Publicação BB Leasing Balanço do Exercício/2013

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1 Publicação BB Leasing Balanço do Exercício/2013 Contadoria Gesub - Gerência de Subsidiárias/Subsi III

2 Relatório da Administração Senhores Acionistas, Apresentamos as demonstrações contábeis da BB Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil, relativas ao exercício e semestre findos em Este relatório observa os dispositivos estatutários e legais estabelecidos pelo Banco Central do Brasil. Mercado de Leasing Os dados disponibilizados pela ABEL Associação Brasileira das Empresas de Leasing demonstram que em o mercado de leasing apresentava contratos em ser, no valor presente de R$ milhões, o que representa uma redução de aproximadamente 36,1% sobre a quantidade de contratos vigentes e 29,9% sobre o valor presente verificado no mesmo período do ano anterior. Até , o mercado de leasing contratou novas operações no montante de R$ milhões. Os segmentos de atividades mais expressivos, em valor dos contratos ativos, foram representados pelo setor de serviços (37,1%), setor de pessoas físicas (35,0%), indústria (14,9%), comércio (8,9%), outros (3,5%) e estatais (0,6%). As máquinas e equipamentos foram os principais objetos de arrendamento, representando 44,1% dos contratos ativos, seguido por veículos (40,3%), equipamentos de informática (5,7%) e outros tipos de bens (9,9%). BB LEASING Carteira Em , a carteira de arrendamento mercantil apresentava contratos em aberto, correspondendo ao valor presente de R$ 524 milhões. Comparando com o mesmo período do ano anterior, a carteira de arrendamento mercantil apresenta decréscimo de 59,3% na quantidade de contratos e 29,2% no montante de valor presente. A carteira de arrendamento pessoa jurídica apresentou um saldo de R$ 490 milhões em , enquanto a carteira de pessoa física apresentou um saldo de R$ 34 milhões, o que representa respectivamente, decréscimo de 14,3% e 80,0%, em relação ao mesmo período do ano anterior. A representatividade da carteira, em , por segmento, ficou distribuída em serviços (47,1%), indústria (30,6%), comércio (15,9%) e pessoas físicas (6,4%). Os veículos destacaram-se com 44,2% e as máquinas e equipamentos apresentaram 38,6%. No tocante à modalidade de encargos financeiros praticados, a BB Leasing apresenta a seguinte distribuição de contratos: taxa prefixada (88,1%), CDI (9,1%), TR (2,7%) e TJLP (0,1%). Até , foram realizados novos contratos, correspondentes ao valor total de R$ 234 milhões, acréscimo de 23,7% em relação à quantidade e um acréscimo 1,3% em relação ao valor, se comparado com o mesmo período do ano anterior. Resultado societário de 2013 O lucro da Empresa no período foi de R$ mil. Esse resultado é composto principalmente do resultado financeiro das operações de arrendamento mercantil, de operações com títulos e valores mobiliários e com instrumentos financeiros derivativos. Em 2013, houve a emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie quirografária, para distribuição pública com esforços restritos de colocação, no valor de R$ 20 bilhões, com prazo de 10 anos. Auditoria Independente No período, a KPMG Auditores Independentes não prestou outros serviços à BB Leasing, a não ser os relacionados à auditoria externa. Expectativas para o próximo período Para o próximo ano, a BB Leasing, a exemplo dos períodos anteriores, mantém o direcionamento dos seus negócios para o mercado de pessoas jurídicas. Agradecimentos Agradecemos a confiança do acionista, de seus clientes e da sociedade.

3 2 BB-LEASING S.A. - ARRENDAMENTO MERCANTIL Demonstrações Contábeis Em milhares de Reais BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades (Nota 4) 1 5 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez (Nota 5) Aplicações no mercado aberto Titulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos Instrumentos financeiros derivativos (Nota 6.a) Operações de Arrendamento Mercantil (16.254) (37.779) Operações de arrendamento e subarrend. a receber - Setor privado (Nota 7.a) (Rendas a apropriar de arrendamento mercantil) (Nota 7.a) ( ) ( ) (Provisão para créditos de arrendamento mercantil) (Nota 7.f) (19.548) (43.047) Outros Créditos (Nota 8.a) Diversos (Provisão para outros créditos sem caract. de concessão de crédito) (Nota 8.b) (959) (860) Outros Valores e Bens Outros valores e bens (Nota 9.a) (Provisões para desvalorização) (Nota 9.a) (373) (373) Despesas antecipadas (Nota 9.b) REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Operações de Arrendamento Mercantil (5.043) (9.942) Operações de arrendamento e subarrend. a receber - Setor privado (Nota 7.a) (Rendas a apropriar de arrendamento mercantil) (Nota 7.a) ( ) ( ) (Provisão para créditos de arrendamento mercantil) (Nota 7.f) (5.043) (9.942) Outros Créditos (Nota 8.a) Diversos Outros Valores e Bens Despesas antecipadas (Nota 9.b) PERMANENTE Investimentos Outros investimentos (Provisão para perdas) (520) (520) Imobilizado de Arrendamento (Nota 10.a) Bens arrendados (Depreciações acumuladas) (Nota 10.c) ( ) ( ) TOTAL DO ATIVO

4 3 BB-LEASING S.A. - ARRENDAMENTO MERCANTIL Demonstrações Contábeis Em milhares de Reais BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO/ PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Obrigações por Repasses do País - Instituições Oficiais Finame (Nota 12.a) Instrumentos Financeiros Derivativos Instrumentos financeiros derivativos (Nota 6.a) Outras Obrigações Sociais e estatutárias (Nota 13.a) Fiscais e previdenciárias (Nota 13.b) Diversas (Nota 13.c) EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Recursos de debêntures (Nota 11.a) Obrigações por Repasses do País - Instituições Oficiais Finame (Nota 12.a) Outras Obrigações Fiscais e previdenciárias (Nota 13.b) Diversas (Nota 13.c) PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital De domiciliados no País (Nota 16.a) Reservas de Lucros (Nota 16.b) TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

5 4 BB-LEASING S.A. - ARRENDAMENTO MERCANTIL Demonstrações Contábeis Em milhares de Reais DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de crédito (Nota 7.g) Operações de arrendamento mercantil (Nota 7.b) Resultado de operações com títulos e valores mobiliários (Nota 5.b) Resultado com instrumentos financeiros derivativos (Nota 6.b) (17.771) DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ( ) ( ) ( ) Operações de captação no mercado (Nota 11.b) ( ) ( ) (369) Operações de empréstimos, cessões e repasses (Nota 12.b) (24) (123) (1.224) Operações de arrendamento mercantil (Nota 7.b) ( ) ( ) ( ) Provisões para arrendamentos/outros créditos (6.752) (12.076) (23.933) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS/(DESPESAS) OPERACIONAIS (18.115) (39.430) (38.460) Despesas de pessoal (1.148) (1.632) (1.043) Outras despesas administrativas (Nota 14.a) (2.341) (4.396) (2.848) Despesas tributárias (Nota 17.c) (10.269) (25.183) (21.796) Outras receitas operacionais (Nota 14.b) Outras despesas operacionais (Nota 14.c) (6.459) (12.162) (19.141) RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL (Nota 15) Receitas não operacionais Despesas não operacionais -- (7) (38) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (Nota 17.a) (79.088) ( ) LUCRO LÍQUIDO Número de Ações Lucro por Ação (R$) 56,00 72,36 42,38 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

6 5 BB-LEASING S.A. - ARRENDAMENTO MERCANTIL Demonstrações Contábeis Em milhares de Reais DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO FLUXOS DE CAIXA PROVENIENTES DAS OPERAÇÕES Lucro Líquido antes do Imposto de Renda e Contribuição Social Ajustes ao Lucro antes dos Impostos: Reforço de provisão para operações de arrendamento mercantil Reforço de provisão para outros créditos Depreciações de bens arrendados Amortização de perdas Superveniência de depreciação (Reversão) de provisão p/ desvalorização de outros valores e bens (135) Reforço de provisões cíveis e fiscais Variações Patrimoniais ( ) ( ) ( ) (Aumento)/Redução em Operações de arrendamento mercantil (366) (1.284) Aumento em Instrumentos financeiros derivativos ( ) ( ) (55.887) Redução em Outros créditos líquidos dos créditos tributários Redução em Despesas antecipadas Redução em Imposto de renda e contribuição social pagos ( ) ( ) ( ) Redução em Outras obrigações ( ) ( ) ( ) CAIXA GERADO (UTILIZADO) PELAS OPERAÇÕES ( ) ( ) FLUXOS DE CAIXA PROVENIENTES DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisição de imobilizado de arrendamento ( ) ( ) ( ) Alienação de imobilizado de arrendamento Aquisição de bens não de uso próprio (80) Alienação de bens não de uso próprio CAIXA GERADO (UTILIZADO) PELAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO FLUXOS DE CAIXA PROVENIENTES DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Obrigação por emissão de debêntures Obrigações por empréstimos e repasses no país - instituições oficiais (472) (1.990) (29.604) Dividendos pagos (11.884) (23.271) (34.587) CAIXA GERADO (UTILIZADO) PELAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (64.191) Variação Líquida de Caixa e Equivalentes de Caixa Início do período Fim do período Aumento de Caixa e Equivalentes de Caixa As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis

7 BB-LEASING S.A. - ARRENDAMENTO MERCANTIL Demonstrações Contábeis Em milhares de Reais DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Lucros ou Reservas de Lucros EVENTOS Capital Realizado Prejuízos Total Legal Estatutárias Acumulados Saldos em Lucro Líquido do Exercício (Nota 16.c) Destinações: Reservas (Nota 16.c) (96.943) -- Dividendos (R$ ,14 por lote de mil ações) (Nota 16.c) (30.196) (30.196) Saldos em Mutações do Exercício Saldos em Lucro Líquido do Semestre (Nota 16.c) Destinações: Reservas (Nota 16.c) ( ) -- Dividendos (R$ ,92 por lote de mil ações) (Nota 16.c) (39.900) (39.900) Saldos em Mutações do Semestre Saldos em Lucro Líquido do Exercício (Nota 16.c) Destinações: Reservas (Nota 16.c) ( ) -- Dividendos (R$ ,12 por lote de mil ações) (Nota 16.c) (51.556) (51.556) Saldos em Mutações do Exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 6

8 7 1 A BB LEASING E SUAS OPERAÇÕES A BB Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil, BB Leasing, é uma sociedade controlada pelo Banco do Brasil S.A. (subsidiária integral), constituída em 1987, tendo por objetivo a prática de operações de arrendamento mercantil de bens móveis e imóveis. Está localizada no Setor Bancário Sul, Quadra 01, Lote 31, Bloco G, 24º andar, Ed. Sede III Brasília, Distrito Federal, Brasil. 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As Demonstrações Contábeis foram elaboradas a partir de diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações, com observância às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN) e Banco Central do Brasil Bacen. A elaboração de demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras, requer que a Administração use de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis, quando for o caso. Ativos e passivos significativos sujeitos a essas estimativas e premissas incluem: provisão para créditos de liquidação duvidosa, ativos fiscais diferidos, provisão para demandas fiscais e cíveis, valorização de instrumentos financeiros e outras provisões. Os valores definitivos das transações envolvendo essas estimativas somente são conhecidos por ocasião da sua liquidação. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) emite normas e interpretações contábeis alinhadas às normas internacionais de contabilidade, aprovadas pela Comissão de Valores Mobiliários. O Bacen recepcionou os seguintes pronunciamentos, observados integralmente pela BB Leasing, quando aplicável: CPC 00 - Pronunciamento Conceitual Básico, CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos, CPC 03 Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC,CPC 05 Divulgação sobre Partes Relacionadas, CPC 10 Pagamento Baseado em Ações, CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, CPC 24 Evento Subsequente e CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. As demonstrações contábeis foram aprovadas pela Diretoria em RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Apuração do Resultado Em conformidade com o regime de competência, as receitas e as despesas são reconhecidas na apuração do resultado do período a que pertencem e, quando se correlacionam, de forma simultânea, independentemente de recebimento ou pagamento. As operações formalizadas com encargos financeiros pós-fixados são atualizadas pelo critério pro rata die, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados, e as operações com encargos financeiros pré-fixados estão registradas pelo valor de resgate, retificado por conta de rendas a apropriar ou despesas a apropriar correspondentes ao período futuro. b) Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e equivalentes de caixa estão representados por disponibilidades em moeda nacional, aplicações em operações compromissadas posição bancada e aplicações em depósitos interfinanceiros, com alta liquidez e risco insignificante de mudança de valor, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias, visando atender recursos de curto prazo (Nota 4). c) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez As aplicações interfinanceiras de liquidez são registradas pelo valor de aplicação ou aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, e ajustadas por provisão para perdas, quando aplicável (Nota 5). d) Instrumentos Financeiros Derivativos - IFD Os instrumentos financeiros derivativos são avaliados pelo valor de mercado, por ocasião dos balancetes mensais e balanços. As valorizações ou desvalorizações são registradas em contas de receitas ou despesas dos respectivos instrumentos financeiros (Nota 6). A metodologia de marcação a mercado dos instrumentos financeiros derivativos foi estabelecida com base em critérios consistentes e verificáveis que levam em consideração o preço médio de negociação no dia da apuração ou, na falta desse, por meio de modelos de precificação que traduzam o valor líquido provável de realização. Os instrumentos financeiros derivativos utilizados para compensar, no todo ou em parte, os riscos decorrentes das exposições às variações no valor de mercado de ativos ou passivos financeiros são considerados instrumentos de proteção (hedge) e são classificados de acordo com a sua natureza em: Hedge de Risco de Mercado os instrumentos financeiros assim classificados, bem como o item objeto de hedge, têm suas valorizações ou desvalorizações reconhecidas em contas de resultado do período; e

9 8 Hedge de Fluxo de Caixa para os instrumentos financeiros enquadrados nessa categoria, a parcela efetiva das valorizações ou desvalorizações registra-se, líquida dos efeitos tributários, na conta Ajuste de Avaliação Patrimonial do Patrimônio Líquido. Entende-se por parcela efetiva aquela em que a variação no item objeto de hedge, diretamente relacionada ao risco correspondente, é compensada pela variação no instrumento financeiro utilizado para hedge, considerando o efeito acumulado da operação. As demais variações verificadas nesses instrumentos são reconhecidas diretamente no resultado do período. e) Operações de Arrendamento Mercantil e Outros Créditos com Características de Concessão de Crédito e Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Arrendamentos a receber registra o valor das contraprestações a receber no prazo do contrato, atualizadas de acordo com índices e critérios estabelecidos contratualmente e classificadas no ativo circulante ou no realizável a longo prazo. Rendas a apropriar de arrendamento a receber são apropriadas mensalmente pelo valor das contraprestações exigíveis no período, observadas as normas da Portaria MF n.º 140/1984. As rendas das operações vencidas há mais de 60 dias, independentemente de seu nível de risco, somente serão reconhecidas como receita quando efetivamente recebidas. Provisão para créditos de liquidação duvidosa as operações de arrendamento mercantil e outros créditos com características de concessão de crédito são classificadas de acordo com o julgamento da Administração quanto ao nível de risco, levando em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos em relação à operação, aos devedores e garantidores, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução CMN n.º 2.682/1999, que requer a análise periódica da carteira e sua classificação em nove níveis, sendo AA (risco mínimo) e H (risco máximo), bem como a classificação das operações com atraso superior a 15 dias como operações em curso anormal. As operações classificadas como nível H assim permanecem por 180 dias, quando são baixadas contra a provisão existente e controladas em contas de compensação. As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas. As renegociações de operações já baixadas contra a provisão são classificadas como H e os eventuais ganhos oriundos da renegociação somente são reconhecidos como receita quando efetivamente recebidos. A provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa, considerada suficiente pela Administração, atende ao requisito mínimo estabelecido pela Resolução CMN n.º 2.682/1999 (Nota 7.e). Superveniência/(Insuficiência) de depreciação o ajuste a valor presente dos fluxos futuros de recebimento das operações de arrendamento financeiro, registrado nas contas "Superveniências/Insuficiências de Depreciações" do Imobilizado de Arrendamento Financeiro, foi calculado com base na taxa interna de retorno de cada contrato, na forma da Circular n.º 1.429/1989 do Bacen e computado no resultado. As operações de arrendamento operacional não requerem ajuste a valor presente e seus valores não são incorporados à carteira de crédito de arrendamentos classificados por não terem característica de concessão de créditos. Resultado na alienação quando da opção de compra: Lucro reconhecido por ocasião do exercício da opção de compra. Prejuízo a perda é registrada no Imobilizado de Arrendamento como perda em arrendamentos a amortizar, sendo reconhecida em resultado no prazo remanescente de vida útil dos bens arrendados sob regime da Circular n.º 1.429/1989, do Bacen. f) Tributos Os tributos são apurados com base nas alíquotas demonstradas no quadro a seguir: Tributos Alíquota Imposto de Renda IR (15% + adicional de 10%) 25% Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL 15% PIS/Pasep 0,65% Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins 4% Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN Até 5% Os ativos fiscais diferidos (Créditos Tributários - Nota 17.e) e os passivos fiscais diferidos (Nota 17.d) são constituídos pela aplicação das alíquotas vigentes dos tributos sobre suas respectivas bases. Para constituição, manutenção e baixa dos ativos fiscais diferidos são observados os critérios estabelecidos pela Resolução CMN n.º 3.059/2002, alterada pelas Resoluções CMN n. os 3.355/2006 e 3.655/2008, e estão suportados por estudo de capacidade de realização. g) Despesas Antecipadas Referem-se às aplicações de recursos em pagamentos antecipados, cujos benefícios ou prestação de serviço à Empresa ocorrerão em períodos futuros (Nota 9.b). As despesas antecipadas são registradas ao custo e amortizadas na medida em que forem sendo realizadas.

10 9 h) Ativo Permanente O Imobilizado de arrendamento é avaliado pelo custo de aquisição, deduzido da respectiva conta de depreciação, cujo valor é calculado pelo método linear às taxas anuais previstas na Instrução Normativa SRF n.º 162, de : aeronaves 10%, instalações 10%, embarcações 5% a 20%, veículos e afins 10% a 25%, máquinas e equipamentos 10% a 33,3%, imóveis 4%, móveis 4% a 10%, aceleradas em 30%, quando aplicável (Nota 10). Os valores registrados no grupo perdas em arrendamentos a amortizar, apuradas por ocasião do vencimento dos contratos de leasing, são amortizados no prazo de vida útil remanescente dos bens arrendados. i) Redução ao Valor Recuperável de Ativos não Financeiros Imparidade A BB Leasing avalia, com base em fontes internas e externas de informação, se há alguma indicação de que um ativo não financeiro possa ter sofrido desvalorização. Se houver indicação de desvalorização, a BB Leasing estima o valor recuperável do ativo, que é o maior entre: i) seu valor justo menos os custos para vendê-lo; e ii) o seu valor em uso. No mínimo anualmente, para a realização do teste de imparidade, a BB Leasing elabora estudo para verificar se existe indicação de desvalorização de ativos alcançados pelo CPC 01, segundo critérios técnicos definidos pela Administração. Se o valor recuperável do ativo for menor que o seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável por meio de uma provisão para perda por imparidade, que é reconhecida na Demonstração do Resultado. j) Provisões, Ativos e Passivos Contingentes e Obrigações Legais O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes e obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos pelo CPC 25 Provisões, Ativos Contingentes e Passivos Contingentes, aprovado pela Resolução CMN n.º 3.823/2009. Os ativos contingentes são reconhecidos nas demonstrações contábeis somente quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização, usualmente representado pelo trânsito em julgado da ação e pela confirmação da capacidade de sua recuperação por recebimento ou compensação por outro exigível. Os passivos contingentes são reconhecidos nas demonstrações contábeis quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável (Nota 20.a) o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança, sendo quantificados quando da citação/notificação judicial e revisados mensalmente. Considera-se o valor indenizatório pretendido, o valor provável de condenação, provas apresentadas e provas produzidas nos autos, jurisprudência sobre a matéria, subsídios fáticos levantados, decisões judiciais que vierem a ser proferidas na ação, classificação e grau de risco de perda da ação judicial. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis não são reconhecidos nas demonstrações contábeis, devendo ser apenas divulgados nas notas explicativas (Nota 20.b), e os classificados como remotos não requerem provisão e nem divulgação. As obrigações legais (fiscais e previdenciárias) são derivadas de obrigações tributárias previstas na legislação, independentemente da probabilidade de sucesso de processos judiciais em andamento, que têm os seus montantes reconhecidos integralmente nas demonstrações contábeis. k) Moeda Funcional A moeda funcional e de apresentação das demonstrações contábeis da BB Leasing é o Real (R$). l) Gerenciamento de Riscos A Administração da BB Leasing adota política conservadora no seu processo de gerenciamento de riscos. As disponibilidades e as aplicações financeiras são realizadas com o seu controlador, o que minimiza o risco de crédito dos ativos da Empresa, bem como proporciona o alinhamento às políticas de gerenciamento de riscos adotadas pelo conglomerado Banco do Brasil.

11 10 4 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Disponibilidades 1 5 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez (1) Total de Caixa e Equivalentes de Caixa (1) Referem-se a operações com prazo original igual ou inferior a 90 dias. 5 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ a) Composição Aplicações no mercado aberto revendas a liquidar posição bancada Total Ativo Circulante b) Rendas de Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Rendas de aplicações no mercado aberto posição bancada Rendas de aplicações em depósitos interfinanceiros Total INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS IFD a) Instrumentos Financeiros Derivativos IFD A BB Leasing S.A. Arrendamento Mercantil utiliza Instrumentos Financeiros Derivativos para reduzir o risco de mercado das operações. O valor de mercado dos derivativos foi estimado de acordo com modelo de precificação interno, observadas as taxas divulgadas para operações com prazo e indexadores no último dia de negociação do mês. Nas técnicas de avaliação utilizadas são usados preços cotados em mercados ativos para instrumentos financeiros idênticos. Um instrumento financeiro é considerado como cotado em um mercado ativo se os preços cotados estiverem pronta e regularmente disponíveis e se esses preços representarem transações de mercado reais e que ocorrem regularmente numa base em que não exista relacionamento entre as partes. Os valores referentes aos contratos de swap, com prazo de vencimento de 31 a 60 dias, foram efetuados junto ao Banco do Brasil S.A. Valor de referência Valor de custo Valor de mercado Valor de referência Valor de custo Valor de mercado Posição Ativa Contratos de opções de compra - Pré Contratos de opções de venda - Pré Ativo Circulante Posição Passiva Contratos de swap CDI/Pré Passivo Circulante

12 11 b) Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos Swap (3.584) (26.617) (17.771) Mercado de opções- Box duas pontas Total (17.771) 7 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL E OUTROS CRÉDITOS COM CARACTERÍSTICAS DE CONCESSÃO DE CRÉDITO a) Operações de Arrendamento a Receber Operações de Arrendamento e Subarrendamento a Receber Arrendamentos financeiros a receber Ativo Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Rendas a Apropriar de Arrendamento Mercantil ( ) ( ) Rendas a apropriar de arrendamentos financeiros ( ) ( ) Ativo Circulante ( ) ( ) Ativo Realizável a Longo Prazo ( ) ( ) b) Resultado Financeiro das Operações de Arrendamento Mercantil Receitas de Arrendamento Mercantil Arrendamentos financeiros Despesas de Arrendamento Mercantil ( ) ( ) ( ) Arrendamentos financeiros ( ) ( ) ( ) Arrendamentos operacionais (59) (117) (116) Total c) Composição da Carteira por Setor de Atividade % % Setor Privado No País , ,0 Serviços , ,9 Indústria , ,9 Comércio , ,5 Pessoa Física , ,7 Em atendimento às normas do Bacen, os contratos de arrendamento financeiro e outros créditos com característica de concessão de créditos estão apresentados em diversas contas patrimoniais, como segue: Arrendamentos financeiros a receber Rendas a apropriar de arrendamentos financeiros ( ) ( ) Imobilizado de arrendamento financeiro (Nota 10.a) Credores por antecipação de valor residual ( ) ( ) Valor Presente dos Contratos de Arrendamentos Financeiros/Outros Créditos

13 12 d) Composição da Carteira Segregada por Níveis de Risco e Prazo Operações em Curso Normal AA A B C D E F G H Total Total Parcelas Vincendas 01 a a a a a Acima de Parcelas Vencidas Até 14 dias Subtotal Operações em Curso Anormal AA A B C D E F G H Total Total Parcelas Vincendas 01 a a a a a Acima de Parcelas Vencidas 01 a a a a a a Acima de Subtotal Total e) Constituição da Provisão por Níveis de Risco Nível de % Risco Provisão Valor das Operações Valor da Provisão Valor das Operações Valor da Provisão AA A 0, B C D E F G H Total f) Movimentação da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Saldo inicial Reforço/(reversão) Compensação como perdas (19.007) (40.374) (61.985) Saldo final Ativo Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo

14 13 g) Informações Complementares Montante dos créditos renegociados Montante recuperado dos créditos baixados como prejuízo (1) (1) Registrado no resultado em Receitas de Operações de Crédito, conforme Resolução CMN n.º 2.836/ OUTROS CRÉDITOS a) Composição Diversos Créditos tributários (Nota 17.e) Devedores por depósitos em garantia (Nota 20.c) Impostos e contribuições a compensar Outros Subtotal (Provisão para outros créditos sem característica de concessão de crédito) (1) (959) (860) Total Ativo Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo (1) Trata-se de provisão para recebimento de títulos precatórios do Governo do Estado de São Paulo no valor de R$ 908 mil (R$ 809 mil em ) e desvalorização de incentivos fiscais Finor no valor de R$ 51 mil (R$ 51 mil em ). b) Movimentação da Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa Saldo inicial Reforço/(reversão) Saldo final (1) Ativo Circulante (1) Corresponde ao saldo da provisão para outros créditos sem características de concessão de crédito. 9 OUTROS VALORES E BENS a) Bens Não de Uso Próprio Máquinas e equipamentos Veículos e afins Bens em regime especial Subtotal (Provisão para desvalorização) (1) (373) (373) Total Ativo Circulante (1) Trata-se de provisão para bens reintegrados pela empresa.

15 14 b) Despesas Antecipadas Comissões para intermediação de crédito (1) Comercialização de seguros (2) Comissões pela colocação de debêntures Total Ativo Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo (1) Refere-se a comissões pagas a lojistas leasing de veículos. As despesas são apropriadas de acordo com a vigência dos contratos que deram origem ao crédito. (2) Refere-se a despesas de seguros de bens arrendados incluídas nos contratos de arrendamento, apropriadas de acordo com a vigência dos contratos que deram origem ao crédito. Os pagamentos são feitos antecipadamente de acordo com os normativos que regem os contratos de leasing e opção do arrendatário quanto à inclusão do seguro no contrato. 10 IMOBILIZADO DE ARRENDAMENTO a) Imobilizado de Arrendamento Arrendamento Financeiro Bens Arrendados Veículos e afins Máquinas e equipamentos Aeronaves Móveis Instalações Imóveis Embarcações Outros Perdas em arrendamentos a amortizar (1) Outros bens Amortização acumulada (1) (50.445) (37.970) Superveniências de Depreciações Depreciação Acumulada ( ) ( ) Diferido Perdas em arrendamentos a amortizar Amortização acumulada do diferido (25.831) (26.545) Subtotal (1) Adequação à Resolução CMN n.º 3.617/2008, de , pelos valores acumulados de até Arrendamento Operacional Diferido Perdas em arrendamentos a amortizar Amortização acumulada do diferido (750) (633) Subtotal Total

16 15 b) Ajuste da Carteira O ajuste da carteira de contratos de arrendamentos financeiros (superveniências/insuficiências de depreciações) foi apurado conforme disposto na Nota 3.e, apresentando a seguinte posição: Valor presente Credores por antecipação de valor residual Valor presente das operações de arrendamento ( ) Valor contábil das operações Arrendamentos a receber recursos internos Rendas a apropriar de arrendamentos financeiros a receber ( ) ( ) Valores residuais a realizar Valores residuais a balancear ( ) ( ) Bens arrendados Depreciação acumulada de bens arrendados ( ) ( ) Perdas em arrendamentos a amortizar Amortização acumulada do diferido (25.831) (26.545) (=) Aumento do Ativo Permanente (Superveniências de Depreciações) c) Depreciação Acumulada Depreciação acumulada de arrendamento financeiro ( ) ( ) ( ) Superveniências de depreciações (=) Depreciações Acumuladas ( ) ( ) d) Outras Informações O seguro do imobilizado de arrendamento é efetuado pelos respectivos arrendatários, conforme estabelecido em cláusula contratual. 11 RECURSOS DE EMISSÃO DE DEBÊNTURES a) Debêntures As debêntures emitidas são simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie quirografária, nominativas e escriturais, para distribuição pública com esforços restritos de distribuição, sendo o banco liquidante e escriturador mandatário o Banco do Brasil S.A. O pagamento do principal e encargos ocorrerá no vencimento. Valor da Valor Contábil Emissão Operação Vencimento Remuneração Mar/ % CDI Total Passivo Exigível a Longo Prazo b) Despesas de Captações no Mercado Despesas de depósitos interfinanceiros (22) (22) (369) Despesas de debêntures (1) ( ) ( ) -- Total ( ) ( ) (369) (1) Remuneração calculada de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis, por dias úteis decorridos, incidentes sobre o valor nominal unitário das debêntures, ou sobre o valor nominal unitário das debêntures desde a data de emissão até a data de seu efetivo pagamento, que deve ocorrer na data do vencimento.

17 16 12 OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSES a) Obrigações por Repasses do País Instituições Oficiais Composição por Prazo de Exigibilidade: Programa Taxa de Atualização até 90 dias de 91 a 360 dias de 1 a 3 anos de 3 a 5 anos de 5 a 15 anos Total Total BNDES/Finame (1) 1,50% a 8,3% a.a. ou TJLP + 2,3% a 5,5% a.a. Passivo Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo (1) A garantia das operações consiste em penhor, ao BNDES/Finame, dos direitos creditórios representados pelos contratos de arrendamentos, conforme Circular BNDES n.º 196 item 9. b) Despesas de Obrigações por Empréstimos e Repasses Despesas de obrigações por empréstimos (1) (898) Despesas de obrigações por repasses BNDES/Finame (24) (123) (326) Total (24) (123) (1.224) (1) Operação de Capital de Giro efetuada junto ao Banco do Brasil, liquidada em OUTRAS OBRIGAÇÕES a) Sociais e Estatutárias Dividendos a pagar (Nota 16.c) Total Passivo Circulante b) Fiscais e Previdenciárias Provisão para impostos e contribuições diferidos (Nota 17.d) Provisão para riscos fiscais (Nota 20.a) Impostos e contribuições sobre o lucro a pagar Impostos e contribuições a recolher Provisão para impostos e contribuições sobre lucros (1) Total Passivo Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo (1) Refere-se, em 2012, à provisão de Imposto de Renda relativo à dedutibilidade da Contribuição Social na determinação do Lucro Real, base de cálculo do Imposto de Renda. Em 2013, não houve provisionamento de valores em função da adesão ao Refis (Nota 20.d).

18 17 c) Diversas Credores por antecipação de valor residual (1) Credores diversos País (2) Valores a pagar a sociedades ligadas (3) Provisão para passivos contingentes (Nota 20.a) Total Passivo Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo (1) Valor residual garantido recebido dos arrendatários. (2) Inclui o montante de R$ mil (R$ mil em ), referente a recursos a liberar a fornecedores de bens arrendados. (3) Inclui o montante de R$ mil (R$ mil em ), referente a valor a pagar ao Banco do Brasil por adiantamentos a fornecedores. 14 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS a) Outras Despesas Administrativas Serviços do sistema financeiro (1.760) (2.931) (116) Remuneração de agenciamento e corretagem (262) (606) (966) Seguros (120) (297) (448) Emolumentos judiciais e cartorários (79) (224) (912) Publicações (26) (79) (189) Contribuição sindical patronal -- (78) (75) Serviços técnicos especializados (47) (74) (45) Outras (47) (107) (97) Total (2.341) (4.396) (2.848) b) Outras Receitas Operacionais Reversão de provisão para passivos contingentes e riscos fiscais De devedores por depósitos em garantia Recuperação tributária Benefício Fiscal (1) Recuperação de descontos concedidos em renegociações Atualização de títulos precatórios Indébito Tributário ILL (2) Outras Total (1) Efeito líquido pela adesão ao programa de parcelamento e pagamento à vista de débitos tributários Refis (Nota 20.d); (2) Liquidação do indébito tributário em setembro/2012. c) Outras Despesas Operacionais Provisões para passivos contingentes e riscos fiscais (3.305) (5.047) (8.722) Remuneração a lojistas Leasing veículos (1.391) (3.742) (7.680) Atualização de impostos e contribuições sobre lucros (848) (1.665) (1.132) BB Suporte operacional (334) (542) (305) Atualização monetária de dividendos (228) (400) (616) Comissão de fiança (156) (280) (217) Descontos concedidos em renegociação (22) (226) (21) Outras (175) (260) (448) Total (6.459) (12.162) (19.141)

19 18 15 RESULTADO NÃO OPERACIONAL Receitas Não Operacionais Recebimento extrajudicial Lucros na alienação de valores e bens Reversão de provisão não operacional Despesas Não Operacionais -- (7) (38) Desvalorização de outros valores e bens -- (2) (4) Prejuízo em transações com valores e bens -- (5) (34) Total PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O Capital Social de R$ mil em e está dividido em de ações ordinárias representadas na forma escritural e sem valor nominal. O Patrimônio Líquido de R$ mil (R$ mil em ) corresponde a um valor patrimonial de R$ 1.238,73 por ação (R$ 1.183,56 por ação em ). b) Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva Estatutária Margem operacional Total A Reserva Estatutária para Margem Operacional tem por finalidade garantir margem operacional compatível com o desenvolvimento das operações da sociedade, podendo ser constituída por até 100% do lucro líquido após as destinações legais, inclusive dividendos, limitada a 100% do Capital Social. c) Dividendos e Distribuição do Lucro Líquido Base de cálculo: Lucro Líquido Reserva Legal constituída no período Dividendo mínimo obrigatório - 25% Total destinado ao acionista Reserva Estatutária Lucro Líquido Ajustado após as destinações Os dividendos foram aprovados pela Diretoria e serão corrigidos com base na variação da taxa Selic, da data do balanço até o dia do efetivo pagamento. 17 TRIBUTOS a) Demonstração da Despesa de IR e CSLL Valores Correntes (1) ( ) ( ) ( ) IRPJ e CSLL ( ) ( ) ( ) Valores Diferidos Passivo Fiscal Diferido Operações de Leasing - ajuste da carteira Marcação a mercado (49.615) -- Ativo Fiscal Diferido (89.846) Diferenças intertemporais (89.846) Prejuízos Fiscais/Bases Negativas de CSLL Marcação a mercado (61.468) Total do Imposto de Renda e Contribuição Social (79.088) ( ) (1) Contempla efeitos tributários da adesão ao Refis Lei /2013.

20 19 b) Conciliação dos Encargos de IR e CSLL Resultado Antes dos Tributos e Participações Encargo total do IRPJ (25%) e da CSLL (15%) (63.944) ( ) ( ) Ativos e passivos fiscais diferidos parcela não ativada (63.855) Efeito tributário do Refis Lei nº /2013 (Nota 20.d) Outros valores 665 (4.123) Imposto de Renda e Contribuição Social do Período (79.088) ( ) c) Despesas Tributárias Contribuição ao Cofins (7.322) (18.177) (13.220) Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza ISSQN (1.757) (4.052) (6.428) Contribuição ao Pis/Pasep (1.190) (2.954) (2.148) Total (10.269) (25.183) (21.796) d) Passivo Fiscal Diferido Decorrentes do ajuste da carteira de arrendamento Decorrentes de marcação a mercado Total das Obrigações Fiscais Diferidas Imposto de Renda Contribuição Social Cofins PIS/Pasep e) Ativo Fiscal Diferido (Crédito Tributário) Ativado Exercício/ Constituição Baixa Diferenças Temporárias Provisão para créditos de liquidação duvidosa Provisões passivas Marcação a mercado Outras provisões Prejuízo Fiscal/Base Negativa Superveniência de depreciação Total dos Créditos Tributários Ativados Imposto de Renda Contribuição Social PIS/Pasep Cofins Não Ativado Marcação a mercado Diferenças temporárias Prejuízo Fiscal/Base Negativa Total dos Créditos Tributários Não Ativados Imposto de Renda Contribuição Social PIS/Pasep -- 5 Cofins -- 31

21 20 f) Expectativa de Realização A expectativa de realização dos ativos fiscais diferidos (créditos tributários) respalda-se em estudo técnico elaborado em , sendo o valor presente apurado com base na taxa média de captação projetada para o período de apuração. Valor Nominal Valor Presente Em Em Em Em Em A partir de Total de Créditos Tributários Ativados No exercício, observou-se a realização de créditos tributários na BB Leasing no montante de R$ mil, correspondente a 644,5% da respectiva projeção de utilização para o período de 2013, que constava no estudo técnico elaborado em (R$ mil). 18 PARTES RELACIONADAS Os custos com benefícios de curto prazo atribuídos ao Conselho Fiscal da BB Leasing foram de R$ 177 mil (R$ 161 mil no exercício de 2012). A BB Leasing não concede empréstimos ao Pessoal Chave da Administração, em conformidade com a proibição a toda instituição financeira estabelecida pelo Banco Central do Brasil. A BB Leasing realiza com seu controlador Banco do Brasil S.A. transações bancárias tais como depósitos em conta corrente (não remunerados), aplicações em depósitos interfinanceiros, empréstimos e operações com instrumentos financeiros derivativos. Há, ainda, contratos de prestação de serviços e convênio para rateio/ressarcimento de despesas e custos diretos e indiretos. Em março/2013 ocorreu a 2ª emissão de debêntures pela BB Leasing, sendo o Banco do Brasil S.A. o Liquidante de Emissão e Escriturador Mandatário, cuja oferta se deu em conformidade com a Instrução CVM nº 476/09 (Nota 11). Essas transações entre partes relacionadas são praticadas em condições normais de mercado, substancialmente nos termos e condições para operações comparáveis, incluindo taxas de juros e garantias. Essas operações não envolvem riscos anormais de recebimento.

22 21 Sumário das Transações com Partes Relacionadas Saldos das operações ativas e passivas da BB Leasing com o Controlador em e e seu respectivo resultado no 2º semestre e exercício de 2013 são os seguintes: Ativos Disponibilidades 1 5 Aplicações no mercado aberto - revendas a liquidar - posição bancada Instrumentos financeiros derivativos Valores a receber de sociedades ligadas Passivos Recursos de debêntures Dividendos e bonificações a pagar Valores a pagar a sociedades ligadas Instrumentos financeiros derivativos Demonstração do Resultado Resultado com instrumentos financeiros derivativos (17.771) Despesas de debêntures remuneração ( ) ( ) -- Rendas de aplicações interfinanceiras de liquidez Despesas de pessoal (1.148) (1.632) (1.043) Remuneração de agenciamento e corretagem de contratos (262) (606) (966) BB-suporte operacional (334) (542) (305) Outras despesas administrativas (188) (419) (300) Atualização monetária de dividendos (228) (400) (616) Emolumentos judiciais e cartorários (79) (224) (912) Despesas de depósitos interfinanceiros (22) (22) (369) Despesas de empréstimos no País (898) 19 REMUNERAÇÃO DE EMPREGADOS E ADMINISTRADORES A Instituição não possui quadro próprio de empregados, nem remunera seus administradores, uma vez que suas atividades são conduzidas integralmente pela estrutura administrativa do Banco do Brasil S.A. A Instituição ressarce ao Banco as despesas correspondentes (Nota 18). 20 PASSIVOS CONTINGENTES E OBRIGAÇÕES LEGAIS a) Passivos Contingentes Prováveis Ações Fiscais As demandas de natureza fiscal referem-se, principalmente, a ações movidas por municípios com pedidos de cobrança de ISSQN sobre as receitas de contraprestações de operações de leasing. Ações Cíveis A maioria das ações cíveis movidas contra a BB Leasing refere-se a ações ordinárias revisionais e de repetição de indébito. Movimentações na provisão para passivos contingentes classificados como prováveis: Demandas Fiscais Saldo inicial Constituição Reversão da provisão (215) (215) (73) Baixa por pagamento (107) (536) (684) Saldo Final Demandas Cíveis Saldo inicial Constituição Reversão da provisão (467) (969) (346) Baixa por pagamento (353) (1.395) (2.966) Saldo Final

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