GUIA PARA PRESTADORES DE CUIDADOS USF TERRAS DE SANTA MARIA

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1 GUIA PARA PRESTADORES DE CUIDADOS USF TERRAS DE SANTA MARIA

2 Realizado por: Grupo de trabalho cuidados domiciliários da USF Terras de Santa Maria Colaboração: Com a colaboração da equipa multiprofissional ÚTEIS: CONTACTOS 2 USF Terras Bombeiros Santa Maria Voluntários 23

3 ÍNDICE 1 Ao cuidador Cuide de si Comunique com o seu ente querido 5 2 Ambiente 5 3 Prestar cuidados físicos Higiene e conforto Banho na cama Higiene Oral Trocar a roupa de cama com o doente Vestuário Como despir e vestir um doente acamada Movimentar o doente acamado Levante do doente acamado Posicionar o doente acamado Úlceras de pressão 15 4 Alimentação do doente Alimentação do doente em casa Alimentação do doente com Sonda

4 1 Ao cuidador Quando alguém próximo de nós adoece, a adaptação a esta nova situação é complicada. Nesta altura o familiar e / ou prestador de cuidados pode sentir: que o tempo pára, as suas prioridades alteram-se, as coisas que antes considerava como certas mudaram, as suas esperanças ficam abaladas e que a vida...perde temporariamente o seu sentido. 1.1 Cuide de si Quando começa a prestar cuidados ao dependente, pode esquecer-se temporariamente dos seus familiares e até de si próprio. Pense que...se não estiver bem não poderá prestar os cuidados que o seu familiar necessita. Deixamos alguns conselhos: Quando preparar as refeições faça-o em quantidades superiores, de modo a poder congelar; Reserve algum tempo para a prática de exercício; Não falta às suas consultas, converse com o seu enfermeiro / médico de família caso tenha que reajustar a data e/ou hora; Solicite a colaboração de familiares e/ou amigos sempre que se sentir sobrecarregado ou cansado; Divida os problemas maiores e vá resolvendo-os gradualmente; Descubra formas de desabafar e libertar a tenção. Se o conteúdo for superior a 100 ml deve rejeitar o conteúdo e parar a alimentação cerca de 1 hora. Recomeçar a alimentação com um chá e verificar se foi bem tolerado ao fim de 1 h. Depois pode progredir para alimentos mais consistentes; No final da alimentação lavar sempre a sonda com água para evitar a acumulação de alimentos nas paredes da sonda e não entupir; Ao longo do dia deve ir administrando água ( 8 a 10 copos) pela sonda para manter a hidratação do doente; Depois de alimentar o doente por sonda, deve permanecer sentado ou semi-sentado cerca de 30 m para facilitar a digestão; O intervalo entre as refeições não deve ser superior a 3 horas; Se a sonda nasogástrica sair do sítio ( exteriorizar) não deve voltar a introduzir. Contactar o enfermeiro de família para que possa verificar a seu posicionamento e funcionalidade; O adesivo do nariz deve ser mudado sempre que descole, tendo o cuidado de não retirar a sonda do sítio. Ter o cuidado de limpar o nariz do doente diariamente com uma cotonete; Mesmo que o doente seja alimentado apenas por sonda nasogástrica é importante fazer os cuidados de higiene à boca do doente; 4 21

5 A sonda nasogástrica ( SNG) é introduzida pelo nariz até ao estômago e permite a alimentação de doentes com dificuldade em engolir ( disfagia parcial ou total); Cuidados a ter com a alimentação por SNG: O doente deve ficar na posição de sentado ou semi-sentado ( elevar a cabeceira da cama ou apoiar com almofadas). Se não for possível deve deitá-lo de lado ( evitar aspiração para os pulmões); Os alimentos devem ser triturados e de consistência líquida para não entupir ( obstruir) a SNG. Administrar os alimentos mornos para não provocar queimaduras; Deve ter uma seringa que se adapte à SNG; Lavar as mãos antes de mexer na SNG; Sempre que tirar a tampa da SNG deve fechar ( clampar) a sonda com a mão para não entrar ar e não sair líquido; 1.2 Comunique com o seu ente querido Comunicar não é apenas falar...o estar presente e saber ouvir pode ser tão importante como a comunicação verbal. O doente dependente necessita de afecto e compreensão: o toque, o abraço, o segurar da mão e acariciar,são formas de o demonstrar. Existem situações de doença em que o doente tem dificuldade em comunicar verbalmente pelo que deve estar atento à sua linguagem corporal: expressão do rosto, gestos e tom de voz. Nunca faça promessas que não possa cumprir, não dê falsas esperanças, não faça julgamentos do que o doente diz ou faz e tente não mudar de assunto para ele não se sentir desvalorizado. 2 Ambiente Antes de iniciar a alimentação verificar, sempre, se existe conteúdo no estômago. Deve aspirar com a seringa e ver a quantidade existente na seringa. O local mais importante para o doente é onde este se encontra e lhe são prestados os cuidados, sendo essencial que seja um lugar seguro e confortável: Deve ser cómodo, arejado e espaço; Ao aspirar o conteúdo: Retirar móveis, tapetes ou objectos que possam ser obstáculo para a prestação de cuidados; Se o conteúdo aspirado for inferior a 100 ml deve voltar a introduzir e pode dar a alimentação; 20 Crie uma zona onde o doente possa ter os seus objectos pessoais; Coloque uma mesa, que o doente possa chegar mais facilmente, permitindo a sua autonomia; 5

6 Ter junto do doente uma campainha ou sineta para pedir auxílio; 3 Prestar cuidados físicos 3.1 Higiene e conforto Banho na cama O banho diário é muito importante para o bem estar físico e emocional do doente. Para que o banho possa fornecer o conforto ao utente é necessário ter - se em atenção a temperatura do ambiente e da água. Pode ser dado a qualquer hora do dia, no entanto, os utentes costumam ter mais energia da parte da manhã. Se o movimento causar dor, administre um analgésico ao doente 30 minutos antes do banho. Sempre que for possível deixe o doente lavar-se sozinho para que este se sinta útil. Para ser mais fácil dar o banho, deve: Colocar todos os objectos necessários num local de fácil acesso; Colocar uma cadeira de banho ou tapete antiderrapante na banheira, chuveiro ou junto do lavatório; Ajude sempre o utente a entrar e a sair da banheira/chuveiro; Quando o banho tem de ser dado na cama, deve: Elevar a cama, se possível, para diminuir o esforço nas suas costas; Beber 8 a 10 copos de água por dia para evitar desidratação; Temperar os alimentos com ervas aromáticas para dar paladar á comida e reduzir o consumo de sal; Reduzir o consumo de fritos, preferir os cozidos e grelhados; Dar preferência ás carnes brancas ( frango, peru, coelho) e ao peixe ( carapau, salmão, cavala, atum fresco); Se o doente tiver fastio da carne substituir por outros alimentos como: ovos, frango e peixe ( ricos em proteínas); Se o doente estiver muito magro dar alimentos calóricos: sumos de fruta, batidos, gemadas, leite creme, gelados e pudins. Pode, ainda, haver necessidade de dar suplementos alimentares em doentes muito magros ou que têm dificuldades em mastigar e engolir. Existem vários sabores e devem ser servidos frios para melhor tolerância do doente; Incentivar o doente a repousar depois das refeições, mantendo a cabeceira da cama elevada para facilitar a digestão; Lembre-se que o doente se pode esquecer de comer pois muitas vezes não tem a noção das horas. Ofereça-lhe as refeições a horas, em vez de esperar que ele se lembre de as pedir; 4.2 Alimentação do doente com sonda nasogástrica 6 19

7 Apesar da quantidade de alimentos que o doente come, pode perder peso por causa da sua doença; A alteração do paladar, mesmo temporária, pode diminuir o prazer em comer; Existem doentes que ficam com fastio de certos alimentos ou alguns cheiros podendo rejeitar a alimentação; Recomendações sobre a alimentação: O doente na hora da refeição deve estar bem acordado e sentado. Sempre que for possível deve permitir que o doente se alimente sozinho, nem que tenha que cortar os alimentos; Os alimentos devem ser servidos em pratos pequenos, em pequenas quantidades. Deve mastigar devagar para não se sentir cheio demasiado depressa; No caso do doente não ter dentes deve-se triturar os alimentos ( moles ou líquidos) para facilitar a alimentação; Realizar várias refeições ao longo do dia Refresque e lava a boca do doente antes e depois da refeição; Escolher os alimentos favoritos do doente, servidos em 6 refeições ao longo do dia; Fazer do pequeno almoço uma refeição reforçada, porque o apetite tende a diminuir ao longo do dia; 18 Ter em conta a privacidade do utente, use um lençol para o cobrir, e vá destapando e lavando uma parte de cada vez; Usar um sabonete suave e de PH neutro, depois enxaguar com água limpa e secar; Deve começar sempre pelo rosto e cabelo, seguindo-se o peito, braços, pernas e costas. A zona genital e anal deve ser lavada no fim do banho, lavando sempre da frente para trás de forma a evitar infecções; Troque a água sempre que esta estiver suja ou fria; O banho é um momento ideal para avaliar o estado da pele. 7

8 No a final realizar uma massagem com hidratante para activar a circulação; creme ajudar Lembre-se de que barbear, maquiar e pentear o cabelo são aspectos importantes, pois a sua imagem corporal deve ser estimada. Calcanhares. Em decúbito lateral as zonas de pressão são: Orelha; Ombro; Anca; Joelhos; Tornozelos Higiene oral: A higiene oral é parte fundamental nos cuidados de higiene, não só mantém o doente mais confortável, como também evitará o aparecimento de aftas que podem interferir no apetite. A higiene da boca após as refeições é essencial, ajude o doente e se este não for capaz, lave-lhe a boca. Nunca efectue a higiene oral com o utente deitado, pois existe o risco deste sufocar. Eleve a cabeceira da cama ou coloque o utente de lado, no final seque-lhe a boca com compressas ou uma toalha limpa; Se o utente morder a escova não tente retirá-la á força, o maxilar acabará por descontrair-se; Evitar elixires com álcool pois podem inflamar a boca e dar origem a uma possível infecção. 8 4 Alimentação do doente A alimentação do doente é essencial para a recuperação física e manutenção do seu bem estar. 4.1 Alimentação do doente em casa Gostar de comer e beber em boa companhia faz parte da nossa cultura, mas por vezes as situações alteram-se: O apetite pode diminuir porque o corpo não consegue digerir como antes; O doente pode recusar alimentos sólidos e só querer beber líquidos; 17

9 urina e fezes, se transpira muito. Devem-se tomar medidas para prevenir : A pele deve estar sempre bem limpa e seca; Aplicar creme hidratante na pele e massajar; Se apresentar zona vermelha que não desaparece após alívio da pressão poderá indicar o início de uma UP e a massagem pode causar danos. Massaje apenas a zona envolvente; Quando mobilizar o doente, deve levantá-lo e nunca arrastá-lo na cama ( a fricção causa lesões na pele); Nunca coloque os dedos dentro da boca de um utente confuso ou sonolento pois poderá ser mordido. Se o doente usar dentadura, retirar e lavar com uma escova de dentes, usar produtos adequados para a sua limpeza e nunca usar lixívia. Não utilizar água muito quente pois pode deformar as dentaduras. Se o doente apresentar feridas na boca, colocar a dentadura apenas na hora das refeições Trocar a roupa de cama com o doente deitado Para proporcionar conforto ao utente é importante que a cama e sua zona circundante se mantenham limpos. Mude os lençóis uma vez por semana ou sempre que estejam sujos ou molhados. Para trocar a roupa da cama com o doente deitado, deve: Mudar o doente de posição de 2/2 h; Reunir a roupa limpa e colocá-la sobre uma cadeira próxima; Usar almofadas para aliviar a pressão do corpo; Colocar perto o cesto ou saco para a roupa suja; Se, apesar de todos os cuidados o doente apresentar lesões na pele, o prestador de cuidados deve contactar o enfermeiro de família para poder observar e avaliar as lesões; Em decúbito dorsal as zonas de pressão: Cabeça; Cotovelos; Cóccix; 16 Se a cama tiver rodas, certifique-se que está travada e coloque a cabeceira da cama na horizontal (se isso não prejudicar o doente); Tirar as almofadas, excepto a da cabeça; Solte o lenço de baixo; Ajude o doente a deitar-se de lado, apoiando-o nos ombros e na anca. Certifique-se que os membros (braços e pernas) estão bem apoiados e o utente coberto; Enrole o lençol sujo e coloque o lavado na parte da cama descoberta. Estique a metade do lençol lavado e prenda-o. Repita este processo 9

10 com cada camada da roupa de baixo (resguardo, lençol de baixo, etc) formando um pequeno rolo junto das costas do doente; Ajude o utente a virar-se, por cima dos lençóis enrolados, para o outro lado; Ter cuidado para não puxar o saco de urina quando virar o doente; Ponha-se no outro lado da cama e retire a roupa suja e puxe a camada dos lençóis limpos. Estique-os bem até ficarem sem rugas e prenda-os bem sob o colchão; Ajude o doente a pôr-se numa posição confortável. Substitui-a as fronhas das almofadas e acabe de fazer a cama com o lençol de cima e resto da roupa; Ao entalar a roupa de cima deixe-a folgada, para diminuir a pressão e facilitar os movimentos. 3.2 Vestuário Para despir/vestir um doente deve-se sempre manter a privacidade deste. cima podem ficar mais confortáveis se forem colocados sobre uma almofada; Posicionar a perna que fica por cima ligeiramente para a frente para evitar que fique pousada sobre a debaixo e colocar uma almofada ao longo da coxa; Colocar outra almofada ao longo da perna para evitar zonas de pressão na pele e para apoiar bem. A almofada deve ir um pouco além do pé, para que o tornozelo e o pé não fiquem desapoiados; Verificar se o braço e o ombro de baixo estão numa posição confortável; O braço e a mão de cima podem ficar mais confortáveis se forem colocados sobre uma almofada; Posicionar a perna que fica por cima ligeiramente para a frente para evitar que fique pousada sobre a debaixo e colocar uma almofada ao longo da coxa; Colocar outra almofada ao longo da perna para evitar zonas de pressão na pele e para apoiar bem. A almofada deve ir um pouco além do pé, para que o tornozelo e o pé não fiquem desapoiados; Como despir/vestir um doente acamado DESPIR: Coloque o doente de lado, virando-o para si, e dispa a manga do membro que se encontra por cima, enrole a roupa nas costas, vire o doente para a parte oposta e retire a outra manga; 3.4 Úlceras de Pressão As úlceras de pressão ( UP) surgem quando os doentes não se conseguem movimentar e permanecem por longos períodos na mesma posição. Existem factores que condicionam o aparecimento e agravamento das UP nomeadamente: se a pessoa é muito magra ou tem excesso de peso, se não controla a 10 15

11 Manter os lençóis bem esticados. Decúbito Dorsal(Deitado de costas): Firme os seus pés, bem separados; Dobre os joelhos do doente; Para retirar as calças, desaperte os botões, flicta as pernas e coloque um braço por baixo do joelho e eleve-o e com a outra mão puxe as calças. Sempre que o doente apresentar um dos lados paralisado deve começar a despir pelo membro que ajuda. Colocar uma mão nas costas e outra nas coxas do doente e elevar no sentido da cabeceira da cama; Proteger os calcanhares com uma almofada de maneira a que não toquem no colchão; VESTIR: Repete-se os mesmo passos para vestir, com excepção dos doentes que apresenta um dos lados paralisado, deve começar a vestir pelo membro que não ajuda. Decúbito Lateral (deitado de lado): Retire as almofadas suplementares; Utilize o resguardo para mobilizar o doente, tendo o cuidado de o levantar e não arrastar pois provoca feridas por fricção; Colocar a sua mão no ombro e na anca do doente e faça rolar o corpo na sua direcção. Deste modo o doente começará naturalmente a virar-se para si. Colocar uma almofada nas costas do doente e dobrar confortavelmente contra a pessoa para lhe dar mais apoio e conforto; Verificar se o braço e o ombro de baixo estão numa posição confortável; O braço e a mão de 14 Verifique sempre se a roupa fica bem esticada, pois pode originar zonas de pressão. 3.3 Movimentar o doente acamado Sempre que for mobilizar o doente deve ter em atenção a sua coluna, e se for possível peça ajuda. Quando deslocar ou levantar um doente reduza o esforço exercido sobre as costas dobrando os joelhos para evitar inclinar-se para a frente ou para trás Levante do doente acamado: Para o levante do doente existem técnicas básicas que sendo correctamente aplicadas evitam lesões; 11

12 Verifique se todos os obstáculos e barreiras foram retirados do caminho; Antes do levante, sentar o doente na beira da cama e verificar se apresenta tonturas; Facilitar a mobilidade das secreções; Prevenir posições viciosas; Prevenir lesões na pele (úlceras de Pressão). Dê indicação para onde se vai mobilizar o doente para que os movimentos sejam iguais; Conte até três para que todos se mexam ao mesmo tempo; Ao rodar para fazer a mobilização do doente, rode os seus pés ao mesmo tempo que o corpo para evitar lesões na coluna e joelhos. Se o doente começar a cair não resista à queda. Acompanhe-o suavemente e proteja-se a si e ao doente para não se magoar. Proteja a cabeça do doente para que não bata no chão Posicionar o doente acamado: Quando o doente não têm capacidade parcial ou total de se movimentar é importante alternar os posicionamentos pelo menos de 2 em 2h. Os posicionamentos permitem: Promover o conforto e bem estar; Estimular a circulação, respiração, regular o trânsito intestinal e exercício; Prevenir a perda muscular; 12 Quando o doente se encontra numa posição confortável existe a tentação de não se querer mobilizar. Poderá ter que insistir para que o seu familiar mude de posição. Aspectos a ter em conta ao posicionar o doente acamado: Se o doente ajudar deve pedir a sua colaboração; Baixar a cabeceira da cama se possível; Respeitar o alinhamento do corpo; Aproveitar este momento para observar o estado da pele nas zonas de pressão; Efectuar massagem, com creme hidratante, para activar a circulação e prevenir úlceras de pressão. Utilizar almofadas para apoiar o corpo nos posicionamentos; Proteger as zonas avermelhadas com almofadas, protectores de cotovelos e calcanhares, pele de carneiro; 13

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