CURSO DE DIREITO DIREITO ELEITORAL. Prof. Gilberto Kenji Futada SISTEMAS ELEITORAIS. A CF/88 prevê inelegibilidades absolutas e relativas

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1 CURSO DE DIREITO Prof. A CF/88 prevê inelegibilidades absolutas e relativas Inelegibilidades Absolutas a) Inalistabilidade A plena disposição dos direitos políticos ativos (votar) é condição para o exercício dos direitos políticos passivos (ser votado) b) Analfabetismo Prova de alfabetização é qualquer certidão de conclusão do ensino básico ou texto de próprio punho, demonstrando domínio da língua escrita 1

2 Inelegibilidades Absolutas b) Analfabetismo Deve-se evitar o constrangimento desnecessário ao candidato RESPE , Rel. Min. Humberto Gomes de Barros, de ) Há hipóteses constitucionais que impedem a candidatura a certos cargos, e não a outros. b) Inelegibilidade pelo parentesco ou afetividade, chamada de reflexa c) A CF ainda faz exigências para autorizar que ocupantes de determinado cargo se candidatarem. São os casos de incompatibilidade (exigindo a desincompatibilização ) 2

3 A Constituição Federal, sem seu art. 14, 5º, impede nova candidatura dos titulares do Poder que, pela segunda vez consecutiva, estão ocupando o cargo: O Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal, os Prefeitos e quem os houver sucedido, ou substituído no curso dos mandatos poderão ser reeleitos para um único período subsequente. não há, no Brasil, um número máximo de vezes que alguém possa ocupar a Presidência, o Governo do Estado ou a Prefeitura, mas um limite para a ocupação consecutiva podem disputar outros cargos ou podem, desde que aguardem eleições ulteriores, voltar a ocupar o cargo máximo do 3

4 não gera essa inelegibilidade a ocupação, em caráter precário, do cargo (substituição) Porém, se essa substituição for nos seis meses antes do pleito, ele incidirá em outra inelegibilidade, por ausência de desincompatibilização (art. 14, 6º, CF/88). Nesse caso, só poderia concorrer ao cargo de Presidente e, se eleito, não poderia se candidatar à reeleição (TSE, Consulta 1.541) diferente é a situação de quem tenha sucedido o Presidente da República, Governador de Estado ou Distrito Federal. A sucessão não é em caráter precário, a pessoa passa a exercer a função do titular. Não importa quanto tempo tenha durado essa sucessão, ela impedirá que a pessoa ocupe duas outras vezes consecutivas o cargo. 4

5 entende o TSE que a inelegibilidade funcional alcança também o candidato a vice, que não poderá por três vezes consecutivas ocupar essa função, ainda que os titulares sejam diferentes. (Consulta 1.557, Rel. Min. Felix Fischer, ) O prefeito eleito por duas vezes consecutivas em determinada cidade, que transfere seu domicilio eleitoral para cidade vizinha e, licenciando-se seis meses antes do término do mandato, não poderá concorrer à Prefeitura desta. TSE: Não se pode, mediante a prática de ato formalmente lícito (mudança de domicilio eleitoral), alcançar finalidades incompatíveis com a Constituição: a perpetuação no poder e o apoderamento de unidades federadas para a formação de clãs políticos ou hegemonias familiares (RESPE 32539, j , Rel. Min. Marcelo de Oliveira; RESPE , Rel. Eros Grau, j ) 5

6 b) A inelegibilidade reflexa art. 14, 7º, CF São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do Presidente da República, de Governador de Estado ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição. b) A inelegibilidade reflexa Súmula Vinculante 18 - STF A dissolução da sociedade ou do vínculo conjugal, no curso do mandato, não afasta a inelegibilidade prevista no 7º, do artigo 14 da Constituição Federal. TSE: o Cônjuge e os parentes do chefe do são elegíveis para o mesmo cargo do titular, quando este for reelegível e tiver se afastado definitivamente até seis meses antes do pleito (Acórdão , de 21/08/2001, Resolução , de 20/11/2011 e Acórdão 3043, de 27/11/2001). 6

7 c) Incompatibilidade É incompatível que alguém exerça uma função pública e, sem se afastar dela, venha a se candidatar a algum cargo eletivo Exigências constitucionais de desincompatibilização Art. 14, 6º, CF: Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos até seis meses antes do pleito. Art 14, (...) Inelegibilidades Constitucionais 4º. São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos 5º. O Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal, os Prefeitos e quem os houver sucedido, ou substituído no curso dos mandatos, poderão ser reeleitos para um único período subsequente 6º. Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos até seis meses antes do pleito 7º. São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do Presidente da República, de Governador de Estado ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato a reeleição. 7

8 Inelegibilidades Constitucionais A Constituição Federal não trouxe um rol fechado de hipóteses de inelegibilidade, permitindo, ao revés, que lei complementar trouxesse outras figuras. Art 14, (...) 9º. Lei complementar estabelecerá outros casos de inelegibilidade e os prazos de sua cessação, a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade para exercício de mandato considerada vida pregressa do candidato, e a normalidade e legitimidade das eleições contra a influência do poder econômico ou o abuso do exercício de função, cargo ou emprego na administração direta ou indireta. 8

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