Aplicação de um equipamento portátil de Fluorescência de Raios-X na determinação de alguns elementos maiores em minério de ferro
|
|
- Cármen Natal de Sequeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aplicação de um equipamento portátil de Fluorescência de Raios-X na determinação de alguns elementos maiores em minério de ferro Application of a Portable of X-Ray Fluorescence Equipment for Determining Some Major Elements of Iron Ore Emílio Evo Magro Corrêa Urbano*¹, Paulo Roberto Gomes Brandão² UTAD¹ (3º ciclo de Geologia, Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Portugal) UFMG² (Professor titular, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil) *emilioevourbano@gmail.com Resumo Analisadores químicos portáteis são espectrômetros de fluorescência de raios-x por dispersão de energia e podem ser usados para analisar amostras de rocha, solo e outros materiais. Cerca de 3 elementos podem ser identificados em poucos minutos em concentrações acima de 5 ppm. As aplicações deste equipamento podem ser diversas como, por exemplo, na prospecção mineral, identificação de contaminação de solos e controle de qualidade na lavra de minérios. Neste trabalho foram comparados os resultados do analisador portátil com as análises realizadas em laboratório por espectrómetro de fluorescência de raios-x por dispersão de comprimento de onda de 2 amostras de minério de ferro de uma mina do Brasil. Assim foi possível avaliar o rigor e precisão das análises do equipamento portátil para este tipo de minério. Palavras-chave: Analisador químico portátil, prospeção mineral, controle de qualidade de minério de ferro, fluorescência de raios-x. Abstract Portable chemical analyzers are energy-dispersive x-ray fluorescence spectrometer. These instruments are used to analyse samples such as rocks and soils. A range of up 3 elements can be identified simultaneously in just few minutes with concentrations higher than 5 ppm. The use of this equipment can be varied, such as, mineral prospecting, identification of soil contamination and for grade control of mineral exploration. In this experiment, a comparison is made between the results of the portable chemical analyzer and the equivalent analysis performed by wavelength-dispersive X-ray fluorescence spectrometer in a lab. For this experiment, 2 iron ore samples from a mine in Brazil were used. Therefore, the accuracy of the portable analyzer was evaluated for this kind of ore. Key-words: Portable chemical analyzer, mineral prospecting, grade control for iron ore, x-ray fluorescence INTRODUÇÃO A espectrometria de fluorescência de raios-x realiza análises da composição química de uma amostra através da deteção dos raios-x caraterísticos dos seus elementos. Essas oscilações eletromagnéticas podem ser separadas pelo seu comprimento de onda ou pelo seu nível de energia. Assim a espectrometria por dispersão de energia (energy-dispersive spectrometry, EDS) classifica os raios-x característicos pelo seu nível energético enquanto a espectrometria por comprimentos de onda (wavelenght-dispersive spectrometry, WDS) classifica-os pelo seu comprimento de onda (Jenkins, 1988). Devido aos avanços tecnológicos das últimas décadas e a ausência de partes móveis, os equipamentos de XRF portátil foram desenvolvidos utilizando a técnica de EDS (Glanzmann et al, 27). Existem diferentes tipos de analisadores químicos portáteis disponíveis no mercado. Neste trabalho foi utilizado um analisador químico portátil que pode ser operado com uma mão, possui desenho semelhante a uma pistola com gatilho de acionamento e uma abertura para saída do feixe de raios-x. Outros equipamentos portáteis apresentam um formato diferente, como, por exemplo, semelhante a uma maleta. No modelo do tipo maleta as análises são realizadas dentro de uma câmara fechada que recebe a amostra. Os equipamentos de XRF portáteis podem ser usados para realizar análises semi-quantitativas ou qualitativas de amostras de rocha, solo ou sedimentos. Esses equipamentos podem ser muito úteis devido à sua portabilidade e à possibilidade de se realizarem análises químicas de forma praticamente instantânea. O uso desses equipamentos portáteis não visa substituir as análises realizadas em laboratórios, mas sim complementá-las. A sua aplicação é relevante para a prospeção de várias mineralizações, principalmente aquelas que não são possíveis de serem identificadas a olho nu ou com lupa. Por exemplo, esse equipamento pode 1
2 ser usado para avaliar se um furo de sonda atravessou ou não uma zona mineralizada ou uma zona com teores anómalos de Cu, Ni, Co, Zn, Pb ou Au (Peter et al, 21; Champman et al, 21). Essa avaliação em tempo real pode ajudar a evitar que uma sondagem seja paralisada antes que corpo mineralizado tenha sido perfurado por completo. No caso do Au a sua deteção é muito difícil de ser realizada diretamente, mas outros elementos que indicam a sua presença podem ser quantificados (Thermo Fisher, 212). Assim a aplicação da XRF portátil durante uma etapa de prospeção geoquímica pode significar um melhor aproveitamento dos recursos financeiros da companhia, uma vez que as amostras passarão por uma avaliação prévia antes de serem enviadas para o laboratório. Outra possibilidade é o uso desse equipamento no controle de qualidade na lavra de minérios. As amostras utilizadas neste trabalho são provenientes das minas de ferro de Mar Azul e Capão Xavier, localizadas a 18 km ao sul de Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais, Brasil (figura 1). ENQUADRAMENTO GEOLÓGICO As minas de Mar Azul e Capão Xavier estão localizadas na borda sudeste do Cratão São Francisco (Almeida, 1977) numa área denominada de Quadrilátero Ferrífero (QF). Dorr (1969) define como QF a região compreendida por um conjunto de estruturas de deformação que apresentam um contorno aproximadamente quadrangular (figura 1). Essas estruturas, sinformes e homoclinais, são formados por rochas do Supergrupo Minas que, por serem mais resistentes à erosão, constituem superfícies topográficas mais elevadas que as demais. Intercaladas nas estruturas formadas pelo Supergrupo Minas ocorrem rochas do Supergrupo Rio das Velhas (greenstone belt) e domos de rochas cristalinas de idade Arqueana a Paleoproterozoica (Alkmin & Marshak, 1998). Figura 1: Mapa do Quadrilátero Ferrífero com suas principais estruturas e unidades geológicas (Ilustração alterada de Alkmin & Marshak, 1998). 2
3 Segundo Alkimin & Marshak (1998), o QF é formado por cinco unidades estratigráficas principais: Embasamento Cristalino, Supergrupo Rio das Velhas, Supergrupo Minas, Intrusivas Pós- Minas e Grupo Itacolomi. As minas de Capão Xavier e Mar Azul localizam-se na porção oeste do QF, na região do Sinclinal Moeda. Essa estrutura dobrada apresenta eixo alinhado norte-sul aproximadamente e o flanco leste invertido. A mina Capão Xavier localiza-se no flanco invertido do Sinclinal Moeda, próximo à junção dessa estrutura com o Homoclinal Serra do Curral. Já a mina Mar Azul, apesar da proximidade de Capão Xavier, está localizada no Homoclinal Mutuca, estrutura esta que constitui um desmembramento do flanco leste do Sinclinal Moeda por falhamento transcorrente (Anexo 1). O Homoclinal Mutuca possui direção norte-sul e por isso é paralelo ao flanco leste do Sinclinal Moeda, até uma determinada altura que pode ser visto no mapa doanexo 1. A partir desse ponto, a direção do eixo e dos flancos do Sinclinal Moeda passa a ser sudeste-noroeste. Tanto o Sinclinal Moeda quanto o Homoclinal Mutuca são constituídos por rochas dos grupos Caraça (formações Cauê e Gandarela) e Itabira (formações Moeda e Batatal). O início do Homoclinal Mutuca dá-se próximo da mina Tamanduá e a estrutura estende-se para norte até a mina da Mutuca, onde este termina entre as rochas do Supergrupo Rio das Velhas. O Homoclinal Mutuca é limitado a leste pela falha de empurrão Gorduras e a oeste pela falha de empurrão Mutuca, ambas com vergência para oeste. Dependendo do local, essas falhas apresentam uma componente transcorrente (Anexo 1). As minas estão localizadas estratigraficamente na Formação Cauê, que é constituída por itabiritos, dolomitos ferruginosos e filitos hematíticos. Essas rochas são produtos do metamorfismo e da deformação que atuaram nesta região, modificando as suas caraterísticas sedimentares originais. As principais rochas formadoras dos depósitos de minério de ferro do QF são os itabiritos, nome regional dado às Banded Iron Formations (BIFs) metamorfizadas na fácies dos xistos-verdes (Rosiere & Chemale, 2). Apesar dos itabiritos apresentarem o Fe na forma de óxidos (principalmente hematite), a classificação dessa litologia está distante da definição de fácies óxido de James (1954), que se baseia em critérios essencialmente sedimentares. Segundo James (1954), as BIFs são divididas em quatro fácies de acordo com o mineral portador do ferro: sulfureto, carbonato, óxido e silicato. Apesar da obliteração da textura sedimentar pela deformação e metamorfismo, os itabiritos apresentam uma alternância de bandas de quartzo e hematite de espessura milimétrica. Bekker et al (21) e Klein (25) criticam os trabalhos que atestam a origem sedimentar desse bandado composicional em diversas BIFs Paleoproterozoicas. Quando essas rochas são submetidas a processos de enriquecimento supergénico e/ou hipogénico, grandes depósitos de minério de ferro de alto teor são formados. O enriquecimento supergénico ocorre através do intemperismo químico, que causa a lixiviação de minerais de ganga, como o quartzo e carbonatos, e a reprecipitação do ferro na forma de goethite e hematite (Ribeiro, 23). O enriquecimento hipogénico está associado ao processo de percolação de líquidos hidrotermais através de zonas de falha e fraturas, o que causa a lixiviação e precipitação de novos minerais (Angerer et al, 212; Rosière et al, 28; Spier et al, 28). Devido à complexa interação entre os processos de enriquecimento supergénico e hipogénico, não é raro encontrar rochas com diferentes níveis de concentração de minerais de ferro e de ganga, lado a lado, nas minas do QF. METODOLOGIA As amostras utilizadas neste trabalho são alíquotas retiradas de amostras utilizadas para o modelamento geológico e controle de qualidade do run of mine (ROM). Essas amostras têm cerca de 1 Kg e são colhidas a cada 1 metros em canaletas abertas com auxílio de uma retroescavadora. No laboratório, as amostras usadas no controle de qualidade passam por um britador de mandíbulas, são transformadas em pastilhas fundidas e então ocorre a análise química por XRF- WDS em condições de análise totalmente quantitativa. Ao fim desse processo as análises de laboratório passam por uma validação para garantir a confiabilidade desses dados. Assim, foi criado um banco de dados com 2 amostras de composição química conhecida. Cada uma das amostras usadas na investigação possuía cerca de 1 gramas e foram moídas abaixo de 1mm. A decisão de moer as amostras abaixo de 1mm foi feito com o objetivo de estabelecer um padrão em comum de tamanho máximo de partículas, distribuição granulométrica e homogeneidade para as amostras a serem testadas. Porém não foi avaliado de que forma a moagem mais fina das amostras poderia influenciar o resultado das análises de XRF portátil. RESULTADOS Para avaliar o rigor e a precisão das análises de XRF portátil, 2 amostras foram analisadas na configuração padrão por uma empresa de vendas de equipamentos de XRF portátil no Brasil. Em seguida os resultados foram comparados com as análises de XRF-WDS e assim foram calculados os fatores de calibração (Figura 2). Em seguida os fatores de calibração foram inseridos na XRF portátil e as amostras foram reanalisadas. O 3
4 objetivo do uso desses fatores de calibração é reduzir o erro associado ao rigor do aparelho. Correlação Análises de Fe2O3 (%) Correlação Análises de P2O5 (%) Correlação Análises de Al2O3 (%) Teor Fe2O3 (%) WDS y =.861x R 2 = Teor Fe2O3 (%) EDS Portátil Teor P2O5 WDS.6 y =.983x R 2 = Teor P2O5 EDS Portátil Teor de Al2O3 (%) WDS 6 y = x R 2 = Teor de Al2O3 (%) EDS Portátil Teor de SiO2 WDS Correlação Análises de SiO2 (%) y = 1.114x R 2 = Teor de SiO2 EDS Portátil Teor de Mn WDS Correlação Análises de MnO (%) y =.798x R 2 = Teor de Mn EDS Portátil Figura 2: Gráficos usados para calcular os fatores de calibração para o Fe 2 O 3, P 2 O 5, Al 2 O 3, SiO 2 e MnO. A precisão do aparelho foi avaliada realizando cinco análises consecutivas de cinco amostras. Essas análises foram realizadas sem o uso dos fatores de correlação. Na tabela 1, encontram-se a média, o desvio padrão e coeficiente de variação das cinco análises realizadas em cada amostras. O coeficiente de variação corresponde ao valor relativo do desvio padrão em relação à média das análises. Tabela 1 - Resultados do teste de precisão realizado com cinco amostras. Amostra Fe2O3 P2O5 Al2O3 SiO2 MnO Média Desvio Padrão Coeficiente de Variação Média < LD Desvio Padrão < LD Coeficiente de Variação < LD Média Desvio Padrão Coeficiente de Variação Média < LD Desvio Padrão < LD Coeficiente de Variação < LD Média Desvio Padrão Coeficiente de Variação Média Desvio Padrão Média do Coeficiente de Variação
5 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Rigor Após a repetição das análises das amostras utilizando os fatores de calibração na XRF portátil, o erro do analisador portátil foi calculado através da diferença entre a média das análises de XRF portátil e a média das análises de XFR-WDS. A tabela 2 apresenta a comparação do erro das médias das análises sem fator de calibração (SFC) e com fator de calibração (CFC) e apresenta a variação relativa entre as médias. Tabela 2 - Comparação da média do erro das análises sem (SFC) e com fatores de correlação (CFC). ERRO RELATIVO Fe 2 O 3 P 2 O 5 SFC (%) CFC (%) Variação (%) SFC (%) CFC (%) Variação (%) Média -11,99,62 94,85 46,35 13,6 7,66 Al 2 O 3 SiO 2 SFC (%) CFC (%) Variação (%) SFC (%) CFC (%) Variação (%) Média 15,57 25,43-63,32-7,4 1,69 124,6 MnO SFC (%) CFC (%) Variação (%) Média 35,27 3,63 11,31 Outra mudança observada após a aplicação dos fatores de correlação foi na distribuição do erro das análises. Antes do uso dos fatores de correlação, todas as análises realizadas por XRF portátil subestimaram o teor de Fe 2 O 3 quando comparado com as análises de XRF-WDS. No caso dos outros elementos (SiO 2, Al 2 O 3, P 2 O 5 e MnO) as análises forneceram resultados que, na maioria, superestimaram as concentrações (figura 3). Após a aplicação dos fatores de correlação na calibração do equipamento de XRF portátil, os resultados das análises passaram a mostrar uma distribuição equilibrada entre as análises superestimadas e subestimadas (figura 4). Assim, pode-se esperar que a definição de minério e estéril seja feita mais corretamente a partir das análises de XRF portátil com o uso dos fatores de calibração. A mesma análise é válida para a definição de uma anomalia geoquímica, seja numa amostra de rocha, solo ou sedimento. Observa-se ainda pelos gráficos das figuras 3 e 4 que, quanto menor o teor do elemento analisado, maior é o erro associado e vice e versa. Isso mostra que os fatores de correlação aplicados causaram uma melhoria na acurácia para a análise de concentrações mais elevadas. Logo, pode-se esperar que, se forem aplicados fatores de correlação diferentes para diferentes faixas de concentração dos elementos, a acurácia das análises será melhor. Assim o gráfico da figura 5 foi criado com o objetivo de visualizar a relação do tamanho do erro e teor de Fe 2 O 3 das 2 amostras. Para isso foram utilizadas as análises realizadas sem os fatores de calibração e os dados foram organizados na ordem crescente do erro. O gráfico da figura 5 mostra o erro associado às análises de Fe 2 O 3 de forma crescente, o que permitiu realizar uma setorização do erro pela sua ordem de grandeza. Isso refletiu-se numa nítida variação no teor médio das amostras do intervalo correspondente. Esses limites são mais facilmente visualizados pela tabela 3. A partir da setorização apresentada na figura 5 e na tabela 3, é possível observar que o equipamento apresenta um maior nível de rigor para as faixas de concentração mais elevadas do elemento de interesse. Logo, conclui-se que é necessário ter um maior cuidado ao interpretar as análises de elementos com baixos níveis de concentração. Esse cuidado é especialmente importante no caso da aplicação da XRF portátil no controle de qualidade de uma mina. Por exemplo, a análise química de uma amostra de minério de ferro de alto teor terá um erro maior associado ao resultado dos principais elementos contaminantes (SiO 2, Al 2 O 3, P 2 O 5 e MnO) e um erro menor na análise do Fe 2 O 3. Isso deve-se ao fato de que a concentração de elementos contaminantes é muito baixa em minérios de ferro de alto teor. Precisão Em relação à precisão da XRF portátil (tabela 1), pode-se afirmar que os elementos que apresentam níveis de concentração mais baixos nas amostras são os elementos que apresentam os maiores coeficientes de variação. São eles o P 2 O 5, MnO, SiO 2, Al 2 O 3 e Fe 2 O 3, respetivamente. 5
6 Erro X Teor de Fe2O3 (SFC) Teor de Fe2O3 (%) Erro X Teor de P2O5 (SFC) Teor de P2O5 (%) Erro X Teor de Al2O3 (SFC) Teor de Al2O3 (%) Erro X Teor de SiO2 (SFC) Teor de SiO2 (%) Erro X Teor de MnO (SFC) Teor de MnO (%) Figura 3: Gráficos relacionando o teor do elemento analisado e o erro correspondente das 2 amostras. Os gráficos são referentes às análises sem fator de correlação. 1 Erro X Teor de Fe2O3 (CFC) Teor de Fe2O3 (%) Erro X Teor de P2O5 (CFC) Teor de P2O5 (%) Erro X Teor de Al2O3 (CFC) Teor de Al2O3 (%) Erro X Teor de SiO2 (CFC) Erro X Teor MnO (CFC) Teor de SiO2 (%) Teor de MnO (%) Figura 4 - Gráficos relacionando o teor de um elemento e o erro da leitura das amostras testadas. Os gráficos são referentes às análises com fator de correlação. 6
7 Figura 5 - Gráfico exibindo o erro associado às análises de Fe em ordem crescente e a média do teor das amostras correspondentes. Tabela 3 Setorização do erro estabelecido pelo gráfico da figura 5. Fe 2 O 3 AMOSTRA EDS de Mão WDS Média WDS ERRO %
8 CONCLUSÕES Do ponto de vista qualitativo e semiquantitativo, as análises de XRF portátil são consideradas satisfatórias. Para julgar a aplicação desse equipamento deve-se ter em consideração as suas vantagens como a portabilidade, o curto tempo usado na realização das análises, a pouca preparação dedicada às amostras, a ampla variedade de elementos que podem ser identificados e o fato das análises terem sido realizadas sem padrões de calibração. Para efeito de comparação, nas análises de XRF-WDS, as amostras foram transformadas em pastilhas e submetidas ao processo de fusão. Além disso, foram usadas curvas de calibração construídas com auxílio de padrões internacionais certificados para reduzir o erro nas análises quantitativas. Já do ponto de vista quantitativo, as análises apresentaram algumas restrições, necessárias de serem levadas em conta, no momento da tomada de decisões com base nesses dados. Os fatores de correlação usados na XRF portátil foram úteis para melhorar o rigor das análises, porém, ainda assim, é necessário melhorá-la em faixas de concentração menores dos elementos de interesse. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, F. F. M. (1977). O Cráton do São Francisco. Revista Brasileira de Geociências volume 7, página ALKMIN, F. F.; MARSHAK, S. (1998). Transamazonian Orogeny in the Southern Sao Francisco Craton Region, Minas Gerais, Brazil: Evidence for Paleoproterozoic Collision and Collapse in the Quadrilátero Ferrífero. Precambrian Research, volume 9, página ANGERER, T.; HAGEMANN, S. G.; DANYUSHEVSKY, L. D. (212). Geochemical Evolution of the Banded Iron Formation-Hosted High-Grade Iron Ore System in the Koolyanobbing Greenstone Belt, Western Australia. Economic Geology, volume 17, página BEKKER A.; SLACK J. F.; PLANAVSKY N.; KRAPEZ B.; FOFMANN A.; KONHAUSER K. O.;ROUXEL O. J. (21). Iron Formation: The Sedimentary Product of a Complex Interplay Among Mantle, Tectonic, Oceanic and Biospheric Processes. Economic Geology, volume 15, páginas CHAMPMAN J. B.; PETER J. M.; MATTHEWS D. L.; GEMMELL J. B. (21). Portable XRF and Laserablation ICP-MS as Vectoring Tools in Base Metal Exploration: Examples from the Kidd Creek Mine Area. Trabalho apresentado no Workshop Public Geoscience in Support of Base Metal Exploration, Geological Association of Canada. DORR, J. V. N. II. (1969). Physiographic, Stratigraphic and Structural Development of the Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, Brazil. U.S. Geol. Surv. Professional Paper 641 A U.S. Geological Survey, páginas 1 11.p. GLANZMAN, R. K.; CLOSS, L. G. (27). Field Portable X-Ray Fluorescence Geochemical Analysis - Its Contribution to Onsite Real-time Project Evaluation. Proceedings of Exploration 7: Fifth Decennial International Conference on Mineral Exploration: JAMES, H. L. (1954). Sedimentary Facies of Iron Formation. Economic Geology, volume 49 (3). página JENKINS, R. (1988). X-Ray Fluorescence Spectrometry. Swarthmore, Pennsylvania: John Wiley & Sons. 175 p. KLEIN, C. (25). Some Precambrian Banded Iron- Formations (BIFs) From Around the World: Their Age, Geologic Setting, Mineralogy, Metamorphism, Geochemistry and Origin. American Geologist, volume 9, páginas PETER J. M.; CHAPMAN J. B.; LANGEVIN P. M.; MATTHEWS D. L.; THIESSEN E.; McCLENAGHAN M. B. (21). Use of Portable X-ray Fluorescence Spectrometry in Vectoring for Base Metal Sulfide Exploration. Trabalho apresentado no Workshop Public Geoscience in Support of Base Metal Exploration, Geological Association of Canada. RIBEIRO, D. T. (23). Enriquecimento Supergênico de Formações Ferríferas Bandadas: Estruturas de Colapso e Desordem. 123 p. Tese (Doutorado). Instituto de Geociências - UFRJ. ROSIÈRE, C. A.; SPIER, C. A.; RIOS, F. J.; SUCKAU, V. E. (28). The Itabirites of the Quadrilátero Ferrífero and Related High-Grade Iron Ore Deposits: An Overview. Society of Economic Geology, volume 15, página ROSIÈRE, C. A.; CHEMALE JR, F. (2). Itabiritos e Minérios de Ferro de Alto Teor do Quadrilátero Ferrífero Uma Visão Geral e Discussão. Revista Geonomos 8, volume 2, páginas SPIER, C. A.; OLIVEIRA, S. M. B.; ROSIÈRE, C. A.; ARDISSON, J. D. (28). Mineralogy and Trace- Element Geochemistry of the High-Grade Iron Ores of the Águas Claras Mine and Comparison with the Capão Xavier and Tamanduá iron ore deposits, Quadrilátero Ferrífero, Brazil. Mineralium Deposita, volume 43, páginas THERMO FISHER (212). Application of the Thermo Scientific FXL Field X-ray Lab in Geochemical Exploration and Delineation of Ore Zone: Example from the Francisco I. Madero Zn-Pb-Cu-(Ag) Deposits, Zacatecas, Mexico. Publicação disponível em Acessado em 5/9/213. 8
9 Anexo 1: Mapa geológico da região das minas de Mar Azul e Capão Xavier. 9
MONOGRAFIA. Estudo de Caso sobre Aplicação de um Analisador Químico de Mão no Controle de Qualidade de Minério de Ferro.
Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE RECURSOS MINERAIS CEERMIN MONOGRAFIA Estudo de Caso sobre Aplicação
Leia maisSilva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler, J. Fonte: VALE (2014)
Quanti'icação de elementos- traço e terras raras em amostras de formações ferríferas do Quadrilátero Ferrífero visando à confecção de materiais de referência Silva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler,
Leia maisTítulo do projeto: Linha de Pesquisa: Justificativa/motivação para realização do projeto: Objetivos:
Título do projeto: Caracterização químico-mineralógica-microestrutural de minério de ferro do Quadrilátero Ferrífero visando à produção de granulado Linha de Pesquisa: Tecnologia Mineral Caracterização
Leia maisFigura 1 Mapa de localização do Depósito Pilar (fonte: arquivos MSOL/2006)
LISTA DAS FIGURAS Figura 1 Mapa de localização do Depósito Pilar (fonte: arquivos MSOL/2006) Figura 2 - Mapa geológico simplificado do Cráton do São Franciso (segundo Schobbenhaus e Bellizzia, 2000); Limites
Leia maisPalavras-chave: Geoquímica, petrografia, Formação Fecho do Funil.
ANÁLISE GEOQUÍMICA E PETROGRÁFICA NO ESTUDO DE CONDIÇÕES DEPOSICIONAIS DE DOLOMITOS DA PEDREIRA DO CUMBI, FORMAÇÃO FECHO DO FUNIL, QUADRILÁTERO FERRÍFERO (QF) - MG. Vinícius Q. Oliveira 1 (IC), Leonardo
Leia maisDETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GEOQUÍMICA DE ELEMENTOS EM ROCHAS DA BACIA SEDIMENTAR DO GANDARELA
DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GEOQUÍMICA DE ELEMENTOS EM ROCHAS DA BACIA SEDIMENTAR DO GANDARELA Pereira, M. A. Departamento de Geologia, Universidade Federal de Ouro Preto e-mail: margarete@degeo.ufop.br
Leia maisA influência da litologia na distribuição da cobertura vegetal e no uso do solo na Serra do Gandarela, Quadrilátero Ferrífero - MG.
A influência da litologia na distribuição da cobertura vegetal e no uso do solo na Serra do Gandarela, Quadrilátero Ferrífero - MG. Wanderson Lopes Lamounier (IGC/UFMG - Mestrando do Programa de Pós-graduação
Leia maisPalavras-chave: Quadrilátero Ferrífero; Morro do Bule; fator de enriquecimento; sedimentos de corrente, fluorescência de raios-x portátil.
GEOQUÍMICA ORIENTATIVA A PARTIR DA ANÁLISE DE SEDIMENTOS DE CORRENTE POR FLUORESCÊNCIA DE RAIOS-X PORTÁTIL (FRXP) NO CÓRREGO DO BULE, MUNICÍPIO DE OURO BRANCO, MINAS GERAIS. Gabriel S. de Almeida¹ (M);
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA E GEOQUÍMICA DE SEDIMENTOS DO RIBEIRÃO SARDINHA, ALTO RIO DAS VELHAS, MG
CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA E GEOQUÍMICA DE SEDIMENTOS DO RIBEIRÃO SARDINHA, ALTO RIO DAS VELHAS, MG Rafael Tarantino Amarante (IC) 1, Adivane Terezinha Costa 2 1 - Universidade Federal de Ouro Preto UFOP,
Leia maisPROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL
PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL Introdução O Projeto Seara consiste na avaliação de uma formação ferrífera com aproximadamente 3,6 km de extensão
Leia maisConsiderações sobre amostragem de rochas
Escolha do Tipo de Amostragem Considerações sobre amostragem de rochas Geoquímica de Rochas 2007 No geral, a seleção do tipo de amostragem e a definição de parâmetros para tanto se faz por: Forma e tamanho
Leia maisCaracterização mineralógica de hematitas do Quadrilátero Ferrífero
Caracterização mineralógica de hematitas do Quadrilátero Ferrífero Andreia Bicalho Henriques 1 Luiz Carlos Santos Angrisano 2 Idalmo Montenegro de Oliveira 3 Resumo: Com o objetivo de entender melhor a
Leia maisSilva, M. C. R., Almeida, C. e J. Munhá (1998) Contaminação antropogénica por metais pesados nos solos da Várzea de Loures
Silva, M. C. R., Almeida, C. e J. Munhá (1998) Contaminação antropogénica por metais pesados nos solos da Várzea de Loures Actas do V Congresso Nacional de Geologia, Comunicações dos Serv. Geol. De Portugal,
Leia maisINFLUÊNCIA DA LIBERAÇÃO MINERAL NAS ETAPAS DE MOAGEM E FLOTAÇÃO DO MINÉRIO DE FERRO
a Artigo Original http://dx.doi.org/10.4322/2176-1523.1153 INFLUÊNCIA DA LIBERAÇÃO MINERAL NAS ETAPAS DE MOAGEM E FLOTAÇÃO DO MINÉRIO DE FERRO Rafael de Souza Rodrigues 1 Paulo Roberto Gomes Brandão 2
Leia maisConceitos e Classificações de Jazigos Minerais. Morfologias. Estruturas internas. Texturas. Preenchimento. Substituição.
RG2009 Conceitos e Classificações de Jazigos Minerais Morfologias. Estruturas internas. Texturas. Preenchimento. Substituição. Explorabilidade. Métodos de exploração. Tratamento mineralúrgico. Qual a importância
Leia maisELABORAÇÃO DO MODELO DE BLOCOS DE CURTO PRAZO POR FAIXAS GRANULOMÉTRICAS DA MINA CASA DE PEDRA - CSN
RESUMO ELABORAÇÃO DO MODELO DE BLOCOS DE CURTO PRAZO POR FAIXAS GRANULOMÉTRICAS DA MINA CASA DE PEDRA - CSN Marcos Vinícius Borges, CSN, Geólogo. marcos.vinicius@csn.com.br Marisa Rangel de Sousa, CSN,
Leia maisUSO DE ESPECTRÔMETRO DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X PORTÁTIL (PXRF) PARA AVALIAÇÃO DE TEORES DE FERRO E MANGANÊS EM AMOSTRAS DE SOLO
USO DE ESPECTRÔMETRO DE FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X PORTÁTIL (PXRF) PARA AVALIAÇÃO DE TEORES DE FERRO E MANGANÊS EM AMOSTRAS DE SOLO Resumo: Wenceslau G. Teixeira 1, Gustavo M. Vasques 1 e Júlia Nogueira
Leia maisCURSO TÉCNICO EM MINERAÇÃO RELATÓRIO DE CAMPO
CURSO TÉCNICO EM MINERAÇÃO RELATÓRIO DE CAMPO PROFESSORA: MARILANE GONZAGA DE MELO DISCIPLINA: GEOLOGIA GERAL II DATA: 05/04/2013 Coordenação Pedagógica 2013 RELATÓRIO: TRABALHO DE CAMPO MARILANE GONZAGA
Leia maisInvestimentos minerais. Minas Gerais Bahia Tocantins
Investimentos minerais Minas Gerais Bahia Tocantins Localização dos alvos BX: Bauxita Mn: Manganês Au: Ouro Ti: Titânio Ni: Níquel Cr: Cromo Fe: Ferro Bauxita O Estado de Minas Gerais é o segundo maior
Leia maisII. 2 UNIDADES ESTRATIGRÁFICAS DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO
CAPÍTULO II ASPECTOS GEOLÓGICOS REGIONAIS E LOCAIS II.1 INTRODUÇÃO Os principais locais levantados durante as atividades de campo na procura pelas rochas ornamentais empregadas tanto como elementos estruturais
Leia mais16º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental
16º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental ESTUDO DA CONECTIVIDADE HIDRÁULICA E ESTABILIDADE DE TALUDE DE MACIÇO DE ITABIRITO, QUADRILÁTERO FERRÍFERO, MG Jhansy Dinally Díaz Lesmez
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: DESENHO GEOLÓGICO DOBRAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: DESENHO GEOLÓGICO DOBRAS Dobras são respostas das rochas a esforços através de deformação ductil, tornando curvas
Leia maisPALEOPROTEROZOIC AGE OF TURMALINA GOLD DEPOSIT, PITANGUI-MG.
PALEOPROTEROZOIC AGE OF TURMALINA GOLD DEPOSIT, PITANGUI-MG. Marta E. Velásquez David 1*,Colombo C. G. Tassinari 1, José M. U. Munhá 2, Antonio Mateus 2, Ana Paula Chiquini 1, William F. Campos 3. 1. Institute
Leia maisCláudio Eduardo Lana et al.
Geociências Cláudio Eduardo Lana et al. Análise sedimentológica e de proveniência de sedimentos fluviais nas cabeceiras do rio das Velhas, município de Ouro Preto, MG (Sedimentologic and provenance analysis
Leia maisArtigos. Júlia Cotta Maciel Dantas 1 ; Daniele Costa de Mesquita 2 ; Rodrigo Sergio de Paula 2 ; Kênia Janete Guerra 2
Artigos Correlação entre dados de perfilagem geofísica e potencial de bombeamento de poços em litotipos da Formação Cauê no sudoeste do Quadrilátero Ferrífero, MG Correlation between geophysical data and
Leia maisProjeto Cobre. Bahia Brasil Agosto
Projeto Cobre Bahia Brasil Agosto - 2016 Introdução Este projeto teve início a partir de investigações regionais com indícios de mineralização de minério de cobre; Após aferirmos elementos indicativos,
Leia maisANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA DE ITABIRITO DO DOMÍNIO BACAJÁ EM URUARÁ-PA POR DIFRATOMETRIA DE RAIO-X
ANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA DE ITABIRITO DO DOMÍNIO BACAJÁ EM URUARÁ-PA POR DIFRATOMETRIA DE RAIO-X Cleveland G. C. Silva(IC) 1, João P. S. Lemos 1, Alex J. F. Cabral 1, Fabriciana V. Guimarães
Leia maisFigura 1 - Geologia do Quadrilátero Ferrífero (Alkmim & Marshak, 1998).
Salgado, A. A. R.; F Colin, F.; Nalini, H. A. Jr.; Braucher, R.;Varajão, A. F. DC.; e Varajão, C. A. C. / Revista Brasileira de Geomorfologia, Ano 5, Nº 1 (2004) 55-69 Figura 1 - Geologia do Quadrilátero
Leia maisDados do poço PTP 04/05
Processo: 5158/2010 Protocolo: 509727/2011 Dados do Requerente/ Empreendedor Nome: VALE S.A CPF/CNPJ: 33592510005385 Endereço: RUA ANTONIO DE ALBUQUERQUE, 271 Bairro: FUNCIONÁRIOS Município: BELO HORIZONTE
Leia maisASSINATURA GEOQUÍMICA DA HEMATITA COMPACTA DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO MG: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A COMPREENSÃO DE SUA GÊNESE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EVOLUÇÃO CRUSTAL E RECURSOS NATURAIS Petrogênese/Depósitos Minerais/Gemologia DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE GEOLOGIA ECONÔMICA
CONCEITOS BÁSICOS DE GEOLOGIA ECONÔMICA O Que É Minério? Jazidas e Ocorrências Minerais Classificação das Jazidas Minerais Dimensões e Forma dos Corpos Mineralizados Controles das Mineralizações O que
Leia maisMATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS E DE PETRÓLEO MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS RECURSOS MINERAIS FERROSOS - ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO RECURSOS MINERAIS FERROSOS
Leia maisHydrogeochemistry of surface water from Bule Creek drainage basin, Iron Quadrangle, MG.
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOQUÍMICA DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO BULE, QUADRILÁTERO FERRÍFERO, MG. Gabriel S. de Almeida 1, Eduardo D. Marques 2, Emmanoel V. Silva-Filho 1 e Olga V.O.
Leia maisArtigos. Rodrigo Sergio Paula 1 ; Daniele Costa de Mesquita 1 ; Júlia Cotta Maciel Dantas 2 ; Kênia Janete Guerra 1
Artigos Caracterização hidroquímica e isotópica das águas, na porção sudoeste do Quadrilátero Ferrífero no município de Congonhas-MG, e sua correlação com a localização em cota das unidades aquíferas deste
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA EM GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA EM GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL Tiago Miranda www.tiagomiranda.org {tiagogeoufpe@gmail.com} Ementa Geologia
Leia maisMarco Antonio Braga 1, Dionísio Uendro Carlos 2, Tiago de Almeida 3, Henrique Dayan 4, Rodrigo Rocha Sousa 5 e Carlos A. Braga 6
Revista Brasileira de Geofísica (2009) 27(2): 255-268 2009 Sociedade Brasileira de Geofísica ISSN 0102-261X www.scielo.br/rbg MAPEAMENTO LITOLÓGICO POR CORRELAÇÃO ENTRE DADOS DE AEROMAGNETOMETRIA E AEROGRADIOMETRIA
Leia maisPROSPECÇÃO MINERAL ATRAVÉS DE AMOSTRAS PONTUAIS (CAP S) E AMOSTRA DE CANAL (CAN) NA DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE DO MINÉRIO DE FERRO
PROSPECÇÃO MINERAL ATRAVÉS DE AMOSTRAS PONTUAIS (CAP S) E AMOSTRA DE CANAL (CAN) NA DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE DO MINÉRIO DE FERRO Gesialdo Gomes FERREIRA Kellen Marfiza de OLIVEIRA Lucyene Passos RODRIGUES
Leia maisPalavras-chave: Geoquímica de solo, Integração de Dados, Sondagem, Exploração de Ouro
ALVOS EXPLORATÓRIOS PARA PESQUISA MINERAL DE OURO: UMA APLICAÇÃO COM GEOQUÍMICA DE SOLO Rodrigo R. Salles 1, Diogo A. Costa 1, Bruno A. Santos 1, Hardy Jost 2 1 AngloGold Ashanti, Unidade Serra Grande,
Leia maisRecebido em 28 maio, 2009 / Aceito em 19 novembro, 2009 Received on May 28, 2009 / Accepted on November 19, 2009
Revista Brasileira de Geofísica (2010) 28(3): 495-514 2010 Sociedade Brasileira de Geofísica ISSN 0102-261X www.scielo.br/rbg EXPLORAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO UTILIZANDO DADOS DE AEROGRADIOMETRIA GRAVIMÉTRICA
Leia maisVII Simpósio Brasileiro de Geofísica. Copyright 2016, SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica
Modelagem e Integração Geofísica (HTEM, Magnetometria e Gamaespectrometria) no Greenstone Belt Rio das Velhas, Quadrilátero Ferrífero, MG Marco A. Couto Jr., Orivaldo F. Baltazar, Raianny C. R. Ferreira,
Leia maisESTUDO DA GÊNESE DAS CAVIDADES E DEPRESSÕES EM MINÉRIO DE FERRO - QUADRILÁTERO FERRÍFERO/MG: SERRAS DO ROLA MOÇA E DO GANDARELA
Revista Brasileira de Geomorfologia www.ugb.org.br ISSN 2236-5664 v. 13, nº 3 (2012) ESTUDO DA GÊNESE DAS CAVIDADES E DEPRESSÕES EM MINÉRIO DE FERRO - QUADRILÁTERO FERRÍFERO/MG: SERRAS DO ROLA MOÇA E DO
Leia mais8. CONCLUSÕES E SUGESTÕES
8. CONCLUSÕES E SUGESTÕES 8.1. CONCLUSÕES O estudo efectuado consistiu na análise química de amostras de sedimentos provenientes de três áreas da região do Minho: Bertiandos, Donim e Bitarados. A recolha,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL GEOMORFOLOGIA E FOTOGEOLOGIA FORMAS DE RELEVO morfoestruturas Prof.: André Negrão Classificação das formas
Leia maisADRIAN MCARTHUR. APRESENTAÇÃO SIMEXMIN Ouro Preto Maio 2016
ADRIAN MCARTHUR APRESENTAÇÃO SIMEXMIN Ouro Preto Maio 2016 INTRODUÇÃO BMC: Uma nova empresa formada para fornecer produtos de manganês de alta qualidade para a indústria do aço e fertilizantes. Atualmente:
Leia maisComunicado à Imprensa 18 de Novembro de 2015 GTP (TSX-V) P01 (FRANKFURT) COLTF (OTCPink)
Comunicado à Imprensa 18 de Novembro de 2015 GTP (TSX-V) P01 (FRANKFURT) COLTF (OTCPink) A Colt Resources divulga resultados de campanha de sondagens na Gap Zone do seu Projecto de Tungsténio em Tabuaço,
Leia maisEngenheira Geóloga/UFOP, Dra., Geóloga, Planejamento de lavra/curto Prazo, Vale.
MODO DE OCORRÊNCA DO MANGANÊS NO MINÉRIO DE FERRO E INFLUÊNCIA DA IMPUREZA NO PROCESSO DE CONCENTRAÇÃO MAGNÉTICA DO PELLET FEED FINE MINA DA VALE- QUADRILÁTERO FERRÍFERO- MG-BRASIL* Stael Lustosa Maciel
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA THALLES RIBEIRO DE MELLO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA CURSO DE GEOLOGIA THALLES RIBEIRO DE MELLO MORFOLOGIA E RELAÇÕES CRISTALOGRÁFICAS EM AGREGADOS DE HEMATITA DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO/MG CURITIBA
Leia maisCARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DO AQÜÍFERO JARDIM CANADÁ
CARACTERIZAÇÃO PRELIMINAR DO AQÜÍFERO JARDIM CANADÁ Hélio Alexandre Lazarim 1 e Celso de Oliveira Loureiro 2 Resumo - Localizado no extremo noroeste do Quadrilátero Ferrífero - MG, o Bairro Jardim Canadá,
Leia maisR E C U R S O S M I N E R A I S
RECURSOS MINERAIS R E C U R S O S M I N E R A I S RECURSO FÍSICO Correspondem a produtos pertencentes aos ciclos naturais, os quais apresentam interação com todas (ou maior parte) das esferas terrestres.
Leia maisESTUDO DA PROVENIÊNCIA DE SEDIMENTOS RECENTES EM UM SEGMENTO FLUVIAL DO ALTO CURSO DO RIO DAS VELHAS - MG
ESTUDO DA PROVENIÊNCIA DE SEDIMENTOS RECENTES EM UM SEGMENTO FLUVIAL DO ALTO CURSO DO RIO DAS VELHAS - MG Cláudio Eduardo Lana1; Paulo de Tarso Amorim Castro2 1 Depto. Geologia, UFOP(claudiolana@degeo.ufop.br);
Leia maisCAPÍTULO V-MINERAGRAFIA E QUÍMICA MINERAL DA UNIDADE SULFETADA
CAPÍTULO V-MINERAGRAFIA E QUÍMICA MINERAL DA UNIDADE SULFETADA V.1- MINERAGRAFIA V.1.1- INTRODUÇÃO Estudos microscópicos detalhados para a caracterização dos minerais opacos foram realizados sobre preparações
Leia maisAnuário do Instituto de Geociências - UFRJ
www.anuario.igeo.ufrj.br Technological and Mineralogical Characterization of Quartz-Dolomitic and Dolomitic Itabirites with low Iron Content and Use of Magnetic Separation as a Method of Concentration
Leia maisVALIDAÇÃO DO MÉTODO DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS DE OURO O LABPROC-IFR
VALIDAÇÃO DO MÉTODO DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS DE OURO O LABPROC-IFR Ana Karoline BEZERRA (1); Gilberto Custódio de SOUSA (2); Bruno Rodrigo Borges FER A DES (3); Antônio de Pádua Arlindo DA TAS (4); Franciolli
Leia maisTecnicas analiticas para Joias
Tecnicas analiticas para Joias Técnicas avançadas de analise A caracterização de gemas e metais da área de gemologia exige a utilização de técnicas analíticas sofisticadas. Estas técnicas devem ser capazes
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
Serviço Geológico do Brasil CPRM PROGRAMA DE LEVANTAMENTOS GEOQUÍMICOS PARA EXPLORAÇÃO MINERAL DA CPRM VI SIMEXMIN SIMPÓSIO BRASILEIRO DE EXPLORAÇÃO MINERAL Ouro Preto-MG, 11 a 14 de maio de 2014 FRANCISCO
Leia maisINFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE
INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE José do Patrocinio Hora Alves Laboratório de Química Analítica Ambiental Universidade Federal de Sergipe Esse trabalho é parte do Projeto
Leia mais18 de Maio de A redefinição de ambientes geotectônicos pode levar à descoberta de novos depósitos minerais: Projeto Troia - CE
A redefinição de ambientes geotectônicos pode levar à descoberta de novos depósitos minerais: Projeto Troia - CE Serviço Geológico do Brasil - CPRM Residência de Fortaleza - REFO 18 de Maio de 2016 Maciço
Leia maisAMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn
163 9 Conclusões Neste trabalho, duas abordagens diferentes para análise de amostras de óleos e gorduras foram estudadas visando o desenvolvimento de métodos analíticos baseados em técnicas que utilizam
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA EM GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA EM GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL Tiago Miranda tiagogeoufpe@gmail.com Ementa Geologia estrutural (Eng. De
Leia maisANALISADOR GRANULOMÉTRICO AUTOMATIZADO APLICADO NA CARACTERIZAÇÃO DE PÓS DE VIDRO PROCESSADOS POR MOAGEM
ISSN 43-644 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua XV de Novembro, 45
Leia maisDifratometria por raios X
57 A amostra 06 foi coletada no fundo de um anfiteatro (Figura 23), em uma feição residual de um degrau no interior da voçoroca, este material, aparentemente mais coeso, também consiste em areia muito
Leia maisMapeamento das unidades de relevo da região da Serra do Gandarela - Quadrilátero Ferrífero-/MG
Mapeamento das unidades de relevo da região da Serra do Gandarela - Quadrilátero Ferrífero-/MG (Graduanda em Geografia na UFMG) (Professor Adjunto do Departamento de Geografia da UFMG) Resumo O presente
Leia maisGestão de Recursos Hídricos na Mineração
Conceição Mine / Itabira, MG (2012) Gestão de Recursos Hídricos na Mineração Maria Luiza Silva Ramos 1 1. Panorama da produção da Vale e a Importância da Água na Mineração de Ferro 3. Monitoramento dos
Leia maisMODELO DE PROSPECÇÃO ALUVIONAR COM CONCENTRADOS DE BATEIA PARA O PROGRAMA GEOLOGIA DO BRASIL
MODELO DE PROSPECÇÃO ALUVIONAR COM CONCENTRADOS DE BATEIA PARA O PROGRAMA GEOLOGIA DO BRASIL 1 CPRM Serviço Geológico do Brasil lins@re.cprm.gov.br 2 CPRM Serviço Geológico do Brasil wustrow@ 2 pa.cprm.gov.br
Leia maisProjeto Seara APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO Alvo Seara cons.tui-se em um prospecto de minério de ferro com potencial geológico ~ 250Mt@27-55%Fe de propriedade da Mineração Seara Ltda. Os minérios têm vocação para a geração de até 70%
Leia mais6. SUMÁRIO E CONCLUSÕES
A. Ferreira 6. Sumário e Conclusões 6. SUMÁRIO E CONCLUSÕES Este trabalho baseou-se em 653 amostras compósitas (de cinco porções) de sedimentos de corrente de Portugal Continental, com uma densidade de
Leia maisPESQUISA MINERAL I. Professora: Thaís Dornelas
PESQUISA MINERAL I Professora: Thaís Dornelas Unidade 05 PESQUISA MINERAL Conceitos básicos de prospecção mineral EMENTA Fundamentos da pesquisa mineral (conceitos básicos) Métodos de pesquisa mineral
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS COMPLETOS
09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNIT Aracaju - SE INSTRUÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DE TRABALHOS COMPLETOS MINERAIS DE CROMO EM ESTÉREIS DE MINERAÇÃO EM NOVA ERA/MG E RISCOS POTENCIAIS
Leia maisRESULTADOS COM ALTO TEOR DE OURO NAS CAVAS TAP AB1, AB2 E D SUL
COMUNICADO ASX de julho de 01 Código ASX: BDR RESULTADOS COM ALTO TEOR DE OURO NAS CAVAS TAP AB1, AB E D SUL Resultados do com alto teor em minério oxidado: F001 F0019 F000 F001 m @,99 g/t a partir de
Leia maisDETERMINAÇÃO MULTIELEMENTAR EM RAÇÃO DE GATOS POR ICP OES
Departamento de Química DETERMINAÇÃO MULTIELEMENTAR EM RAÇÃO DE GATOS POR ICP OES Alunos: Ingrid Teixeira Moutinho Roberto Vinicius Granha Fiúza Ana Carolina Monteiro Ferreira Orientadora: Tatiana Dillenburg
Leia maisRELAÇÃO ENTRE GRAU DE METAMORFISMO E MALHA DE LIBERAÇÃO DE ITABIRITOS COMPACTOS DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO
a http://dx.doi.org/10.4322/2176-1523.0868 Artigo Original RELAÇÃO ENTRE GRAU DE METAMORFISMO E MALHA DE LIBERAÇÃO DE ITABIRITOS COMPACTOS DO QUADRILÁTERO FERRÍFERO Rodrigo Fina Ferreira 1 Regisvander
Leia maisCARACTERÍSTICAS, FORMAÇÃO, ENRIQUECIMENTO METÁLICO E OCORRÊNCIA
CARACTERÍSTICAS, FORMAÇÃO, ENRIQUECIMENTO METÁLICO E OCORRÊNCIA l formadas em processo hidrogênico descrito para os topos dos nódulos l ambiente francamente oxidante l enriquecidas em vernadita e óxidos
Leia maisExemplos de relevo no Brasil Corcovado (RJ) Pico do Jaraguá (SP) Serra da Canastra (MG) Serra do Espinhaço (MG) Serra do Caraça (MG)
MÓDULO 3: LITOLOGIA E RELEVO Relevo Associado à Rocha Magmática (Aula 7) Relevo Associado à Rocha Metamórfica (Aula 8) Relevo Associado à Rocha Sedimentar (Aula 9) GÊNESE FATORES CONDICIONANTES TIPOS DE
Leia maisESTUDO DE PURIFICAÇÃO DA SÍLICA PRESENTE NO RESÍDUO ARENOSO DA EXPLORAÇÃO DO ITABIRITO
XXV Encontro Nacional de Tratamento de Minérios e Metalurgia Extrativa & VIII Meeting of the Southern Hemisphere on Mineral Technology, Goiânia - GO, 20 a 24 de Outubro 2013 ESTUDO DE PURIFICAÇÃO DA SÍLICA
Leia maisUTILIZAÇÃO CRÍTICA DO ALGORÍTMO DE LERCHS GROSSMANN PARA DETERMINAÇÃO DE CAVA FINAL
UTILIZAÇÃO CRÍTICA DO ALGORÍTMO DE LERCHS GROSSMANN PARA DETERMINAÇÃO DE CAVA FINAL Josué Mesquita UFMG josue.engminas@hotmail.com Cláudio Lúcio UFMG cpinto@demin.ufmg.br SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS
Leia maisAtual Estágio de Desenvolvimento Tecnológico da Produção de Energia Nuclear no Brasil. Alfredo Tranjan Filho Presidente.
Atual Estágio de Desenvolvimento Tecnológico da Produção de Energia Nuclear no Brasil Alfredo Tranjan Filho Presidente Julho, 2008 MISSÃO DA INB Garantir o fornecimento de combustível nuclear para geração
Leia maisDenudação Geoquímica e Evolução do Relevo da Porção Oeste da Serra do Gandarela: resultados Preliminares.
Denudação Geoquímica e Evolução do Relevo da Porção Oeste da Serra do Gandarela: resultados Preliminares. Breno Ribeiro Marent Graduando em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais brenomarent@yahoo.com.br
Leia mais2. LOCALIZAÇÃO, FISIOGRAFIA E GEOLOGIA
25 2. LOCALIZAÇÃO, FISIOGRAFIA E GEOLOGIA 2.1. Localização O depósito mineral Animas encontra-se na província de Cailloma, no estado de Arequipa, ao sul do Peru. A área está definida pelas longitudes oeste
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Solos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Documentos 192
ISSN 1517-2627 Setembro, 2017 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Solos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 192 Seminário PIBIC Embrapa Solos 2016/2017 Caio de
Leia maisINCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO
ENQUALAB 8 - Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a de junho de 8, São Paulo, Brasil INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR
Leia maisVARIAÇÃO ESPACIAL DO INTEMPERISMO COMO SUBSÍDIO AO ESTUDO DA DENUDAÇÃO NO MÉDIO VALE DO RIO PARAÍBA DO SUL RJ
VARIAÇÃO ESPACIAL DO INTEMPERISMO COMO SUBSÍDIO AO ESTUDO DA DENUDAÇÃO NO MÉDIO VALE DO RIO PARAÍBA DO SUL RJ Melos, A.R. 1 ; Beserra, S.F. 2 ; Mendes, J.C. 3 ; Coelho Netto, A.L. 4 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisII CONGRESSO INTERNACIONAL e VI ENCONTRO NACIONAL DE RISCOS 22 a 25 de Maio de 2010
II CONGRESSO INTERNACIONAL e VI ENCONTRO NACIONAL DE RISCOS 22 a 25 de Maio de 2010 Anselmo Gonçalves Impactes Ambientáis e Riscos Associados em Áreas Mineiras Activas O Caso da Ribeira do Bodelhão Minas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA TESE DOUTORADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA TESE DOUTORADO SIGNIFICADO DO GRUPO RIO DOCE NO CONTEXTO DO ORÓGENO ARAÇUAÍ AUTOR : VALTER SALINO VIEIRA
Leia maisCAPÍTULO III- SÍNTESE SOBRE OFIOLITOS E SEUS DEPÓSITOS MINERAIS
CAPÍTULO III- SÍNTESE SOBRE OFIOLITOS E SEUS DEPÓSITOS MINERAIS Ofiolitos são fragmentos de antigas litosferas oceânicas formados em margens de placa construtivas ou divergentes transformante. Por meio
Leia maisSGS GEOSOL LABORATÓRIOS LTDA. CERTIFICADO DE ANÁLISES GQ
Dados do Cliente Nome: Attn.: Endereço: MISTEL MINERACAO SANTA TEREZINHA LTDA Mitel Mineração FAZ BURITI ZONA RURAL 7284300 GO LUZIANIA Referência do Lote de Amostras Ref. Cliente: Produto: Projeto: Pedido
Leia maisNORMAS COMPLEMENTARES UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE ENGENHARIA REGIONAL CATALÃO
NORMAS COMPLEMENTARES UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE ENGENHARIA REGIONAL CATALÃO PROCESSO SELETIVO MONITORIA 2016/2. A Unidade Acadêmica Especial de Engenharia apresenta as Normas Complementares do Edital
Leia maisDescrição: Amostras:
Descrição: Azulejo do século XVI ou início do século XVII; Origem: Provavelmente de fabrico espanhol. Amostras:Fragmento e uma secção polida em depósito no Museu Nacional do Azulejo em Lisboa. Índice Caracterização
Leia maisLIFE OF MINE METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO MINERAL INTEGRAL DA ANGLO AMERICAN
LIFE OF MINE METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO MINERAL INTEGRAL DA ANGLO AMERICAN Plc. 0 INTRODUÇÃO 1 A Anglo American Plc: Fundada em 1917 na África do Sul, a Anglo American é um dos maiores grupos de mineração
Leia maisEm todas as questões de escolha múltipla, selecione a opção correta ou que preenchem corretamente e por ordem os espaços das frases.
Escola Prof. Reynaldo dos Santos Vila Franca de Xira Biologia e Geologia - 11º ano Teste de Avaliação Geologia: Tema 4 (Processos e Materiais importantes em ambientes terrestres) Em todas as questões de
Leia maisMINERAIS DE MANGANÊS COMO CONTAMINANTES DO MINÉRIO DE FERRO NA MINA N5W EM CARAJÁS, PARÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Nº 470 MINERAIS DE MANGANÊS COMO CONTAMINANTES DO MINÉRIO DE FERRO NA MINA
Leia maisGEOGRAFIA PROF. CARLOS 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO
GEOGRAFIA PROF. CARLOS 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO A ESTRUTURA INTERNA DA TERRA E AS PLACAS TECTÔNICAS A ESTRUTURA INTERNA DA TERRA O MOVIMENTO DE CONVECÇÃO DO MAGMA NO MANTO AS PLACAS TECTÔNICAS O MOVIMENTO
Leia maisOperações mineiras activas em Portugal (minérios metálicos)
Operações mineiras activas em Portugal (minérios metálicos) Panasqueira (W) (22 Mt @ 0,19% WO3) Aljustrel (Cu-Zn) (6,9 Mt @ 2,1% Cu & 24Mt @ 6,7 % Zn) Neves Corvo (Cu-Zn) (24 Mt @ 3,1% Cu & 23Mt @ 7,4
Leia maisSulfureto (S2-) Catiões (alguns exemplos, raio dado em 10-8 cm) 1,81 1,84. 2) Semi-metais (Ar, arsénio, Bi, bismuto, Sb, antimónio) Grafite (C)
Classificação Aniões (alguns exemplos) A classificação dos minerais baseia-se na sua composição química, nomeadamente no anião ou grupo aniónico dominante Óxido (O2-) o mais abundante! 1,40 Sulfureto (S2-)
Leia maisA OCORRÊNCIA DE CAVERNAS EM MINÉRIO DE FERRO E CANGA: A EVOLUÇÃO DOS ESTUDOS GEOESPELEOLÓGICOS NO QUADRILÁTERO FERRÍFERO, MINAS GERAIS.
A OCORRÊNCIA DE CAVERNAS EM MINÉRIO DE FERRO E CANGA: A EVOLUÇÃO DOS ESTUDOS GEOESPELEOLÓGICOS NO QUADRILÁTERO FERRÍFERO, MINAS RESUMO GERAIS. Manuela Corrêa Pereira Graduanda em Geografia pela UFMG manuelacp1@gmail.com
Leia maisPROPOSTA DE COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA PRELIMINAR DO ALTO CURSO DO RIO DAS VELHAS (MG)
PROPOSTA DE COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA PRELIMINAR DO ALTO CURSO DO RIO DAS VELHAS (MG) Gisele Barbosa dos Santos, Mestre em Geografia, UFMG giselebsantos@oi.com.br Antônio Pereira Magalhães Jr, Depto
Leia maisCAVAS DE MINA Uso Para Disposição de Resíduos
CAVAS DE MINA Uso Para Disposição de Resíduos Possibilidades e Restrições APROVEITAMENTO DA CAVA EXAURIDA DA MUTUCA PARA CO-DISPOSIÇÃO DE REJEITOS E ESTÉRIL APROVEITAMENTO DA CAVA EXAURIDA DA MUTUCA PARA
Leia maisO conceito mais aceito, e que utilizaremos neste curso é o de Klein & Hurlbut (1999):
Universidade de Brasília Instituto de Geociências Departamento de Mineralogia e Petrologia Fundamentos de Mineralogia Prof. José Affonso Brod INTRODUÇÃO, CONCEITO DE MINERAL, CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA DOS
Leia mais7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES
136 7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES Baseando-se nos bons resultados obtidos descritos no Capítulo 6, com a extração de metais-traço
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2006 ano base 2005
BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 26 ano base 25 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME Aerogeradores em Fortaleza fotógrafo: Marcus Almeida 6 87 Recursos e Reservas Energéticas 1974 / 25 Conceituação Recursos e
Leia mais