedades % Resultado indirecto antes de impostos % Impostos diferidos % Resultado indirecto % Resultado líquido do exercício % Resultado líquido atribuível a: Accionistas da empresa mãe % Interesses minoritários % Sonae Sierra (contas não auditadas) Balanço Consolidado Var ( 000) (06-05) Propriedades de investimento Projectos em desenvolvimento e outros Goodwill Impostos diferidos activos Outros activos Caixa e depósitos Total do activo Capital próprio Interesses minoritários Empréstimos bancários Empréstimos de accionistas minoritários Impostos diferidos passivos Outros passivos Total do passivo Capital próprio, interesses minoritários e passivo Pág. 10 / 18

11 Demonstrações Financeiras de Gestão por Negócio (não auditadas) Apresentamos ainda as Demonstrações Financeiras pró-forma (não auditadas), por negócio de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade (IAS). Sierra Investments O primeiro semestre de 2006 foi bastante positivo para o negócio da Sierra Investments, contribuindo com 61,6 milhões para o Resultado Consolidado face a 42,3 milhões no primeiro semestre de 2005, um crescimento de 46%. O aumento de portfolio da Sierra Investments, face a igual período do ano anterior, resultante das (i) aberturas no ano de 2005 dos centros comerciais Plaza Éboli (Pinto - Espanha), LoureShopping (Loures Portugal), SerraShopping (Covilhã Portugal) e Mediterranean Cosmos (Salónica Grécia), (ii) da abertura, no no primeiro trimestre de 2006, do Rio Sul (Seixal - Portugal), (iii) das aquisições em Itália de Valecenter (Marcon) e Airone (Monselice), no terceiro trimestre de 2005, justificam em grande parte o crescimento de 15% dos Resultados Operacionais, face ao 1.º semestre de O EBITDA cifrou-se em 66,3 milhões, um crescimento de 16% face ao período homólogo do ano anterior. Os Custos financeiros líquidos aumentaram 20%, face ao mesmo período de 2005, devido ao aumento de dívida bancária decorrente do crescimento portfolio em 2005 e 2006, por via das aberturas e aquisições, e dos refinanciamentos dos Centros Comerciais já em operação. O Valor Criado nas Propriedades de Investimento atingiu neste semestre os 119,7 milhões face a 57 milhões no mesmo período de 2005, consequência da descida generalizada das yields em Portugal e Espanha, traduzindo-se num aumento do valor das propriedades detidas. O aumento dos impostos diferidos em 20,3 milhões, face ao mesmo período de 2005, resulta do aumento generalizado do valor das propriedades detidas. Pág. 11 / 18

12 Sierra Investments Conta de resultados ( 000) 1.º Semestre º Semestre 2005 (contas não auditadas) % 06/05 Rendas fixas % Rendas variáveis % Direitos de ingresso % Outros proveitos % Proveitos operacionais dos espaços de retalho % Serviços de gestão % Comercialização e promoção % Conservação e reparação % Outros custos % Custos operacionais dos espaços de retalho % Resultado operacional dos espaços de retalho % Resultado operacional de estacionamento % Resultado operacional de co-geração % Resultado operacional dos centros comerciais % Resultado operacional de escritórios % Custos de estrutura % EBITDA % Amortizações e Provisões % Custos/(proveitos) financeiros líquidos recorrentes % Outros custos/(proveitos) não recorrentes % Resultado directo antes de impostos % Imposto sobre rendimento % Resultado directo % Ganho na venda de propriedades % Valor criado nas propriedades % Resultado indirecto antes de impostos % Impostos diferidos % Resultado indirecto % Resultado líquido do exercício % Resultado líquido atribuível a: Accionistas da empresa mãe % Interesses minoritários % Sierra Investments (contas não auditadas) Balanço consolidado Var ( 000) (06-05) Propriedades de investimento e outras Lojistas Impostos diferidos activos Outros activos Caixa e aplicações financeiras Total do activo Capital próprio Interesses minoritários Empréstimos bancários Empréstimos de accionistas Impostos diferidos passivos Outros passivos Total do passivo Capital próprio, interesses minoritários e passivo Pág. 12 / 18

13 Sierra Developments Este negócio contribuiu com 15,3 milhões para o Resultado Consolidado após minoritários, o que significa um aumento de 196%, face ao mesmo período do ano anterior. A Sierra Developments em 2006 registou 10,3 milhões de ganhos realizados em propriedades que respeitam essencialmente a (i) ganhos da abertura do Rio Sul (Seixal - Portugal), (ii) ajustamentos de preço na venda de activos, entretanto vendidos à Sierra Investments, (iii) amortização da totalidade do investimento no projecto Caselle (Turim - Itália). Durante o 1.º semestre de 2006, o Conselho de Administração decidiu proceder à amortização da totalidade do investimento realizado no projecto Caselle, já anteriormente explicada neste relatório. Esta decisão tem um impacto negativo de 2,983 milhões no Resultado Indirecto. O ganho respeitante ao valor criado nas propriedades em desenvolvimento atingiu 12,3 milhões no 1.º Semestre de Este ganho resulta dos progressos verificados nos projectos em curso dos quais se destacam Freccia Rossa (Brescia Itália), El Rosal (Ponferrada - Espanha), VIII Avenida (São João da Madeira - Portugal) e Weiterstadt (Frankfurt - Alemanha), cujo desenvolvimento se iniciou durante o 1.º Semestre de Sierra Developments Conta de resultados ( 000) 1.º Semestre º Semestre 2005 (contas não auditadas) % 06/05 Serviços de promoção prestados % Custos operacionais % EBITDA (4.139) (4.488) 8% Amortizações e provisões (8) % Custos/(proveitos) financeiros líquidos (1.792) Outros custos/(proveitos) não recorrentes (40) (527) 0 Resultado directo antes de impostos (2.299) (4.185) 45% Imposto sobre rendimento (376) (872) 57% Resultado directo (1.923) (3.312) 42% Ganho realizado em propriedades (7.970) 229% Valor criado nas propriedades % Resultado indirecto % Impostos diferidos Resultado líquido % Resultado líquido atribuível a: Accionistas da empresa mãe % Interesses minoritários (0) (1) 100% Pág. 13 / 18

14 Sierra Developments (contas não auditadas) Balanço consolidado Var ( 000) (06-05) Projectos em desenvolvimento Lojistas Outros activos Caixa e depósitos Total do activo Capital próprio Interesses minoritários Empréstimos bancários Empréstimos de accionistas Impostos diferidos passivos Outros passivos Total do passivo passivo Pág. 14 / 18

15 Sierra Management Este negócio contribuiu com 2,3 milhões para o Resultado Consolidado da Sonae Sierra no 1.º Semestre de 2006, que compara com 1,7 milhões, face a período homólogo do ano anterior. O EBITDA atingiu 3,4 milhões no 1.º Semestre de 2006, face a 3,2 milhões no período homólogo do ano anterior, o que representa um crescimento de 5%. Este aumento resulta, essencialmente, do acréscimo de 13% dos proveitos totais dos serviços de gestão, devido ao aumento do portfolio sob gestão, e dos serviços de comercialização em Portugal. O aumento de cerca de 16% verificado nos custos operacionais, quando comparado com o período homólogo do ano anterior, resulta dos investimentos efectuados no reforço das estruturas de gestão das operações de Itália, Grécia e Alemanha. O reforço das estruturas internacionais que se verificou durante o 1.º Semestre de 2006 faz parte da estratégia de internacionalização da Sonae Sierra. Sierra Management Conta de resultados ( 000) 1.º Semestre º Semestre 2005 (contas não auditadas) % 06/05 Serviços de gestão % Serviços de comercialização % Outros proveitos % Proveitos totais dos serviços de gestão % Custos operacionais % EBITDA % Amortizações % Custos/(proveitos) financeiros líquidos (443) (388) -14% Outros custos/(proveitos) não recorrentes (23) % Resultado antes de impostos % Imposto sobre rendimento % Resultado líquido % Resultado líquido atribuível a: Accionistas da empresa mãe % Interesses minoritários % Sierra Management (contas não auditadas) Balanço consolidado Var ( 000) (06-05) Activos fixos líquidos Goodwill Lojistas Impostos diferidos activos Outros activos Caixa e depósitos Total do activo Capital próprio Interesses minoritários Empréstimos de accionistas Outros passivos Total do passivo Capital próprio, interesses minoritários e passivo Pág. 15 / 18

16 Sonae Sierra Brasil A Sonae Sierra Brasil engloba os negócios de Promoção, Investimento e Gestão de centros comerciais no mercado Brasileiro. Os Proveitos operacionais atingiram 11,5 milhões, um crescimento de 54% face ao 1.º semestre de 2005, essencialmente devido ao aumento na taxa de ocupação dos centros comerciais e à aquisição do centro comercial Plaza Sul no último trimestre de O Resultado operacional dos centros comerciais aumentou de 4,6 milhões para 8,7 milhões, um crescimento de 90% face ao primeiro semestre de O Valor Criado nas Propriedades foi de 6,4 milhões durante o 1.º semestre de 2006, resultante essencialmente de um aumento no valor dos activos Parque D.Pedro, Plaza Sul e Metrópole. Sonae Sierra Brasil Conta de resultados ( 000) 1.º Semestre º Semestre 2005 (contas não auditadas) % 06/05 Rendas fixas % Rendas variáveis % Direitos de ingresso % Outros proveitos % Proveitos operacionais dos espaços de retalho % Serviços de gestão % Comercialização e promoção % Outros custos % Custos operacionais dos espaços de retalho % Resultado operacional de estacionamento 60 (11) - Resultado operacional dos centros comerciais % Serviços de promoção prestados % Serviços de gestão prestados % Proveitos de serviços prestados % Custos de estrutura % EBITDA % Amortizações % Provisões % Custos/(proveitos) financeiros líquidos % Outros custos/(proveitos) não recorrentes Resultado directo antes de impostos % Imposto sobre rendimento % Resultado directo % Valor criado nas propriedades (8.249) 178% Valor criado nas propriedades em desenvolvimento Resultado indirecto antes de impostos (8.249) 178% Impostos diferidos (11.104) 115% Resultado indirecto % Resultado líquido do exercício % Resultado líquido atribuível a: Accionistas da empresa mãe % Interesses minoritários % Pág. 16 / 18

17 Sonae Sierra Brasil (contas não auditadas) Balanço consolidado Var ( 000) (06-05) Propriedades de investimento em desenvolvimento Lojistas Impostos diferidos activos Outros activos Caixa e depósitos Total do activo Capital próprio Interesses minoritários Empréstimos bancários Empréstimos de accionistas Impostos diferidos passivos Outros passivos Total do passivo Capital próprio, interesses minoritários e passivo Maia, 6 de Setembro O Conselho de Administração Belmiro Mendes de Azevedo Presidente Não-Executivo Ângelo Ribeirinho Paupério Vogal Não-Executivo Jeremy Henry Moore Newsum Vogal Não-Executivo Neil Leslie Jones Vogal Não-Executivo Pág. 17 / 18

18 Benoit Part-Stanford Vogal Não-Executivo Álvaro Carmona e Costa Portela Presidente João Gonçalo Sassetti Pessoa Jorge Vogal José Edmundo Medina Barroso de Figueiredo Vogal Pedro José D Hommée Caupers Vogal Fernando Maria Guedes Machado Antunes Oliveira Vogal António José Santos Silva Casanova Vogal Pág. 18 / 18

19 SONAE SIERRA, S.G.P.S., S.A. E SUBSIDIÁRIAS BALANÇOS CONSOLIDADOS EM 30 DE JUNHO DE 2006, 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 30 DE JUNHO DE 2005 (Montantes expressos em Euro) ACTIVO Notas ACTIVOS NÃO CORRENTES: Propriedades de investimento Propriedades de investimento em construção Imobilizações corpóreas Goodwill Imobilizações incorpóreas Investimentos em associadas e empresas excluídas da consolidação Activos por impostos diferidos Instrumentos financeiros derivados Outros activos não correntes Total de activos não correntes ACTIVOS CORRENTES: Clientes Contas a receber de accionistas Outras dívidas de terceiros Outros activos correntes Caixa e equivalentes de caixa Total de activos correntes Total do activo CAPITAL PRÓPRIO, INTERESSES MINORITÁRIOS E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO: Capital social Reservas Resultados transitados Resultado líquido do período atribuível aos Accionistas da empresa mãe Total do capital próprio atribuível aos Accionistas da empresa mãe Interesses Minoritários Total do capital próprio PASSIVO: PASSIVO NÃO CORRENTE: Empréstimos bancários de longo prazo - líquidos da parcela de curto prazo Empréstimos obrigaccionistas não convertíveis - líquidos da parcela de curto prazo Instrumentos financeiros derivados Outros accionistas Credores por locação financeira Fornecedores Outros credores não correntes Passivos por impostos diferidos Total de passivos não correntes PASSIVO CORRENTE: Parcela de curto prazo dos empréstimos bancários de longo prazo Parcela de curto prazo dos empréstimos obrigaccionistas não convertíveis Empréstimos bancários de curto prazo e outros empréstimos Instrumentos financeiros derivados Outros accionistas Parcela de curto prazo dos credores por locação financeira Fornecedores Outras dívidas a terceiros Outros passivos correntes Provisões Total de passivos correntes Total do passivo, capital próprio e interesses minoritários O anexo faz parte integrante destes balanços consolidados. O Conselho de Administração

20 SONAE SIERRA, S.G.P.S., S.A. E SUBSIDIÁRIAS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DE RESULTADOS POR NATUREZAS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euro) Notas Proveitos operacionais: Vendas - - Prestações de serviços Variação de valor das propriedades de investimento Outros proveitos operacionais Total de proveitos operacionais Custos operacionais Custo das vendas - - Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) Custos com o pessoal ( ) ( ) Amortizações e depreciações ( ) ( ) Provisões e imparidade de contas a receber ( ) ( ) Outros custos operacionais ( ) ( ) Total de custos operacionais ( ) ( ) Resultados operacionais Proveitos financeiros Custos financeiros ( ) ( ) Resultados relativos a empresas associadas (80 364) Resultados relativos a investimentos Resultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Resultado depois de impostos Resultados de operações em descontinuição após impostos - - Resultado consolidado do exercicio Atribuível a: Accionistas da empresa mãe Interesses minoritários Resultados por acção: Básico Diluído O anexo faz parte integrante destas demonstrações consolidadas de resultados por naturezas O Conselho de Administração

21 SONAE SIERRA, S.G.P.S., S.A. E SUBSIDIÁRIAS DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euro) Capital próprio atribuível aos Accionistas da empresa mãe Reservas Resultado Reservas líquido atribuível Capital Acções Reservas de conversão Reservas Resultados aos accionistas Minoritários Notas Social próprias legais cambial de cobertura transitados da empresa-mãe Total Total Saldo em 31 de Dezembro de ( ) ( ) Aplicação do resultado consolidado de 2004: Transferência para reserva legal e resultados transitados ( ) Dividendos distribuídos ( ) ( ) ( ) ( ) Variação nas reservas de conversão cambial Valorização pelo justo valor dos instrumentos financeiros de cobertura ( ) - - ( ) ( ) ( ) Imposto diferido associado á valorização pelo justo valor - dos instrumentos financeiros Aumentos de capital Efeito de aquisição / alienação de participadas - ( ) ( ) Resultado líquido consolidado do período findo em 30 de Junho de Outros Saldo em 30 de Junho de ( ) ( ) Saldo em 31 de Dezembro de ( ) ( ) Aplicação do resultado consolidado de 2004: Transferência para reserva legal e resultados transitados ( ) Dividendos distribuídos ( ) ( ) ( ) ( ) Variação nas reservas de conversão cambial ( ) ( ) ( ) Valorização pelo justo valor dos instrumentos financeiros de cobertura Imposto diferido associado á valorização pelo justo valor - dos instrumentos financeiros ( ) - - ( ) ( ) ( ) Aumentos de capital Efeito de aquisição / alienação de participadas - ( ) ( ) Resultado líquido consolidado do período findo em 30 de Junho de Outros (34 594) Saldo em 30 de Junho de ( ) O anexo faz parte integrante destas demonstrações consolidadas das alterações no capital próprio. O Conselho de Administração

22 SONAE SIERRA, S.G.P.S., S.A. E SUBSIDIÁRIAS DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS FLUXOS DE CAIXA DOS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2006 E 2005 (Montantes expressos em Euro) ACTIVIDADES OPERACIONAIS: Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Fluxo gerado pelas operações Pagamento / recebimento do imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operacional ( ) Fluxos das actividades operacionais [1] ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Propriedade de investimento e Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Juros e proveitos similares Outros Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros ( ) ( ) Propriedade de investimento e Imobilizações corpóreas ( ) ( ) Imobilizações incorpóreas ( ) ( ) Outros ( ) ( ) ( ) ( ) Variação dos empréstimos concedidos ( ) Fluxos das actividades de investimento [2] ( ) ( ) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos provenientes de: Aumentos de capital, prestações suplementares e prémios de emissão Outros Pagamentos respeitantes a: Juros e custos similares ( ) ( ) Dividendos Pagos ( ) ( ) Reduções de capital, prestações suplementares e prémios de emissão - (72 367) Outros - ( ) (6 348) ( ) Variação dos empréstimos obtidos Fluxos das actividades de financiamento [3] ( ) Variação de caixa e seus equivalentes [4]=[1]+[2]+[3] ( ) ( ) Efeito das diferenças de câmbio (29 909) Aquisição/alienação de empresas ( ) Caixa e seus equivalentes no início do período Imparidade da Aplicação de Tesouraria do Parque Dom Pedro - ( ) Caixa e seus equivalentes no fim do período O anexo faz parte integrante destas demonstrações consolidadas dos fluxos de caixa O Conselho de Administração

23 Sonae Sierra SGPS, SA Lugar do Espido Via Norte Apartado Maia Portugal Tel. (+351) (+351) Geral (+351) Fax (+351) SONAE SIERRA, SGPS, S.A. E SUBSIDIÁRIAS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS EM 30 DE JUNHO DE 2006 (Montantes expressos em Euro) 1. NOTA INTRODUTÓRIA A SONAE SIERRA, S.G.P.S., S.A, ( Empresa ou Sonae Sierra ), tem a sua sede no Lugar do Espido, Via Norte, Apartado 1197, Maia Portugal, sendo a empresa-mãe dum universo de empresas conforme indicado nas Notas 3 e 4 ( Grupo ). Os negócios do Grupo consistem em Investimento, Gestão e Promoção de Centros Comerciais. O Grupo opera em Portugal, no Brasil, Espanha, Grécia, Alemanha, Itália e Holanda. As demonstrações financeiras anexas são apresentadas em Euro dado que esta é a divisa utilizada preferencialmente no ambiente económico em que o Grupo opera. 2. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras consolidadas anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações e tomando por base o custo histórico excepto para as propriedades de investimento e instrumentos financeiros que se encontram registados pelo justo valor, a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas incluídas na consolidação, mantidos de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceites nos países de cada participada ajustados, no processo de consolidação, de modo a que as demonstrações financeiras consolidados estejam de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro ( IFRS ) emitidas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ) e interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee ( IFRIC ) ou pelo anterior Standing Interpretations Committee ( SIC ), tal como adoptadas na União Europeia, em vigor para exercícios económicos iniciados em 1 de Janeiro de Na preparação das demonstrações financeiras anexas foram utilizadas estimativas que afectam as quantias reportadas de activos e passivos, assim como as quantias reportadas de proveitos e custos durante o período de reporte. Todas as estimativas e assunções efectuadas pelo Conselho de Administração foram contudo efectuadas, com base no melhor conhecimento existente, à data de aprovação das demonstrações financeiras, dos eventos e transacções em curso. Capital Social Euros CRC Maia (Matrícula nº Matrícula 2252 A) Pessoa Colectiva

24 O Grupo passou a adoptar com efeitos em 1 de Janeiro de 2001, na preparação das demonstrações financeiras consolidadas, as Normas Internacionais de Relato Financeiro. Os efeitos dos ajustamentos reportados a 31 de Dezembro de 2000, relacionados com as alterações para IFRS no montante de Euro , foram registados nos capitais próprios nas rubricas de resultados transitados (Euro ), reservas de cobertura (montante negativo de Euro ) e reservas de conversão cambial (Euro ). O Conselho de Administração da Empresa entende que as demonstrações financeiras consolidadas anexas e as notas que se seguem asseguram uma adequada apresentação da informação financeira consolidada intercalar, preparada ao abrigo da IAS 34 Relato Financeiro Intercalar. Para esclarecimentos adicionais sobre as políticas contabilísticas seguidas na preparação das demonstrações financeiras consolidadas intercalares e outras informações, consultar as demonstrações financeiras consolidadas da Empresa, em 31 de Dezembro de 2005 e o respectivo anexo. 3. COMPOSIÇÃO DO GRUPO DE EMPRESAS INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO As principais aquisições e alienações de empresas ocorridas nos semestres findos em 30 de Junho de 2006 e 2005 foram as seguintes: Aquisições: Em Abril de 2006 o Grupo adquiriu os restantes 25% do capital social da Project Sierra Spain 2- Centro Comercial S.A. pelo montante de Euro O Goodwill gerado nesta aquisição no montante de Euro 514, foi considerado nas demonstrações financeiras anexas como custo operacional. Durante o 1º semestre de 2005 o Grupo adquiriu o capital remanescente das seguintes subsidiárias: - 35% da subsidiária Dos Mares - Shopping Centre, SA ( Dos Mares ) pelo montante de Euro resultando um Goodwill de Euro (Nota 5); - 40% da subsidiária Avenida M40, SA ( Avenida M40 ), pelo montante de Euro resultando um Goodwill de Euro (Nota 5); - 35% da subsidiária Luz del Tajo, Centro Comercial, SA ( Luz del Tajo ) pelo montante de Euro resultando um Goodwill de Euro (Nota 5) e, - 35% da subsidiária Plaza Éboli, Centro Comercial, SA ( Plaza Éboli ) pelo montante de Euro resultando um Goodwill de Euro (Nota 5). Estas aquisições foram reportadas a 30 de Junho de 2005, em virtude de as mesmas terem ocorrido no segundo trimestre de Nesta data foram efectuados testes de imparidade aos Goodwills tendo sido registados na demonstração de resultados os montantes de Euro , Euro e Euro referentes à imparidade dos Goodwills do Plaza Éboli, Avenida M40 e Luz del Tajo, respectivamente (Nota 5). Estas aquisições não tiveram impacto ao nível dos activos, passivos, custos e proveitos incluídos na consolidação do Grupo em virtude de estas empresas, já anteriormente a estas aquisições, serem incluídas na consolidação pelo método de consolidação integral. A variação de perímetro derivada destas aquisições teve por isso impacto unicamente no movimento dos interesses minoritários.

25 Em Junho de 2005 o Grupo, através da sua subsidiária Valecenter Sierra, Srl (detida a 100% pela Sierra European Retail Real Estate Assets Holdings, BV ( Sierra, BV )) adquiriu 100% do capital social da Valecenter, Spa ( Valecenter ) pelo montante total de Euro e 48% do capital da subsidiária Templo, Srl ( Templo ) pelo montante total de Euro sendo os restantes 52% detidos pela Valecenter. Destas aquisições resultaram Goodwills nos montantes de Euro e Euro , respectivamente para a Valecenter e para a Templo (Nota 5). Estas aquisições foram reportadas a 30 de Junho de 2005, tendo sido integradas pelo método de consolidação integral nas demonstrações financeiras anexas. Em 2005, foram efectuados testes de imparidade aos Goodwills tendo sido registado na demonstração de resultados de exercício de 2005 o montante de Euro , referente à imparidade total daqueles Goodwills (Nota 5). No segundo semestre de 2005, a Templo e a Valecenter Sierra, Srl foram incorporadas, através de fusão por incorporação, na Valecenter, pelo que ambos os goodwills são apresentados como um único goodwill. No primeiro semestre de 2005, a Alexa Shopping Center, GmbH (detida em 50% pelo Grupo) adquiriu 49% adicionais do capital da Alexa Site GmbH & Co, KG ( Alexa Site ), pelo montante de Euro Esta aquisição e bem assim a aquisição dos 50% iniciais nesta participada foram reportadas a 1 de Janeiro de 2005, tendo gerado um goodwill total de Euro (Nota 5). As demonstrações financeiras desta participada são incluídas nas demonstrações financeiras anexas pelo método de consolidação proporcional na medida em que a accionista desta sociedade é uma entidade controlada conjuntamente pelo Grupo. Em finais de Junho de 2005, o Grupo procedeu à aquisição de 100% do capital social das empresas Project Sierra Holding Portugal IV, SGPS, S.A. (Ex-Efanet, SGPS, SA) ( Proj. Sierra IV, SGPS ) e Project Sierra Holding Portugal V, SGPS, S.A. (Ex-Sonae Retalho Especializado, SGPS, SA) ( Proj. Sierra V, SGPS ), pelos montantes de Euro e Euro , respectivamente. Os Goodwills gerados nestas aquisições nos montantes de Euro e Euro , respectivamente foram considerados nas demonstrações financeiras anexas como custo operacional. Alienações Em Janeiro de 2006, o Grupo alienou a participação financeira que detinha (50%) na empresa controlada conjuntamente Segest S.r.l. ( Segest ) (sociedade que detinha 80% do capital social da Oriogest Srl ( Oriogest )), pelo montante de Euro Esta alienação foi reportada a 1 de Janeiro de 2006, tendo gerado uma menos-valia de Euro Em Março de 2006, a Sierra Investments Holdings, BV (detida a 100% pelo Grupo) alienou os 50% da participação financeira que detinha na empresa controlada conjuntamente Zubiarte Inversiones Inmobiliarias, S.A. ( Zubiarte ), à Sierra, BV (detida a 50,1% pelo Grupo), pelo montante de Euro Atendendo a que a Sierra, BV é uma subsidiária detida a 50,1% pelo Grupo, foi reconhecido unicamente pelo Grupo, 49,9% da mais valia obtida na alienação (Euro ). Sendo a Sierra, BV uma subsidiária do Grupo, integrada nas demonstrações financeiras consolidadas anexas pelo método de consolidação integral, a Zubiarte continuou a ser integrada nas demonstrações financeiras consolidadas pelo método proporcional. Em Junho de 2006, a Sierra Investments Holdings, BV (detida a 100% pelo Grupo) contribui em espécie os 100% da participação financeira que detinha na subsidiária Avenida M-40, BV ( Avenida M40 BV ) (sociedade que detém 100% do capital social do Avenida M-40, SA ( Avenida M40 )) no aumento de capital ocorrido na Sierra BV (detida a 50,1% pelo Grupo). Este aumento de capital foi subscrito e realizado em espécie unicamente pela Sierra Investments Holdings, BV, tendo esta posteriormente alienado a terceiros 49,9% desse aumento de capital, pelo montante de Euro Atendendo a que a Sierra BV é uma subsidiária detida a 50,1% pelo Grupo, foi reconhecida unicamente pelo Grupo, 49,9% da mais valia obtida na alienação (Euro ). Sendo a Sierra BV uma subsidiária do Grupo, integrada nas demonstrações financeiras consolidadas anexas pelo método de consolidação integral, a Avenida M40 BV e a sua participada continuaram a ser integradas nas demonstrações financeiras consolidadas pelo método de consolidação integral. 3

26 No primeiro semestre de 2006, a empresa controlada conjuntamente Sierra Enplanta, SA ( Sierra Enplanta ) (detida em 50% pelo Grupo) contribuiu em espécie os 10% que detinha no Shopping Pátio Metrópole ( Pátio Metrópole ), no aumento de capital ocorrido na subsidiária Pátio Boavista Shopping Ltda. ( Pátio Boavista ) (detida até ao aumento de capital em 97,7% pelo Grupo). Após este aumento de capital o Grupo passou a deter 95,27% do pátio Boavista, tendo o efeito da alteração de percentagem, no montante de Euro sido registado na demonstração de resultados. Em Junho de 2005, o Grupo alienou a participação financeira que detinha (50%) na empresa controlada conjuntamente Sóguia - Sociedade Imobiliária, S.A. ( Sóguia ), pelo montante de Euro Esta alienação foi reportada a 30 de Junho de 2005, tendo gerado uma mais-valia de Euro No primeiro semestre de 2005, o Grupo alienou 1% do capital social da Alexa Holding Gmbh ( Alexa Holding ), pelo montante de Euro 250, da qual resultou uma menos-valia de Euro Com esta alienação o Grupo passou a deter 50% do capital da Alexa Holding, pelo que esta sociedade passou a ser incluída nas demonstrações financeiras consolidadas pelo método proporcional. Em Maio e Junho de 2005, a Sierra Investments Holdings, BV (detida a 100% pelo Grupo) contribuiu em espécie os 100% das participações financeiras que detinha, respectivamente na: - Shopping Centre Parque Principado, BV ( Parque Principado BV ) (sociedade que detém 50% do capital social do Parque Principado SL ( Parque Principado )), e - Dos Mares Shopping Centre, BV ( Dos Mares BV ) (sociedade que detém 100% do capital social do Dos Mares Shopping Centre, SA ( Dos Mares )), nos aumentos de capital ocorridos na Sierra BV (detida a 50,1% pelo Grupo). Estes aumentos de capital foram subscritos e realizados em espécie unicamente pela Sierra Investments Holdings, BV, tendo esta posteriormente, alienado a terceiros 49,9% desses aumentos de capital, pelos montantes de Euro e Euro , respectivamente para a Parque Principado BV e Dos Mares BV. Atendendo a que a Sierra BV é uma subsidiária detida a 50,1% pelo Grupo, foi reconhecida unicamente pelo Grupo, 49,9% das mais / (menos) valias obtidas nestas alienações (Euro ( ) e Euro , respectivamente para a Parque Principado BV e Dos Mares BV). Sendo a Sierra BV uma subsidiária do Grupo, integrada nas demonstrações financeiras consolidadas anexas pelo método de consolidação integral, as sociedades contribuídas em espécie e bem assim as suas eventuais participadas, continuaram a ser integradas nas demonstrações financeiras consolidadas anexas pelo método de consolidação que era aplicável antes da contribuição.

27 Efeito das aquisições e alienações O efeito das aquisições e das alienações ocorridas no semestre findo em 30 de Junho 2006 é insignificante em termos de activos e passivos e como tal não é detalhado abaixo. O efeito das aquisições e das alienações ocorridas no semestre findo em 30 de Junho de 2005 é demonstrado como segue: Aquisições Templo Valecenter Spa Proj. Sierra IV Proj. Sierra V (Consolidado) SGPS SGPS Total Caixa e equivalentes de caixa (I) Propriedades de investimento (Nota 4) Ajuste nas propriedades de investimento no segundo semestre Propriedades de investimento em construção Investimentos Activos por impostos diferidos Outros activos não correntes Contas a receber de accionistas Clientes Outros activos Empréstimos e suprimentos a pagar - não corrente Passivos por impostos diferidos - ( ) - - ( ) Outros passivos não correntes - ( ) - - ( ) Dívidas a pagar e outros passivos - correntes - ( ) (2.837) (23.781) ( ) Minoritários ( ) Activos e passivos identificáveis à data da aquisição Goodwill (Nota 5): Reconhecido como activo Reconhecido como custo Valor da Compra (II) Fluxo de caixa líquido (II-I) Alienações Soguia Caixa e equivalentes de caixa (I) Propriedades de investimento Activos por impostos diferidos Clientes Outros activos Passivos por impostos diferidos ( ) Empréstimos e suprimentos a pagar - não corrente ( ) Dívidas a pagar e outros passivos - corrente ( ) Activos e passivos identificáveis à data da alienação Mais / (menos) valia na alienação Valor da alienação (II) Fluxo de caixa líquido (II-I)

28 4. PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO Durante os semestres findos em 30 de Junho de 2006 e 2005, o movimento ocorrido no valor das propriedades de investimento, foi o seguinte: Propriedades de investimento Em exploração "Fit Out" Em construção Adiantamentos Total Saldo inicial Adições Transferências ( ) ( ) (6 514) ( ) Adições por transferência de propriedades de investimento em construção: Custo de produção ( ) - - Ajustamento para justo valor Variação no justo valor das propriedades de investimento entre anos: - Ganhos Perdas ( ) ( ) ( ) - ( ) Adições por concentração de actividades empresariais (Nota 3) Variação de perímetro (alteração da % consolidação) Diferenças de conversão cambial ( ) - (3 507) - ( ) Saldo final Propriedades de investimento Em exploração "Fit Out" Em construção Adiantamentos Total Saldo inicial Adições Transferências - - ( ) Adições por transferência de propriedades de investimento em construção: Custo de produção ( ) - - Ajustamento para justo valor Variação no justo valor das propriedades de investimento entre anos: - Ganhos Perdas ( ) ( ) - - ( ) Adições por concentração de actividades empresariais (Nota 3) Alienações de propriedades de investimento (Nota 3) ( ) ( ) Diferenças de conversão cambial Saldo final

29 Em 30 de Junho de 2006, 31 de Dezembro de 2005 e 30 de Junho de 2005, o montante das propriedades de investimento em exploração respeitava ao justo valor da proporção detida nos seguintes centros comerciais: % de % de % de consolidação Yield Montante consolidação Yield Montante consolidação Yield Montante Portugal: Algarveshopping 100% 6.00% % 6.50% % 7.15% Arrabidashopping 50% 6.35% % 6.85% % 7.15% Cascaishopping 50% 5.85% % 6.25% % 6.50% Centro Colombo 50% 5.75% % 6.25% % 6.35% Centro Vasco da Gama 50% 5.75% % 6.25% % 6.35% Coimbrashopping 100% 6.50% % 7.00% % 7.25% Estação Viana 100% 6.50% % 7.00% % 7.25% Gaiashopping 50% 6.25% % 6.75% % 7.00% Guimarãeshopping 100% 6.50% % 7.00% % 7.25% LoureShopping 100% 6.00% % 6.50% Madeirashopping 50% 6.50% % 7.00% % 7.65% Maiashopping 100% 6.50% % 7.00% % 7.25% Norteshopping 50% 5.75% % 6.25% % 6.35% Parque Atlântico 50% 6.75% % 7.25% % 7.75% Rio Sul 50% 6.25% SerraShopping 50% 6.50% % 7.00% Viacatarina 50% 6.50% % 6.90% % 7.25% Brasil: Franca Shopping (33.05%) 100% 12.00% % 12.00% % 12.00% Parque Dom Pedro Shopping 100% 11.00% % 11.00% % 11.00% Pátio Boavista 100% 12.50% % 12.50% % 13.00% Metrópole (10%) 100% 12.00% Pátio Penha (60,23%) 100% 12.50% % 12.50% % 12.50% Plaza Sul (20%) 100% 12.00% % 12.00% Sierra Enplanta 50% % % Espanha: Avenida M % 6.50% % 6.50% % 6.75% Dos Mares 100% 6.00% % 6.35% % 7.00% Grancasa 50% 5.25% % 5.25% % 6.25% Kareaga 50% 5.50% % 5.65% % 6.50% La Farga 50% 6.25% % 6.50% % 7.50% Luz del Tajo 100% 5.75% % 5.80% % 6.50% Plaza Eboli 100% 6.25% % 6.50% % 6.90% Plaza Mayor 100% 7.25% % 7.50% % 7.50% Parque Principado 50% 5.65% % 5.65% % 6.60% Valle Real 50% 5.50% % 5.50% % 6.60% Zubiarte 50% 6.00% % 6.00% % 6.50% Itália: Airone 100% 7.25% % 7.50% % 7.75% Valecenter 100% 6.25% % 6.50% % 7.00% Warner Village 100% 7.25% % 7.50% % 7.50%

30 O justo valor de cada propriedade de investimento em exploração foi determinado através de avaliações reportadas às datas dos balanços, efectuadas por uma entidade especializada independente (Cushman & Wakefield). A avaliação destas propriedades de investimento foi efectuada de acordo com os Practice Statements do RICS Appraisal and Valuation Manual publicado pelo The Royal Institution of Chartered Surveyors ( Red Book ), sediado em Inglaterra. A metodologia adoptada para calcular o valor de mercado das propriedades de investimento operacionais envolve a preparação de projecções de proveitos e custos a 10 anos de cada centro comercial que são depois descontados para a data de avaliação a uma taxa de desconto de mercado. As projecções não são previsões do futuro mas apenas reflectem a melhor estimativa do avaliador quanto à actual visão do mercado relativamente aos proveitos e custos futuros. O valor residual, no final dos 10 anos, é calculado aplicando uma taxa de rendibilidade de mercado ( Exit Yield ou Cap Rate ) aos proveitos líquidos do 11º ano. Essa taxa de rendibilidade e a taxa de desconto são definidas de acordo com o mercado de investimento local e institucional sendo a razoabilidade do valor de mercado assim obtido testado em termos da taxa de rendibilidade inicial. Na avaliação das propriedades de investimento, foi igualmente tomado em conta algumas premissas que, de acordo com a classificação do Red Book, são consideradas especiais, nomeadamente, em relação a centros comerciais inaugurados recentemente, nos quais não foram consideradas despesas de investimento eventualmente ainda devidas, em virtude de esses montantes se encontrarem devidamente acrescidos nas demonstrações financeiras anexas. Em 30 de Junho de 2006, 31 de Dezembro de 2005 e 30 de Junho de 2005 o justo valor dos contratos de fit out existentes em cada propriedade de investimento, apresentava o seguinte detalhe: % de % de % de consolidação Yield Montante consolidação Yield Montante consolidação Yield Montante Portugal: Algarveshopping 100% 6.00% % 6.50% Estação Viana 100% 6.50% % 7.00% % 7.25% Gaiashopping 50% 6.25% % 6.75% % 7.00% Loureshopping 50% 6.00% % 6.50% Norteshopping 50% 5.75% Parque Atlântico 50% 6.75% % 7.25% % 7.75% Rio Sul 50% 6.25% Serra Shopping 50% 6.50% % 7.00% Espanha: Avenida M40 100% 6.50% % 6.50% % 6.75% Dos Mares 100% 6.00% % 6.35% % 7.00% Luz del Tajo 100% 5.75% % 5.80% % 6.50% Plaza Mayor 100% 7.25% % 7.50% % 7.50% O justo valor dos contratos de fit out foi determinado através de avaliações reportadas às datas dos balanços, efectuadas por uma entidade especializada independente (Cushman & Wakefield). A metodologia adoptada para calcular o justo valor dos contratos de fit out, consistiu em determinar o valor descontado à data do balanço, dos cash flows estimados de cada contrato de fit out, sendo para o efeito utilizada uma taxa de desconto de mercado, idêntica à utilizada na determinação do justo valor das propriedades de investimentos na qual os contratos se encontram inseridos.

31 Em 30 de Junho de 2006, 31 de Dezembro de 2005 e 30 de Junho de 2005 o montante das propriedades de investimento em curso era detalhado como segue: Portugal: Algarveshopping - expansão Alverca Arrábidashopping - expansão Cacém Shopping Caldas da Rainha Shopping Cascaishopping - expansão Lima Retail Park Loureshopping Madeira - expansão Parque de Famalicão VIII Avenida Rio Sul Serra Shopping Setubal Retail Park Torres Colombo Outros Alemanha: Alexa DO Weiterstadt Outros Brasil: Outros Espanha: El Rosal Plaza Mayor Shopping Plaza Éboli Dos Mares - expansão Outros Grécia: Aegean Park Outros Itália: Freccia Rossa Gli Orsi Le Terraze Outros Na sequência da deliberação do Conselho de Administração em alterar significativamente o projecto relativo à propriedade de investimento em construção Aegean Park, foi reconhecida no segundo semestre de Dezembro de 2005 uma perda de imparidade com aquele projecto no montante de Euro

32 Em 30 de Junho de 2006 e 31 de Dezembro de 2005 as seguintes propriedades de investimento tinham sido dadas como garantia de empréstimos bancários contraídos: 3DO La Farga Airone El Rosal Alexa Loureshopping Algarveshopping Luz del Tajo Arrabidashopping Madeirashopping Avenida M40 Maiashopping Cascaishopping Norteshopping Centro Colombo Parque Atlântico Centro Vasco da Gama Parque Principado Coimbrashopping Plaza Éboli Dos Mares Plaza Mayor Estação Viana Plaza Mayor Shopping Feccia Rossa Rio Sul Gaiashopping Serra Shopping Grancasa Valecenter Guimarãeshopping Valle Real Kareaga Viacatarina Zubiarte

33 5. GOODWILL Em 30 de Junho de 2006 e 31 de Dezembro de 2005 o Goodwill apresentava o seguinte detalhe: Amortização Perdas de e perdas de Ano de imparidade do imparidade Valor Valor aquisição Montante exercício acumuladas contabilístico contabilístico Sierra Management Spain, SA Sierra Developments Germany AG Iberian Assets, S.A La Farga Shopping Centre, S.L Parque Principado Alexa Site (Nota 3) ( ) - - ( ) ( ) Avenida M40 (Nota 3) Plaza Eboli (Nota 3) Luz del Tajo (Nota 3) Dos Mares (Nota 3) Limadarque, Retail Park, S.A Valecenter Srl (Nota 3)

34 6. EMPRÉSTIMOS Em 30 de Junho de 2006 e 31 de Dezembro de 2005 os empréstimos obtidos tinham o seguinte detalhe: Montante utilizado Montante utilizado Entidade Médio e Médio e Tipo de financiadora Limite Curto prazo longo prazo Limite Curto prazo longo prazo Vencimento amortização Empréstimos por obrigações: Obrigações Sonae Imobiliária / Dez/2006 Final Empréstimos bancários: 3shoppings - Holding, SGPS, S.A Eurohypo (b) Jul/2026 Anual ALEXA Shopping Centre GmbH Eurohypo (a), (b), (c) Out/2015 Anual ALEXA Shopping Centre GmbH Eurohypo (a), (b) Set/2009 Final Algarveshopping- C.C., S.A. European Property Capital 3 p.l.c. (b), (c) Mai/2010 Trimestral Sierra European R.R.E. Assets Hold. B.V. European Property Capital 3 p.l.c Sierra European R.R.E. Assets Hold. B.V. European Property Capital 3 p.l.c. (b), (c) Mai/2010 Trimestral Arrábidashopping - C.C., S.A. Eurohypo (a), (b), (c) Mar/2017 Trimestral Arrábidashopping - C.C., S.A. Eurohypo (a), (b) Mar/2017 Anual Avenida M-40, S.A. Westdeutsche Immobank (b) Dez/2014 Trimestral Cascaishopping Holding II, SGPS, S.A. Eurohypo (a), (b) Mai/2027 Anual Cascaishopping - C.C., S.A. Eurohypo (a), (b), (c) Jan/2016 Final Centro Colombo - C.C., S.A. Eurohypo (a), (b) Set/2026 Anual Centro Vasco da Gama - C.C., S.A. ING Belgium SA/NV (a), (b), (c) Ago/2016 Anual Dos Mares - Shopping Centre S.A. Aareal Bank (b) Set/2012 Trimestral Dos Mares - Shopping Centre S.A. Aareal Bank Estação Viana- C.C., S.A. BES (b), (c) Dez/2015 Semestral Freccia Rossa - Shopping Centre S.r.l. Unicredit (a), (b), (c) Dez/2025 Semestral Freccia Rossa - Shopping Centre S.r.l. Unicredit (a), (b), (c) Dez/2012 Final Freccia Rossa - Shopping Centre S.r.l. Unicredit Gaiashopping I- C.C., S.A. Eurohypo (a), (b) Nov/2026 Anual La Farga - Shopping Center, SL Eurohypo (a), (b) Abr/2014 Anual Iberian Assets, SA Eurohypo (a), (b) Jun/2019 Semestral Iberian Assets, SA Eurohypo (a), (b) Nov/2020 Semestral Iberian Assets, SA Eurohypo (a), (b) Jul/2018 Anual Iberian Assets, SA Eurohypo (a), (b) Jul/2018 Anual Iberian Assets, SA Eurohypo (a), (b) Jul/2018 Anual Iberian Assets, SA Eurohypo (a), (b) Jan/2026 Semestral Loureshopping- C.C., S.A. CGD (b) Fev/2020 Semestral Luz del Tajo C.C. S.A. Hypo Real Estate (b), (c) Jun/2014 Final Luz del Tajo C.C. S.A. Hypo Real Estate (c) Jan/2007 Final Madeirashopping- C.C., S.A. ING Real Estate Finance (a), (b) Ago/2015 Trimestral Norteshopping - C.C., S.A. BPI (a), (b) Jun/2009 Trimestral Norteshopping - C.C., S.A. Eurohypo, BPI (a), (b) Jun/2011 Trimestral Norteshopping - C.C., S.A. Eurohypo (a), (b) Dez/2014 Semestral Norte Shopping Retail & Leisure Centre B.V. Eurohypo (a), (b) Parque Atlântico Shopping - C.C., SA CGD, BCP (a), (b) Dez/2015 Semestral Parque Atlântico Shopping - C.C., SA CGD, BCP (a) Jun/2006 Final Parque Principado S.L. Eurohypo (a), (b) Out/2021 Anual Plaza Eboli - C.C. S.A. Hypo Real Estate (b), (c) Nov/2010 Trimestral Plaza Mayor Shopping, SA Eurohypo (b) Oct/2017 Anual Plaza Mayor Shopping, SA Eurohypo Oct/2009 Final Plaza Mayor Shopping, SA Eurohypo (b) Oct/2006 Final Plaza Mayor Shopping, SA Eurohypo Oct/2006 Final Plaza Mayor - Parque de Ocio, S.A. Eurohypo (b) Abr/2018 Anual Project Sierra Spain 1 - C.C., SA Eurohypo (b) Jul/2017 Trimestral Project Sierra Spain 1 - C.C., SA Eurohypo Out/2008 Final Rio Sul - C.C., S.A. Eurohypo (b), (c) Abr/2015 Anual Serra Shopping - C.C., S.A. CGD (b) Fev/2020 Semestral Sierra Enplanta, S.A. Banco ABC (a) Abr/2007 Mensal Valecenter Srl Eurohypo (b), (c) Jun/2015 Trimestral Valecenter Srl Eurohypo (b), (c) Jun/2015 Trimestral Valecenter Srl Eurohypo (b), (c) Jun/2015 Trimestral Valecenter Srl Eurohypo Via Catarina- C.C., S.A. Eurohypo (a), (b) Fev/2027 Anual Zubiarte Inversiones Inmobiliarias, SL. ING Real Estate Finance (a), (b) Jun/2017 Trimestral Zubiarte Inversiones Inmobiliarias, SL. Santander Espanha (a) Jul/2006 Final Total de empréstimos bancários Encargos financeiros suportados na emissão de dívida bancária, diferidos ( ) ( ) ( ) ( ) Justo valor dos instrumentos financeiros derivados - Passivo Justo valor dos instrumentos financeiros derivados - Activo - ( ) (a) Estes montantes encontram-se proporcionalizados de acordo com a percentagem de controlo atribuível ao Grupo. (b) Como garantia destes empréstimos foram constituídas hipotecas sobre os imóveis propriedade destas sociedades. (c) Como garantia deste empréstimo foi constituído penhor sobre as acções do capital social da subsidiária.

35 A parcela classificada no médio e longo prazo tem o seguinte plano de reembolso definido: e seguintes Os instrumentos financeiros utilizados pelo Grupo existentes em 30 de Junho de 2006 e 31 de Dezembro de 2005, respeitam a swaps e collars de taxa de juro e eram os seguintes: Justo valor Justo valor dos instrumento dos instrumento Empréstimo financeiros Empréstimo financeiros Instrumentos financeiros de cobertura: "Swaps": Obrigações Sonae Imobiliária / Estação Viana / BES ( ) ( ) Freccia Rossa / Unicredit ( ) - - Norteshopping / BPI ( ) Norteshopping / Eurohypo / BPI - - Norteshopping / Eurohypo - - Norteshopping BV / Eurohypo ( ) Iberian/Eurohypo (26 600) Iberian/Eurohypo (29 657) Iberian/Eurohypo (51 153) Valecenter / Eurohypo ( ) (75 106) Valecenter / Eurohypo ( ) ( ) ( ) "Collars": Cascaishopping / Santander ( ) - - Centro Vasco da Gama / ING ( ) Dos Mares / BBVA ( ) (327) Luz del Tajo / Hypo Real Estate ( ) (29 180) MadeiraShopping / BBVA (28 802) (4 231) Plaza Eboli / Hypo Real Estate Valecenter / Eurohypo ( ) Instrumentos financeiros de cobertura não perfeita: Obrigações Sonae Imobiliária / ( ) O justo valor dos instrumentos financeiros de cobertura foi registado por contrapartida de reservas de cobertura do Grupo (Euro e Euro ( ), em 30 de Junho de 2006 e 31 de Dezembro de 2005, respectivamente) e reservas de cobertura dos minoritários (Euro e Euro (43.622), em 30 de Junho de 2006 e 31 de Dezembro de 2005, respectivamente). 13

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