CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
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- Bruno Barreiro Escobar
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1 CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE VENDAS (COMPRAS), SERVIÇOS E OUTRAS RECEITAS PARTE I Prof. Emanoel Truta
2 TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE VENDAS, OUTRAS RECEITAS, SALÁRIOS E ENCARGOS Incidentes sobre vendas de mercadorias, produtos e serviços: Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e sobre a Prestação de Serviços Intermunicipais e Interestaduais e de Comunicação (ICMS); Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN)**; Imposto de Importação (II)*; Imposto de Exportação (IE)*; Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS); Programa de Integração Social e/ou para a Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP) Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB)**; Contribuição sobre Intervenção no Domínio Econômico (CIDE)*; Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)*;
3 TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE VENDAS, OUTRAS RECEITAS, SALÁRIOS E ENCARGOS Incidentes sobre outras receitas Imposto de Renda (IR); Contribuição Social (CSLL) Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS)***; Programa de Integração Social e/ou para a Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/PASEP)*** Incidentes sobre encargos e salários (Folha de Pagamento) Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS); Contribuição Previdenciária Patronal (INSS-Patronal); Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF); PIS/PASEP (Entidades sem Fins Lucrativos e Órgãos Públicos)***
4 RECEITA BRUTA CONCEITO DE RECEITA BRUTA E RECEITA LÍQUIDA PARA FINS TRIBUTÁRIOS CONCEITO (art. 12, DL nº 1.598/1977) Produto da venda de bens Preço da prestação de serviços Resultado auferido nas operações de conta alheia As receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica não compreendidas nos itens anteriores
5 CONCEITO DE RECEITA BRUTA E RECEITA LÍQUIDA PARA FINS TRIBUTÁRIOS Receita Bruta (-) Devoluções/Vendas Canceladas (-) Descontos Incondicionais Concedidos (-) Tributos sobre a Receita Bruta (-) Juros de AVP Receita Líquida
6 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) Conceitos iniciais É um imposto de competência dos Governos dos Estados e do Distrito Federal; Incide sobre a circulação de mercadorias e sobre a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação; É considerado um imposto por dentro, ou seja, seu valor está incluído no valor dos produto ou mercadorias; É um imposto não-cumulativo, isto é, o valor incidente na operação de compra de mercadorias será compensado do valor incidente na operação de venda; A alíquota pode variar em função da mercadoria, do destino, da origem, etc.; Cada Estado tem competência para regulamentar sobre o ICMS; A apuração do ICMS é mensal;
7 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) Imposto Incide sobre operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; fornecimento de mercadorias com prestações de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; fornecimento de mercadorias com prestações de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços de competência dos Municípios, quando a Lei Complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual; sobre o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior;
8 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) sobre a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade; sobre a entrada, no território do Estado destinatário de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos, dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto ao Estado onde estiver localizado o adquirente; sobre a entrada, no estabelecimento do contribuinte, de mercadoria ou bem oriundos de outra unidade da Federação, destinados a uso, consumo ou ativo fixo; sobre a utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente. sobre a entrada de mercadorias ou bens, quando destinados à comercialização, no momento do ingresso no território do Estado, nos termos do regulamento.
9 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) Alíquotas: 17% (dezessete por cento), nas operações e prestações internas e na importação de bens e mercadorias do exterior; 12% (doze por cento), nas operações e prestações interestaduais que destinem mercadorias ou serviços a contribuintes do imposto; 13% (treze por cento), nas operações de exportação de mercadorias e nas prestações de serviços de comunicação para o exterior; 25% (vinte cinco por cento) no fornecimento de energia elétrica para consumo mensal acima da faixa de 50 (cinquenta) quilowatts/hora. 4% (quatro por cento), nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior.
10 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) Alíquotas: 28% (vinte e oito por cento), nas prestações de serviços de comunicação; 25% (vinte e cinco por cento), nas operações internas realizadas com os seguintes produtos: fumo, cigarro e demais artigos de tabacaria; aparelhos ultraleves e asas-delta; embarcações esportivas; automóveis importados do exterior; armas munições; bebidas alcoólicas, exceto aguardente de cana; gasolina, álcool anidro e hidratado para qualquer fim.
11 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) Alíquotas Interestaduais: Na entrada de mercadorias remetidas por estabelecimento de outras unidades da Federação, o crédito fiscal só será admitido se calculado pelas seguintes alíquotas: tratando-se de mercadorias oriundas das Regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Estado do Espírito Santo: 12%; tratando-se de mercadorias provenientes das Regiões Sudeste e Sul: 7%; tratando-se de serviço de transporte aéreo: 4%; tratando-se de mercadorias ou bens importados do exterior nos termos do inciso VIII do art. 13 deste Regulamento: 4% (quatro por cento).
12 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) Alíquotas Interestaduais: IMPOSTO ALÍQUOTAS TIPO DE TRANSAÇÃO ORIGEM DESTINO TIPO ICMS 17% PB PB INTERNA ICMS 12% PB NE, NORTE, CO, ES INTERESTADUAL ICMS 7% PB SUL, SUDESTE* INTERESTADUAL *Exceto Espírito Santo (ES)
13 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) Crédito Fiscal do ICMS sobre aquisição do Ativo Imobilizado (RICMS/PB) Os créditos decorrentes das aquisições, a partir de 1º de janeiro de 2001, de mercadorias destinadas ao ativo permanente do estabelecimento, deverá ser observado (Lei nº 7.334/03): I - a apropriação será feita à razão de um quarenta e oito avos por mês, devendo a primeira fração ser apropriada no mês em que ocorrer a entrada no estabelecimento; II - em cada período de apuração do imposto, não será admitido o creditamento de que trata o inciso I, em relação à proporção das operações de saídas ou prestações isentas ou não tributadas sobre o total das operações de saídas ou prestações efetuadas no mesmo período;
14 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) Crédito Fiscal do ICMS sobre aquisição do Ativo Imobilizado III - para aplicação do disposto nos incisos I e II, o montante do crédito a ser apropriado mensalmente será o obtido multiplicando-se o valor total do respectivo crédito pelo fator igual a um quarenta e oito avos da relação entre o valor das operações de saídas e prestações tributadas e o total das operações de saídas e prestações do período, equiparando-se às tributadas, para fins deste inciso, as saídas e prestações com destino ao exterior; IV - o quociente de um quarenta e oito avos será proporcionalmente aumentado ou diminuído, pro rata die, caso o período de apuração seja superior ou inferior a um mês;
15 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) Crédito Fiscal do ICMS sobre aquisição do Ativo Imobilizado V - na hipótese de alienação dos bens do ativo permanente, antes de decorrido o prazo de quatro anos, contado da data de sua aquisição, o creditamento de que trata este artigo em relação à fração que corresponderia ao restante do quadriênio, somente poderá ser aproveitado mensalmente pelo novo destinatário dos bens localizado neste Estado, através da emissão de Nota Fiscal Modelo 1 ou 1-A, na forma do inciso I (Lei nº 7.334/03); VI - serão objeto de outro lançamento, além do lançamento em conjunto com os demais créditos, para efeito da compensação prevista neste artigo e no art. 20, em documento próprio, para aplicação do disposto neste artigo, observado os 1º ao 3º; VII - ao final do quadragésimo oitavo mês contado da data da entrada do bem no estabelecimento, o saldo remanescente do crédito será cancelado.
16 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) Base de Cálculo: É o valor da operação relativa à circulação da mercadoria, ou o preço do serviço respectivo. Na base de cálculo se incluem as despesas recebidas do adquirente, ou a este debitadas, bem como os descontos condicionais a este concedidos, mas não se incluem os descontos incondicionais, porque evidentemente não integram estes no valor da operação. Em alguns casos, a Secretaria da Fazenda fixa um valor mínimo para a operação.
17 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) Lógica de Tributação e Contabilização do ICMS (REGIME NORMAL) O ICMS é um imposto não cumulativo, de competência estadual, funcionando no sistema de débitos e créditos; Ao adquirir bens ou serviços tributados pelo ICMS, o contribuinte adquire um crédito (direito de compensação futura) junto ao fisco, relativo ao imposto pago em sua aquisição; Ao realizar uma operação de venda sujeita à incidência de ICMS, passa a ter um débito(obrigação de pagamento futuro) junto ao fisco; Nas compras de insumos pelas industrias ou na compra de mercadorias o valor que se paga ao Fornecedor por ocasião da compra representa um direito para a empresa perante o Governo do Estado; Na venda de produtos e mercadorias o valor do ICMS que se recebe do Cliente por ocasião da venda representa uma obrigação da empresa para com o Estado;
18 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) Se o valor do ICMS pago nas compras for superior ao valor do ICMS recebido nas vendas a empresa têm o direito a compensar nos meses seguintes; Se o valor do ICMS pago nas compras for inferior ao valor do ICMS recebido nas vendas a empresa têm uma obrigação que deve ser paga de acordo com a legislação de cada Estado, na Paraíba deve ser pago até o dia 15 do mês seguinte; 1. Exemplo ICMS nas Compras: Compra de mercadorias no valor de $1.000 dentro do Estado, incidindo sobre as mercadorias ICMS a alíquota de 17%, a prazo. ICMS = x 17% = 170 Contas Débito Crédito Mercadorias (Estoques/Ativo Circulante) 830,00 ICMS a recuperar/cc de ICMS (Ativo Circulante) 170,00 Caixa/Fornecedor 1.000
19 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) 2. Exemplo ICMS nas Vendas: Venda de mercadorias no valor de $2.000 dentro do Estado, incidindo sobre as mercadorias ICMS a alíquota de 17% a prazo. ICMS = x 17% = 340 Contabilização do ICMS Contas Débito Crédito Caixa/Clientes/Duplicatas a receber (Ativo Circulante) 2.000,00 Receita de Vendas (DRE) 2.000,00 CMV (DRE) 830,00 Mercadorias/Estoques (Ativo Circulante) 830,00 ICMS/ICMS sobre Vendas (DRE) 340,00 ICMS a recolher (Passivo Circulante) 340,00
20 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) Lógica de Tributação e Contabilização do ICMS Movimentações CONTA CORRENTE DE ICMS DÉBITO CRÉDITO ICMS s/compra (1) 170 ICMS s/venda 340 (2) Saldo Final 170 Nesse caso, como o saldo da conta corrente de ICMS foi o credor a empresa deverá recolher o saldo até o data estipulada pelo respectivo Estado
21 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) Lógica de Tributação e Contabilização do ICMS ICMS A RECUPERAR DÉBITO CRÉDITO (1) (3) ICMS A RECOLHER DÉBITO CRÉDITO (3) (2) 170 Nesse caso, como o saldo da conta ICMS a Recolher é superior ao saldo da conta ICMS a Recuperar, deve-se realizar o seguinte lançamento: D- ICMS a recolher 170 C- ICMS a recuperar 170 O saldo remanescente na conta ICMS a recolher deve ser pago até o vencimento, conforme a legislação de cada Estado
22 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) ICMS na Devolução de Compras e Vendas Suponha que a Compra realizada pela empresa tenha sido devolvida por erro na especificação dos produtos. Contabilize a operação de devolução de compras: Contas Débito Crédito Fornecedor 1.000,00 ICMS a recuperar 170,00 Devolução de Compras ou Mercadorias 830,00 Suponha agora que o cliente também devolveu as mercadorias, contabilize a devolução de mercadorias: Contas Débito Crédito Devolução de Vendas 2.000,00 Clientes 2.000,00 ICMS a recolher 340,00 ICMS ou ICMS sobre Vendas 340,00
23 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) Exemplo de incidência do IPI/ICMS na Compra Uma empresa adquire 10 unidades de matérias-primas por R$ 100,00, acrescida de 10% de IPI e com ICMS de 17% já incluído no preço da mercadoria. Dados da Nota Fiscal: MP: (10u x 100) 1.000,00 IPI (10%): 100,00 ICMS (17%): 170,00 Total da NF: 1.100,00 Lançamento Contábil: Contas Débito Crédito Mercadorias (Ativo Circulante) 830,00 IPI a recuperar (Ativo Circulante) 100,0 ICMS a recuperar (Ativo Circulante) 170,00 Fornecedor/Duplicatas a pagar (Passivo Circulante) 1.100,00
24 IMPOSTO S/CIRC. DE MERCADORIAS E PREST. DE SERV. DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERM. E DE COMUNICAÇÃO (ICMS) Exemplo de incidência do IPI/ICMS na Venda Uma empresa vende produtos por R$ 2.000,00, acrescida de 10% de IPI e com ICMS de 17% já incluído no preço da mercadoria. Dados da Nota Fiscal: Produtos: 2.000,00 IPI (10%): 200,00 ICMS (17%): 340,00 Total da NF: 2.200,00 Contas Débito Crédito Clientes (Ativo Circulante) 2.200,00 IPI a recolher (Passivo Circulante) 200,00 Receita de Vendas (DRE) 2.000,00 ICMS s/vendas (DRE) 340,00 ICMS a recolher (Passivo Circulante) 340,00
25 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI Conceitos Iniciais Incide sobre os produtos industrializados nacionais e na compra de produtos estrangeiros, ou na saída do produto do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. É um imposto de competência do Governo Federal; É regulamentado pelo Decreto 7.212/2010; É considerado um imposto por fora. Isto significa que seu valor é calculado aplicando-se uma alíquota sobre o preço dos produtos; depois, os dois valores são somados; O IPI é um imposto não-cumulativo, isto é, o valor do imposto incidente em uma operação de compra será abatido do valor do imposto incidente na operação de venda subsequente, mesma lógica do ICMS; A alíquota do IPI varia de acordo com o produto.
26 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI Considera-se industrializado o produto que tenha sido submetido a qualquer operação que lhe modifique a natureza ou a finalidade, tais como: Transformação- obtenção de espécie nova; Beneficiamento- modifica funcionamento, utilização, acabamento ou aparência; Montagem- reunião que resulte em nova unidade; Acondicionamento ou reacondicionamento - altera apresentação pela colocação de embalagem, exceto apenas para transporte; e Renovação ou recondicionamento - produto deteriorado ou inutilizado em condições de utilização.
27 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI Base de Cálculo: Na operação interna: O valor total da operação de que decorrer a saída do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial; Na importação: O valor que servir ou que serviria de base para o cálculo dos tributos aduaneiros, por ocasião do despacho de importação, acrescido do montante desses tributos e dos encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou deste exigíveis.
28 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI Alíquotas: A alíquota aplicável em cada caso é obtida na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI. Alguns produtos estão sujeitos a alíquotas específicas e outros a ad valorem. No caso de ad vaiorem, as alíquotas vão de zero até 365,63%, porém a maioria das alíquotas está abaixo de 20%.
29 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI Lógica de Tributação: Ao adquirir insumos tributados pelo IPI, a indústria adquire um crédito (direito de compensação futura) junto ao fisco, relativo ao imposto pago na aquisição do insumo; Após efetuar o processo industrial, ao vender produtos industrializados, sofre a incidência de IPI, e passa a ter um débito (obrigação de pagamento futuro) junto ao fisco; Nos tributos não cumulativos, o montante devido resulta da diferença entre o imposto devido na operação posterior e o exigido na anterior; Nas compras de insumos pelas industrias o valor que se paga ao Fornecedor por ocasião da compra representa um direito para a empresa perante o Governo Federal;
30 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI Na venda de produtos o valor do IPI que se recebe do Cliente por ocasião da venda representa uma obrigação da empresa para com o Fisco; Se o valor do IPI pago nas compras de insumos for superior ao valor do IPI recebido nas vendas de produtos a empresa têm o direito a compensar nos meses seguintes; Se o valor do IPI pago nas compras de insumos for inferior ao valor do IPI recebido nas vendas de produtos a empresa têm uma obrigação de pagar o imposto, devendo ser pago até o vencimento, neste caso para a maioria dos produtos até o dia 25 do mês subsequente ao fato gerador;
31 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI Exemplo de IPI nas Compras: Uma Industria adquire insumos para a fabricação de seus produtos por $1.000, incidindo IPI a alíquota de 10% e ICMS a 17% a prazo, sendo o total da nota no valor $ Contabilize a operação: IPI= x 10% = 100 ICMS = 1000 x 17% = 170 Contas Débito Crédito IPI a recuperar ou CC de IPI 100,00 ICMS a recuperar ou CC de ICMS 170,00 Mercadorias 830,00 Fornecedor 1.100,00
32 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI Exemplo de IPI nas Vendas: Uma Industria vendeu produtos por $2.000, incidindo IPI a alíquota de 10% e ICMS a 17% a prazo, sendo o total da nota no valor $ Contabilize a operação: IPI= x 10% = 200 ICMS = 2000 x 17% = 340 Contas Débito Crédito Clientes IPI a recolher ou CC de IPI 200,00 Receita de Vendas 2.200,00 ICMS ou ICMS sobre vendas 340,00 ICMS a recolher ou CC de ICMS 340,00
33 IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS - IPI Exemplo de IPI na Devolução de Compra: Suponha que a indústria devolveu ao fornecedor os insumos adquiridos. Realize a contabilização. Contas Débito Crédito Fornecedor 1.100,00 IPI a recuperar ou CC de IPI 100,00 ICMS a recuperar ou CC de ICMS 170,00 Devolução de Compras ou Mercadorias 830,00 Exemplo de IPI na Devolução de Vendas: Suponha que a indústria tenha recebido em devolução sua venda de produtos. Contas Débito Crédito Devolução de Vendas 2.000,00 IPI a recolher ou CC de IPI 200,00 Clientes 2.200,00 ICMS a recolher ou CC de ICMS 340,00 ICMS ou ICMS sobre vendas 340,00
34 IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO (II) Considerações Gerais Incide sobre a importação de mercadorias estrangeiras e sobre a bagagem de viajante procedente do exterior; No caso de mercadorias estrangeiras, a base de cálculo é o valor aduaneiro e a alíquota está indicada na Tarifa Externa Comum (TEC); No caso da bagagem, a base de cálculo é o valor dos bens que ultrapassem a cota de isenção e a alíquota é de cinquenta por cento; A base de cálculo do imposto de importação, ou seja, o valor sobre o qual é aplicada a alíquota visando determinar o valor do imposto, é: 1. Quando a alíquota for específica, a quantidade de mercadoria expressa na unidade de medida indicada na tarifa; 2. Quando a alíquota for ad valorem, o valor aduaneiro apurado segundo normas do artigo VII do Acordo Geral sobre Tarifas Aduaneiras e Comércio (GATT).
35 IMPOSTO SOBRE EXPORTAÇÃO (IE) Considerações Gerais Legislação: Decreto-Lei nº 1.578/1977, etc.; É um imposto de competência exclusiva da União (Governo Federal); O imposto de exportação tem como fato gerador a saída da mercadoria do território aduaneiro; Território Aduaneiro: Compreende todo o território nacional, inclusive o mar territorial, as águas territoriais e o espaço aéreo correspondente; Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto na data de registro do RE(Registro de Exportação) no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex);
36 IMPOSTO SOBRE EXPORTAÇÃO (IE) TERRITÓRIO ADUANEIRO ZONA PRIMÁRIA Portos Alfandegados; Aeroportos Alfandegados Pontos de Fronteiras Alfandegados Terminais Alfandegados. ZONA SECUNDÁRIA Águas Territoriais Espaço Aéreo Áreas Terrestres
37 IMPOSTO SOBRE EXPORTAÇÃO (IE) Base de Cálculo É o preço normal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da exportação, em uma venda em condições livre de concorrência no mercado internacional, observadas as normas pertinentes; O preço a vista do produto, FOB ou posto de fronteira, é indicativo do preço normal; Alíquotas: 30%, podendo o Poder Executivo reduzi-la ou aumentá-la, para atender aos objetivos da política cambial e do comércio exterior; Não poderá exceder a 150%.
38 PIS/PASEP E COFINS Considerações Gerais O PIS/PASEP e a COFINS são contribuições cobradas pelo Governo Federal com base no faturamento das empresas; Há dois regimes para calcular essas contribuições: O Regime Cumulativo e o Regime Não Cumulativo; A Contribuição para o PIS/Pasep e a Cofins, além das duas regras gerais de apuração (incidência não cumulativa e incidência cumulativa), possuem ainda diversos regimes especiais de apuração. Legislação: Leis /2002 e /2003.
39 PIS/PASEP E COFINS: Regime Não Cumulativo Hipóteses de Incidência O faturamento ou o auferimento de receitas, para pessoas jurídicas de direito privado; O pagamento da folha de salários, para entidades de relevância social determinadas em lei; A arrecadação mensal de receitas correntes e o recebimento mensal de recursos, para entidades de direito público;
40 PIS/PASEP E COFINS: Regime Não Cumulativo Regime Não Cumulativo Nesse regime, as entidades podem compensar do montante das contribuições devidas, os valores dos créditos permitidos pela legislação tributária na aquisição de produtos e insumos utilizados em suas operações como, por exemplo: energia elétrica, aluguel, imobilizado, etc.; Contribuintes: todas as pessoas jurídicas que estejam obrigadas ao recolhimento do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica com base no Lucro Real; Alíquotas: PIS/PASEP 1,65% e COFINS 7,6%;
41 PIS/PASEP E COFINS: Regime Não Cumulativo Regime Não Cumulativo Base de Cálculo: Faturamento (Vendas e Serviços). Definido como a Receita Bruta da pessoa jurídica, diminuída das vendas canceladas, dos descontos incondicionais concedidos, receitas decorrentes da venda do imobilizado, etc.; Neste regime a entidade poderá compensar os créditos de PIS e COFINS sobre as compras de insumos, apurando-se os valores a recolher de acordo com a sistemática do ICMS
42 PIS/PASEP E COFINS: Regime Não Cumulativo Lógica de Tributação Regime Não Cumulativo: as alíquotas são aplicadas à receita ajustada na mesma forma da base cumulativa, mas permite-se também que o contribuinte reduza o valor da contribuição devida no montante relativo à mesma alíquota aplicada aos valores de compras de bens para revenda, insumos utilizados na produção de produtos ou serviços, e as despesas e custos com energia elétrica, aluguéis pagos a pessoa jurídica, arrendamento, depreciação e amortização, dentro das condições estabelecidas na legislação.
43 PIS/PASEP E COFINS: Regime Não Cumulativo Exemplo 1 - Compras: Em um determinado mês uma companhia adquiriu mercadorias no valor de $ para revenda. A empresa é obrigada ao recolhimento do Imposto de Renda pelo Lucro Real. No operação incidiu ICMS a alíquota de 17%, PIS 1,65% e COFINS 7,6%. Contabilize a operação. ICMS = x 17% = PIS = x 1,65% = 165 COFINS = X 7,6% = 760 Contas Débito Crédito CC de PIS ou PIS a recuperar 165,00 CC de CONFINS ou COFINS a recuperar 760,00 CC de ICMS ou ICMS a recuperar 1.700,00 Mercadorias 7.375,00 Fornecedor ,00
44 PIS/PASEP E COFINS: Regime Não Cumulativo Exemplo 2 Nas Vendas: Em um determinado mês uma companhia vendeu mercadorias no valor de $ para revenda. A empresa é obrigada ao recolhimento do Imposto de Renda pelo Lucro Real. No operação incidiu ICMS a alíquota de 17%, PIS 1,65% e COFINS 7,6%. Contabilize a operação. Contas Débito Crédito Caixa ou Clientes ,00 Receita de Vendas ,00 ICMS sobre vendas ( x 17%) 3.400,00 PIS sobre vendas ( x 1,65%) 330,00 COFINS sobre vendas ( x 7,6%) 1.520,00 CC de ICMS ou ICMS a recolher 3.400,00 CC de PIS ou PIS a recolher 330,00 CC de COFINS ou COFINS a recolher 1.520,00
45 PIS/PASEP E COFINS: Regime Não Cumulativo Exemplo 3 PIS e COFINS sobre insumos : Em um determinado mês uma companhia incorreu em despesas com energia no valor de $ A empresa é obrigada ao recolhimento do Imposto de Renda pelo Lucro Real. Calcule e contabilize os créditos de PIS e COFINS na operação. Contas Débito Crédito Despesa com energia ( ,50-76) 907,50 CC de PIS ou PIS a recuperar (1.000 x 1,65%) 16,50 CC de COFINS ou COFINS a recuperar (1.000 x 7,6%) 76,00 Contas a pagar 1.000,00
46 PIS/PASEP E COFINS: Regime Não Cumulativo Exemplo 3 - Crédito de PIS e COFINS sobre Imobilizado: Determinada empresa realizou a aquisição de um máquina em dezembro de 2014 para utilização em suas atividades, cujo pagamento foi á vista em conformidade com os seguintes dados da Nota Fiscal: Valor Bruto da Máquina R$ ,00; ICMS (18%) R$ ,00; PIS (1,65%) R$ 3.300,00; COFINS (7,6%) R$ ,00 Contas Débito Crédito Máquinas ( ) ,00 PIS a recuperar 3.300,00 COFINS a recuperar ,00 ICMS a recuperar (Ativo Circulante - 12 meses)* 9.000,00 ICMS a recuperar (Ativo Não Circulante 36 meses )* ,00 Caixa ou Bancos ,00 * Deve ser apropriado em 48 meses, ver demais informações no RICMS/PB.
47 PIS/PASEP E COFINS : Regime Não Cumulativo PIS e COFINS sobre Receitas Financeiras A alíquotas de PIS e COFINS sobre receitas financeiras estavam zeradas até 30/06/2015; A partir de 01/07/2015 foram restabelecidas 8.425/2015; pelo Decreto A partir de , as alíquotas do PIS e COFINS sobre receitas financeiras, inclusive em operações de hedge, auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime de apuração não-cumulativa das referidas contribuições, serão de 0,65% (PIS) e 4% (COFINS); Aplica-se tal tributação inclusive às pessoas jurídicas que tenham apenas parte de suas receitas submetidas ao regime de apuração não-cumulativa da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS;
48 PIS/PASEP E COFINS : Regime Não Cumulativo PIS e COFINS sobre Receitas Financeiras Ficam mantidas em 1,65% e 7,6%, respectivamente, as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS aplicáveis aos juros sobre o capital próprio; Ficam mantidas em zero as alíquotas das contribuições de que trata o caput incidentes sobre receitas financeiras decorrentes de variações monetárias, em função da taxa de câmbio, de: operações de exportação de bens e serviços para o exterior; e obrigações contraídas pela pessoa jurídica, inclusive empréstimos e financiamentos;
49 PIS/PASEP E COFINS : Regime Não Cumulativo PIS e COFINS sobre Receitas Financeiras Ficam mantidas em zero as alíquotas de PIS e COFINS sobre receitas financeiras decorrentes de operações de cobertura (hedge) realizadas em bolsa de valores, de mercadorias e de futuros ou no mercado de balcão organizado destinadas exclusivamente à proteção contra riscos inerentes às oscilações de preço ou de taxas quando, cumulativamente, o objeto do contrato negociado: estiver relacionado com as atividades operacionais da pessoa jurídica; destinar-se à proteção de direitos ou obrigações da pessoa jurídica.
50 PIS/PASEP E COFINS : Regime Não Cumulativo Exemplo 1 - PIS e COFINS sobre Receitas Financeiras: No mês de julho de 2015 a Cia. ABC obteve receitas de descontos e rendimentos financeiros no valor de R$5.000,00. Calcule o PIS e o COFINS sobre receitas financeiras. Contas Débito Crédito Despesa com PIS (5.000 x 0,65%) 32,50 Despesa com COFINS (5.000 x 4%) 200,00 PIS a recolher 32,50 COFINS a recolher 200,00
51 TRIBUTOS E AJUSTE A VALOR PRESENTE Ajuste a Valor Presente (AVP) Valor presente é a estimativa do valor corrente de um fluxo de caixa futuro; Normas Aplicáveis: Lei /2007, que alterou a Lei 6.404/1976; CPC 12 Ajuste a Valor Presente; Lei /2014; Aplicável obrigatoriamente aos ativos realizáveis e nos exigíveis a longo prazo; E, no caso de efeito relevante, também deve ser aplicável aos ativos e passivos de curto prazo; As taxas de desconto a serem aplicadas devem refletir as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e passivo em suas datas originais.
52 TRIBUTOS E AJUSTE A VALOR PRESENTE Diretrizes Gerais Como diretriz geral, o ajuste a valor presente de ativos e passivos, deve ser aplicado a situações que apresentarem uma ou mais das características elencadas abaixo: Transação que dá origem a um ativo, a um passivo, a uma receita ou a uma despesa ou outra mutação do patrimônio líquido cuja contrapartida é um ativo ou passivo com liquidação financeira (recebimento e pagamento) em data diferente da data de reconhecimento desses elementos; Reconhecimento periódico de mudanças de valor, utilidade ou substância de ativos e passivos similares emprega método de alocação de descontos; Conjunto particular de fluxos de caixa estimados claramente associado a um ativo ou passivo.
53 TRIBUTOS E AJUSTE A VALOR PRESENTE Aplicação Os ajustes a valor presente de obrigações vinculadas a ativos nãomonetários são considerados reduções desses ativos; Os valores dos ajustes originalmente efetuados vão sendo revertidos com o decorrer do tempo com base na taxa efetiva de juros; As reversões são apropriadas ao resultado como receitas ou despesas financeiras; Caso a entidade possa fundamentar devidamente que o financiamento feito a seus clientes faça parte de suas atividades operacionais, então essas reversões serão apropriadas como receita operacional; As normas não recomendam, mas deve-se utilizar, no ajuste a valor presente, contas retificadoras do ativo ou do passivo a que se refere
54 TRIBUTOS E AJUSTE A VALOR PRESENTE Impostos e AVP No caso de vendas a prazo, o custo de financiamento, contido no valor dos bens e serviços ou destacado na nota fiscal, integra a receita bruta para efeito de tributação (Ato Declaratório Normativo COSIT nº 07/1993); De acordo como CPC 12 e CPC PME, na aquisição de estoques, em que há uma diferença entre o preço de compra para termos normais de crédito e o valor para pagamento em data futura, a diferença deve ser reconhecida como despesa de juros durante o período de financiamento e não somada ao custo dos estoques;
55 TRIBUTOS E AJUSTE A VALOR PRESENTE Exemplo 1 - Compra a prazo: Uma entidade adquiriu mercadorias para pagamento em 3 meses. O valor total da nota fiscal é $ 1.331, estando incluso no valor das mercadorias ICMS (17%), PIS (1,65%), COFINS (7,6%) e IPI (10%). A taxa de juros normal da transação é de 10% ao mês. (VP= 1.331/(1,10)^3= 1.000) Nota Fiscal Valores Valor da mercadoria Valor do IPI 121 Total da NF: ICMS (1210 x 17%) 205,70 PIS (1210 x1,65%) 19,96 COFINS (1210 x7,6%) 91,96 AVP Juros ( ) 331 IPI 121 Custo da mercadoria líquido 561,38
56 TRIBUTOS E AJUSTE A VALOR PRESENTE Contabilização da Compra a Prazo com AVP: Contas Débito Crédito CC de IPI ou IPI a recuperar 121,00 CC de ICMS ou ICMS a recuperar 205,70 CC de PIS ou PIS a recuperar 19,96 CC de COFINS ou COFINS a recuperar 91,96 AVP Despesas com juros a apropriar (conta redutora de Fornecedor) 331,00 Mercadorias (Ativo Circulante) 561,38 Fornecedor (Passivo Circulante) 1.331,00 Reconhecimento dos Juros no fim do primeiro mês: Contas Débito Crédito Despesas com Juros (1.000 x 10%)* 100,00 AVP Despesas com juros a apropriar 100,00 *Deve ser tratado com uma adição no LALUR.
57 TRIBUTOS E AJUSTE A VALOR PRESENTE Exemplo 2 - Venda a prazo: Uma entidade vendeu mercadorias para recebimento em 2 meses. O valor total da nota fiscal é $ 2.420, estando incluso no valor das mercadorias ICMS (17%), PIS (1,65%), COFINS (7,6%) e IPI (10%). A taxa de juros normal da transação é de 10% ao mês. (VP= 2.420/(1,10)^2= 2.000) Nota Fiscal Valores Valor da mercadoria Valor do IPI 220 Total da NF: ICMS (2.200 x 17%) 374 PIS (2.200 x1,65%) 36,30 COFINS (2.200 x7,6%) 167,20 AVP Juros ( ) 420
58 TRIBUTOS E AJUSTE A VALOR PRESENTE Contabilização da Venda a Prazo com AVP: D- Clientes ou Duplicatas a Receber C- Receita de Vendas D- AVP Dedução da Receita Bruta 420 C- AVP- Receita com Juros a apropriar 420 D- IPI S/Faturamento 220 C- C/C de IPI ou IPI a Recolher 220 D- IMCS S/Vendas 374 D- PIS S/Vendas 36,30 D- COFINS S/Vendas 167,20 C- C/C de ICMS ou ICMS a recolher 374 C- C/C de PIS ou PIS a recolher 36,30 C- C/C de COFINS ou COFINS a recolher 167,20
59 TRIBUTOS E AJUSTE A VALOR PRESENTE Reconhecimento do AVP de Receita de Juros a apropriar no fim do primeiro mês: D- AVP Receita de Juros a apropriar (2000x10%) 200 C- Receita de juros* 200 *Deve ser tratada como uma exclusão no LALUR.
60 TRIBUTOS E AJUSTE A VALOR PRESENTE Exemplo 3 Compra de Imobilizado a prazo: A Cia. ABC adquiriu em 01/01/2015 um equipamento no valor de $ , cujo pagamento será realizado em duas parcelas mensais de $ Incide sobre a operação ICMS (17%), PIS (1,65%) e COFINS (7,6%). A taxa de juros efetiva da transação é de 10% ao mês. A empresa estima que a melhor forma de depreciação para o bem é a prevista pela legislação fiscal, ou seja, de 10% ao ano. VP = PMT (1 + i)n 1 (1 + i) n i Onde: VP é o valor presente; PMT é o valor da prestação; i é a taxa de juros e n é o número de períodos. Mês I. Saldo Inicial II. Juros (I x 10%) III. Prestação IV. Amortização (III II) V. Saldo Final (I IV) Mês , , , , ,19 Mês , , , ,19 0,00 Total , ,00 - -
61 TRIBUTOS E AJUSTE A VALOR PRESENTE Exemplo 3 - Compra de Imobilizado a prazo: Contabilização Contas Débito Crédito Equipamentos (Ativo Não Circulante/Imobilizado) ,00 PIS a recuperar ( x 1,65%) 2.970,00 COFINS a recuperar ( x 7,6%) ,00 ICMS a recuperar/ac ( x 17% = /48 = 637,50 x 12) 7.650,00 ICMS a recuperar/anc ( 637,50 x 36) ,00 Títulos a pagar/pc Contabilização do AVP: Contas Débito Crédito AVP- Despesa financeira a apropriar (redutora de Títulos a pagar/pc) ,65 AVP Máquinas e Equipamentos (Redutora de Equipamentos) ,65
62 TRIBUTOS E AJUSTE A VALOR PRESENTE Máquinas e Equipamentos Débito Crédito (1) ,00 AVP- Máquinas e Equipamentos Débito Crédito (2) ,65 Balanço Patrimonial Valor R$ Ativo Imobilizado Máquinas e Equipamentos ,00 (-) AVP Máquinas e Equipamentos (23.801,65) (=) Valor líquido ,35
63 TRIBUTOS E AJUSTE A VALOR PRESENTE Apropriação das despesas financeiras no primeiro mês: Contas Débito Crédito Despesas Financeiras (DRE) * ,84 AVP Despesas financeiras a apropriar (Redutora de Títulos a pagar) ,84 Reconhecimento da depreciação e baixa do AVP Máquinas e equipamentos para o mês: Depreciação Contábil = ,35 x 10% = ,83/12 meses = 907,90 Contas Débito Crédito Despesa de depreciação (DRE) 907,90 Depreciação Acumulada de Equipamentos 907,90 AVP-Máquinas e Equipamentos (23.801,65 x10%= 2380,16/12=198,35) 198,35 AVP-Depreciação Acumulada Máquinas e Equipamentos** 198,35
64 TRIBUTOS E AJUSTE A VALOR PRESENTE * A Despesa financeira decorrente de AVP deve ser adicionada na Parte A do LALUR e controlado na Parte B do LALUR; ** O Ajuste do AVP sobre o imobilizado deve ser excluída na Parte A do LALUR e baixado na Parte B do LALUR; 1. Lucro antes do IRPJ LALUR Valor R$ 2. (+) Adições Despesa Financeira AVP ,84 3. (-) Exclusões AVP Máquinas e Equipamentos/Depreciação (198,35) 4. (=) Subtotal ,49 5. (-) Compensações de Prejuízos Fiscais 6. (=) Lucro Real ,49
65 SILVA JUNIOR, F. A.; NEVES, S.; VICECONT, P. E. V. Curso de imposto de renda e tributos conexos CSLL, PIS e COFINS. 15 ed. São Paulo: FISCO SOFT, REFERÊNCIAS BRASIL. Lei /2014. Disponível em: COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Técnico CPC 12: Ajuste a Valor Presente. Disponível em: PINTO, J. R. D. Imposto de renda, contribuições administradas pela Secretária da Receita Federal e sistema simples: (incluindo procedimentos fiscais e contábeis para encerramento do ano-calendário de 2012). 21 ed. Brasília: CFC, RIBEIRO, O. M. Contabilidade Geral. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
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