RESUMO 1. INTRODUÇÃO. 11 a 13 de Setembro de 2013, Maceió AL

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1 UM ESTUDO DA ADEQUAÇÃO AO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 12 AJUSTE A VALOR PRESENTE DE EMPRESAS BRASILEIRAS LISTADAS NO SEGMENTO NÍVEL 1 (N1) DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA BM&BOVESPA Romeu Carneiro da Silva, romeucar@gmail.com, UFPE Tiago de Moura Soeiro, tiago-soeiro@hotmail.com, UFPE João Gabriel Nascimento de Araújo, j_gabriel90@hotmail.com, UFPE RESUMO Esta pesquisa tem por objetivo investigar o nível de aderência do Pronunciamento Técnico CPC 12 Ajuste a Valor Presente no processo de mensuração de informações contábilfinanceiras de empresas brasileiras, listadas na BOVESPA. Quanto aos seus fins, a pesquisa foi classificada como indutiva descritiva e exploratória. Utilizou a técnica de análise de conteúdo através de dados secundários. A população da pesquisa são as empresas listadas na BOVESPA e sua amostra é composta por 32 empresas selecionadas do nível 1 de governança corporativa, por ser parte de uma pesquisa maior que visa investigar os demais segmentos. A análise trabalhou com as 32 empresas de um modo geral e também com a exclusão das que não apresentaram AVP para melhor evidenciar a situação que as empresas se encontram. Constatou-se um baixo grau de aderência das empresas estudadas ao CPC 12 Ajuste a Valor Presente, comprometendo a qualidade da informação contábil-financeira, bem como a transparência de suas práticas contábeis, contudo não pode-se generalizar tal achado por ser uma pesquisa exploratória, de amostragem não probabilística. Recomendam-se trabalhos futuros nessa área para evidenciar a importância de sua correta aplicação e evidenciação. Palavras-chave: Ajuste a Valor Presente, Convergência Contábil, Empresas Brasileiras. 1. INTRODUÇÃO Entre os inúmeros procedimentos com finalidade de contribuir para o processo de convergência e que são de conhecimento dos usuários contábeis brasileiros, a pesquisa destaca o Pronunciamento Técnico CPC 12 Ajuste a Valor Presente. As entidades, via de regra, vinham dando às transações a prazo o mesmo tratamento contábil das operações à vista, ignorando o custo do dinheiro ao longo do tempo, deixando de reconhecer despesas e receitas financeiras incluídas nas transações e apurando resultados distorcidos. Assim, quanto maior for a taxa de juros embutida e o prazo de vencimento da operação, maior tenderia a ser a distorção causada pela falta do ajuste a valor presente. Para corrigir isso, está sendo previsto na Lei nº que todos os elementos integrantes do ativo (e também do passivo), quando decorrentes de operações de longo prazo, sejam ajustados ao seu valor presente. Havendo efeitos relevantes, devem também ser ajustados os ativos e passivos decorrentes de operações de curto prazo. (BRAGA; ALMEIDA, 2008)

2 A adoção do AVP está previsto na Lei n 6.404/76 e encontra-se aprovado pelo Pronunciamento Técnico CPC 12. Dessa forma, as empresas listadas na BOVESPA estão obrigadas, nas condições dos dispositivos legais citados a realizarem tal ajuste a partir do ano de 2009, primeiro exercício completo a seguir o que propõe o Pronunciamento Técnico CPC 12. Como esse processo contempla um alto grau de complexidade por reformular significativamente as práticas contábeis no Brasil, a adoção inicial do AVP talvez não seja atendida por algumas empresas em decorrência do pouco tempo para a adaptação a essa reformulação. Dessa maneira, o estudo caracterizou-se como contemporâneo ao abordar um tema objeto de debates quanto a sua compreensão e cujo conhecimento seja relevante no cotidiano dos discentes, dos docentes, dos profissionais, dos investidores bem como para os agentes reguladores. Diante desse cenário de mudanças, emerge o seguinte questionamento: qual o grau de aderência ao Pronunciamento Técnico CPC 12 Ajuste a Valor Presente por parte das empresas listadas no segmento de governança corporativa Nível 1 da BOVESPA, em 2013, sobre o processo de mensuração da informação contábilfinanceira? 2. REFERENCIAL TEORICO O CPC 12 trata essencialmente de questões gerais e de forma específica, sobre mensuração relacionada ao Ajuste a Valor Presente (AVP) dos elementos de ativos e passivos. Esse pronunciamento objetiva apresentar o método que deve ser utilizado para refletir os efeitos do AVP aplicado às normas indicadas pelo IASB: IAS 17 Leasing; IAS 18 Receitas; IAS 39 Instrumentos Financeiros e, IFRS 5 Vendas. Observa-se, que o AVP pode ser aplicado em complemento a outros pronunciamentos. Aqui no Brasil, Ajuste a Valor Presente como base de mensuração, não é novo, pois a Instrução da CVM 192 de 15 de julho de 1992, que entre as orientações mencionara que os registros contábeis dos créditos e obrigações decorrentes de operações prefixadas deveriam ser trazidos a valor presente, mas se utilizando de taxa média nominal de juros divulgada pela Associação Nacional dos Bancos de Investimento- ANBID, que era sempre publicada pela Gazeta Mercantil (MARTINS; SANTOS; BARBIERI, 1993).

3 Para entendimento e acompanhamento do CPC 12 se faz necessário a estruturação dos pressupostos teóricos encontrados no pronunciamento sobre o ajuste a valor presente, que são: Conceito, Estrutura Conceitual de Avaliação Contábil, Bases de Mensuração Contábil, Critérios de Mensuração. O CPC 12 define Ajuste a valor presente como sendo A estimativa do valor corrente de um fluxo de caixa futuro. Neste conceito do CPC percebe-se que há dados importantes e necessários para se calcular a estimativa do valor atual referente a um fluxo de caixa que se vislumbra se beneficiar em um dado momento no futuro. Esses elementos essenciais são: Valor Futuro, Datas do referido Fluxo e Taxa. Desta forma, para se estimar o valor do fluxo futuro é preciso que sejam determinados: os elementos, termos e as condições contratadas que será objeto de avaliação a AVP. Já as Datas do referido Fluxo se referem ao hoje e o amanhã por ser necessário se determinar o período em que se espera o valor presente, a partir do prazo futuro. Por fim a taxa a ser aplicada serve para estimar o valor corrente é necessário se determinar a taxa de desconto aplicável à transação. O que se quer com o AVP é estimar o valor corrente (hoje) de um fluxo de caixa futuro, por meio de um desconto financeiro. Logo, para se conhecer o valor atual é preciso descontar (aplicar uma determinada taxa de desconto) um valor futuro determinado (esperado), em um prazo conhecido (datas correntes). Dessa forma, obtêm-se avaliação do fluxo futuro no presente. A American Accounting Association AAA, em 1957, também definiu que a medida de valor de um ativo é a soma dos preços futuros de mercado dos fluxos de serviços a serem obtidos, descontados pela probabilidade de ocorrência e pelo fator juro, a seus valores atuais. Desta forma o CPC 12 estabelece as informações mínimas a serem prestadas pelas empresas nas notas explicativas das demonstrações contábeis, quando da realização do ajuste a valor presente. Essas divulgações devem possibilitar que os usuários obtenham entendimento inequívoco das mensurações a valor presente levadas a efeito para ativos e passivos (PONTE et al, 2012). São elas: a) descrição pormenorizada do item objeto da mensuração a valor presente, natureza de seus fluxos de caixa (contratuais ou não) e, se aplicável, o seu valor de entrada cotado a mercado; b) premissas utilizadas pela administração, taxas de juros decompostas por prêmios incorporados e por fatores de risco (risk-free, risco de crédito etc.), montantes dos

4 fluxos de caixa estimados ou séries de montantes dos fluxos de caixa estimados, horizonte temporal estimado ou esperado, expectativas em termos de montante e temporalidade dos fluxos (probabilidades associadas); c) modelos utilizados para cálculo de riscos e inputs dos modelos; d) breve descrição do método de alocação dos descontos e do procedimento adotado para acomodar mudanças de premissas da administração; e) propósito da mensuração a valor presente, se para reconhecimento inicial; ou f) nova medição e motivação da administração para levar a efeito tal procedimento; g) outras informações consideradas relevantes. Para Iudícibus (2004) este tipo de avaliação evidencia que para selecionar uma taxa apropriada de desconto se deveria levar em consideração o risco equivalente do investimento considerado; considerando não subtrair a depreciação das receitas, pois embora a base caixa efetiva seja ideal, uma aproximação frequentemente utilizada para receita líquida de caixa é o lucro líquido contábil acrescido de depreciação e outras despesas, e não caixa. Esta técnica se realiza por meio de uma taxa, que segundo Iudícibus (2004) deveria suportar o retorno e os custos envolvidos na transação. Esta técnica de avaliação contábil demonstra a importância de segregar a avaliação de lucro e capital pelo método de fluxo descontado de caixa. Dentre os métodos quantitativos utilizados na avaliação de ativos, o ajuste a valor presente se apresenta como uma técnica subjetiva, pela apropriação do risco equivalente ao negócio. Contudo, ao contrário de Iudícibus (2004) o CPC 12 enfatiza que a taxa utilizada deverá ser a efetiva e não a nominal. Hendriksen e Van Breda (1999) também conceituam AVP, como o valor presente de um ativo é o valor descontado dos recebimentos líquidos esperados do ativo. Os passivos podem ser medidos em termos do valor descontado a ser pago no futuro. Os autores, ao conceituarem, demonstram os objetivos da mensuração a AVP com relação aos ativos os recebimentos líquidos que se espera do ativo, e se passivos seriam os valores a serem pagos no futuro. O conceito como se percebe enfatiza que AVP é um modelo normativo de avaliação do capital e lucro, através do fluxo de caixa descontado. Aqui, percebe-se a possibilidade de avaliação do capital, já que o AVP não seria apenas aplicado aos ativos, como visto na definição do AAA (1957). Hendriksen e Van Breda (1999) enfatizam que avaliar o capital pelo AVP teria como pano de fundo a motivação daqueles que emprestam dinheiro, os titulares de ações ordinárias ou preferenciais; credores, àqueles que o fazem com a expectativa de receber rendimentos,

5 sobre seu dinheiro, desde que não seja inferior à taxa de juros de mercado em um investimento com risco associado. Assaf Neto (2008) enfatiza um conceito preocupado com a tomada de decisão, uma visão voltada para a administração financeira, quando menciona que a avaliação de um ativo é estabelecida pelos benefícios futuros esperados de caixa trazidos a valor presente mediante uma taxa de desconto que reflete o risco de decisão. O valor atual dos fluxos futuros, confrontado com o valor atual do investimento a ser feito, indica a decisão a ser tomada. Garrison, Noreen e Brewer (2007) utilizando-se de uma visão mais aplicada, esclarecem que um investimento pode ser encarado de duas maneiras: em termos de seu valor futuro ou em termos de seu valor presente. Deste modo a se conhecer. Avaliação a valor presente teria como objetivo, segundo o CPC 12, efetuar o ajuste para demonstrar o valor atual de um fluxo de caixa futuro. Em busca de benefícios econômicos futuros decorrentes da aplicação dos elementos integrantes do AVP, as premissas acerca do uso de estimativas, julgamentos, bem como, os cálculos efetuados, e os modelos de precificação, devem ser realizados com a mais pura neutralidade matemática, a fim de que se tornem simples para conferência ou para serem testados por qualquer pessoa e em qualquer tempo. Prescinda, portanto, de um critério confiável, neutro e sem vieses. É relevante mencionar que se houver pronunciamento específico do CPC que oriente a forma pelo qual se deveria atribuir o ajuste a valor presente de seus fluxos de caixa, tal pronunciamento deveria ser respeitado. Essa tem sido a orientação do CPC 12. Por exemplo, os casos do Imposto de Renda diferido Ativo e Imposto de Renda Diferido Passivo. Nessas situações, o próprio CPC 12 não permite que se deva aplicar o AVP. Contudo, no cálculo do ajuste a valor presente não se pode mudar o valor contratado entre as partes. Se o título ou contrato previr um valor para determinada data, ele precisa estar contabilizado por esse montante nessa data. E para tal fim, a quantificação do ajuste deve ser realizada em base exponencial pro rata die (rateio do valor por dia), a partir da origem de cada transação. Vale ressaltar que se deve apropriar cada valor encontrado às contas a que se vinculam. De acordo com o Pronunciamento há três situações que se ativos ou passivos possuírem pelo menos uma ou mais característica estarão sujeitos aos procedimentos de

6 mensuração do AVP decorrente: (i) Transação que origina ativo, passivo, receita ou despesa, ou outra mutação do patrimônio líquido cuja contrapartida é um ativo ou passivo com liquidação financeira (recebimento ou pagamento) em data diferente da data do reconhecimento desses elementos. Exemplo: a entidade 3ª Turma de Mestrado efetua uma venda a prazo no valor de $500 mil para receber em parcela única, com vencimento para 06 meses, a uma taxa de 10% aa, a partir de 01 e junho de Verificou-se, contudo, que essa taxa é igual a taxa de mercado na data de transação. (ii) Reconhecimento periódico de mudanças de valor, utilidade ou substancia de ativos ou passivos similares. Exemplo: Bem adquirido por leasing. E (iii) Conjunto particular de fluxos de caixa estimados claramente associado a um ativo ou a um passivo. Exemplo: Contratos de Mútuo entre empresas. Como se pode observar, o AVP é aplicável para operações que possam ser consideradas como atividades de financiamento e não para débitos ou créditos de funcionamento que são liquidados ou cobertos em curto espaço de tempo e de efeito não material. O desconto a valor presente refere-se tão somente a aspecto financeiro e não comercial eventualmente concedido. Estes, aliás, guardam relacionamento com a receita, reduzindo-a. De acordo com o CPC 12 a orientação é que se deve aplicar o método de AVP no momento de registro inicial da operação. Em decorrência disto, tem-se que os juros embutidos na operação (receita ou despesa financeira) devem ser contabilizados de acordo com a taxa efetiva de juros relacionada à transação. Em situações especiais, como por exemplo, numa renegociação de dívidas em que novos termos são estabelecidos o ajuste a valor presente deve ser aplicado como se fosse nova medição de ativos e passivos. Todavia, ficam a critério subjetivos dos avaliadores e que portanto, deve-se observar se há um dos três requisitos essenciais que caracterize sua natureza. O pronunciamento traz ao alcance de sua aplicação ativos e passivos monetários e não monetários, com juros implícitos, explícitos; contratados, ou em caso de fluxos de caixa não contratuais. O desconto a valor presente é requerido quando se tratar de passivos contratuais, e passivos não contratuais, sendo que a taxa de desconto deverá considerar o risco de crédito da

7 entidade. Portanto, os elementos integrantes do ativo e passivos decorrentes de operações de longo ou curto prazo, quando houver efeito relevante, devem ser ajustados a valor presente com base em taxas de retorno associado aos riscos inerentes a operação, de modo que reflitam as melhores avaliações de mercado quanto ao custo do valor do dinheiro no tempo. A técnica requerida ao ajuste do valor presente é dado pela abordagem tradicional do fluxo de caixa esperado, com taxa de desconto contratado, a fim de se produzirem informações que levem o mínimo risco aos fluxos de caixa a ele associado. Nos casos em que a taxa é explícita descrita, conhecida no contrato da operação o processo de avaliação deve contemplar o custo de oportunidade na data da origem da transação. Nos casos em que esteja implícita desconhecida, embutida é necessário estimar a taxa considerando as taxas de juros de mercado. Nos casos em que não seja possível se estimar de forma confiável e com a consistência, o valor presente de fluxos de caixa esperado pode ser obtido com a adoção de taxa de desconto que reflita unicamente a taxa de juros livre de risco. Entretanto deve haver ampla divulgação do fato e das razões que levaram a esse procedimento. Os participantes de mercado são qualificados como tendo aversão a riscos ou a perdas, e a taxa de desconto seria a oportunidade de assumir os riscos envolvidos nas transações. Por isso o desconto inclui o ambiente de incerteza e risco na mensuração do ajuste a valor presente, para objetivamente replicar a extensão e na medida possível o comportamento de mercado com relação a ativos e passivos com fluxos de caixa incertos. Vale ressaltar que a taxa de desconto deve refletir juros compatíveis com a natureza, o prazo e os riscos relacionados com à transação. Em virtude, de tais elementos a taxa utilizada no desconto pode ser diferente para distintas situações. Segundo Gimenes (2006) as práticas de mercado ajudaram a criar uma verdadeira miscelânia de nomenclaturas de taxas quando muitas delas significam a mesma coisa. Um exemplo clássico é o de financiamento de imóveis, lembra. O contrato informa uma taxa nominal de 12% ao ano e, para cálculo das parcelas, ela seria de 1% ao mês. Contudo 1% ao mês equivaleria à uma taxa efetiva de 12,68% ao ano. E por que esta confusão aconteceria? Porque esta seria a tal prática de mercado. Então, para o cálculo de AVP deve conforme o CPC 12 ser a taxa efetiva.

8 Para Francisco (1984) quando uma taxa de juros anual é paga em parcelas proporcionais, os juros obtidos no fim de um ano podem não corresponder à taxa oferecida, mas pode ser maior. É o caso citado por Gimenes (2006). Desta forma, a taxa oferecida seria a nominal, enquanto a que é realmente paga se denominaria de efetiva. 3. METODOLOGIA DO TRABALHO A pesquisa tomou por base a plataforma de dados disponível pela Bovespa em seu site, restringindo-se a analisar os Balanços Patrimoniais e as Notas Explicativas referentes ao ano 2012, primeiro exercício social completo da adoção integral do CPC 12. O estudo abordou a contabilidade financeira em detrimento da contabilidade gerencial, uma vez que a pesquisa se dirigiu aos usuários externos, com base no Pronunciamento Técnico CPC 12 quando da adoção do AVP e não ao gerenciamento de ativos e passivos para atender as necessidades de usuários internos. A pesquisa foi classificada, a partir de seus fins, em exploratória, uma vez que os impactos decorrentes do Pronunciamento Técnico CPC 12 não se encontram evidenciados em sua totalidade; descritiva utilizando o método indutivo, partindo de observações particulares para observações gerais descrevendo tais impactos. Se configurou em uma observação direta e extensiva por meio da técnica de análise de conteúdo, visto que os documentos das empresas utilizados na pesquisa encontram-se disponíveis na internet no site da BOVESPA, bem como nos próprios sites das empresas. O universo do estudo contemplou todas as empresas listadas na BOVESPA referente ao exercício social de 2012, enquanto que a forma utilizada para a determinação da amostra foi a não probabilística em detrimento aos métodos probabilísticos. A amostra inicial foi composta por 32 companhias que faziam parte do segmento NIVEL 1. A escolha deste setor se deu em virtude da quantidade razoável de empresas que este apresenta, valendo ressaltar que este é um trabalho inicial onde futuramente pretende-se analisar os demais segmentos da BM&FBOVESPA e efetuar comparações entre os mesmos. Após a etapa descrita anteriormente, foi procedida à composição da amostra, conforme ilustrado anteriormente, seguida da etapa de tabulação dos dados das empresas selecionadas com o auxílio do Software Excel 2007, onde aglutinou-se as empresas de acordo com o grau de aderência com o Pronunciamento Técnico CPC 12. Em seguida, a partir dos

9 resultados da fase anterior, pretendeu-se apresentar as empresas, identificando as principais lacunas encontradas no que diz respeito à adoção do Pronunciamento Técnico CPC 12 Ajuste à Valor Presente. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nesta seção são apresentados e discutidos os principais resultados analisados sobre o estudo da aderência ao Pronunciamento Técnico CPC 12 Ajuste a Valor Presente por parte das empresas listadas na BOVESPA durante o exercício social de Após o término do crivo amostral, chegando a uma amostra de 32 empresas, destas apenas 13 apresentaram AVP, buscaram-se identificar quais destas faziam algum tipo de menção e/ou citação ao Pronunciamento Técnico CPC 12 Ajuste a Valor Presente. Identificou tal procedimento em apenas 59,38% da amostra, evidenciando a necessidade de um tratamento contábil mais atencioso para que esse percentual seja elevado. Das empresas em que foi constatado algum tratamento sobre o AVP em suas demonstrações contábeis e notas explicativas, identificaram-se as que realizaram o teste de AVP e registraram os efeitos desse teste, chegando a um percentual de 68,75%, onde as demais empresas informaram a não necessidade da realização do AVP em decorrência de características próprias. Os primeiros resultados da pesquisa são apresentados de forma mais clara através do gráfico que se segue: Gráfico 1 Apresentação do AVP no Balanço e Notas Explicativas (todas as empresas.) Balanço Patrimonial Notas Explicativas SIM NÃO Fonte: Autoria Própria (dados da pesquisa).

10 De forma para melhor evidenciar as práticas pelas empresas que apresentaram AVP, foi excluído as demais empresas. Desta forma constatou-se que o procedimento foi evidenciado em todas as notas explicativas, contudo apenas 2 empresas mostraram o AVP no Balanço patrimonial, evidenciando a necessidade de um tratamento contábil mais atencioso para que essa adesão seja elevada. Os efeitos desse teste, nesta seleção, chega ao um percentual de 76,92%, onde as empresas não apontam o impacto do AVP, e as demais apontam um impacto negativo. Os resultados da pesquisa são apresentados de forma mais clara através do gráfico que se segue: Gráfico 2 Apresentação do AVP no Balanço e Notas Explicativas (Com AVP) Balanço Patrimonial Notas Explicativas SIM NÃO Fonte: Autoria Própria (dados da pesquisa). Considerando que o AVP pode causar mudanças significativas no que diz respeito aos elementos patrimoniais, o Pronunciamento Técnico CPC 12 definiu um conglomerado de informações mínimas a ser publicado pelas empresas. Analisou se as empresas estudadas estavam realizando tal procedimento, o que, mais uma vez, acabou por não se confirmar, evidenciando um baixo grau de aderência do CPC 12 Ajuste a Valor Presente pelas companhias abertas no primeiro ano de sua vigência. Identificou-se que as empresas estão se limitando a descrever o objeto de mensuração a valor presente e a apresentar a motivação da administração para realizar tal procedimento em detrimento dos demais itens, que acabaram

11 quase que totalmente negligenciados pelas companhias. Tal realidade pode ser visualizado no gráfico a seguir. Gráfico 3 Comparativo entre a Divulgação das Empresas (Todas as Empresas) Motivação para fazer AVP Descrição do Método de Desconto Modelo do Cálulo Evidenciação da Taxa de Juros Mensuração a Valor Presente SIM NÃO Fonte: Autoria Própria (dados da pesquisa). Quando se observa os mesmos pontos com o mesmo corte anterior, percebe-se que mesmo as empresas que tiveram AVP, não é uma prática comum a aplicação e evidenciação adequada do AVP, confirmando que as empresas estão se limitando a descrever o objeto de mensuração a valor presente e a apresentar a motivação da administração para realizar tal procedimento em detrimento dos demais itens, que acabaram de certa forma esquecidas por algumas companhias. Vide o gráfico abaixo. Gráfico 4 Comparativo entre a Divulgação das Empresas (Com AVP) Motivação para fazer AVP Descrição do Método de Desconto Modelo do Cálulo Evidenciação da Taxa de Juros Mensuração a Valor Presente SIM NÃO Fonte: Autoria Própria (dados da pesquisa).

12 A partir dos gráficos anteriores, foi estabelecida uma tabela de pontuação para cada empresa. Cada uma das cinco questões apresentadas foram analisadas onde caso a reposta da empresa fosse positiva teria 1 atribuído e caso a resposta fosse negativa teria 0 atribuído, podendo assim obter uma pontuação de 0 até 5, evidenciando o grande descumprimento do CPC 12. A seguir é apresentada tais tabelas que evidenciam a pontuação obtida pelas empresas analisadas. Tabela 1 Pontuação obtida pelas Empresas Estudadas. Pontuação Nº de Empresas Pontuação Nº de Empresas Geral Com AVP Fonte: Autoria Própria (dados da pesquisa). Dessa forma, constata-se um baixo grau de aderência em relação ao Pronunciamento Técnico CPC 12 Ajuste a Valor Presente no primeiro ano de sua vigência, não podendo ser totalmente seguro o resultado apresentado aos investidores. Tal situação pode ocasionar a fuga de investidores pela insegurança no que diz respeito a qualidade da informação contábilfinanceira apresentada pelas empresas. 5. CONCLUSÕES O estudo objetivou investigar o nível de aderência ao Pronunciamento Técnico CPC 12 Ajuste a Valor Presente pelas empresas listadas na BOVESPA em 2013 no que diz respeito ao processo de mensuração da informação contábil-financeira. Para isso, analisaramse os balanços patrimoniais e notas explicativas da amostra, analisou-se o CPC 12 Ajuste a Valor Presente seguido de um comparativo entre os dois procedimentos. Apesar de possuir uma fragilidade em virtude deste estudo ser exploratório, e não possibilitar generalizações, os achados ao fim do estudo, permanecem válidos. Desta forma, obteve-se um baixo grau de aderência aos procedimentos previstos pelo CPC 12 Ajuste a Valor Presente. Da mesma forma, também foi constata a vulnerabilidade da transparência, uma vez que foi negligenciada nos relatórios contábeis.

13 Nesse contexto, sugere-se uma maior conscientização dos profissionais contábeis sobre a importância do cumprimento dos novos procedimentos contábeis decorrentes do processo de convergência. Paralelamente, sente-se a necessidade de um maior esclarecimento sobre os procedimentos contábeis por parte dos órgãos reguladores. REFERÊNCIAS AAA, American Accounting Association. Accounting and reporting standards for corporate financial statements and preceding statements and supplements. Florida: American Accounting Association, ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, BRAGA, Hugo Rocha; ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária: Lei nº 1.638, de São Paulo: Atlas, BRASIL. Lei nº , de Altera a Lei nº 6.404, de Disponível em: < Acessado em 18 abr COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Pronunciamento Técnico CPC 12, de 5 de dezembro de Ajuste a valor presente. Brasília: CPC, 5 dez FRANCISCO, Valter De. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, GARRISON, Ray H; NOREEN Eric W.; BREWER, Peter. Contabilidade Gerencial. 11ª Edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática financeira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da contabilidade. Tradução Antônio Zoratto Sanvicente. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sergio de. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, MARTINS, Eliseu; SANTOS, Ariovaldo dos; BARBIERI, Geraldo. Ajuste a valor presente Cálculos e contabilização. Caderno de Estudos nº08, São Paulo, FIPECAFI, Abril/1993. PONTE, Vera Maria Rodrigues; OLIVEIRA, Marcelle Colares; CAVALCANTE, Danival Sousa; DE LUCA, Márcia Martins Mendes. Análise das práticas de divulgação do ajuste ao valor presente pelas companhias listadas na BM&FBOVESPA. Revista Universo Contábil, FURB, Blumenau, v. 8, n. 1, p , jan./mar., 2012

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