ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO ÀS LUZES DA TEORIA DOS NOVOS LETRAMENTOS

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1 1 ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO ÀS LUZES DA TEORIA DOS NOVOS LETRAMENTOS INTRODUÇÃO Daniel Ribeiro de Lima (SEED/SE) Com a evolução da humanidade, muda também suas relações sociais, políticas, econômicas e culturais. Assim, com o advento do processo de globalização, caracterizado pelo sistêmico encurtamento entre países, estreitando ainda mais as intercomunicações entre povos, a educação jamais pode e deve estar estagnada e atrelada às velhas noções de diretrizes pedagógicas. Paralelamente a essa mudança, vê-se a necessidade das metodologias de ensino de serem reformuladas, atendendo às novas necessidades da sociedade global e às novas tecnologias da informação, tornando o mundo mais tecnologizado ou digitalizado (LANKSHEAR; KNOBEL, 2003, p.155 apud MATTOS, A.M.A. 2011, p.33) Então, nos perguntamos qual o papel da educação e do ensino de línguas no contexto dessas transformações culturais e sociais. Em discordância com relação a abordagens e métodos tidos como arcaicos, a Teoria dos Novos Letramentos ou Letramento Crítico chega como alternativa para o professor de línguas ministrar estudos de línguas em sala e fora dela. Essa tendência inova quanto à aplicação de elementos pré-textuais, textuais e discursivos simetricamente concatenados com a realidade social do aprendiz. A partir de um texto, incluindo a teoria dos gêneros textuais, o professor vem como facilitador para que o aluno discuta, exponha seus pontos críticos e interaja com o mundo. Paiva (2000 apud ARANTES, 2008, p.16) discute bem o lugar da leitura nas aulas de língua estrangeira. Se o livro didático é o meio, nas escolas brasileiras, da exposição de exercícios de ordem escrita e análise textual e estrutural, como será que os livros didáticos adotados em nossas escolas assumem essa nova realidade da teoria dos novos letramentos ou letramento crítico? Essa pesquisa visa fazer uma reflexão de como os professores

2 2 podem avaliar um livro de inglês a ser adotado pela escola utilizando como base a aplicação metodológica da teoria do letramento crítico. Como atuante na rede estadual de ensino do Estado de Sergipe na função de professor de língua inglesa, e preocupado com o desenvolvimento intelectual, ético e crítico, venho através desta pesquisa mostrar como usar dessa estratégia em sala de aula apoiado com materiais didáticos. Fontes bibliográficas como as Orientações Curriculares para o Ensino Médio proposto pelo MEC, Deize Cardoso, Lankshear, dentre outros referenciais teóricos no estudo do letramento crítico e análise de materiais embasarão teoricamente a direção desta pesquisa. 1. O LUGAR DO LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA INGLESA NAS ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS. Sabe-se que o livro didático é um dos meios didáticos utilizados em sala de aula por professores de línguas. Mesmo com a ausência física do livro em sala, o professor usa de materiais copiados ou adaptados de livros didáticos. Não se pode negar que livro didático é um grande aliado à formação crítica e pessoal do aprendiz, em consonância com a seção de análise textual e sua interpretação. O livro didático costuma ser um andaime para a aprendizagem de língua estrangeira. (TILIO, 2008 apud CARDOSO, 2011, p.25). Em aulas de língua inglesa, o professor utiliza o livro didático como auxílio metodológico para pesquisa e elaboração de atividades relacionadas às categorias gramaticais, discursivas e textuais. Na sessão de leitura o aluno mergulha nas entrelinhas do texto desvendando, com o auxílio do educador, elemento de ordem social, daí um grande papel social do ato da leitura, especificamente em língua inglesa, onde o aluno que não tem contato com culturas alheias tem a oportunidade de conhecer, comentar, criticar positivamente e estabelecer posições críticas em relação à sua própria cultura. A leitura em si tem função libertadora, entendendo que ela é um componente essencial para a construção da cidadania e para a formação dos educandos.. (BRASIL,

3 3 2006, p. 111). O ato da leitura tem a função de ampliar os conhecimentos do leitor, o fazendo mergulhar nas entrelinhas do ambiente textual, fazendo inferências à diversos temas sociais, políticos, culturais que se encontram subentendidos no texto. Nessa perspectiva, temos o leitor com um integrante ativo no processo de construção de significados, interagindo com seu autor. Qual seria então, a função primordial do livro didático, senão a de criar oportunidades através de suas atividades para que os alunos possam entrar em contato com situações de uso social da língua que os levem a desenvolver a habilidade de estabelecer estes elos coesivos, inferir sentido, ou seja, ler textos escritos autênticos que circulam socialmente, sendo capaz de ter acesso informação e de refletir criticamente sobre ela? (ARANTES, 2008, p. 79) Nesse processo de leitura e interpretação crítica, envolvem-se fatores como identidade cultural, conhecimento prévio, seus procedimentos interpretativos e discursivos. A função da escola nesse processo de construção de significados é imperativa, desde a capacitação de seus docentes relacionados às últimas tendências da análise do discurso e aos estudos de análise crítica textual, seguido de uma abordagem de uma filosofia que inclua o livro didático, em especial as vertentes textuais, como elemento de difusão de tópicos culturais, sociais, políticos e econômicos inseridos no texto, organizando o cognitivo do aluno para que o mesmo intervenha criticamente, entendendo e respeitando sua cultura. A situação da aceitação e distribuição de livros didáticos nas escolas públicas brasileiras é crítica. Somente a partir de 2010, as escolas da rede pública foram contempladas com a seleção de livros didáticos de língua inglesa para adoção em 2011 nas turmas de ensino fundamental maior 6º ao 9º ano -, e somente em 2012 os alunos de ensino médio foram beneficiados com tal ação. 2. A NOÇÃO DOS NOVOS LETRAMENTOS Desde os primórdios, o termo letramento dava uma ideia de alfabetização, ou seja, um indivíduo letrado significava aquele que já sabia ler e escrever. A precursora dos estudos do letramento no Brasil foi Mary Kato, em seu livro intitulado No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística, em 1986.

4 4 Esse termo, ao longo dos tempos, foi modificando sua essência. Em se tratando de sua versão clássica, o letramento é entendido como uma abordagem de leitura e escrita feita de forma mecanizada e descontextualizada. (CARDOSO, 2001, p. 27) Essa perspectiva de estudo assemelha-se ao processo de alfabetização no Brasil. De forma contrária, com o advento da globalização, caracterizada pelo encurtamento das relações políticas, econômicas, sociais e culturais entre países, incluindo a comunicação, a noção de letramento muda seu rumo. Nesse contexto, que se estende até os dias atuais, a dinâmica do letramento aparece como um modo de revitalizar o ato da leitura, deixando de lado o caráter estático e descontextualizado dos textos e evidenciando que muito pode e deve ser explorado no ambiente textual. Nessa nova concepção de letramentos, Lankshear e Knobel (2003) salientam que, dentro da compreensão do que seja ler, por exemplo, o ensino de leitura deve comprometer-se com o ensino dos modos culturais de se ver, descrever e explicar. (Apud TENUTA, A.M; OLIVEIRA, A.L.A.M, 2012, p. 320) Nessa nova perspectiva, inferências culturais e sociais são retiradas, a partir de informações textuais, sejam elas pictóricas ou escritas, e analisadas e discutidas com o professor. Em outras palavras, é uma nova abordagem sociocultural de análises textuais ou imagéticas. Nessa abordagem, o texto deixa de ser um simples composto de frases, orações e parágrafos para ser um veiculador de informações que podem ser discutidas, analisadas criticamente, com caráter formador e responsável pela mudança de comportamento e revisão do papel social do alunado perante a sociedade. Cardoso (2011, p. 14) considera que a teoria dos novos letramentos defende um olhar crítico para as questões ideológicas, políticas, culturais, identitárias e para as relações desiguais de poder, dentre outras, que permeiam a linguagem e as práticas sociais. 3. A TEORIA DOS NOVOS LETRAMENTOS E O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA O ambiente da sala de aula, dividido em quatro paredes, não deve ser um ambiente de situações educacionais estáticas e/ou rotineiras como na época da pedagogia

5 5 tradicional, onde o professor era considerado o centro da aula, e os alunos meros ouvintes e seguidores de verdades tidas como incontestáveis ditas pelo professor. Nos dias atuais, com o advento da globalização, essa noção de educação, em especial do ensino de línguas estrangeiras, tem mudado os rumos das tendências teóricas do processo de ensino e aprendizagem. Como seres coletivos e multiculturais, somos considerados sujeitos transformadores da sociedade. E a escola tem papel ímpar nesse processo, pois a mesma não pode se diferenciar do contexto histórico cultural e social da época em questão. Hoje percebe-se que o ensino de uma língua estrangeira tem mudado seu rumo, ou pelo menos deveria. Isso significa que o professor não se percebe como figura de total destaque na sala de aula. Seu papel é o de intervir e mediar os conhecimentos sistêmicos alheios à realidade cognitiva do aluno. O professor agora, ao invés de retratar os conteúdos gramaticais isolados, além de tratar elementos textuais e conceituais de modo descontextualizado e não conectados entre si, deve tentar estabelecer pontes de conexão entre componentes gramaticais, textuais e discursivos com elementos sociais e culturais. Em outras palavras, a teoria do letramento crítico aparece como uma nova roupagem da execução das sessões de reading e writing dos manuais pedagógicos de língua inglesa. Como exemplo dessa teoria, temos uma unidade do livro intitulado What do we have for breakfast?, onde elementos de ordem pictórica, com figuras ilustrativas de diversos tipos de refeições realizadas no café de manhã em países distintos são exibidos logo na primeira parte da lição, podendo aparecer também nomes de alimentos e/ou bebida. Muitos professores ainda passariam essa sessão ou a comentaria rapidamente. Nessa teoria, o professor deve, a partir dos elementos lexicais e imagéticos, comentar os diversos tipos de alimentos consumidos nos países mencionados no livro, estabelecer relações com o padrão cultural de refeições alheio e o café de manhã brasileiro nas diversas regiões, sem deixar de lado questões interdisciplinares sobre calorias, modos saudáveis de alimentação, pobreza x desigualdade social nos países subdesenvolvidos, dentre outros. Despertar para uma nova conscientização crítica de tópicos que até então certos professores deixariam de lado.

6 6 Cabe também ressaltar que a aplicação dessa teoria exige que o professor tenha tempo suficiente para pesquisar, segundo o exemplo anterior, pratos típicos consumidos no café da manha em países alheios e sua composição, forçando o professor a elaborar uma lista vocabular e elementos culturais interessantes a serem repassados ao aluno. Se possível, o professor deve aplicar exemplos relacionados à temática da lição nas explicações de elementos gramaticais e estruturais. Como mencionado anteriormente, a teoria dos novos letramentos vem para ruir todo aquele aparato mecanizado do estudo das categorias gramaticais, textuais e discursivas. O professor tem agora, como auxílio do livro didático, suporte para alargar os conhecimentos críticos do aluno, tendo como referência os conhecimentos empíricos e prévios dos mesmos. Dessa forma, o aluno, a partir de elementos textuais, sejam eles implícitos ou evidentes, podem participar do mundo que o cerca, já que as inferências informacionais presentes no texto dão condições para que o educador possa abrir espaço para discussões objetivas, estimulando o educando ao pensamento crítico, assumindo assim uma mudança de postura comportamental e intelectual diante de vertentes situacionais e socioculturais. 4. O LIVRO DIDÁTICO DE LÍNGUA INGLESA E A TEORIA DOS NOVOS LETRAMENTOS Como visto anteriormente, o letramento crítico é uma reação aos padrões estáticos e unilaterais das metodologias de ensino de línguas vigentes em épocas anteriores. Essa inovação metodológica preconiza o caráter social da linguagem. Nessa perspectiva está a noção central de que a linguagem é essencial para a consecução das práticas sociais humanas. (TENUTA, A.M; OLIVEIRA, A.L.A.M, 2011, p. 317) Ao priorizar o ensino da língua em ser caráter social, inclui-se também a noção da teoria dos gêneros textuais e tipologia textual. Para Bakhtin (2003), os gêneros do discurso resultam em formas-padrão relativamente estáveis de um enunciado, determinadas sócio-historicamente. O autor refere que só nos comunicamos, falamos e escrevemos, através de gêneros do discurso. (Apud SIGNOR, Rita, 2012)

7 7 Essa relação de interdependência entre gêneros textuais e a noção dos novos letramentos nos amplia a ideia de que uma leitura crítica amplia o conhecimento de mundo e tomada de posição e mudança de comportamento perante as mutações sociais. O livro didático é o principal veículo informacional de variedades de gêneros textuais. O professor, no momento da decisão acerca do livro a ser adotado pelo estabelecimento, deve nessa nova ordem linguística, analisar criteriosamente as sessões de leitura abordadas no material e se essas contemplam a teorização dos novos letramentos ou letramento crítico. O Teacher s Guide, que consiste nas coordenadas didáticometodológicas a serem empregadas, na íntegra ou adaptadas pelo docente, e que são explícitas geralmente no final do livro didático, deve estar em conformidade total ou parcial com essa abordagem. O MEC - Ministério da Educação e Cultura -, na condição de órgão normatizador e regulador da educação brasileira, através do Programa Nacional do Livro Didático, estabelece normas e diretrizes para que determinada obra esteja apta a ser levada à análise pelos professores. Segundo os critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação (apud TENUTA, A.M; OLIVEIRA, A.L.A.M, 2011, p ; 322 ), no edital para seleção de obras didáticas de língua inglesa para o ensino fundamental PNLD para posterior divulgação em escolas públicas brasileiras, destacamos: 1. A concepção da linguagem como prática social. De acordo com Tenuta (ibidem, p.317), ao preconizar o caráter social da linguagem, o ensino de LE inclui, entre suas práticas pedagógicas centrais, o trabalho com gêneros textuais orais e escritos. E nessa perspectiva, a noção da tipologia dos gêneros textuais está intimamente ligada à análise discursiva e seu caráter comunicativo e persuasivo da linguagem. 2. Educação pela língua estrangeira;

8 8 3. Multiculturalismo Crítico; Em outras palavras, materiais didáticos que insiram particularidades nas lições propostas objetivando a aplicação da teoria dos novos letramentos. 4. Perspectiva Local x Global; Aplicando a teoria do letramento crítico o aluno pode assumir sua identidade local e uma postura em relação a uma macroidentidade, na perspectiva de se estar inserido num contexto plurilíngüe e multicultural. Esses requisitos de análise de material didático contemplam a ideia da teorização metodológica visando à aplicação da Teoria do Letramento Crítico. Isso nos mostra a preocupação na elaboração de materiais que ensinem não apenas a língua em seu caráter meramente técnico (TENUTA, ibidem, p.322), mas atividades voltadas à reflexão, comparação de diferentes realidades, discussão sobre temas de diversidade cultural, dentre outras que contemplem a dada teoria. CONCLUSÃO Após essa reflexão acerca dos elementos conceituais e caracterizadores do livro didático, em sua particularidade na língua inglesa, da teoria dos gêneros textuais, da teoria dos novos letramento crítico e das diretrizes postuladas pelo Ministério da Educação do governo brasileiro, espera-se que os professores de inglês tenham literatura científica para mudar seu comportamento em sala de aula relacionado às aulas de escrita e leitura. Apesar das informações supracitadas, observa-se ainda certo estranhamento em relação à adoção dessa abordagem, ou por medo do novo ou por acomodação inconsciente à pedagogia tradicional, onde a maioria dos docentes foram expostos, tanto na vida escolar quanto na vida acadêmica. Mas mesmo quando do uso de materiais didáticos antigos que não contemplem as diretrizes postuladas pelo PNLD/MEC, o professor tem a liberdade de recriar ou improvisar elementos do livro texto.

9 9 No âmbito geral, as coleções aprovadas pelo PNLD apoiam a ideia de que o aluno se torne um crítico produtor de texto, além de que tenha habilidades que estimule a visão crítica do aluno. Uma vez que o livro didático de língua inglesa passa a ser uma realidade nas escolas públicas brasileiras, a constante atualização e educação continuada por parte do professor é fundamental. Paralelo a isso, o professor deve ser mais valorizado, por sua singular contribuição na formação de cidadãos críticos e plurilíngues em um mundo tão mutável e em constante evolução. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARANTES, Juliana Esteves. O livro didático de língua estrangeira: Atividades de compreensão e habilidades no processamento de textos na leitura f. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada) - Programa de Pós Graduação em Estudos Linguísticos, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Disponível em f. Acesso em 15/08/2012. BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, p Resenha de: SIGNOR, R. Os gêneros do discurso. Revista Gatilho, vol.7, ano IV, Março de Disponível em < > acesso em 16/08/2012. BRASIL - Secretaria de Educação Básica. Linguagens, códigos e suas tecnologias. 239 p. (Orientações Curriculares para o ensino médio; volume 1, Brasília, CARDOSO, Deize Costa. Letramento Crítico e o Livro Didático de Inglês: Uma análise dos textos e das atividades de compreensão escrita f. Dissertação ( Mestrado em Linguística Aplicada) - Programa de Pós Graduação em Estudos Linguísticos, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Disponível em < > Acesso em 13/08/2012 KATO, Mary A. No mundo da escrita: perspectiva psicolingüística. São Paulo: Ática, LANKSHEAR, C.; KNOBEL, M. New literacies: changing knowledge and classroom learning. Buckingham: Open University Press, 2003.

10 10 MATTOS, A.M.A. Novos Letramentos, Ensino de Línguas Estrangeiras e o Papel da Escola Pública no Séc.XXI. Revista X, Vol. 1, pp , 2011 PAIVA, V.L.M.O. pp.24-29, 2000 O lugar da leitura na aula de língua estrangeira. Vertentes, n.16, TENUTA, A. M.; OLIVEIRA, A.L.A.M. Livros didáticos e ensino de línguas estrangeiras: a produção escrita no PNLD-2011/LEM. Linguagem e Ensino, Pelotas, vol.14, n.2, p , 2011 TILIO, R. C. O livro didático de inglês em uma abordagem sócio-interativa: culturas, identidades e pós-modernidade Tese (Doutorado em Letras) Departamento de Letras, Universidade Católica do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Disponível em< Acesso em 19/08/2012

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