Avaliação de Desempenho Médico. Erica Mota de Sousa Batista Médica Infectologista Gerente Qualidade Nacional do Americas Serviços Médicos
|
|
- Rita Vilarinho Alcântara
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação de Desempenho Médico Erica Mota de Sousa Batista Médica Infectologista Gerente Qualidade Nacional do Americas Serviços Médicos 1
2 Hospital Business Map 2
3 Estrutura Hospitalar e Ambulatorial 3
4 Quality & Patient Safety (Q&PS) Capability Vision 4
5 Q&PS Strategic Partnerships Furlan, SP Q&PS partner PC, Special Assignments and Northeast Q&PS partner DF CE RN PE Rogerio Reis, RJ Amil hospital Q&PS partner Jose Luiz, Amil hospital Q&PS partner PR SP RJ Marcus Vinicius, RJ Q&PS partner 5
6 Avaliação de Desempenho Médica 6
7 Processo de Gestão dos Profissionais Médicos Credenciamento Outorga de Privilégios Acompanhamento do Crescimento Profissional Avaliação de Desempenho Anual 7
8 Credenciamento Médico Credenciamento Verificação Nomeação Integração Renomeação 8
9 Credenciamento Médico Documentos Necessários Ficha de solicitação cadastral médica Cópia do Diploma Residência Médica Cópia do certificado de Especialização Certidão Ético-Profissional Cópia de carteira profissional Comprovante de pagamento do CRM 01 Foto 3x4 Currículo resumido Declaração de conduta ética e anticorrupção Carteira de vacinação 9
10 Credenciamento Médico Validação na Fonte Site CFM Portal do MEC AMB 10
11 Credenciamento Médico Outorga de Privilégio; Apresentar as principais rotinas da instituição; Integração Médica Protocolos de segurança; Metas internacionais; Plano terapêutico; Acompanhamento da performance; Avaliação de desempenho; 11
12 Outorga de Privilégios Mapear as especialidades presentes na instituição; Definir para cada especialidade os privilégios; Outorga de Privilégio Informar para o corpo clínico; Monitorar ; Divulgar a lista dos credenciados com a definição de privilégio para todo corpo assistencial; Identifica áreas de alto risco, como a administração de agentes quimioterápicos, outras classes de drogas ou os procedimentos de alto risco; 12
13 Outorga de Privilégios É padronizado, objetivo e baseado em evidências; É documentado nas políticas do hospital; Outorga de Privilégio É ativo e contínuo porque as credenciais dos membros do corpo médicos mudam; É seguido para todas as classes de participação no corpo médico; Pode ser demonstrado quanto ao uso eficaz do procedimento. 13
14 Outorga de Privilégios CARDIOLOGIA Admitir, avaliar e diagnosticar pacientes com distúrbios ou doenças cardiovasculares. Atividades: consulta e visita, avaliação diagnóstica, tratamento e realização de procedimentos como interpretar eletrocardiograma, inserção de cateter pulmonar, inserção de acesso intra-arterial, cardioversão, pericardiocentese, inserção de marcapasso temporário e inserção de balão intra-aórtico. Privilégios especiais: Ecocardiografia Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Eletrofisiologia Clínica Invasiva Ergometria Implante de Marcapasso Definitivo Polissonografia 14
15 Outorga de Privilégios CIRURGIA GERAL Privilégios básicos Admitir, avaliar e diagnosticar pacientes com distúrbios ou doenças cirúrgicas. Atividades: consulta e visita, avaliação diagnóstica, tratamento e realização de procedimentos como: toracocentese, paracentese abdominal, drenagem de abscessos, punção venosa e arterial, biópsia de pele, inserção e remoção de cateter venoso periférico ou central, inserção de cateter arterial, entubação orotraqueal, sondagem urinária, limpeza e desbridamento de feridas, toracotomia de emergência, laparotomia, apendicectomia, cirurgia do trauma, colecistectomia, cesariana emergencial e biópsias. Privilégios especiais: Videocirurgia Inserção de cateter de longa permanência 15
16 Outorga de Privilégios GASTROENTEROLOGIA Privilégios básicos Admitir, avaliar e diagnosticar pacientes com distúrbios ou doenças que envolvem o esôfago, estômago, intestino, fígado e vias biliares. Atividades: consulta e visita, avaliação diagnóstica, tratamento clínico Privilégios especiais: Endoscopia Digestiva, com ou sem biópsia gástrica. Hepatologia 16
17 Outorga de Privilégios PNEUMOLOGIA Privilégios básicos Admitir, avaliar e diagnosticar pacientes com doenças pulmonares, pleurais ou de estruturas relacionadas. Atividades: consulta e visita, avaliação diagnóstica, tratamento e realização de biópsia de pleura, teste de função pulmonar e manejo de ventilação mecânica, avaliação e descrição de exame radiológico de tórax. Privilégios especiais: Endoscopia Respiratória Polissonografia 17
18 Avaliação de Desempenho Processo contínuo de monitoramento e avaliação da prática profissional; Identificar com o monitoramento as áreas de melhoria e AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO potencial com relação a comportamentos, crescimento profissional e resultados clínicos comparando com membros de outros corpos médicos e benchmarking; Realizar anualmente a avaliação de desempenho de todos os médicos ativos na instituição; Renovar os privilégios após a análise de desempenho; 18
19 Avaliação de Desempenho OBJETIVO Melhorar práticas individuais relacionadas a cuidados seguros e de alta qualidade de paciente; Fornecer a base para a redução da variação em um departamento/serviço por meio de comparações Entre colegas e o desenvolvimento de diretrizes de prática e de protocolos clínicos; e Fornecer a base para a melhoria de resultados de todo o departamento/serviço por meio de Comparações com práticas do padrão de referência externo e com os resultados publicados de Pesquisa e clínicos. 19
20 Avaliação de Desempenho Comportamento Crescimento profissional Resultados clínicos 20
21 Avaliação de Desempenho Comportamento Avaliação para detectar se um membro do corpo médico compreende e apoia o código de comportamento do hospital e identificação de comportamentos aceitáveis e inaceitáveis; Uma ausência de comportamentos relatados pelo membro do corpo médico que sejam identificados como inaceitáveis; Coleta, análise e uso de informações e dados das avaliações da equipe e de outras fontes em relação à Cultura de segurança no hospital. 21
22 Avaliação de Desempenho Crescimento profissional Cuidados de paciente; Conhecimentos médicos/clínicos; Aprendizagem e melhoria baseadas em prática; Habilidades interpessoais e de comunicação; Profissionalismo; Práticas baseadas em sistemas, incluindo a consciência e receptividade a contextos e sistemas mais amplos de cuidados médicos, bem como a capacidade de usar com eficiência outros recursos no sistema para fornecer cuidados médicos ideais; Supervisão de recursos; 22
23 Avaliação de Desempenho Resultados Clínicos O monitoramento e o processo de avaliação contínuos de um membro do corpo médico revisam informações comuns a todos os membros do corpo médico, bem como informações específicas relacionadas a privilégios clínicos do membro e serviços prestados por sua especialidade; Precisam ser coletados de maneira que os profissionais de saúde individuais possam ser prontamente identificados; Devem estar relacionados à prática clínica do membro do corpo médico individual; Podem ser avaliados internamente e/ou externamente em relação a padrões de referência para compreender os padrões individuais do profissional de saúde. 23
24 Avaliação de Desempenho Clínica Médica Indicadores Comportamentais: Cuidado ao paciente: O profissional presta cuidados com compaixão, de forma apropriada para a promoção da saúde, prevenção e tratamento das doenças a assistência ao final da vida. Compromisso com as metodologias/sistemas: Compromete-se com os protocolos clínicos institucionais,conhece as políticas internas, bem como nos indicadores de desempenho estabelecidos. Pontualidade/ Assiduidade: É pontual e assíduo, respeitando os horários e escalas estabelecidas Cumprimento das normas e procedimentos: Revela adesão aos valores e princípios da instituição, bem como às normas do Hospital (Ex: uso adequado da bata, adornos) Capacidade de comunicação interpessoal: Demonstra capacidade em estabelecer bom relacionamento com pacientes, familiares, coordenador de especialidade e profissionais das diversas áreas do Hospital, buscando integração e cooperação para obtenção de resultados. Profissionalismo: Compromisso com o desenvolvivemnto profissional continuo, prática ética Indicadores Técnicos: CONFOMIDADE NO PREENCHIMENTO DO SUMÁRIO DE ALTA CONFOMIDADE NO PREENCHIMENTO DO TERMO DE CONSENTIMENTO CONFOMIDADE NO PREENCHIMENTO DA AVALIAÇÃO MÉDICA INICIAL CONFOMIDADE NO PREENCHIMENTO DA AVALIAÇÃO MÉDICA DIÁRIA (EVOLUÇÃO) 24
25 Avaliação de Desempenho - Anestesista Indicadores Comportamentais: Cuidado ao paciente: O profissional presta cuidados com compaixão, de forma apropriada para a promoção da saúde, prevenção e tratamento das doenças a assistência ao final da vida. Compromisso com as metodologias/sistemas: Compromete-se com os protocolos clínicos institucionais, conhece as políticas internas, bem como nos indicadores de desempenho estabelecidos. Pontualidade/ Assiduidade: É pontual e assíduo, respeitando os horários e escalas estabelecidas Cumprimento das normas e procedimentos: Revela adesão aos valores e princípios da instituição, bem como às normas do Hospital (Ex: uso adequado da bata, adornos) Capacidade de comunicação interpessoal: Demonstra capacidade em estabelecer bom relacionamento com pacientes, familiares, coordenador de especialidade e profissionais das diversas áreas do Hospital, buscando integração e cooperação para obtenção de resultados. Profissionalismo: Compromisso com o desenvolvivemnto profissional continuo, prática ética Indicadores Técnicos: CONFORMIDADE NO PREENCHIMENTO DE TERMO DE ANESTESIA CONFORMIDADE NO PREENCHIMENTO DA FICHA PRÉ ANESTÉSICA CONFORMIDADE NO PREENCHIMENTO DA FICHA PÓS ANESTÉSICA CONFORMIDADE NO PREENCHIMENTO DA FICHA ANESTÉSICA EVENTOS ADVERSOS RELACIONADOS A ANESTESIA GERAL 25
26 Avaliação de Desempenho Coordenador Unidade Coronariana Indicadores Comportamentais: Comprometimento com a cultura de segurança do hospital Comportamento adequado avaliado pelo gestor direto Comunicação Liderança Flexibilidade Ética Indicadores Técnicos: Tempo Médio de permanência; Tx de ocupação; Tx de mortalidade; Meta 2 : % Registro de prontuário dos exames de panico % registro de prontuário % conformidade Plano de cuidado % adesão ao protocolo de TEV 26
27 Avaliação de Desempenho CONSIDERAÇÕES FINAIS É padronizado por tipo de membro do corpo médico e/ou departamento ou unidade de serviços Clínicos; Usa dados e informações de monitoramento para que comparações internas reduzam a variação em comportamentos, crescimento profissional e resultados clínicos; Usa dados e informações de monitoramento para comparações externas com as melhores práticas disponíveis, objetivas, baseadas em evidência ou fontes de padrão de referência de dados e informações clínicas de resultados; É conduzido pelo chefe do departamento ou serviço do indivíduo, pelo gerente médico sênior ou por um corpo médico de análise; Inclui monitoramento e avaliação do corpo médico sênior e dos chefes de departamento por um Profissional adequado; e fornece informações que serão documentadas no arquivo do membro do corpo médico, incluindo os resultados das análises, as providências tomadas e o impacto das providências em privilégios (se houver). 27
28 OBRIGADA 28
Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação
Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisA Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000
1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
Parecer Coren/SC Nº 007/CT/2015 Assunto: realização da retirada ou o tracionamento dos drenos portovack e penrose. I Do fato A Gerência do Serviço de Enfermagem de uma instituição hospitalar solicita parecer
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisc) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições
Leia maisResolução CNRM Nº 14/2004, de 16 de novembro de 2004
Resolução CNRM Nº 14/2004, de 16 de novembro de 2004 Dispõe sobre conteúdos do Programa de Residência Médica de Cirurgia Geral. O Presidente da Comissão Nacional de Residência Médica no uso das atribuições
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik
Leia mais1. Súmula. 2. Objetivos. 3. Método
1. Súmula Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia de Produção. Eperiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio. Orientação por
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico
Leia maisHOSPITAL HELIÓPOLIS SP. Serviço de Cabeça e Pescoço- Hospital Heliópolis [SCPH2]
HOSPITAL HELIÓPOLIS SP Estágio de 2 anos dedicados para Otorrinos na sub especialidade de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Serviço de Cabeça e Pescoço- Hospital Heliópolis [SCPH2] Prólogo Todos os candidatos
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Leia maisEDITAL 01/2013 COOPERCUC
EDITAL 01/2013 COOPERCUC PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL O Presidente da Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá no uso de suas atribuições legais, com base
Leia maisCurso de Formação Médica Contínua CARDIOLOGY UPDATES
ENQUADRAMENTO DO CURSO de Este curso visa a actualização de conhecimentos orientados para a abordagem de patologias cardiovasculares de acordo com as boas práticas e a evidência científica mais recente.
Leia maisPlano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1
Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisNBR ISO/IEC 2700. I. Políticas de segurança da informação. Organizando a Segurança da Informação; Gestão de Ativos; Segurança em Recursos Humanos;
NBR ISO/IEC 2700 ISO/IEC 27000: Esta norma apresenta a descrição, vocabulário e correspondência entre a família de normas que tratam de um Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGSI), proporcionando
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia mais1º Encontro Norte Paranaense de Acreditação em Serviços de Saúde COMPLEXO ERASTO GAERTNER
COMPLEXO ERASTO GAERTNER Unidades Estratégicas Rede Feminina de Combate ao Câncer Hospital Erasto Gaertner Instituto de Bioengenharia IBEG Nossa Missão Combater o Câncer com Humanismo, Ciência e Afeto
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisDiretrizes e Política de Prevenção Contra Fraudes Organização CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A (CNPJ: 08.602.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 06/2008 DE 27 DE MAIO DE 2008 O Conselho de Administração, com base no Art. 17 do Estatuto da CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência S/A, em reunião do dia 27
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Informática Qualificação:
Leia maisGestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013
Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Há três dimensões que apoiam a construção de conhecimento aplicável para empresas e seus gestores formando a base para o desenvolvimento de ferramentas
Leia maisEnfª. Heloísa Alves Enfª. Jacqueline Petrikoski. Unimed Blumenau
Enfª. Heloísa Alves Enfª. Jacqueline Petrikoski Unimed Blumenau A Central de Materiais Esterilizados (CME) é uma das unidades mais importantes do hospital,tanto do ponto de vista econômico, quanto técnicoadministrativo
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco de mercado
1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisCOMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM
COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista
Leia maisARTIGO. Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos.
ARTIGO Sobre monitoramento a Distancia e aplicação automática de medicamentos. Autor: Marcos José Sanvidotti Sistema de monitoração a distancia e aplicação de medicamentos. Resumo: O monitoramento a distância
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1
PROCESSO SELETIVO 2012/1 EDITAL UFRGS Nº 1 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, em parceria com o Grupo Hospitalar Conceição - GHC, a Escola de Saúde Pública do Rio Grande do Sul ESP/RS
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.
POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....
Leia maisCICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016
CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016 PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Programa de Gestão da Qualidade (GQ) é o
Leia maisSERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA
SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA NOSSA CASA A importância do Trabalho em Equipe Multidisciplinar Assistente Social Enfermeira Técnicos de enfermagem Fisioterapeuta Nutricionista Médico Psicólogo
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2013
Administração Central Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos EE: Arlindo Bittencourt Eixo Tecnológico:
Leia maisEnterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras
KPMG Risk & Compliance Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras Conteúdo 1. Contexto geral 6. Estrutura e funcionamento do Conselho
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia mais, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico(a)
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisComissão Estadual de Residência Medica Processo Seletivo Unificado Residência Medica 2010
Conforme previsto nos editais não será publicada nova listagem de convocação de excedentes. As instituições e candidatos devem seguir os procedimentos: Instituições que possuem vagas e excedentes: A instituição
Leia maisPROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE
PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE O que é Doação de Órgãos e Tecidos? É um ato pelo qual uma pessoa manifesta a vontade de que, a partir do momento de sua morte, uma ou mais partes do
Leia maisCertificação de Sistemas (Seminário Lipor)
Certificação de Sistemas (Seminário Lipor) Outubro 2006 Direcção Comercial e Gestão de Clientes www.apcer.pt Gonçalo Pires Índice: Certificação de S.G.: Qualidade (NP EN ISO 9001:2000); Ambiente (NP EN
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO HOSPITALAR - BH Unidade Dias
Leia maisSustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisA Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua;
QUEM SOMOS A Mongeral Aegon é a seguradora mais antiga do Brasil em atividade contínua; Especializada em Vida e Previdência, possui portfólio completo para assegurar nossos clientes e seus familiares dos
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental
Política de Responsabilidade Socioambiental Criação: junho/2015 Page 1 of 5 1. OBJETIVOS A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ou Política ) tem o objetivo de estabelecer os princípios,
Leia maisCustos no Setor Público: Ferramenta da Melhoria da Qualidade do Gasto Público. Florianópolis 17 de Abril 2015
Custos no Setor Público: Ferramenta da Melhoria da Qualidade do Gasto Público Florianópolis 17 de Abril 2015 1 Qualidade do Gasto Público Conceito visualiza duas Dimensões : (em construção *) Macro (Estratégico)
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC
Treinamento e Desenvolvimento - T&D Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Políticas de RH As práticas de Recursos Humanos do Hospital Santa Catarina estão de acordo com as diretrizes apresentadas
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online
DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação
Leia maisMetodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente
Metodologias Ativas de Aprendizagem para a Educação Médica Permanente I Seminário Estadual de Educação Médica Permanente Prof. José Batista Cisne Tomaz ESP-CE Questões para reflexão Por quê utilizar Metodologias
Leia maisFerramentas de Gestão
Ferramentas de Gestão Cenário Encontrado Sistemas Criados com objetivo de solucionar problemas isolados Adaptados conforme a necessidade da informação Foco na operacionalização Muitos controles paralelos
Leia maisAdaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto
Adaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto Contexto do Projecto Contexto Ambiental Descrever as calamidades climáticas presentes (eventos e condições) afectando
Leia maisAo Dep. de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro compete (Art.19 do Decreto nº 8.065 de 07/08/2013):
Ao Dep. de Gestão Hospitalar no Estado do Rio de Janeiro compete (Art.19 do Decreto nº 8.065 de 07/08/2013): I - promover a integração operacional e assistencial dos serviços de saúde vinculados ao Ministério
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental (PRSA)
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) 1. Objetivo O objetivo do presente documento é estabelecer os princípios e diretrizes determinadas pela administração do Banco Fidis, em relação à gestão
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL
APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração
Leia mais8/25/2015. Processo de Planejamento Financeiro Os 6 Passos
Processo de Planejamento Financeiro Os 6 Passos 1 Planejamento Financeiro Transforma a Vida das Pessoas Processo de Planejamento 2 Definir o relacionamento entre cliente e planejador Obter informações,
Leia maisPPODE - ESTRATÉGICO. Slide 1 BALANCED SCORECARD CRESCIMENTO PRODUTIVIDADE MAIS RESULTADOS. Ms. RICARDO RESENDE DIAS
Slide 1 BALANCED SCORECARD PRODUTIVIDADE CRESCIMENTO MAIS RESULTADOS Ms. RICARDO RESENDE DIAS BALANCED SCORECARD Slide 2 BSC CONCEITO FINALIDADE APLICAÇÃO PRÁTICA ESTRATÉGIA - BSC Slide 3 Ativos Tangíveis
Leia maisPLANO DA QUALIDADE (MAPEAMENTO DOS ELEMENTOS DO PROCESSO)
Página: 1 de 5 NOME DO PROCESSO: GESTÃO DOCUMENTAL SUBPROCESSO: Controle de Documentos do. 1. Objetivos do Processo. Principais benefícios e razão da existência do processo, vinculando-o à Política e Objetivos
Leia maisEstágio supervisionado
Estágio supervisionado - O QUE É? - COMO FUNCIONA? - CARACTERÍSTICAS - OBJETIVO - CONTEÚDO É uma atividade de complementação acadêmica nos moldes estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares fixadas pelo
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES E NÃO CURRICULARES DOS CURSOS DIURNO E NOTURNO DE ODONTOLOGIA. CAPÍTULO I Da caracterização Art. 1º Estágio curricular obrigatório é aquele definido como tal no projeto
Leia maisCentro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente - PROQUALIS - ICICT/FIOCRUZ Abril 2011
Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e a Segurança do Paciente - PROQUALIS - ICICT/FIOCRUZ Abril 2011 PROQUALIS Criado em janeiro e formalizado em abril de 2009, pela Portaria n. o 005/Icict/2009.
Leia maisPROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA
COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão
Leia maisEDITAL nº 092/2013 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA DO IPA EDITAL DE SELEÇÃO DE DOCENTE
EDITAL nº 092/2013 CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA DO IPA EDITAL DE SELEÇÃO DE DOCENTE A Coordenadoria de Graduação do Centro Universitário Metodista, do IPA, e a Gestão de Pessoas, no uso de suas atribuições,
Leia maisREUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO
REUNIÃO NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15 DE AGOSTO DE 2012 NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO 15/08/12 PAUTA 1. AGENDA PLANEJAMENTO II SEMESTRE 2012 2. ESCRITÓRIO DE PROJETOS
Leia maisGestão de Pessoas e Avaliação por competências
Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos
Leia maisConsulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP
São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança. Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisPós-Graduação em Gestão Empresarial e Marketing (sábado)
Pós-Graduação em Gestão Empresarial e Marketing (sábado) Início em 26 de setembro de 2015 Aulas aos sábados, das 8h às 15h Valor do curso: R$ 16.482,00 À vista com desconto: R$ 15.657,00 Consultar planos
Leia maisFATURA ELETRÔNICA DO PRESTADOR Layout do Arquivo Texto Versão 1.1.1
Orientações gerais: 1. Este layout é destinado a todos os prestadores de serviços de saúde do Ipasgo. Os prestadores pessoas físicas e pessoas jurídicas nas categorias laboratório e clínicas que apresentam
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito
Leia maisJuliana Araújo Torres. Enfermeira do Serviço de Epidemiologia
Indicadores da Qualidade e Segurança do Protocolo Juliana Araújo Torres Enfermeira do Serviço de Epidemiologia Hospital Nove de Julho Estrutura 315 leitos 1600 colaboradores 4.000 médicos cadastrados no
Leia maisPORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006
PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006 Aprova o Regulamento Técnico para estabelecer as atribuições, deveres e indicadores de eficiência e do potencial de doação de órgãos e tecidos
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM CARDIOLOGIA PARA MÉDICOS Unidade Dias
Leia maisPARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.
PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015 Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. 1-Do Fato: Venho por meio deste solicitar um parecer do Coren/CE
Leia mais22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia
22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que
Leia maisData: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro
Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através
Leia mais- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS
. - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte
Leia maisPOR DENTRO DO PROGRAMA RAMA
2016 POR DENTRO DO PROG O QUE É O PROG? O Programa de Rastreabilidade e Monitoramento de Alimentos, o, é um programa de rastreamento e monitoramento de frutas, legumes e verduras idealizado pela ABRAS
Leia maisCURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS
CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO: MBA EM DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM ÊNFASE EM COMPETÊNCIAS ANO 15/1 : UNIDADE BUENO - SÁBADOS QUINZENAIS DISCIPLINA CARGA HORÁRIA COORDENADOR: Profa Carmen Rizzotto
Leia maisInteligência Competitiva (IC)
(IC) Habilidade e capacidade de usar o conhecimento para buscar uma posição competitiva. Inteligência Competitiva (IC) é um processo sistemático e ético, ininterruptamente avaliado com identificação, coleta,
Leia maisEsta política abrange a todos os departamentos da Instituição.
I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM
ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da
Leia maisEste procedimento tem por objetivo descrever a sistemática do monitoramento, mensuração e inspeção do Sistema de Gestão de SMS da SMART EXPRESS.
1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo descrever a sistemática do monitoramento, mensuração e inspeção do Sistema de Gestão de SMS da SMART EXPRESS. Nas inspeções, procura-se identificar, registrar
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Rodrigues de Abreu Código: 135 Município: Bauru- SP Eixo Tecnológico: Segurança. Habilitação Profissional: Habilitação Profissional Técnica de Nível
Leia maisEstágio/Especialização em Medicina Nuclear. Imagens Médicas de Brasília. Processo Seletivo 2012
Estágio/Especialização em Medicina Nuclear Processo Seletivo 2012 O IMEB torna público, para conhecimento dos interessados, que estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo do Programa de Residência
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisComo o Departamento Jurídico pode Auxiliar a Empresa em Tempos de Crise
Como o Departamento Jurídico pode Auxiliar a Empresa em Tempos de Crise 1 Artes Médicas Artmed Grupo A Expandiu seus negócios para o ramo da educação Adaptou-se às mudanças do mercado Transformou-se e
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS A Secretaria de Estado da Gestão Pública do Governo de Alagoas torna público o 3º CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS NA GESTÃO DO PODER EXECUTIVO DE ALAGOAS que será
Leia maisDefinir e padronizar os procedimentos para o processo de cadastrar e acompanhar Programas Sociais.
Código: MAP-SEPSO-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaboração: Secretaria de Programas Sociais Aprovação: Presidência 1 OBJETIVO Definir e padronizar os procedimentos para o processo de cadastrar
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.
Leia maisATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA CCIH NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO
XIV CURSO DE CAPACITAÇÃO EM PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECCÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO DA CCIH NO CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO Bernardo França Enfermeiro da CCIH
Leia mais