SUMÁRIO DOS AVANÇOS RECENTES NO GERENCIAMENTO DA DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SUMÁRIO DOS AVANÇOS RECENTES NO GERENCIAMENTO DA DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA"

Transcrição

1 SUMÁRIO DOS AVANÇOS RECENTES NO GERENCIAMENTO DA DÍVIDA PÚBLICA BRASILEIRA Crdenaçã-Geral de Planejament Estratégic da Dívida Pública COGEP O an de 2003 tem sid favrável para alcance de avançs significativs n gerenciament da dívida pública. Decisões plíticas tmadas pel nv gvern n sentid de uma pstura fiscal firme e duradura bem cm um rígid cntrle sbre pressões inflacinárias têm permitid um ambiente de mair cnfiança, dand espaç para um cenári de estabilidade crescente e melhrias significativas nas práticas de administraçã da dívida pública. Este dcument resume s principais avançs e realizações n que diz respeit à administraçã da dívida pública brasileira em O bjetiv é mstrar, de frma cnslidada, as medidas que fram tmadas n sentid de fmentar desenvlviment d mercad de dívida pública bjetivand, dentre utrs, aument da liquidez, a reduçã ns custs, a melhria n perfil da dívida e a diversificaçã da base de investidres. O text é rganizad em três seções. A primeira seçã apresenta uma breve avaliaçã de alguns impacts da plítica ecnômica d nv gvern, cm ênfase ns ganhs financeirs btids devid a melhrias macrecnômicas. A segunda seçã descreve as medidas estratégicas adtadas pel Tesur Nacinal n sentid de desenvlver mercad de dívida pública. A seçã três lista s avançs ns indicadres de dívida, enquant a última parte d text apresenta algumas bservações finais. 1. Impacts da Plítica Ecnômica Austera d Nv Gvern: Reduçã expressiva n prêmi de risc brasileir ( EMBI Brasil era bps em setembr de 2002 e alcançu 601 bps em utubr de 2003) - Gráfic I; Aument na credibilidade, permitind a retmada de emissões ns mercads internacinais: Glbal 2007, Glbal 2011, Glbal 2013, Glbal 2024-B, e Glbal tds cm Cláusulas de Ações Cletivas - CACs. O mntante emitid ttaliza até mment US$ 4,6 bilhões; Reduçã significativa nas expectativas inflacinárias cm um impact diret nas taxas d mercad futur (Gráfic II), criand melhres cndições para a reduçã n prêmi cbrad para as nvas emissões; 1

2 Descnts menres para s títuls pós-fixads permitiram uma reduçã n cust de refinanciament da dívida de aprximadamente R$ 595 milhões, enquant para s títuls prefixads essas reduções pssibilitaram ganhs em trn de R$ 1,1 bilhã, desde cmeç de 2003; Cnstante reduçã na taxa Selic e apreciaçã da taxa de câmbi fram também traduzidas em ganhs financeirs para a dívida pública. Fram btids resultads psitivs tant para estque cm para flux de pagaments. O ganh ttal btid desde iníci de 2003 é de aprximadamente R$ 110 bilhões (veja Tabela I) Cm relaçã à taxa Selic, a tendência cnsistente de queda até final de 2003 e s ganhs já btids desde junh, quand esta taxa cmeçu a diminuir, indicam que, a términ de 2003, s resultads tant n estque quant n flux de pagaments serã psitivs; O impact da apreciaçã d Real frente a Dólar permitiu um ganh financeir de aprximadamente R$ 12 bilhões n flux de pagament da dívida, além de uma expressiva reduçã, em trn de R$ 65 bilhões, n estque da dívida (R$ 48 bilhões na dívida externa e R$ 17 bilhões na dívida dméstica); Relativamente às perações de swap, ganh financeir fi de R$ 31 bilhões. Embra estas perações nã impactem a dívida pública federal diretamente, lucr é refletid n resultad d Gvern Central (Tesur Nacinal + Banc Central) e pr cnseguinte na Dívida Líquida d Setr Públic; Finalmente, impact ttal decrrente da melhra ns indicadres macrecnômics, de janeir a utubr de 2003, sbre as expectativas a términ de 2002, é bastante psitiv. Este se traduz em aprximadamente R$ 54 bilhões para a dívida pública externa e R$ 25 bilhões para a dívida pública dméstica. Cnsiderand impact indiret das perações de swap sbre as cntas d Gvern Central e da Dívida Líquida d Setr Públic, ganh é ainda mair (cm anterirmente mencinad, em trn de R$110 bilhões). 2

3 TABELA 1 R$1000,00 Impacts sbre a DPMFi 1) Reduçã n cust de emissã - sbre a parcela em Selic ,01 Reduçã n cust de emissã -sbre a parcela prefixada ,63 Sbre flux de pagaments em Selic (12.644,34) Sbre estque em Selic ( ,30) Sbre flux de pagaments em Câmbi (dívida interna) ,23 Sbre estque em Câmbi (dívida interna) ,24 Ganh financeir ttal sbre a DPMFi ,47 Impacts sbre a DPFe 2) Sbre flux de pagaments em Câmbi (dívida externa) ,94 Sbre estque em Câmbi (dívida externa) ,87 Ganh financeir ttal sbre a DPFe ,81 Impacts sbre s swaps Sbre flux de pagaments de swaps Cambiais ,62 Sbre estque de swaps Cambiais ,33 Impact ttal sbre s Swaps ,95 Ganh financeir ttal ,23 1) DPMFi - Dívida Pública Mbiliária Federal interna 2) DPFe - Dívida Pública Federal externa Fnte: Infrme Mensal/ Outubr de Gerência de Risc/ Crdenaçã de Planejament Estratégic da Dívida Pública/ Tesur Nacinal 2. Avançs nas Medidas Estratégicas de Gerenciament da Dívida Pública & Desenvlviment d Mercad de Dívida 2.1. Medidas estratégicas - Lad da Oferta Bns fundaments macrecnômics permitiram a adçã de medidas estratégicas pel Tesur Nacinal, as quais visam melhrar perfil de dívida pública e desenvlver mercad de títuls públics. Os itens seguintes descrevem algumas medidas implementadas. Criaçã de benchmarks Títuls prefixads - cncentraçã de venciments pr mei de refertas para estimular liquidez. Além diss, para aumentar a demanda e a liquidez desses títuls eles sã clcads em datas de venciment cincidentes às datas de venciment de cntrats n mercad futur; Títuls pós-fixads - cncentraçã de emissã cm prazs mais lngs e em meses diferentes daqueles estabelecids para s títuls prefixads; 3

4 Cntrle d risc de refinanciament Cnduçã de leilões de trca (tdas as sextas-feiras) de títuls de curt praz pr lng praz - Gráfic III; Melhrand sald de caixa - Desde iníci de 2003, Tesur Nacinal tem emitid mais que sua necessidade de financiament recmpnd seu clchã de liquidez (psiçã atual equivalente a mais de 3 meses de pagaments futurs); Implementaçã de um nv sistema de dealers. Agra frmad pr dis grups específics: Dealers Primáris - vltads às fertas primárias e perações de mney market, cm até 12 instituições; Dealers Especialistas - vltads às perações n mercad secundári, cm até 10 instituições; A intrduçã deste grup criu incentivs para as transações n mercad secundári. Um nv arranj de brigações e benefícis para s dealers aumentu a eficiência d nv sistema cmparativamente a anterir; Auxíli para a melhra n ambiente de negciaçã além da implementaçã de uma clearing, desenvlviment de uma platafrma para negciaçã eletrônica para s títuls públics a ser implementada pela Blsa de Mercadrias & Futurs (BM&F) n primeir trimestre de 2004, s quais cntribuirã para melhrar a eficiência e auxiliar n desenvlviment d mercad secundári; Intrduçã de um prgrama de recmpra de títuls indexads a índice de preçs - essa medida fi adtada após uma série de encntrs e debates cm investidres de lng praz. Ela visa reduzir s custs de transaçã ds investiments de lng praz devid à liquidez ainda limitada desses títuls. Criand a pssibilidade de reduzir custs eventuais a que s investidres estejam expsts n ajuste de suas necessidades de caixa, Tesur está, cncmitantemente, estimuland a demanda pels títuls de lng praz e estimuland desenvlviment de um mercad secundári mais líquid. À medida que mercad desenvlva, esse tip de prgrama será desnecessári Medidas estratégicas - Lad da Demanda A experiência tem mstrad que medidas pel lad da ferta, apesar de extremamente imprtantes sã insuficientes para atingir, em uma base sustentável, tds s bjetivs de administraçã da dívida pública. Melhrias estruturais n perfil da dívida precisam ser acmpanhadas pel 4

5 desenvlviment d mercad de dívida, reduzind risc de mudanças abruptas nas plíticas de refinanciament d Tesur em mments de vlatilidade d mercad. Nesse sentid, a diversificaçã da base de investidres tem um papel fundamental. Os detentres da dívida ainda estã cncentrads em pucs tips de investidres (principalmente bancs e funds mútus) - Gráfic IV. As medidas listadas abaix representam algumas das ações principais que Tesur tem buscad para lidar cm s fatres limitantes pel lad da demanda. Intrduçã de um prgrama que busca uma relaçã mais próxima cm s funds de pensã, s quais sã investidres naturais de instruments de lng praz. Depis de várias reuniões entre funcináris d Tesur e administradres de funds de pensã, surgiu um cnjunt de pssíveis medidas para estimular s investiments em títuls de lng praz, em linha cm s bjetivs de ALM ds funds de pensã e cm s bjetivs de gerenciament da dívida. A partir destas discussões, um prgrama de emissã de NTN-B - títuls indexads a Índice de Preçs a Cnsumidr Ampl (IPCA) - fi implementad cm sucess em setembr de 2003, cm perspectivas excelentes para 2004 e s ans seguintes. Tesur Diret - prgrama de vendas de títuls públics pela Internet fi ampliad cm lançament de uma campanha publicitária a partir de setembr de Seu impact fi extremamente psitiv: as vendas aumentaram 84.4% em setembr cmparativamente a agst, enquant númer de investidres cadastrads n prgrama aumentu 23.0% n mesm mês, cm bservad na tabela II a seguir - (veja Gráfic V em Anex); TABELA II Mês Vendas Investidres Mensais (R$) Cadastrads (Pr mês) jan/ , fev/ , mar/ , abr/ , mai/ , jun/ , jul/ , ag/ , set/ , ut/ , nv/ , dez/ , jan/ , fev/ , mar/ , abr/ , mai/ , jun/ , jul/ , ag/ , set/ , Ttal , ,00 5

6 Implementaçã da Cnta Investiment. Essa medida, ainda em discussã n âmbit d Tesur Nacinal, Banc Central e Secretaria da Receita Federal, isenta da Cntribuiçã Prvisória sbre Mvimentaçã Financeira CPMF - as transferências de recurss entre s funds de investiment, e tem s bjetivs de: (i) ferecer tratament semelhante para a indústria de investiment cm que é dad hje as funds de investiment exclusivs que sã isents de CPMF; e (ii) aumentar a cmpetiçã na indústria de investiment bem cm vlume negciad n mercad secundári. 3. Melhra ns Indicadres de Dívida Cm cnseqüência ds avançs n ambiente macrecnômic e da adçã de medidas n que tange a gerenciament de dívida pública, s indicadres de dívida apresentaram resultads psitivs bastante significativs a lng de Aument gradual n praz de emissã ds títuls - Gráfics VI (LFT - títuls pós-fixads); VII (LTN - títuls prefixads - praz mais lng é julh de 2005); VIII (NTN-C - indexad a IGP-M), bem cm reduçã ds prêmis exigids pel mercad - Gráfics IX e X; A retmada d prcess de alngament ds prazs diminuiu significativamente percentual da dívida vencend em 12 meses (de 40,2% em janeir de 2003 para 32,1% em utubr d mesm an) - Gráfic XI; Aument expressiv na participaçã de instruments prefixads, passand de apenas 1,9% em janeir de 2003 para 9,9% em utubr. O mntante mensal emitid desses títuls se trnu mais representativ entre s diferentes instruments usads pel Tesur para refinanciar sua dívida. - Gráfics XII e XIII; Menr expsiçã a risc cambial. Cnsiderand a parcela de títuls atrelads a dólar n ttal da dívida interna, a queda fi de 22,4% em dezembr de 2002 para 11,4% em utubr de 2003, enquant incluind as perações de swap a parcela em câmbi diminuiu significativamente de 37,0% para 24,7% n mesm períd - Gráfics XIV, XV e XVI; O vlume de títuls d gvern negciads n mercad secundári aumentu significativamente em 2003 (aprximadamente 71,2%, de R$5,2 bilhões em janeir para R$ 8,9 bilhões em utubr), cm s cntrats de DI futur aumentand de 578 mil em janeir para 1,4 milhões em utubr de 2003 (aument de 134%). Esses acnteciments sã em 6

7 grande parte cnseqüência ds bns fundaments macrecnômics aliads às medidas adtadas pel Tesur, acima mencinadas, n sentid de aumentar liquidez n mercad de títuls públics. Observações Finais O Tesur Nacinal claramente estabeleceu seus bjetivs de gerenciament de dívida fcand em minimizar cust da dívida e, a mesm temp, cnsiderand níveis prudentes de risc. Dad perfil de dívida atual, iss se dará, especialmente, pr mei da reduçã d percentual da dívida vencend n curt praz e d alcance de uma melhr cmpsiçã da dívida cm menr expsiçã a chques adverss na taxa de jurs u n câmbi. Nã bstante, se recnhece que as precndições para efetivas práticas de gerenciament de dívida sã um ambiente macrecnômic sólid e um mercad de dívida desenvlvid. A experiência prévia n Brasil tem mstrad que a falta de um mercad desenvlvid pde afetar severamente a estratégia de refinanciament adtada pel Tesur n cas de turbulência n mercad. Medidas rígidas e transparentes em ambas as frentes de plítica fiscal e mnetária auxiliaram n restabeleciment de um ambiente favrável para s gestres de dívida d Tesur cnduzirem ações visand desenvlver mercad de dívida. Essas ações englbam nã só mudanças chave na maneira cm estratégias de gerenciament de dívida têm sid cnduzidas, cm também cnsideram medidas n sentid de prmver uma mair liquidez e diversificar a base de investidres. Esse dcument revela que ganhs substanciais já fram alcançads cm excelentes perspectivas para s próxims ans. Para maires infrmações, favr acessar site d Tesur Nacinal: Ou cntactar a Gerência de Relacinament Institucinal: stndivida@fazenda.gv.br 7

8 ANEXO Gráfic I 3000 Spread 2500 Brasil bps Embi bps 2000 BRASIL EMBI Brasil bps Embi Brasil bps Embi /7/ /10/ /1/ /4/ /7/ /10/ /1/ /4/ /7/ /10/ /1/ /4/ /7/ /10/2003 Gráfic II 37,0% 35,5% 34,0% 32,5% 31,0% 29,5% 28,0% 26,5% 25,0% 23,5% 22,0% 20,5% 19,0% 17,5% 16,0% 06/03/03 02/04/03 05/05/03 03/06/03 07/07/03 01/09/03 06/10/03 03/11/03 10/11/03 Curva DI Futur Jan/03 Fev/03 Mar/03 Abr/03 Mai/03 Jun/03 Jul/03 Ag/03 Set/03 Out/03 Nv/03 Dez/03 Jan/04 Fev/04 Mar/04 Abr/04 Mai/04 Jun/04 Jul/04 Ag/04 Set/04 Out/04 Nv/04 Dez/04 Jan/05 Fev/05 Mar/05 Abr/05 Mai/05 Jun/05 Jul/05 8

9 Gráfic III Venciments Resgates (detalhament) Cmpras / Trcas (em R$ milhões) dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ag/03 set/03 ut/03 Gráfic IV Detentres ds Títuls Públics 50% 45% 40% 35% 38% 38% 42% 43% 42% 39% 35% 36% 33% 35% 43% 34% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 21% 16% 15% 15% 10% 9% 8% 9% 8% 7% 7% 5% 5% 3% 2% 1% 1% 1% dez/99 dez/00 dez/01 dez/02 set/03 ut/03 Fund de Investiment Carteira Própria Títuls Vinculads Pessa Jurídica nã financeira Outrs 9

10 Gráfic V , ,00 Estque - Tesur Diret ,00 R$ mil , , jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ag/02 set/02 ut/02 nv/02 dez/02 Gráfic VI jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ag/03 set/03 ut/03 Praz de Emissã - Letras Financeiras d Tesur (LFT) 20,0 18,0 6 meses 12 meses 18 meses 24 meses 30 meses 36 meses 48 meses 16,0 14,0 R$ Bilhões 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 - jan-03 fev-03 mar-03 abr-03 mai-03 jun-03 jul-03 ag-03 set-03 ut-03 10

11 Gráfic VII Gráfic VIII Emissões de NTN-C fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ag/03 set/03 ut/03 11

12 Gráfic IX 1,0% DESÁGIO NOS LEILÕES DE TROCA DE LFT - mar/03 a nv/03 (emissões) 0,9% 0,8% 0,7% 0,6% 0,5% 0,4% 0,3% 21/03/03 28/03/03 16/05/03 13/06/03 0,2% 04/07/03 15/08/03 0,1% 22/08/03 05/09/03 12/09/03 03/10/03 0,0% Praz Médi (meses) Gráfic X TAXAS MÉDIAS ACEITAS NOS LEILÕES DE LTN (Prefixads) 28% 26,81% 26% 25,10% 24,64% Taxa (a.a.) 25,25% 24% 22% 22,60% 23,00% 21,65% 20% 18% 16% 1/abr 11/abr 21/abr 1/mai 01/10/03 07/01/04 01/04/04 01/07/04 01/10/04 04/01/05 01/07/05 11/mai 21/mai 31/mai 10/jun 20/jun 30/jun 10/jul 20/jul 30/jul 9/ag 19/ag 29/ag 21,23% 8/set 18/set 28/set 8/ut 18/ut 28/ut 18,07% 17,68% 17,84% 7/nv 17/nv 17,64% 12

13 Gráfic XI % Vincend em 12 meses da DPMFi 55,00% 50,00% 45,00% 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% dez-99 mar-00 jun-00 set-00 dez-00 mar-01 jun-01 set-01 dez-01 mar-02 jun-02 set-02 dez-02 mar-03 jun-03 set-03 Gráfic XII Oferta Pública: LTN x LFT 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ag/03 set/03 ut/03 LFT LTN 13

14 Gráfic XIII Participaçã ds Títuls Prefixads na DPMFi % jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ag/03 set/03 ut/03 Gráfic XIV Dmestic Debt + Swap 76 US$ billin jan-02 Feb/2002 Mar/2002 Apr/2002 May/2002 Jun/2002 Jul/2002 Aug/2002 Sep/2002 Oct/2002 Nv/2002 Dec/2002 Jan/2003 Feb/2003 Mar/2003 Apr/2003 May/2003 Jun/2003 Jul/2003 Aug/2003 Sep/2003 Oct/

15 Gráfic XV Cmpsiçã da DPMFi- Outubr de % 2% 10% 13% 64% Prefixad Selic Índice de Preçs Câmbi Outrs Gráfic XVI Cmpsiçã da DPMFi - cnsiderand perações de swap cm risc cambial - Outubr de % 2% 10% 13% 51% Prefixad Selic Índice de Preçs Câmbi Outrs 15

02/11/2016. Instrumentos Financeiros Renda Fixa Títulos Públicos. Agenda da Aula - 9. Renda Fixa. Títulos Públicos. Imposto de Renda Renda Fixa

02/11/2016. Instrumentos Financeiros Renda Fixa Títulos Públicos. Agenda da Aula - 9. Renda Fixa. Títulos Públicos. Imposto de Renda Renda Fixa Carls R. Gdy 1 Mercad Financeir I RCC 0407 Agenda da Aula - 9 Carls R. Gdy 2 1. Instruments de Renda Fixa 2. T Públics - Históric 3. Tributaçã em T Públics Instruments Financeirs Renda Fixa Títuls Públics

Leia mais

Relatório Anual da Dívida Pública 2010 Plano Anual de Financiamento 2011

Relatório Anual da Dívida Pública 2010 Plano Anual de Financiamento 2011 Dívida Pública Federal Brasileira Relatório Anual da Dívida Pública 2010 Plano Anual de Financiamento 2011 Fevereiro 2011 B R A S Í L I A D Í V I D A P Ú B L I C A F E D E R A L B R A S I L E I R A Dívida

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Política de Investimentos. OABPrev-SP

Política de Investimentos. OABPrev-SP Plítica de Investiments OABPrev-SP 2011 1 Intrduçã 2 Objetivs de Investiment 3 Alcaçã Estratégia 4 Limites peracinais para investiment n segment de Renda Fixa 5 Us de Instruments Derivativs 6 Índices de

Leia mais

O desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências

O desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências O desafi da regulaçã ecnômic-financeira ds peradres públics de serviçs de saneament básic n Brasil: primeiras experiências Karla Bertcc Trindade VI Fr Iber American de Regulación 11/11/2013 - Mntevide,

Leia mais

Reajuste Tarifário de 2006. Esclarecimentos sobre os valores concedidos pela ANEEL

Reajuste Tarifário de 2006. Esclarecimentos sobre os valores concedidos pela ANEEL Reajuste Tarifári de 2006 Esclareciments sbre s valres cncedids pela ANEEL Abril/2006 Agenda Intrduçã IRT 2006 CVA PASEP-COFINS Impact na geraçã de caixa 2 ANEEL divulga reajuste de 6,7% Resluçã Hmlgatória

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

Curso de Extensão: Finanças Corporativas

Curso de Extensão: Finanças Corporativas 1. Apresentaçã Curs de Extensã: Finanças Crprativas Uma crpraçã é, genericamente, caracterizada pela tmada de duas decisões fundamentais, a de financiament e a de investiment. O prcess de seleçã, análise

Leia mais

Aliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento

Aliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento Aliança Estratégica cm a Delta Dezembr, 2011 Uma Cnsistente História de Investiment 1 Agenda Resum da Operaçã 1 Benefícis da Operaçã 2 2 Disclaimer O material a seguir é uma apresentaçã cnfidencial cntend

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Seminário de Gestão Resíduos Sólidos Urbanos

Seminário de Gestão Resíduos Sólidos Urbanos Seminári de Gestã Resídus Sólids Urbans EKOS 2015 Brasília, 27 de agst de 2015 Área de Mei Ambiente Martin Inguville martin.inguville@bndes.gv.br O Resídu Sólid Urban é apenas um ds tips de resídus, embra

Leia mais

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL TESOURO DIRETO BALANÇO DE JULHO DE 2008

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL TESOURO DIRETO BALANÇO DE JULHO DE 2008 TESOURO DIRETO BALANÇO DE JULHO DE 2008 O Programa Tesouro Direto, que possibilita a aquisição de títulos públicos por parte de pessoas físicas pela internet, foi implementado pelo Tesouro Nacional em

Leia mais

Resíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos

Resíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos Resídus Sólids Urbans: Cm alavancar investiments e viabilizar a implantaçã da Plítica Nacinal de Resídus Sólids Seminári BNDES-BID-ABDE Brasília, 07 de Mai de 2015 Área de Mei Ambiente Guilherme Martins

Leia mais

Desempenho de Vendas 1º Trimestre/2015

Desempenho de Vendas 1º Trimestre/2015 Sã Paul, Brasil, 13 de abril de 2015 - O GPA [BM&FBOVESPA: PCAR4 (PN); NYSE: CBD] e Via Varej S.A. [BM&FBOVESPA:VVAR3 e VVAR11] anunciam desempenh das vendas d 1º trimestre de 2015. Desempenh de Vendas

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

Conceitos macroeconômicos, conjuntura e as bases para retomar a sustentabilidade da dívida pública

Conceitos macroeconômicos, conjuntura e as bases para retomar a sustentabilidade da dívida pública Aula n Institut Ri Branc Cnceits macrecnômics, cnjuntura e as bases para retmar a sustentabilidade da dívida pública Felipe Salt (Diretr-Executiv) Brasília, 11 de abril de 2018 Cnceits Macrecnômics Cnceits

Leia mais

Resenha do Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab) Período de 12/12/2011 a 16/12/2011

Resenha do Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab) Período de 12/12/2011 a 16/12/2011 Resenha do Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab) Período de 12/12/2011 a 16/12/2011 Mercado Primário Na quinta-feira, 15 de dezembro, foram realizados os leilões tradicionais do Tesouro para

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

2. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias. Síntese dos termos e condições gerais da Linha de Crédito PME Crescimento. Condições genéricas:

2. Condições a Observar pelas Empresas Beneficiárias. Síntese dos termos e condições gerais da Linha de Crédito PME Crescimento. Condições genéricas: 2. Cndições a Observar pelas Empresas Beneficiárias Síntese ds terms e cndições gerais da Linha de Crédit PME Cresciment ( presente dcument identifica as principais características da Linha de Crédit PME

Leia mais

SEMINÁRIO FINANÇAS EFINANCIAMENTO VIABILIZANDO INVESTIMENTO NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 17 DE NOVEMBRO, 2014

SEMINÁRIO FINANÇAS EFINANCIAMENTO VIABILIZANDO INVESTIMENTO NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 17 DE NOVEMBRO, 2014 SEMINÁRIO FINANÇAS EFINANCIAMENTO VIABILIZANDO INVESTIMENTO NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 17 DE NOVEMBRO, 2014 ESTRATÉGIA DESEGMENTAÇÃO ESTRATÉGIA DE SEGMENTAÇÃO Estrutura segmentada vltada a estratégia

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

DÍVIDA PÚBLICA PLANO ANUAL DE FINANCIAMENTO 2003

DÍVIDA PÚBLICA PLANO ANUAL DE FINANCIAMENTO 2003 DÍVIDA PÚBLICA PLANO ANUAL DE FINANCIAMENTO 2003 Brasília - DF Gestão da Dívida A gestão da dívida pública tem o objetivo de minimizar os custos de financiamento no longo prazo, assegurando a manutenção

Leia mais

QUALICORP. Figura 1: Estrutura do mercado de cartões. Competição. Redecard (fechamento de capital)

QUALICORP. Figura 1: Estrutura do mercado de cartões. Competição. Redecard (fechamento de capital) Nesta carta, referente a 3º trimestre de 2012, explicarems nssa visã em relaçã a investiment em Ciel, analisand as pssíveis mudanças cmpetitivas devid a fechament de capital da Redecard, pr exempl, e s

Leia mais

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal

INDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.

Leia mais

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012

Leia mais

07/05/2017. Instrumentos Financeiros Renda Fixa Títulos Públicos. Agenda da Aula - 6. Renda Fixa. Títulos Públicos. Imposto de Renda Renda Fixa

07/05/2017. Instrumentos Financeiros Renda Fixa Títulos Públicos. Agenda da Aula - 6. Renda Fixa. Títulos Públicos. Imposto de Renda Renda Fixa Carls R. Gdy 1 Mercad Financeir I RCC 0407 Agenda da Aula - Carls R. Gdy 2 1. Instruments Financeirs de Renda Fixa 2. T Públics - Históric 3. Tributaçã em T Públics Instruments Financeirs Renda Fixa Títuls

Leia mais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais

Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha

Leia mais

O que é sucessão de responsabilidades?

O que é sucessão de responsabilidades? GLOSSÁRIO DO EMPREENDEDOR O que é capital inicial? É capital de gir necessári para iniciar as atividades de seu negóci e "rdar" as perações até cmeçar a gerar receita suficiente para equilibrar este capital.

Leia mais

Resultados Consolidados 3º Trimestre de 2014

Resultados Consolidados 3º Trimestre de 2014 SAG GEST Sluções Autmóvel Glbais, SGPS, SA Sciedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadra Capital Scial: 169.764.398 Eurs Matriculada na Cnservatória d Regist Cmercial da Amadra sb númer únic de matrícula

Leia mais

Junho. Relatório Mensal Dívida Pública Federal

Junho. Relatório Mensal Dívida Pública Federal Junho 2018 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi Emissões e Resgates da DPF, Junho/2018 Anexo 1.2 Emissões e Resgates da DPMFi(R$ bi)

Leia mais

Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi

Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi Emissões e Resgates da DPF, Fevereiro/2018 Anexo 1.2 (R$ Milhões) Emissões Resgates Emissão Líquida DPF 47.090,36 18.577,14 28.513,21 DPMFi

Leia mais

Então o que vem a ser Fluxo de Caixa?

Então o que vem a ser Fluxo de Caixa? FLUXO DE CAIXA É muit freqüente, n ambiente d SEBRAE, empresári chegar cm muitas dúvidas sbre as finanças da empresa. E finanças, cm sabems, é fundamental para a sustentaçã um negóci, tant para a sua sbrevivência

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

Resenha do Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab) Período de 15/9/14 a 19/9/14

Resenha do Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab) Período de 15/9/14 a 19/9/14 Resenha do Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab) Período de 15/9/14 a 19/9/14 Mercado Primário Na quinta-feira, 18 de setembro, foram realizados os leilões tradicionais do Tesouro para a

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS

TRIBUTAÇÃO DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS Pribida a reprduçã. TRIBUTAÇÃO DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS Abril de 2012 Índice Pessas Físicas 1. À Vista... 2 2. Opções... 4 3. POP Prteçã d Investiment cm Participaçã... 6 4. Term... 7 5. Futur Títuls

Leia mais

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p. Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 SESI Serviç Scial da Indústria Dads da rganizaçã Nme: SESI Serviç Scial da Indústria Endereç: Av Paulista, 1313, Sã Paul, SP Site: www.sesi.rg.br Telefne: (11) 3146-7405

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

Resultados 4º Trimestre de de Fevereiro de 2017

Resultados 4º Trimestre de de Fevereiro de 2017 Resultads 4º Trimestre de 2016 24 de Fevereir de 2017 Resultads 4º Trimestre de 2016 24 de Fevereir de 2017 Faturament d segment Alimentar atinge R$ 45 bilhões em 2016, cresciment de 11,7%, acelerand para

Leia mais

Balanço do Tesouro Direto - Fevereiro 2013

Balanço do Tesouro Direto - Fevereiro 2013 Balanço do Tesouro Direto - Fevereiro 2013 1. Vendas e Resgates Em fevereiro, o montante financeiro vendido no Tesouro Direto foi de R$ 236,1 hões, valor 63% inferior ao mês anterior e 18% menor que o

Leia mais

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015

Leia mais

Mercado Secundário: o que está sendo feito no Brasil O papel do mercado secundário e as iniciativas para fortalecê-lo

Mercado Secundário: o que está sendo feito no Brasil O papel do mercado secundário e as iniciativas para fortalecê-lo 4ª Edição do Seminário de Renda Fixa e Derivativos de Balcão - ANBIMA Mercado Secundário: o que está sendo feito no Brasil O papel do mercado secundário e as iniciativas para fortalecê-lo Paulo Fontoura

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

Março. Relatório Mensal Dívida Pública Federal

Março. Relatório Mensal Dívida Pública Federal Março 2018 Relatório Mensal Dívida Pública Federal Operações no Mercado Primário Emissões e Resgates da DPF e DPMFi Emissões e Resgates da DPF, março/2018 Anexo 1.2 (R$ Milhões) Emissões Resgates Emissão

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

Eventos Extras - Descontos PP - Contestação PP - Faturas Avulsas - Eventos Programados FP x PEONA 12.1.5. maio de 2015. Versão 1.0

Eventos Extras - Descontos PP - Contestação PP - Faturas Avulsas - Eventos Programados FP x PEONA 12.1.5. maio de 2015. Versão 1.0 Events Extras - Descnts PP - Cntestaçã PP - Faturas Avulsas - Events Prgramads FP x PEONA 12.1.5 mai de 2015 Versã 1.0 1 Sumári 1 Intrduçã... 3 2 Seleçã de Dads... 4 2 1 Intrduçã Emitir n relatóri d PEONA,

Leia mais

RESULTADOS SONAE SIERRA DE 2007

RESULTADOS SONAE SIERRA DE 2007 COMUNICADO SONAE - SGPS, S. A. Sede: Lugar d Espid, Via Nrte, Maia Capital scial: 2.000.000.000,00 Matriculada na Cnservatória d Regist Cmercial da Maia sb númer únic de matrícula e identificaçã fiscal

Leia mais

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS A SUPERINFLAÇÃ BRASILEIRA EM 1989: NTAS E MENTÁRIS Gentil Crazza* "A inflaçã é uma frma de distribuir s ganhs e as perdas através das frças impessais d mercad." Charles Kindieberger Intrduçã A ecnmia e

Leia mais

Resultados Consolidados 1º Trimestre de 2015

Resultados Consolidados 1º Trimestre de 2015 SAG GEST Sluções Autmóvel Glbais, SGPS, SA Sciedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadra Capital Scial: 169.764.398 Eurs Matriculada na Cnservatória d Regist Cmercial da Amadra sb númer únic de matrícula

Leia mais

Exercícios de Java Aula 17

Exercícios de Java Aula 17 Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

Formação integrada em Contabilidade, Finanças e Fiscalidade

Formação integrada em Contabilidade, Finanças e Fiscalidade Frmaçã integrada em Cntabilidade, Finanças e Fiscalidade Objetivs Gerais Este Curs pretende dtar e cnslidar ns participantes s cnheciments avançads para desempenh das suas atividades prfissinais ns dmínis

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

Excluídas as seguintes definições:

Excluídas as seguintes definições: Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Entre PM AM.08 APLICAÇÃO DE PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE CONTRATAÇÃO E PENALIDADE POR INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE VENDA & PdC AM.10 MONITORAMENTO DE INFRAÇÃO

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu MBA em Gestã de Prjets A Faculdade de Tecnlgia SENAI/SC em Flrianóplis

Leia mais

Cnova N.V. Atividade do Terceiro Trimestre de 2015

Cnova N.V. Atividade do Terceiro Trimestre de 2015 Cmunicad 9 de utubr de 2015 Cnva N.V. Atividade d Terceir Trimestre de 2015 GMV: 1.121 milhões (+17,6% a câmbi cnstante) Participaçã d marketplace: 22,7% (+1.032 bp) Vendas líquidas: 781 milhões (+9,1%

Leia mais

Resultados Consolidados 1º Semestre de 2015

Resultados Consolidados 1º Semestre de 2015 SAG GEST Sluções Autmóvel Glbais, SGPS, SA Sciedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadra Capital Scial: 169.764.398 Eurs sb númer únic de matrícula e de pessa clectiva 503 219 886 COMUNICADO Resultads

Leia mais

www.highskills.pt geral@highskills.pt

www.highskills.pt geral@highskills.pt www.highskills.pt geral@highskills.pt Índice Designaçã d Curs... 2 Duraçã Ttal d Curs de Frmaçã... 2 Destinatáris... 2 Objetiv Geral... 2 Objetivs Específics... 2 Estrutura mdular e respectiva carga hrária...

Leia mais

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades

Leia mais

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas

SGCT - Sistema de Gerenciamento de Conferências Tecnológicas SGCT - Sistema de Gerenciament de Cnferências Tecnlógicas Versã 1.0 09 de Setembr de 2009 Institut de Cmputaçã - UNICAMP Grup 02 Andre Petris Esteve - 070168 Henrique Baggi - 071139 Rafael Ghussn Can -

Leia mais

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO E IEES I EDUCAÇÃO DE SAÚDE INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES Excelência na Frmaçã através da Experiência e Aplicaçã MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO 1.CARGA HORÁRIA 32 Hras 2.DATA E LOCAL

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic

Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de juros reais e expectativas de mercado A meta para a taxa Selic foi mantida durante o primeiro trimestre de 21 em 8,75% a.a. Em resposta a pressões inflacionárias

Leia mais

Apresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro

Apresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial

Leia mais

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado

Manual de Marcação a Mercado Departamento de Controladoria de Fundos de Investimento Setor de Precificação Propriedade de SITA Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S/A Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização.

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

ARQUITETURA E INSTALAÇÃO PROTHEUS 11

ARQUITETURA E INSTALAÇÃO PROTHEUS 11 ARQUITETURA E INSTALAÇÃO PROTHEUS 11 OBJETIVO Infraestrutura e tecnlgia d Prtheus sã a base de uma sluçã de gestã empresarial rbusta, que atende a tdas as necessidades de desenvlviment, persnalizaçã, parametrizaçã

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO

PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO 1. OBJETIVO O Prêmi de Incentiv à Educaçã é uma iniciativa das empresas d Pl Industrial, através d Cmitê de Fment Industrial de Camaçari - COFIC. Tem pr bjetiv estimular,

Leia mais

O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.

O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander. ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2013 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO

MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO SIGIO Sistema Integrad de Gestã de Imprensa Oficial MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO S I G I O M A N U A L D O U S U Á R I O P á g i n a 2 Cnteúd 1 Intrduçã... 3 2 Acess restrit a sistema... 4 2.1 Tips de

Leia mais

o CUSTO DO FINANCIAMENTO

o CUSTO DO FINANCIAMENTO CUSTO DO FINANCIAMENTO DAS VENDAS A PRESTACOES NO BRASIL POLIA LERNER HAMBURGER JORGE WILSON SIMIERA JACOB "A dispnibilidade de vendas a prestaçã tem ajudad a cmpensar, de certa frma" as desigul"a.ldades

Leia mais

TABELA 2.6.1.a DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL DE RESPONSABILIDADE DO TESOURO NACIONAL. Mapa Analítico - DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL - CONSOLIDADO

TABELA 2.6.1.a DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL DE RESPONSABILIDADE DO TESOURO NACIONAL. Mapa Analítico - DÍVIDA PÚBLICA FEDERAL - CONSOLIDADO 2.6 - GESTÃO DA DÍVIDA PÚBLICA 2.6.1. Variação do Estoque da Dívida Pública Federal A Dívida Pública Federal DPF de responsabilidade do Tesouro Nacional apresentou, no ano de 2009, crescimento nominal

Leia mais

Prospeto Informativo Montepio Consumer Brands - Maio 2015 Produto Financeiro Complexo

Prospeto Informativo Montepio Consumer Brands - Maio 2015 Produto Financeiro Complexo Prspet Infrmativ Mntepi Cnsumer Brands - Mai 2015 Prdut Financeir Cmplex Designaçã Mntepi Cnsumer Brands - Mai 2015 Classificaçã Prdut Financeir Cmplex Depósit Indexad O depósit Mntepi Cnsumer Brands -

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Esta Cartilha vai ajudar você a entender melhor o Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada e o Plano de Benefícios JMalucelli.

Esta Cartilha vai ajudar você a entender melhor o Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada e o Plano de Benefícios JMalucelli. ÍNDICE CARTILHA EXPLICATIVA... 3 FUNDO PARANÁ... 4 PATRIMÔNIO... 5 SEGURANÇA... 5 BENEFÍCIO FISCAL... 6 ASFUNPAR... 7 PLANO JMALUCELLI... 8 PARTICIPANTES... 8 Participante Ativ... 8 Participante Assistid...

Leia mais

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82%

Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82% Rentabilidade da Renda Fixa em 2015 Desde o mês de junho deste ano as carteiras de investimentos financeiros que compõem os perfis de investimentos da São Bernardo têm sofrido forte flutuação de rentabilidade,não

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.

Leia mais

Relatório Anual da Dívida 2008 Plano Anual de Financiamento 2009

Relatório Anual da Dívida 2008 Plano Anual de Financiamento 2009 Dívida Pública Federal Brasileira Relatório Anual da Dívida 2008 Plano Anual de Financiamento 2009 Janeiro 2009 B R A S Í L I A Dívida Pública Federal Brasileira Relatório Anual da Dívida RAD 2008 Resultados

Leia mais

Factsheet GS Momentum Builder Multi-Asset 5S ER Index

Factsheet GS Momentum Builder Multi-Asset 5S ER Index Factsheet GS Mmentum Builder MultiAsset 5S ER Index INFORMAÇÃO DO ÍNDICE¹ RESUMO ESTRATÉGICO² GSMBMA5S GS Mmentum Builder MultiAsset (Multi Ativ) 5S ER Index: Prprcina expsiçã a ETFs cujs índices subjacentes

Leia mais

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira

Posição CELPA Associação da Indústria Papeleira R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Manual. Autorizador da UNIMED

Manual. Autorizador da UNIMED Manual Prtal Autrizadr da UNIMED Pass a Pass para um jeit simples de trabalhar cm Nv Prtal Unimed 1. Períd de Atualizaçã Prezads Cperads e Rede Credenciada, A Unimed Sul Capixaba irá atualizar seu sistema

Leia mais

Governação Corporativa e Mercado de Capitais

Governação Corporativa e Mercado de Capitais Gvernaçã Crprativa e Mercad de Capitais A Realidade Anglana Luanda, 4 de Dezembr de 2014 Cnferência da ABANC Assciaçã Anglana de Bancs Gvernaçã Crprativa A Realidade Anglana A Gvernaçã Crprativa diz respeit

Leia mais

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO

Leia mais