Rota dos Vinhos Verdes - Enoturismo MINHO IN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Rota dos Vinhos Verdes - Enoturismo MINHO IN"

Transcrição

1 WORKSHOP DE LANÇAMENTO DO PROJECTO MINHO IN 20 DE JULHO DE 2011 Sofia Lobo : slobo@vinhoverde.pt

2 O CONCEITO ROTA DOS VINHOS VERDES O produto enoturístico Rota dos Vinhos Verdes consiste na integração de um mesmo conceito temático dos recursos e serviços turísticos de interesse, existentes, ou potenciais, da Região Demarcada dos Vinhos Verdes, sustentados na sua autenticidade, com o fim de construir um produto com a identidade própria do destino, que facilitará a comercialização conjunta de toda a região e garantirá o nível de satisfação dos turistas, impulsionando assim o desenvolvimento económico-socal integral da Região. A Rota dos Vinhos Verdes é uma marca registada, propriedade da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes

3 OS NOSSOS OBJECTIVOS PARA A ROTA DOS VINHOS VERDES

4 Quem pode ser aderente da Rota dos Vinhos Verdes? Quintas e Adegas produtoras e engarrafadoras de Vinhos Verdes Museus e Centros de Interpretação/Informação Unidades de Alojamento Turístico Restaurantes Bares de Vinho Enotecas e Garrafeiras Agências de Viagens de Incoming Empresas de Animação Turística Postos de Informação Turística Artesãos Proprietários e Gestores do Património Natural e Construído Municípios Serviços de transportes Outro tipo de aderentes que demonstrem a sua importância para o produto Rota dos Vinhos Verdes.

5 NOVO MODELO DE GESTÃO DA ROTA DOS VINHOS VERDES

6 Entidade Gestora da Rota dos Vinhos Verdes QUEM GERE A ROTA DOS VINHOS VERDES? A Rota de Vinhos, enquanto produto enoturístico é gerida por uma entidade com personalidade jurídica, sem fins lucrativos, com um âmbito de actuação não inferior ao da Região Demarcada da Rota, também designada como Ente Gestor. A Comissão de Viticultura da Região dos Verdes, proprietária da marca Rota dos Vinhos Verdes assume a gestão da Rota, com o apoio de um Conselho Consultivo.

7 Entidade Gestora da Rota dos Vinhos Verdes FINS E ATRIBUIÇÕES DO ENTE GESTOR Regular e promover a Rota dos Vinhos Verdes Zelar pelo nível de qualidade da Rota dos Vinhos Verdes e dos estabelecimentos e produtos incorporados na mesma. Desenvolver actividades, acções e projectos que contribuam para o desenvolvimento da Rota dos Vinhos Verdes Promover marcas e produtos, normas de auto-regulação e todos os instrumentos que favoreçam a imagem do turismo vitivinícola do território, a sua defesa perante terceiros e a promoção interna e externa do mesmo. Favorecer os processos de desenvolvimento mediante acções de formação, qualificação e informação adequados aos aderentes. Procurar e gerir financiamentos, ajudas, subvenções, linhas de créditos e todos os recursos possíveis para o desenvolvimento destes objectivos.

8 Entidade Gestora da Rota dos Vinhos Verdes ESTRUTURA E GOVERNAÇÃO DO ENTE GESTOR DA ROTA DOS VINHOS VERDES A Estrutura de Governação do Ente Gestor da Rota dos Vinhos Verdes será construída por um Conselho Executivo e por um Conselho Consultivo CONSELHO EXECUTIVO O Conselho Executivo é o órgão operacional responsável pela concepção e implementação da estratégia da rota, assumindo a governação e Gestão da Rota dos Vinhos Verdes. O Conselho Executivo é constituído pela Comissão Executiva da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes.

9 Entidade Gestora da Rota dos Vinhos Verdes ESTRUTURA E GOVERNAÇÃO DO ENTE GESTOR DA ROTA DOS VINHOS VERDES Compete ao Conselho Executivo: Definir a estratégia de desenvolvimento da Rota dos Vinhos Verdes Aprovar os planos de actividades e orçamentos anuais; Dirigir os serviços; Representar a Rota dos Vinhos Verdes perante pessoas, entidades ou actos em que seja requerida a sua presença; A orientação e supervisão dos serviços do departamento da Rota dos Vinhos Verdes.

10 Entidade Gestora da Rota dos Vinhos Verdes ESTRUTURA E GOVERNAÇÃO DO ENTE GESTOR DA ROTA DOS VINHOS VERDES CONSELHO CONSULTIVO O Conselho Consultivo da Rota dos Vinhos Verde será constituído pelos seguintes membros, independentemente de outros que, por iniciativa do Conselho Executivo, ou por sugestão de outro membro, se considere relevante a sua integração: 5 membros representantes dos municípios da Região 5 membros representantes das Quintas e Adegas Vitivinícolas 3 membros representantes das unidades de alojamento turístico 3 membros representantes dos estabelecimentos de restauração e bebidas 1 membro representante das Agências de Viagens 1 membro representante das Empresas de Animação Turística Os representantes de cada tipologia são eleitos pelos aderentes da respectiva tipologia/sector, por períodos de 3 anos.

11 Entidade Gestora da Rota dos Vinhos Verdes ESTRUTURA E GOVERNAÇÃO DO ENTE GESTOR DA ROTA DOS VINHOS VERDES DEPARTAMENTO TÉCNICO DA ROTA DOS VINHOS VERDES São Funções do Departamento da Rota dos Vinhos Verdes Ligação com as entidades parceiras Admissão e avaliação de aderente Inspecções regulares dos aderentes Formação para qualidade nos mais diversos domínios Divulgação de boas práticas Ligação com o meio envolvente Eventos Gestão e candidatura a projectos Promoção Comercialização da Rota

12 Entidade Gestora da Rota dos Vinhos Verdes ESTRUTURA E GOVERNAÇÃO DO ENTE GESTOR DA ROTA DOS VINHOS VERDES DEPARTAMENTO TÉCNICO DA ROTA DOS VINHOS VERDES Tratamento de dados dos visitantes, estatísticas detalhadas, refinamento de mercados-alvo, benchmarking Desenvolvimento de novos produtos Reservas para a Rota Informação turística

13 REQUISITOS DE ADESÃO À ROTA DOS VINHOS VERDES

14 REQUISITOS DE ADESÃO À ROTA DOS VINHOS VERDES Requisitos gerais: Encontrar-se dentro da Região Demarcada dos Vinhos Verdes ou no concelho do Porto Estar devidamente licenciado para as actividades que desenvolve Subscrever e Carta Europeia do Enoturismo Identificar-se com a filosofia da Rota dos Vinhos Verdes Os recursos humanos que lidam com os turistas terem conhecimento sobre a Rota dos Vinhos Verdes, o vinho verde e os aderentes Põe à disposição do turista, em lugar facilmente visível, o suporte de comunicação da Rota. Recolhe informação estatística com base num modelo comum e informa periodicamente o Ente Gestor, para o Observatório do Enoturismo da Rota do Vinho Verde. Incluir no seu site um link para o site da Rota dos Vinhos Verdes Incluir no material promocional a menção de que são aderentes da Rota dos Vinhos Verdes

15 REQUISITOS DE ADESÃO À ROTA DOS VINHOS VERDES QUINTAS E ADEGAS Possuir as seguintes infra-estruturas de acolhimento:.sala de recepção A sala poderá ter múltiplas funções conforme a sua dimensão e organização: acolhimento aos visitantes; ponto de partida para a visita;local de mostra de documentação ou outra podendo constituir um mini - museu; local de prova de vinho; local de mostra e venda de vinho e outros produtos devidamente autorizados Sala de prova A sala de prova pode tomar vários aspectos e ter todo o equipamento necessário: sala reservada exclusivamente à prova de vinho (tipo profissional); sala de prova integrada num espaço mais amplo; sala onde sejam cumpridas as condições de salubridade, que serão fiscalizadas pelo Ente Gestor. Sala de venda de vinho e outros produtos Serviços: Visitas guiadas Provas de vinho- Devem ser um dos grandes objectivos da visita

16 REQUISITOS DE ADESÃO À ROTA DOS VINHOS VERDES QUINTAS E ADEGAS Serviços: Visitas guiadas Devem ser organizadas e efectuadas por pessoal técnico responsável. Durante estas visitas pode-se permitir, ou não, que o visitante participe nas actividades que estão a ser levadas a cabo no momento (poda, vindima, pisa das uvas e outras); o guia deverá possuir conhecimentos sobre a Rota fazendo uma introdução/referência à Rota e ao seu funcionamento. Provas de vinho Devem ser um dos grandes objectivos da visita. Os produtos devem ser expostos de forma atraente suscitando o acto de compra, sem prejudicar as boas condições de armazenamento; Os vinhos para prova terão de ser vinhos verdes certificados, e encontrarem-se perfeitamente engarrafados e rotulados; no acto da venda todas as dúvidas do consumidor devem ser esclarecidas quer pelo tipo de vinho quer pelo seu preço; os preços devem estar em locais visíveis, bem como o funcionamento das provas. Os copos de prova deverão ser copos em vidro adaptados ao tipo de vinho. No caso dos tintos poderá utilizar-se a malga de vinho verde para as respectivas provas

17 REQUISITOS DE ADESÃO À ROTA DOS VINHOS VERDES QUINTAS E ADEGAS O Funcionamento: A adega está aberta a visitas no mínimo de 12 horas por semana A adega está aberta a visitas no mínimo 2 dias por semana A adega dispõe no exterior de uma placa de identificação que o distingue como estabelecimento aderente, reconhecido pelo Ente Gestor. A adega tem à disposição do turista, em lugar visível, no exterior, o horário de visitas e os serviços que oferece. Para além dos requisitos anteriores as adegas e quintas que oferecem condições e serviços extra, adoptam diferentes categorias, categoria essa que figurará em todos os materiais onde a quinta seja divulgada.

18 REQUISITOS DE ADESÃO À ROTA DOS VINHOS VERDES QUINTAS E ADEGAS Para além dos requisitos anteriores as adegas e quintas oferecem condições e serviços extra adoptando categoria superior: A adega/quinta dispõe de parque de estacionamento para os seus clientes. Fora dos horários de abertura, a adega dispõe de um atendedor telefónico automático que informa sobre os horários e dias de abertura, possibilitando deixar mensagem. O pagamento por cartão bancário é aceite. A Adega está aberta 5 dias por semana, incluindo um dia de fim-de-semana.com um período de encerramento para férias de superior a 1 mês. As fichas técnicas dos vinhos presentes estão disponíveis em português e inglês. Os recepcionistas e guias falam pelo menos 1 língua estrangeira.

19 REQUISITOS DE ADESÃO À ROTA DOS VINHOS VERDES QUINTAS E ADEGAS Para além dos requisitos anteriores as adegas e quintas oferecem condições e serviços extra adoptando categoria superior: A Adega está aberta 6 dias por semana durante todo o ano, incluindo o sábado e domingo. As fichas técnicas dos vinhos presentes estão disponíveis em português,inglês e uma outra língua estrangeira. Os recepcionistas e guias falam, pelo menos, duas línguas estrangeiras. A adega disponibiliza outros serviços enoturísticos para além da visita guiada e prova A Adega disponibiliza cadernos de prova nas línguas de acolhimento para as provas de vinhos A adega tem site Web nas línguas de acolhimento, onde disponibiliza informação sobre sobre os vinhos, os serviços e os preços das actividades. A Adega aceita reservas através de meios electrónicos.

20 REQUISITOS DE ADESÃO À ROTA DOS VINHOS VERDES Museus e Centros de Interpretação Na área de exposição do museu, ou centro de interpretação, há uma decoração específica, um conteúdo e um ambiente adequado ao património vitivinícola da zona. Põem à disposição do visitante e expõem, em lugar facilmente visível, o suporte de comunicação da Rota dos Vinhos Verdes O vinho e a sua cultura são os principais eixos temáticos do museu ou centro de interpretação. Uma parte da exposição permanente está relacionada com estes dois temas No caso de possuir loja, os produtos que oferecem baseiam-se, principalmente, em materiais relacionados com o vinho verde e com o território. Encontra-se aberto aos visitantes, num mínimo de 12 horas por semana, Encontra-se aberto aos visitantes no mínimo 2 dias por semana Os horários de abertura estão claramente visíveis no exterior.

21 REQUISITOS DE ADESÃO À ROTA DOS VINHOS VERDES Unidades de Alojamento Turístico Os recursos humanos prestam informação ao visitante sobre a Rota dos Vinhos Verdes e os aderentes que pode visitar na proximidade No caso de possuir loja, inclui nos produtos que oferece vinhos verdes e produtos relacionados com o Vinho Verde e com a Rota No caso de possuírem património vínico, incluírem visitas a esses espaços

22 REQUISITOS DE ADESÃO À ROTA DOS VINHOS VERDES Restaurantes Potenciar o património vitivinícola da D.O. através de uma Carta de Vinhos variada, com uma ampla presença dos vinhos verdes e, de forma prioritária, os vinhos das adegas aderentes à Rota. 25% dos vinhos e produtos vínicos da Carta De Vinhos, ou, em alternativa, 12 vinhos, deverão ser da D.O. e desses, 50% serem vinhos das adegas aderentes. Entre os produtos vínicos contam-se os Vinhos Verdes Brancos, Tintos e Rosados, Espumantes de Vinho Verdes, Brancos, Tintos e Rosados e as Aguardentes de Vinhos Verdes. Favorecer a combinação da gastronomia autóctone com os vinhos da região da D.O. O pessoal contratado ter formação adequada sobre os vinhos do território da D.O. e manipular correctamente o vinho A Cave de vinhos e a Cave do dia deve possuir a temperatura, humidade e luminosidade adequada às perfeitas condições dos Vinhos Verdes.

23 REQUISITOS DE ADESÃO À ROTA DOS VINHOS VERDES Bares de Vinhos e Enotecas Potenciar o património vitivinícola da D.O. através de uma Carta de Vinhos variada, com uma ampla presença dos vinhos verdes e, de forma prioritária, os vinhos das adegas aderentes à Rota. A Carta de Vinhos inlcui uma introdução sobre os vinhos da Denominação de Origem Vinhos Verdes Os vinhos da D.O. acompanham-se de uma nota explicativa dos mesmos O pessoal contratado ter formação adequada sobre os vinhos do território da D.O. e manipular correctamente o vinho.a decoração e o ambiente são adequados ao turismo de vinho O estabelecimento possui material informativo sobre todos os serviços turísticos adicionais que também oferece. O bar oferece informação sobre sobre eventos e serviços enoturísticos complementares.

24 REQUISITOS DE ADESÃO À ROTA DOS VINHOS VERDES. Empresas de animação turística Os recursos humanos que lidam com os visitantes estão adequadamente formados sobre a Rota dos Vinhos Verdes, o vinho verde, turismo e território. Os recursos humanos estão familiarizados com as diferentes empresas que fazem parte do território enoturístico (adegas, hotéis, restaurantes, comércios, etc.) e promover, de forma activa, o destino enoturístico. Organizar e comercializar visitas combinadas e ligadas ao património vitivinícola do território. Disponibiliza no seu site e material informação sobre a Rota dos Vinhos Verdes e os programas que efectua dentro da Rota

25 REQUISITOS DE ADESÃO À ROTA DOS VINHOS VERDES Agências de Viagens de incoming Os recursos humanos estão familiarizados com as diferentes empresas que fazem parte do território enoturístico (adegas, hotéis, restaurantes, comércios, etc.) e promover, de forma activa, o destino enoturístico. Organiza e comercializa viagens e visitas ligadas ao património vitivinícola do território e às empresas aderentes da Rota dos Vinhos Verdes. Efectua reservas para as empresas aderentes da Rota dos Vinhos Verdes. Inclui informação sobre os programas da Rota dos Vinhos Verdes que comercilaiza nos seus catálogos e demais meios de divulgação.

26 REQUISITOS DE ADESÃO À ROTA DOS VINHOS VERDES Municípios e outras instituições Públicas Enquanto entidades com competencias no licenciamento de actividades económicas, desenvolvimento territorial,deverão acompanhar os processos de licenciamento de instalações para actividades de enoturismo e colaborar na autorização e implementação de outras facilidades complementares, como sejam, a sinalização turística, a melhoria dos acessos públicos a unidades de enoturismo, Tem um local condigno onde se oferece informação sobre a Rota dos Vinhos, os vinhos verdes e o património vinícola da região Cuida com esmero, dentro das suas competências, dos itinerários e lugares que integram a Rota dos Vinhos Verdes. No caso de possuir produtos para venda, inclui produtos da Rota dos Vinhos Verdes.

27 REQUISITOS DE ADESÃO À ROTA DOS VINHOS VERDES Empresas e outras organizações que oferecem serviços de degustação e cursos de prova Os recursos humanos que realizam os serviços de degustação e de prova estão devidamente formados e possuem conhecimentos suficientes sobre enologia e vinhos verdes Dispõe de utensílios adequados para a realização de provas. No seu catálogo de cursos de prova e degustações constam os cursos sobre os vinhos verdes.

28 ACÇÕES DO PROJECTO MINHOIN

29 Acções do Projecto Enoturismo Minho IN ORGANIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS ADERENTES DA ROTA Inventariação dos recursos turísticos que integrarão a Rota Seminários de difusão e informação da Rota dos Vinhos Verdes Melhoria das infra-estruturas de visitação dos aderentes Projecto de reformulação de arquitectura e layout de 40 quintas aderentes: sala de provas, de recepção e loja de vinhos Fornecimento de um kit para enoturismo aos diversos aderentes da Rota dos Vinhos Verdes (armário, escaparate, frapés, drop-stop e outros materais fundamentais a um bom serviço de prova de vinhos verdes)

30 Acções do Projecto Enoturismo Minho IN ORGANIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS ADERENTES DA ROTA Qualificação dos recursos humanos dos aderentes Workshops formativos em diversos temas Preparação das instalações para o enoturismo Organização de programas enoturísticos O enoturismo como unidade de negócio da empresa Inglês espanhol prático para o enoturismo Marketing e comunicação do enoturismo Criação e rentabilização da loja de vinhos no enoturismo As TIC no apoio ao negócio do enoturismo Harmonização de gastronomia e vinhos verdes Criação de menus de degustação Elaboração de uma carta de vinhos

31 Acções do Projecto Enoturismo Minho IN ORGANIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS ADERENTES DA ROTA Qualificação dos recursos humanos dos aderentes Acondicionamento de vinhos verdes Como servir os vinhos verdes CRM e Técnicas de fidelização de clientes Enquadramento legal das actividades de enoturismo Sustentabilidade ambiental em infra-estruturas de enoturismo Boas práticas em adega (gerais) Técnica de prova (iniciação e avançada) Serviço de vinhos (temperaturas, copos, abertura das garrafas, etc.) Os diferentes vinhos verdes Consultoria aos aderentes da Rota dos Vinhos Verdes

32 Acções do Projecto Enoturismo Minho IN Rede de enotecas/centros temáticos do Vinho Verde, de carácter público ou associativo Percurso Pedestre Grande Rota dos Vinhos Verdes

33 BENEFICIOS DAS ENTIDADES ADERENTES À ROTA DOS VINHOS VERDES Promoção das suas empresas num produto turístico de enorme potencial de crescimento Inclusão no site da Rota dos Vinhos Verdes e materiais promocionais Networking entre os vários aderentes Recepção de clientes através da Rota dos Vinhos Verdes Posicionamento num segmento médio-alto

34 FAÇA PARTE DESTA REDE EMPRESARIAL DE ENOTURISMO Muito obrigado pela vossa atenção

Apresentação do Plano de Actividades Rota dos Vinhos Verdes 2013/2014 CVRVV, 10 de Janeiro de 2013. Sofia Lobo : slobo@vinhoverde.

Apresentação do Plano de Actividades Rota dos Vinhos Verdes 2013/2014 CVRVV, 10 de Janeiro de 2013. Sofia Lobo : slobo@vinhoverde. Apresentação do Plano de Actividades Rota dos Vinhos Verdes 2013/2014 CVRVV, 10 de Janeiro de 2013 Sofia Lobo : slobo@vinhoverde.pt O que é o ENOTURISMO? Enoturismo é composto por deslocações realizadas

Leia mais

O ENOTURISMO. Conceito:

O ENOTURISMO. Conceito: Conceito: O conceito de enoturismo ainda está em formação e, a todo o momento, vão surgindo novos contributos; Tradicionalmente, o enoturismo consiste na visita a vinhas, estabelecimentos vinícolas, festivais

Leia mais

Relatório de Estágio. Análise dos dados constantes na Base de Dados das Rotas do Vinho

Relatório de Estágio. Análise dos dados constantes na Base de Dados das Rotas do Vinho Relatório de Estágio Análise dos dados constantes na Base de Dados das Rotas do Vinho Rui Neves Lisboa, 21 de Junho de 2011 Índice Introdução... 3 Caracterização da Base de Dados... 4 Recolha e validação

Leia mais

Estrutura da Apresentação

Estrutura da Apresentação The importance of Information and Communication Technologies for the development of Portuguese Wine Routes 21st 23rd JUNE OPORTO Estrutura da Apresentação 2. Tecnologias de Informação e Comunicação no

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E TRANSPORTES

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E TRANSPORTES PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE AGÊNCIAS DE VIAGENS E TRANSPORTES PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Agências de Viagens e Transportes Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/6 ÁREA DE ACTIVIDADE

Leia mais

Tema II: Elaboração e Acompanhamento do Plano de Acção

Tema II: Elaboração e Acompanhamento do Plano de Acção GRUPO 2 Áreas Protegidas em processo de adesão à CETS Parques en proceso de adhesion a la CETS Tema II: Elaboração e Acompanhamento do Plano de Acção ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE ACÇÃO Exemplo

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,

COMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC, REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE VOLUNTARIADO SOCIAL DO IPC E DA COMISSÃO EXECUTIVA Artigo 1º (Âmbito) De acordo com o estabelecido no ponto 5 do Artigo 4º do Regulamento de Enquadramento da Rede do

Leia mais

DIRECTOR(A) DE RESTAURAÇÃO

DIRECTOR(A) DE RESTAURAÇÃO PERFIL PROFISSIONAL DIRECTOR(A) DE RESTAURAÇÃO ÁREA DE ACTIVIDADE - HOTELARIA, RESTAURAÇÃO E TURISMO OBJECTIVO GLOBAL - Planear, dirigir e controlar as actividades de produção e de serviço de alimentos

Leia mais

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS

REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS REGULAMENTO INTERNO PARA A EMISSÃO DE PARECERES DO CLAS (Enquadramento) Conforme o disposto na Resolução do Conselho de Ministros nº. 197/97, de 18 de Novembro e no Despacho Normativo nº. 8/2, de 12 de

Leia mais

REGULAMENTO DO POSTO DE TURISMO MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL

REGULAMENTO DO POSTO DE TURISMO MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL REGULAMENTO DO POSTO DE TURISMO do MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DO SUL 2 PREÂMBULO Compete às câmaras municipais promover e apoiar o desenvolvimento de atividades artesanais, manifestações etnográficas, bem

Leia mais

50 the International Paris Air Show

50 the International Paris Air Show Cluster Aeroespacial Nacional Pavilhão de Portugal 50 the International Paris Air Show Paris - Le Bourget 17 a 23 de Junho de 2013 www.salon-du-bourget.fr ENQUADRAMENTO e OBJECTIVO Na continuidade das

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento

Leia mais

Workshop formativo: Ampelografia das Castas do Vinho Verde I

Workshop formativo: Ampelografia das Castas do Vinho Verde I Workshop formativo: Ampelografia das Castas do Vinho Verde I numerosos sinónimos. Objectivos: A ampelografia é a disciplina da botânica e da agronomia que estuda, identifica e classifica as variedades,

Leia mais

Consultoria de Gestão. Projectos de Investimento. Formação Profissional

Consultoria de Gestão. Projectos de Investimento. Formação Profissional Consultoria de Gestão Projectos de Investimento Formação Profissional - 2009 - Candidaturas de 22 de Janeiro a 11 de Março O Objectivo Modernizar e revitalizar a actividade comercial, em especial, em centros

Leia mais

Projeto de Cooperação PRODER Um outro Algarve

Projeto de Cooperação PRODER Um outro Algarve Projeto de Cooperação PRODER Um outro Algarve As três Associações de Desenvolvimento Local do Algarve, no âmbito do PRODER, estão a cooperar para criar uma marca regional para o Turismo de Natureza, uma

Leia mais

O Enoturismo em Portugal Caracterização da oferta e da procura Apresentação de resultados

O Enoturismo em Portugal Caracterização da oferta e da procura Apresentação de resultados O Enoturismo em Portugal Caracterização da oferta e da procura Apresentação de resultados 26 de novembro 2014 Teresa Ferreira DPE/Departamento de Desenvolvimento e Inovação 1.Enquadramento 2. Caraterização

Leia mais

CARTA EUROPEIA DO ENOTURISMO PRINCIPIOS GERAIS

CARTA EUROPEIA DO ENOTURISMO PRINCIPIOS GERAIS PRINCIPIOS GERAIS I. OS FUNDAMENTOS DO ENOTOURISMO 1. Por enotourismo queremos dizer que são todas as actividades e recursos turísticos, de lazer e de tempos livres, relacionados com as culturas, materiais

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)

Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014) 2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014) Azucena de la Cruz Martin Gabinete CETS Terra do Priolo 01-01-2015 Marca Priolo Balanço do desenvolvimento e implementação (2013-2014)

Leia mais

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação

Leia mais

GESTÃO MUSEOLÓGICA E SISTEMAS DE QUALIDADE Ana Mercedes Stoffel Fernandes Outubro 2007 QUALIDADE E MUSEUS UMA PARCERIA ESSENCIAL

GESTÃO MUSEOLÓGICA E SISTEMAS DE QUALIDADE Ana Mercedes Stoffel Fernandes Outubro 2007 QUALIDADE E MUSEUS UMA PARCERIA ESSENCIAL CADERNOS DE MUSEOLOGIA Nº 28 2007 135 GESTÃO MUSEOLÓGICA E SISTEMAS DE QUALIDADE Ana Mercedes Stoffel Fernandes Outubro 2007 QUALIDADE E MUSEUS UMA PARCERIA ESSENCIAL INTRODUÇÃO Os Sistemas da Qualidade

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse

Leia mais

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul 1. Identificação do Recurso Endógeno e do Território Alvo PROVERE Beira Baixa: Terras de Excelência : Conjugar a valorização do território, dos produtos

Leia mais

Ninho de Empresas de Mortágua

Ninho de Empresas de Mortágua mortágua ninho de empresas Ninho de Empresas de Mortágua REGULAMENTO Preâmbulo Inserindo-se numa estratégia de Desenvolvimento do Concelho de Mortágua que dá prioridade ao Crescimento Económico e ao Empreendedorismo,

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

FINICIA APOIO AO FINANCIAMENTO. Mar./2009. rita.seabra@iapmei.pt ana.rosas@iapmei.pt leitao.gomes@iapmei.pt www.finicia.pt

FINICIA APOIO AO FINANCIAMENTO. Mar./2009. rita.seabra@iapmei.pt ana.rosas@iapmei.pt leitao.gomes@iapmei.pt www.finicia.pt FINICIA APOIO AO FINANCIAMENTO na fase START-UP rita.seabra@iapmei.pt ana.rosas@iapmei.pt leitao.gomes@iapmei.pt www.finicia.pt Mar./2009 FINICIA Apresentação composta por duas partes: 1. Instrumentos

Leia mais

O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA

O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA O NOVO ENQUADRAMENTO JURIDICO DAS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA 10 de Fevereiro de 2010 Elsa Correia Gavinho 1 Novo enquadramento jurídico das EAT 2 1 - As razões para a mudança 2 - As principais alterações

Leia mais

Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais

Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais Presidente Vice-Presidente Vogal Secretário-Geral Director Coordenador a) 9 8 1 Director a) 24 23 1 Prestação de assessoria técnica especializada ao Conselho Directivo 2 2 0 Monitorização e avaliação da

Leia mais

Perguntas Frequentes

Perguntas Frequentes Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,

Leia mais

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA

SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO DE ENTIDADES FORMADORAS ASPECTOS PRINCIPAIS DA MUDANÇA O Sistema de Certificação de Entidades Formadoras, consagrado na Resolução do Conselho de Ministros nº 173/2007, que aprova

Leia mais

Município de Freixo de Espada à Cinta PLANO DE ACÇÃO (2009-2010) Conselho Local de Acção Social de Freixo de Espada à Cinta

Município de Freixo de Espada à Cinta PLANO DE ACÇÃO (2009-2010) Conselho Local de Acção Social de Freixo de Espada à Cinta Município de Freixo de Espada à Cinta PLANO DE ACÇÃO (2009-2010) Conselho Local de Acção Social de Freixo de Espada à Cinta FICHA TÉCNICA Relatório do Plano de Acção de Freixo de Espada à Cinta Conselho

Leia mais

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ)

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICOS SUPERIORES BACHARÉIS, LICENCIADOS E MESTRES CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) GUIA DE CURSO ÍNDICE 1 - Objectivo do curso 2 - Destinatários 3 - Pré-requisitos

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO INTERNET DE MOURA I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I. Artigo 1º. Definição

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO INTERNET DE MOURA I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I. Artigo 1º. Definição REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO INTERNET DE MOURA I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I Artigo 1º Definição O Espaço Internet de Moura define-se como um local destinado aos cidadãos que pretendam utilizar

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DAS REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) As representações são órgãos de execução

Leia mais

Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio

Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio Lisboa, Junho de 2014 Artigo 1º Âmbito A Incubadora StartUp Lisboa Comércio resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Lisboa, o Montepio Geral, o IAPMEI

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

app do Vinho Deixe de pescar no oceano, venha pescar no aquário Direcione seus investimentos para um público fiel e segmentado consumidor

app do Vinho Deixe de pescar no oceano, venha pescar no aquário Direcione seus investimentos para um público fiel e segmentado consumidor conhecimento amantes do vinho consumidor segmentado espaço único público alvo novo consumidor app do Vinho Deixe de pescar no oceano, venha pescar no aquário Direcione seus investimentos para um público

Leia mais

Capítulo 1- Agências de Viagem

Capítulo 1- Agências de Viagem Capítulo 1- Agências de Viagem 1.1- Quadro Sinótico Relativamente ao D.L. n.º 199/2012, de 24 de agosto, transcrito de seguida, os seus artigos n.º s 2, 3, 4, 5 e 6 foram omitidos neste trabalho. Neles

Leia mais

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste: Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República

Leia mais

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº 042, DE 11 DE MAIO DE 2011 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 297ª Reunião Ordinária, realizada em 11 de maio de 2011, e considerando

Leia mais

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos

Leia mais

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Leia mais

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO DO CARTÃO ZILIAN PROPRIEDADE E EMISSÃO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO DO CARTÃO ZILIAN PROPRIEDADE E EMISSÃO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE FIDELIZAÇÃO DO CARTÃO ZILIAN PROPRIEDADE E EMISSÃO 1. O CARTÃO ZILIAN é válido nos estabelecimentos comerciais Zilian, pertencentes ao Grupo Mar Capital, SGPS, SA, adiante designados

Leia mais

GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS. Regulamento

GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS. Regulamento GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS Regulamento 1. Enquadramento A necessidade de arquivos e depósitos no Pavilhão de Civil é partilhada pelas várias unidades funcionais instaladas. Em particular, este documento

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA IMPRESA-SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1º - COMPOSIÇÃO 1. A Comissão de Auditoria é composta por três membros

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS CAP. II ASSOCIADOS. Regulamento Interno. Artigo 1º Definições gerais.

REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS CAP. II ASSOCIADOS. Regulamento Interno. Artigo 1º Definições gerais. REGULAMENTO INTERNO CAP. I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Definições gerais A Associação, que adopta a denominação de ADDICT Agência para o Desenvolvimento das Indústrias Criativas, adiante designada por

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Organismos Intermédios Eixo Prioritário VI - Assistência Técnica Convite para

Leia mais

CATEGORIAS COMUNICAÇÃO SECTORES DE ACTIVIDADE PRÉMIOS

CATEGORIAS COMUNICAÇÃO SECTORES DE ACTIVIDADE PRÉMIOS SECTORES DE ACTIVIDADE Ambiente & Energia Nesta categoria vamos premiar as melhores aplicações na área do ambiente energia, podendo estas ser veiculadas Associações e Sector Público Nesta categoria vamos

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

T RI R SMO Crédit i o t a o a Inve v sti t m ento t no Tu T ris i mo Proto t co c lo l Ba B n a cá c r á io 2 7 d e e Se S t e em

T RI R SMO Crédit i o t a o a Inve v sti t m ento t no Tu T ris i mo Proto t co c lo l Ba B n a cá c r á io 2 7 d e e Se S t e em TURISMO Crédito ao Investimento no Turismo Protocolo Bancário Luís Coito 27 de Setembro de 2010 TURISMO INCENTIVOS FINANCEIROS AO SECTOR Intensidade de Auxílio Abrangência Empresarial Crédito ao Investimento

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

1.Como criar uma empresa. 2.Tipos de Apoio. Ciclo de Formação em Gestão de Projectos e Apoio Empresarial

1.Como criar uma empresa. 2.Tipos de Apoio. Ciclo de Formação em Gestão de Projectos e Apoio Empresarial Rede de GADE do Distrito de Évora Ciclo de Formação em Gestão de Projectos e Apoio Empresarial Évora, 8 de Junho de 2005 Rede de GADE do Distrito de Évora 1.Como criar uma empresa 2.Tipos de Apoio A -

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Decreto Executivo nº /07 De 03 de Setembro Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística do Ministério do Comércio; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi)

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA (CIPsi) Março de 2011 CAPÍTULO I: DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Investigação em Psicologia, adiante designado por Centro, é

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO

Leia mais

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012 Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar

Leia mais

ANIMAÇÃO TURÍSTICA DE APOIO AO TERMALISMO

ANIMAÇÃO TURÍSTICA DE APOIO AO TERMALISMO PLANO DE NEGÓCIO ANIMAÇÃO TURÍSTICA DE APOIO AO TERMALISMO Fernando F. Martins Empreendorismo no Vale do Sousa AderSousa Introdução A apresentação do nosso Plano desenvolve se em em duas partes distintas:

Leia mais

Proposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012

Proposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012 澳 門 衛 特 別 生 行 政 局 區 政 府 Governo da Região Administrativa de Macau Serviços de Saúde Proposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012 (1.ª Parte) Unidades Privadas de Saúde que

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

DESCRIÇÃO DO TRABALHO. Directora Nacional, WWF Moçambique

DESCRIÇÃO DO TRABALHO. Directora Nacional, WWF Moçambique DESCRIÇÃO DO TRABALHO Título de posição: Responde a: Supervisiona: Localização: Gestor de Comunicação Directora Nacional, WWF Moçambique Todo pessoal de comunicações Maputo, Moçambique Data: 19 de Agosto

Leia mais

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça

Leia mais

ORIGEM OBJECTIVOS: Iniciado em 2004, por um desafio lançado ado pelo Governo Português, para o Campeonato Europeu de Futebol. MISSÃO: Criar e desenvolver, em contínuo, nuo, uma Rede de Estabelecimentos

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 42/2006 CRIA O PROGRAMA JOVENS AO CENTRO

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 42/2006 CRIA O PROGRAMA JOVENS AO CENTRO DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 42/2006 CRIA O PROGRAMA JOVENS AO CENTRO Considerando que hoje os jovens sentem grandes dificuldades para se autonomizarem das suas famílias; Considerando que uma sociedade

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência

Leia mais

A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12

A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 AGENDA 2 I. CONSIDERAÇÕES GERAIS II. PRINCIPAIS INSTRUMENTOS LEGAIS E CONTRATUAIS III. REGULAÇÃO DO SECTOR PETROLÍFERO

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático

Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático Artigo 1 o (Definição) O Laboratório de Cálculo Automático, adiante designado por Lc, é um dos laboratórios do Departamento de Matemática da Faculdade de

Leia mais

Os Modelos de Gestão da Qualidade das Respostas Sociais - Novos desafios

Os Modelos de Gestão da Qualidade das Respostas Sociais - Novos desafios Qualidade e Sustentabilidade das Organizações Sociais Os Modelos de Gestão da Qualidade das Respostas Sociais - Novos desafios Instituto da Segurança Social, I.P. Gabinete de Qualidade e Auditoria 17 de

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ

Procedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do

Leia mais

Software Livre Expectativas e realidades

Software Livre Expectativas e realidades Software Livre Expectativas e realidades Bruno Dias ( GP PCP ) Patrocinadores Principais Patrocinadores Globais Software Livre Expectativas e realidades Bruno Dias Grupo Parlamentar do PCP gp_pcp@pcp.parlamento.pt

Leia mais

Auditoria Sistemática

Auditoria Sistemática ISAL Instituto Superior de Administração e Línguas Auditoria Sistemática Resumo do Relatório da Inspecção Geral do MCTES 18.Novembro.2010 Índice INTRODUÇÃO... 3 CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE DOS PROCEDIMENTOS...

Leia mais

DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE REPÚBLICA DE CABO VERDE ASSEMBLEIA NACIONAL REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE ASSEMBLEIA NACIONAL PROGRAMA DE COOPERAÇÃO ENTRE AS ADMINISTRAÇÕES PARLAMENTARES DA ASSEMBLEIA NACIONAL DA REPÚBLICA

Leia mais

Regulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique

Regulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento da Núcleo de Voluntariado de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento do Núcleo de Voluntariado de Ourique,

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

Enoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura

Enoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura Enoturismo em Portugal 2014 Caraterização das empresas e da procura Edição 2015 ÍNDICE Sumário Executivo Caraterização das Empresas Promoção de Serviços Procura das (2014) 3 4 5 7 O Enoturismo em Portugal

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento

CETAC.MEDIA. Centro de Estudos. das Tecnologias e Ciências da Comunicação. Regulamento Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação Regulamento Julho de 2008 CAPÍTULO I Natureza, Missão, Atribuições e Constituição Artigo 1º Natureza O Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências

Leia mais