CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO AGRÍCOLA 2005/06
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- Francisca Bernardes Braga
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1 IM INSTITUTO DE METEOROLOGIA, I. P. PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO AGRÍCOLA 2005/06 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (351) informacoes@meteo.pt Lisboa Portugal Fax: (351) URL: IM-000
2 ÍNDICE Resumo 1. Caracterização Anual Temperatura do ar Precipitação Insolação Velocidade média do vento Humidade relativa Evapotranspiração potencial Água no solo Balanço hídrico Situações Meteorológicas Relevantes Seca Frio Calor Impactos Sócio-Económicos
3 Resumo O ano agrícola 2005/06 caracterizou-se por valores da quantidade de precipitação inferiores aos valores médios ( ) e classificou-se como um ano seco. O ano agrícola iniciou-se em situação de seca; no final de Setembro de 2005 a intensidade da seca variava entre a seca moderada a extrema: 3% em seca moderada, 36% em severa e 61% em extrema. A situação de seca em 30 de Setembro de 2005 era, quanto à área afectada nas classes de seca severa e extrema, a mais grave dos últimos 60 anos. Os elevados valores de precipitação registados no mês de Outubro de 2005 contribuíram para que a situação de seca se desagravasse significativamente em quase todo o território. A situação de seca terminou em Março de 2006 em quase todo o território, excepto na região interior do baixo Alentejo. Em Outubro, Novembro e Dezembro de 2005 os valores em percentagem de água no solo, em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas, eram superiores aos respectivos valores médios; no mês de Outubro o teor de água no solo atingiu níveis aceitáveis à realização das sementeiras de Outono-Inverno. A temperatura do ar foi superior ao valor médio de Os fenómenos climáticos relevantes no ano agrícola 2005/06 relativamente à temperatura foram: Dias frios e noite frias em Novembro, Dezembro, Janeiro e Fevereiro; Onda de frio em Dezembro e Janeiro; Queda de neve no dia 29 de Janeiro nas regiões do litoral e de baixa altitude, em particular a Sul do sistema montanhoso Montejunto-Estrela, fenómeno pouco frequente nestas regiões; Nos meses de Janeiro e Fevereiro o número de dias com temperatura mínima igual ou inferior a 0ºC (frost days) foram duas a três vezes superiores aos respectivos valores médios; O Verão de 2006 foi o 5º Verão mais quente desde 1931 (depois de 2005, 1949, 2004 e 2003); Mês de Maio muito quente, com ocorrência de uma onda de calor que na região Centro se prolongou pelo mês de Junho; Ocorrência de 4 ondas de calor no período de 24 de Maio a 31 de Agosto; A onda de calor de 7 a 18 de Julho, foi a mais significativa observada no mês de Julho, desde 1941, quer pela sua extensão espacial (quase todo o território), quer temporal (11 dias na região do Alentejo); Em Julho, a sequência de valores da temperatura mínima 20 C (noites tropicais) foi, em grande parte do território, a maior observada desde
4 1. Caracterização Anual 1.1 Temperatura do ar No ano agrícola 2005/06 a média da temperatura média do ar em Portugal Continental (calculada com base em 40 estações meteorológicas) foi de 15.6 C, cerca de +0.7 C acima do valor médio de Verificaram-se anomalias positivas em todo o território, em particular nas regiões do litoral Norte e interior Sul, onde foram mesmo superiores a 1 C (Figura 1.1 (b)). a) b) Figura 1.1 Distribuição espacial da temperatura média no ano agrícola de 2005/06 (a) e desvios em relação ao valor médio (b) Na Figura 1.2 representa-se a variabilidade interanual da temperatura média do ar em Portugal Continental e na Figura 1.3 a variabilidade da média da temperatura máxima e mínima do ar em Portugal Continental. A temperatura média tem registado desde o final da década de 70 quase sempre valores acima do valor médio de O ano agrícola de 2005/06 foi o 12º ano consecutivo com temperatura média acima do valor médio. 3
5 A média da temperatura máxima no ano agrícola de 2005/06 foi de C, C acima do valor médio de , correspondendo ao 8ª valor mais alto desde 1931 e ao 12º ano consecutivo com valor acima da média. A média da temperatura mínima foi de C, C acima do valor médio de Nos últimos 20 anos agrícolas apenas em 2 ocorreram valores da temperatura mínima do ar anual inferiores ao valor médio (2001/02 e 2004/05). Figura 1.2 Variabilidade da média anual (ano agrícola) da temperatura média em Portugal Continental Figura 1.3 Variabilidade da média anual (ano agrícola) da temperatura máxima e mínima do ar em Portugal Continental 4
6 Número de dias No ano agrícola 2005/06 o número de dias com temperatura mínima igual ou inferior a 0 C (frost days) variou entre 0 (regiões do litoral) e 71 dias (Bragança) e foram inferiores aos respectivos valores médios em quase todo o território, em particular em alguns locais das regiões do Norte e Centro (Figura 1.4 (a)). O número de dias com geada (observada nas estações meteorológicas do IM) variou entre 0 (Porto/Pedras Rubras) e 61 dias (Bragança); estes valores foram superiores aos respectivos valores médios em quase todo o território, excepto em alguns locais das regiões do Norte e Centro (Figura 1.4 (b)). Na tabela 1 apresenta-se o número de dias de geada observada, o dia da primeira e da última geada. a) b) Figura 1.4 Número de dias com temperatura mínima do ar 0 C (a) e número de dias de geada (observada) (b) no ano agrícola de 2005/06, em Portugal Continental (utilizadas 20 estações clássicas da rede do IM) 5
7 Tabela 1_Número de dias com geada e a data da primeira e da última geada no ano agrícola de 2005/06 Número de dias com Data da primeira Data da última Local geada geada geada Alvega Nov Mar-06 Braga Nov Mar-06 Bragança Nov Mar-06 Castelo Branco Nov Mar-06 Elvas Nov Mar-06 Évora Nov Fev-06 Lisboa/G.Coutinho 4 17-Dez Jan-06 Monção Dez Mar-06 Mora Nov Fev-06 Penhas Douradas Nov Abr-06 Pinhão Nov Mar-06 Portalegre 8 27-Nov Mar-06 Régua Nov Mar-06 Vila Real Nov Mar-06 Viseu Dez Mar Nº Dias Alvega Braga Bragança C.Branco Elvas Évora Monção Mora P.Douradas Pinhão Portalegre Porto/PR Régua Vila Real Viseu NºDias Geada Observada Normal Figura 1.5 Número de dias de geada observada em Portugal Continental no ano agrícola 2005/06. Comparação com os valores médios Da análise mensal há que referir os meses de Dezembro de 2005, Janeiro e Fevereiro de 2006 com valores do número de dias com geada acima do valor normal ( ) em quase todo o território (Figura 1.6). De realçar nestes 3 meses as seguintes estações meteorológicas: Dezembro 2005: Castelo Branco com 18 dias de geada (normal dias); Régua com 15 dias (normal dias); Janeiro 2006: Braga com 20 dias de geada (normal dias); Monção com 15 dias (normal dias); Fevereiro 2006: Braga com 15 dias de geada (normal dias); Monção com 15 dias (normal dias); Vila Real com 14 dias (normal dias). 6
8 Entre os meses de Novembro e Março há ainda que destacar que a estação de Castelo Branco registou valores do número de dias com geada sempre superiores ao valor normal e a estação de Penhas Douradas que registou valores sempre inferiores aos normais ( ) Nº dias Alvega Braga Bragança C.Branco Elvas Évora Monção Mora P.Douradas Pinhão Portalegre Régua Vila Real Viseu Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Figura 1.6 Número de dias de geada observada em Portugal Continental nos meses de Novembro de 2005 a Março de Precipitação Os valores da quantidade de precipitação acumulada no ano agrícola de 2005/06 variaram entre 352 mm em Rio Torto (Nordeste) e 1617 mm em Portelinha (Figura 1.7 (a)) e foram próximos ou inferiores aos valores médios em todo o território excepto nas regiões do litoral Sul onde foram superiores. Em termos de percentagem em relação ao valor normal , os valores apresentaram-se inferiores a 90% em grande parte do território e superior a 100% no litoral a Sul de Sines (Figura 1.7 (b)) O ano agrícola 2005/2006 classificou-se como um ano seco. 7
9 a) b) Figura 1.7 Distribuição espacial da precipitação média no ano agrícola 2005/06 (a) e desvios em relação ao valor médio (b) No ano agrícola 2005/06 o valor de precipitação registado foi inferior ao valor médio (Figura 1.8) Precipitação ( mm) Média / / / / / / / / / / / / / / /2006 Figura 1.8 Variabilidade interanual da precipitação em Portugal Continental. (a tracejado o valor médio no período ) 8
10 1.3 Insolação Na Figura 1.9 (a) está representada a distribuição espacial dos valores de insolação, em Portugal Continental, no ano agrícola 2005/06; os valores foram próximos ou superiores aos valores médios em todo o território (Figura 1.9 (b)). O maior número de horas de sol descoberto registou-se na região do Algarve. a) b) Figura 1.9 Distribuição espacial da insolação total no ano agrícola 2005/06 (a) e desvios em relação ao valor médio (b) 1.4 Velocidade Média do Vento Na tabela 2 apresentam-se os valores da velocidade média do vento (km/h) por meses para várias estações meteorológicas de Portugal Continental. 9
11 Tabela 2_ Velocidade média do vento (km/h) no ano agrícola de 2005/06 Estação Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Alvalade Beja Bragança C.Branco Coimbra Coruche Elvas Évora Faro Leiria Lisboa/I.G Montijo P.Douradas Porto/S.P Portalegre Sines Vila Real Viseu Humidade Relativa Na tabela 3 apresentam-se os valores da humidade relativa (%) por meses para várias estações meteorológicas de Portugal Continental. Tabela 3_Humidade relativa (%) no ano agrícola de 2005/06 Estação Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Beja Bragança C.Branco Coimbra Évora Faro Leiria Lisboa/I.G Montijo P.Douradas Porto/S.P Portalegre Sines Vila Real Viseu
12 1.6 Evapotranspiração Potencial No ano agrícola 2005/06 os valores de evapotranspiração potencial (calculada pelo Método de Penman) foram próximos ou superiores aos valores médios (Figura 1.10). a) b) Figura 1.10 Distribuição espacial da evapotranspiração potencial total no ano agrícola 2005/06 (a) e desvios em relação ao valor médio (b) 1.7 Água no solo Na Figura 1.11 (a) está representada a distribuição espacial dos valores em percentagem de água no solo no fim do Outono em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas que, em 30 de Novembro de 2005, eram superiores aos respectivos valores médios e variavam entre 85% e 100%, encontrando-se o solo saturado em grande parte do território. No fim do Inverno, 28 de Fevereiro de 2006 (Figura 1.11 (b)), os valores em percentagem de água no solo em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas, em 28 de Fevereiro de 2006, eram próximos dos respectivos valores médios e variavam entre 75% e 100%. No fim da Primavera, em 31 de Maio (Figura 1.11 (c)), os valores em percentagem de água no solo em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas, eram inferiores a 50%, sendo mesmo inferiores a 20% em parte do Alentejo e Algarve, valores muito inferiores aos valores médios para esta época do ano. Na Figura 1.11 (d) está representada a distribuição espacial dos valores em percentagem de água no solo no fim do Verão (31 de Agosto de 2006), os quais em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas eram inferiores a 10% em todo o território, estando os valores próximos dos médios para esta época do ano. 11
13 a) b) c) d) Figura 1.11 Percentagem de água no solo a 30 de Novembro de 2005 (a), a 28 de Fevereiro de 2006 (b), a 31 de Maio de 2006 (c) e a 31 de Agosto de 2006 (d) 12
14 1.6 Balanço Hídrico Na Figura 1.12 é apresentada a variação mensal do balanço hídrico do solo no ano agrícola 2005/06 para algumas estações de Portugal Continental. Nos meses de Outubro a Março os valores de precipitação registados foram superiores aos valores de evapotranspiração verificando-se excesso de água no solo em todas as estações consideradas, sendo de destacar as que se localizam sobretudo a Norte do território. A partir do mês de Abril os valores de evapotranspiração potencial estavam bastante acima dos valores da evapotranspiração real, sobretudo nas regiões do Sul, registando-se deficit de água no solo em todo o território. Figura 1.12 Variação mensal do balanço hídrico do solo no ano agrícola de 2005/06 13
15 Figura 1.12 (cont.) Variação mensal do balanço hídrico do solo no ano agrícola de 2005/06 14
16 2. Situações meteorológicas relevantes no ano agrícola 2005/ Seca O ano agrícola 2004/05 terminou em situação de seca, em 31 de Agosto de 2005 e segundo o índice meteorológico de seca PDSI 1 todo o território estava em situação de seca com intensidade severa e extrema. No final da última década do mês de Setembro, todo o território continuava em situação de seca com intensidade moderada a extrema: 3% em seca moderada, 36% em severa e 61% em extrema. No entanto, em Outubro, os valores da quantidade de precipitação foram muito superiores aos respectivos valores médios em quase todo o território, com excepção do litoral Centro, onde foram próximos. Em termos de percentagem, a quantidade de precipitação em relação aos valores normais foi superior a 200% nas regiões do interior Norte e Centro, no Alentejo e sotavento algarvio. Em consequência, no final de Outubro, verificou-se um desagravamento significativo da intensidade de seca em todo o território com ausência de áreas em seca severa e extrema, no entanto, 88% do território ainda permanecia em situação de seca com intensidade fraca a moderada. Em 31 de Dezembro de 2005, 84% do território ainda permanecia em situação de seca com intensidade fraca a moderada. A partir de Janeiro verificou-se uma diminuição gradual da severidade da seca, verificando-se mesmo uma ausência de áreas em situação de seca moderada a partir de Março, passando todo o território a variar entre a situação normal e a seca fraca (Figura 2.1). Figura 2.1 Representação espacial do índice PDSI em Março de PDSI - Palmer Drought Severity Index - Índice que se baseia no conceito do balanço da água tendo em conta dados da quantidade de precipitação, temperatura do ar e capacidade de água disponível no solo; permite detectar a ocorrência de períodos de seca(ou períodos chuvosos) e classificá-los em termos da sua intensidade (fraca, moderada, severa e extrema) 15
17 2.2 Frio Os meses de Novembro e Dezembro de 2005 e Janeiro e Fevereiro de 2006 caracterizaram-se por valores médios da temperatura média do ar inferiores aos valores normais em quase todo o território. De salientar, que nestes 4 meses ocorreram com frequência dias e noites frias em todo o território e em particular no mês de Janeiro. No mês de Janeiro de 2006 de referir a ocorrência de neve no dia 29 nas regiões do Norte e Centro, fenómeno pouco frequente nas regiões do litoral e de baixa altitude, em particular a Sul do sistema montanhoso Montejunto-Estrela como por exemplo em Setúbal, Lisboa, Santarém, Rio Maior, Figueira da Foz, Coimbra, Beja, Évora e em algumas zonas do Algarve. Figura Imagem de satélite do dia 29 de Janeiro Em Novembro nas regiões do interior Norte e Centro os valores do número de dias com temperatura mínima 0 C variaram entre 6 e 11 dias e foram duas a 3 vezes superiores aos valores médios. Em Dezembro os valores do número de dias com temperatura mínima 0 C variaram entre 0 (em vários locais do litoral e parte da região Centro e Sul) e 20 dias em Miranda do Douro e foram uma vez e meia a 3 vezes superiores aos valores médios nas regiões do Norte e Centro. Em Janeiro o número de dias com temperatura mínima igual ou inferior a 0 C variou entre 0 (regiões do litoral) e 21 dias (Penhas Douradas) e foram, em geral, superiores aos respectivos valores médios, em particular nas regiões do Centro e Sul, onde foram duas a três vezes superiores. Em Fevereiro o número de dias com temperatura mínima igual ou inferior a 0 C, variou entre 0 (regiões do litoral e Centro-Sul) e 21 dias nas regiões do interior Norte e Centro e foram, em geral, duas a três vezes superiores aos respectivos valores médios. Na Figura 2.3 apresenta-se a distribuição espacial do número de dias com temperatura mínima igual ou inferior a 0 C (frost days) em Novembro, Dezembro (2005) e Janeiro e Fevereiro (2006). 16
18 a) b) c) d) Figura 2.3 Número de dias com temperatura mínima do ar 0 C em Novembro (a) e Dezembro (b) de 2005 e em Janeiro (c) e Fevereiro (d) de 2006 Igualmente nestes 4 meses ocorreram duas ondas de frio 2. A primeira verificou-se em Dezembro e afectou as regiões de Braga (9 dias), Mirandela (6 dias), Alcácer do Sal (9 dias) e Alvalade/Sado (9 dias). A segunda onda de frio ocorreu no final de Janeiro início de Fevereiro nas regiões do Norte do país, em particular em Braga (6 dias) e em Mirandela (6 dias). 2.3 Calor Os meses de Maio a Agosto caracterizaram-se por valores da temperatura (média, máxima e mínima) do ar superiores aos valores normais em todo o território e pela ocorrência de 4 ondas de calor. Em 24 de Maio iniciou-se uma onda de calor 3 que só terminou em Junho e com maior incidência na região Centro e em Portalegre com uma duração de 16 dias e 15 dias, respectivamente (Figura 2.4 (a)). No período de 7 a 18 de Julho ocorreu uma onda de calor (Figura 2.4 (b)) que pela sua extensão espacial (quase todo o território) e temporal (11 dias na região do Alentejo) pode ser considerada a mais significativa observada em Julho desde Em Agosto, no período de 2 a 13 ocorreu uma onda de calor nas regiões do litoral Norte e Centro, com duração entre 8 e 11 dias (Figura 2.4 (c)) e no dia 27 de Agosto, nas regiões do interior Centro e Sul, iniciou-se uma onda de calor, que só terminou em Setembro. 2 Considera-se que ocorre uma onda de frio (do ponto de vista climatológico) quando num intervalo de pelo menos 6 dias consecutivos, a temperatura mínima é inferior em 5 C ao valor médio diário, no período de referência Considera-se que ocorre uma onda de calor (do ponto de vista climatológico) quando num intervalo de pelo menos 6 dias consecutivos, a temperatura máxima do ar é superior em 5 C ao respectivo valor médio diário da temperatura máxima (no período de referência ) (WMO-TD No. 1071) 17
19 a) b) c) Figura 2.4 Representação espacial da duração da onda de calor: a) em Junho 2006 (24 Maio a 8 Junho), b) em Julho (7 a 18); c) em Agosto (2 a 13) O número de dias com temperatura máxima 25 C e com temperatura mínima 20 C (noites tropicais) foram superiores aos respectivos valores médios no período entre Maio e Agosto. Em Maio o número de dias com temperatura máxima igual ou superior 25 C foi muito superior aos valores médios e em Junho foi superior em cerca de uma vez e meia a duas vezes ao valor médio, nomeadamente nas regiões do Nordeste e no Alentejo (Figura 2.5 (a) e (b)). Em Julho de realçar o número de noites tropicais, pois a sequência de valores da temperatura mínima 20 C foi, em grande parte do território, a maior observada desde 1990 (Figura 2.6 (a)). Também em Agosto foi significativo o número de noites tropicais consecutivas, em particular no Algarve, Faro (12) e Vila Real Santo António (11) (Figura 2.6 (b)). a) b) Figura 2.5 Número de dias com temperatura máxima do ar 25 C (a) em Maio (b) em Junho
20 a) b) Figura 2.6 Número de noites tropicais consecutivas (a) em Julho (b) em Agosto
21 3. Impactos socio-económicos 3.1 Agricultura e Pecuária Setembro O início da colheita das culturas de Primavera/Verão e as vindimas decorreram com normalidade; Os primeiros trabalhos de preparação dos solos para o ano agrícola que se iniciou foram condicionados pela situação de seca que ainda afectava todo o território no final da última década do mês; A colheita de batata em regime de regadio encontra-se concluída, registando-se um decréscimo de 15% na produção face ao ano anterior e à média dos últimos cinco anos; Outubro O teor de água no solo atingiu níveis aceitáveis à realização das sementeiras das culturas de Outono-Inverno que, em algumas regiões, se encontravam atrasadas; As condições registadas permitiram também a regeneração vegetativa dos prados e pastagens que reduziu as dificuldades na alimentação do gado; No olival o tempo quente e seco dos meses anteriores condicionou o enchimento dos frutos e provocou a queda prematura da azeitona. Desta forma, a precipitação registada este mês, embora benéfica, não evitaram quebras de 20% na produtividade das azeitonas de mesa e azeite, face à campanha passada; A produção de milho regista, comparativamente com a campanha passada, um decréscimo de 30%; As condições foram favoráveis à colheita, secagem e armazenagem das leguminosas secas, que apresentam uma qualidade inferior ao normal; Novembro O mês de Novembro possibilitou a conclusão das colheitas das culturas de Primavera/Verão e a normal realização dos trabalhos de sementeira dos cereais praganosos; Os prados e as culturas forrageiras apresentaram um aumento de produção de matéria verde, o que possibilita que a alimentação animal se processe com alguma normalidade; A colheita do milho de regadio decorreu com normalidade estando praticamente concluída, registando-se uma quebra de 30% na sua produção face a 2004; Dezembro As condições que se verificaram no mês de Dezembro permitiram a realização dos trabalhos agrícolas em curso, nomeadamente a realização das sementeiras de Outono-Inverno, a colheita da azeitona, as operações de limpeza e podas das culturas permanentes; Apesar das baixas temperaturas e da ocorrência de geada, o teor de água no solo favoreceu o desenvolvimento vegetativo dos prados e pastagens, permitindo razoáveis condições de Informação retirada das Previsões Agrícolas Mensais do Instituto Nacional de Estatistica (Último acesso em Fevereiro de 2007) 20
22 pastoreio, pelo que o recurso a rações industriais, para complemento alimentar das diferentes espécies animais, deverá situar-se dentro dos parâmetros normais; Janeiro As condições foram favoráveis para a agricultura permitindo a realização de todos os trabalhos em curso e um bom enraizamento das culturas arvenses de Outono/Inverno; Em consequência das baixas temperaturas e da ocorrência de geadas os prados, pastagens e culturas forrageiras têm apresentado um desenvolvimento vegetativo muito lento, sendo o recurso a rações industriais ligeiramente superior ao normal para a época; Fevereiro O mês de Fevereiro apresentou-se favorável à agricultura permitindo a conclusão das sementeiras de Outono/Inverno e a realização das limpezas e podas das culturas permanentes; Os cereais praganosos germinaram bem, apresentando bons índices de desenvolvimento e um aspecto vegetativo normal; Março As condições que se registaram no mês de Março favoreceram o desenvolvimento dos cereais de Outono/Inverno e das culturas forrageiras; Os prados e pastagens apresentam um aspecto vegetativo regular, permitindo boas condições de pastoreio, pelo que o recurso a rações industriais, apesar dos escassos stocks forrageiros, deverá situar-se dentro dos parâmetros normais; Abril Bom desenvolvimento vegetativo das culturas forrageiras, prados, pastagens e cereais praganosos; Nas culturas arbóreas e arbustivas assiste-se, de um modo geral, a uma abundante floração e a um razoável vingamento dos frutos; As sementeiras de Primavera têm decorrido com normalidade e em condições favoráveis, apresentando boa germinação e desenvolvimento vegetativo regular; Maio Normal realização dos trabalhos em curso e favorável germinação e desenvolvimento das culturas de Primavera/Verão; A alimentação animal foi favorecida com os prados e pastagens a apresentarem bom desenvolvimento vegetativo e as operações de corte a processarem-se em boas condições, com produção de fenos de qualidade; Ocorrência de doenças criptogâmicas sobretudo nas culturas de vinha e batata; Junho Bom desenvolvimento vegetativo das pastagens, forragens e culturas arvenses; Realização das sementeiras mais tardias em boas condições de humidade do solo; A ocorrência de granizo provocou a queda dos frutos nos pomares e olivais; 21
23 O tempo quente e o vento seco desencadearam o aparecimento de acidentes fisiológicos na vinha (desavinho e bagoinha); Ocorrência de focos de míldio nas batatas e vinha com consequente reforço nos tratamentos fitossanitários; Julho As culturas de Primavera/Verão apresentam um desenvolvimento vegetativo normal para a época; Ocorrência de doenças criptogâmicas na vinha; A batata de regadio apresenta um bom desenvolvimento vegetativo; As campanhas do tomate para indústria e girassol decorrem com normalidade; Nos amendoais a deficiente floração e a ocorrência de precipitação e granizo em algumas zonas de produção, determinaram uma quebra de produtividade, o que se verifica pelo quarto ano consecutivo; Para a uva de mesa e apesar da ocorrência de precipitação, a qualidade dos frutos não foi particularmente afectada; A colheita dos cereais de Outono/Inverno encontra-se concluída, saldando-se por aumentos generalizados de produção; A produção de batata cultivada em regime de sequeiro apresentou um acréscimo de 10% face a 2005, mas um decréscimo de 14% em relação à média dos últimos cinco anos; Agosto A precipitação ocorrida contribuiu para o aparecimento de doenças criptogâmicas mas diminuiu as necessidades de regadio e atenuou os efeitos negativos da onda de calor, melhorando o estado vegetativo das culturas temporárias de sequeiro e dos prados e pastagens; As altas temperaturas provocaram apenas estragos pontuais nas culturas permanentes nomeadamente escaldão nos pomares, vinha e hortícolas; As condições registadas tiveram efeitos positivos nos cereais de Primavera/Verão e as temperaturas elevadas foram benéficas para a cultura do arroz; No tomate para a indústria, as chuvas de Junho e as altas temperaturas de Julho perturbaram o desenvolvimento da cultura, causando decréscimos de produtividade, face à campanha passada; A onda de calor contribuiu para diminuir o vigor vegetativo da vinha e acelerar a maturação das uvas; A colheita da batata cultivada em regime de sequeiro encontra-se concluída, sendo a produção superior em 10% à da campanha anterior. 22
24 3.2 Incêndios Florestais 4 De acordo com a informação existente na base de dados nacional de apuramento de incêndios, registaram-se de 1 de Janeiro a 31 de Agosto de 2006, ocorrências (incêndios florestais e fogachos) e estão apurados ha de área ardida ( ha de povoamentos e ha de matos). É de realçar que apesar do elevado número de ocorrências verificado na 1ª quinzena de Agosto, o número total de ocorrências se situa abaixo dos valores médios verificados para o mesmo período, com especial destaque para os incêndios florestais (-65 %). Quanto aos valores da área ardida total, verifica-se que neste período se registam valores significativamente inferiores ao ano de 2005 assim como à média dos últimos cinco anos. Na Tabela 2 é apresentado o número de ocorrência de fogos florestais e a respectiva área ardida de 1 de Janeiro a 31 de Agosto de Tabela 2_Número de ocorrência de fogos florestais e respectiva área ardida em de 1 de Janeiro a 31 de Agosto de 2006 (fonte: DGRF) NÚMERO DE OCORRÊNCIAS REACENDIMENTOS ÁREA ARDIDA Média ( ) 2006 Média ( ) Média ( ) Incêndios Fogachos Total PERÍODOS Florestais (Área<1ha) Ocorrências Povoamentos Matos Total Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Total Valores provisórios 4 Informação retirada do7º relatório provisório de Incêndios Florestais (Último acesso em Fevereiro de 2007) 23
25 COORDENAÇÃO Fátima Espírito Santo Departamento de Acompanhamento do Clima e das Alterações Climáticas PARTICIPANTES Tânia Cota Vanda Cabrinha Pires Álvaro Silva Sofia Moita Luísa Mendes 24
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO 2005. Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P.
CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO 20 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (+351) 21 844 7000 e-mail:informacoes@meteo.pt 1749-077
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