COB MANUAL DE PROCEDIMENTOS GERENCIA GERAL ADMINISTRATIVA/ FINANCEIRA
|
|
- Luana Mangueira Salgado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COB MANUAL DE PROCEDIMENTOS GERENCIA GERAL ADMINISTRATIVA/ FINANCEIRA Nº PCF027 TÍTULO: FLUXO DE RECURSOS LEI AGNELO/PIVA Pg. 1/11 ÓRGÃO EMITENTE: PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Data: 29/03/10 Rev. 0 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 CAMPO DE APLICAÇÃO 3 ABREVIAÇÕES E SIGLAS 4 REFERÊNCIAS 5 DEFINIÇÕES 6 PROCESSOS Análise Crítica José Maria de Santucci Aprovado Sérgio Lobo
2 CONTROLE DE REVISÕES Rev. Data Descrição Análise Crítica Aprov. 0 29/03/10 Emissão inicial José Maria de Santucci Sérgio Lobo Comitê Olímpico Brasileiro Procedimento PCF027_Revisão 0 Página 2 de 11
3 1 OBJETIVO Sistematizar o fluxo referente aos recursos captados através da Lei Agnelo/PIVA. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO Aplicamse ao COB e para as Entidades Nacionais de Administração dos Desportos Olímpicos. 3 ABREVIAÇÕES E SIGLAS COB TES GGAR PCF APC SEE SEAF CEF OE OU IFE CBDU Comitê Olímpico Brasileiro Tesouraria Gerência Geral de Alto Rendimento Planejamento e Controle Financeiro Área de Prestação de Contas do COB Superintendência Executiva de Esportes Superintendência Executiva Administrativa e Financeira Caixa Econômica Federal Olimpíadas Escolares Olimpíadas Universitárias Gerência Geral de Iniciação, Fomentos e Eventos Confederação Brasileira de Desporto Universitário 4 REFERÊNCIAS Formulário OnLine PCF001 Formulário 2 Formulário 3 Formulário 4 Formulário de solicitação de aplicação dos recursos Solicitação de passagem, hospedagem, transfer e diárias. Solicitação para aquisição de passagem aérea Uso das Confederações Solicitação de Hospedagem Uso das Confederações Prestação de Contas. Lei Agnelo/ De 16 de Julho de Dois por cento da arrecadação bruta dos concursos de prognósticos e loterias federais e similares cuja realização estiver sujeita a autorização federal, deduzindose este valor do montante destinado a prêmios. Do total de recursos financeiros resultantes do percentual de que trata o inciso VI do caput, oitenta e cinco por cento serão Comitê Olímpico Brasileiro Procedimento PCF027_Revisão 0 Página 3 de 11
4 PIVA Decreto Nº IN 01/2005 IN 01/2005 IN 02/2005 IN 01/2006 destinados ao Comitê Olímpico Brasileiro e quinze por cento ao Comitê Paraolímpico Brasileiro, devendo ser observado, em ambos os casos, o conjunto de normas aplicáveis à celebração de convênios pela União. Dos totais de recursos correspondentes aos percentuais referidos no 1 o, dez por cento deverão ser investidos em desporto escolar e cinco por cento, em desporto universitário. De 12 de Julho de Dispõe sobre a aplicação dos recursos financeiros referente ao art. 9º e o inciso VI do art. 56 da Lei nº 9.615, de 24 de Março de Instrução Normativa que disciplina a aplicação dos recursos financeiro decorrentes da Lei de 16 de Julho de 2001 Lei Agnelo/Piva, regulamentada pelo Decreto nº de 12 de Julho de 2004, em projetos e programas do Comitê Olímpico Brasileiro e das Entidades Nacionais de Administração do Desporto Olímpico, filiadas ao COB, do Desporto Escolar e do Desporto Universitário. Instrução Normativa que disciplina a concessão de recursos financeiros, através da modalidade de Pronto Pagamento, previsto no item 10.6 da Instrução Normativa INCOB nº. 01/2004 Instrução Normativa que disciplina a aplicação dos recursos financeiros decorrentes dos art.s 9º e 56, inciso VI, da Lei nº /98, altera a redação do disposto no item 5 e seus subitens, da IN COB 1/2004, ratificando o disposto nos itens 9 e 21 da mesma IN e disciplina a utilização do demonstrativo sintético conversão de moeda estrangeira e do demonstrativo mensal de conciliação bancária. Instrução Normativa que altera a redação do disposto no item IV da IN COB 2/2005 no que se refere ao item 5 e seus subitens, da IN COB 1/2004, ratificando o disposto nos itens I, III e V da mesma IN COB 2/ DEFINIÇÕES Extranet Formulário OnLine Sistema Arrecadação Conselho Executivo Acesso via web à rede (COB x Confederações) Sistema de Gestão Operacional do COB Tratase do recurso captado através da Lei Agnelo/PIVA Constituído pelo Presidente, VicePresidente, membros brasileiros do COI, Secretário Geral, quatro membros nomeados e eleitos pela assembléia e por dois membros na qualidade de Diretores de Departamento. Comitê Olímpico Brasileiro Procedimento PCF027_Revisão 0 Página 4 de 11
5 PN JO FR Campeonato Principal Despesas Diretas Despesas Indiretas Eventos de responsabilidade financeira por parte do COB Eventos de responsabilidade financeira por parte das Confederações Ciclo Olímpico Fundo Pan, de recursos destinados a preparação técnica das Confederações para os Jogos PanAmericanos. Fundo Jogos Olímpicos, de recursos destinados a preparação técnica das Confederações para os Jogos Olímpicos. Fundo Confederações, de recursos extraorçamentários destinados as Confederações. Considerase principal, por exemplo: Campeonato Mundial Indoor e Outdoor de Atletismo. O Campeonato Outdoor é a competição considerada principal. São despesas ocorridas diretamente pelo COB, incluindo as Olimpíadas Escolares e Universitárias. São despesas ocorridas pelas Confederações e pelo Desporto Universitário, cujos repasses financeiros foram efetuados pelo COB. São os eventos da ODEPA, ODESUR, ACOLOP E COI, nos quais o Brasil participa como País Membro. São os campeonatos nacionais e mundiais de somente um esporte, não sendo competições de múltiplos esportes. É o período compreendido entre o término de uma olimpíada e o início da próxima. 6 PROCESSO 6.1 Confederações Notas Gerais: a) Os critérios de repasse para as Confederações são decididos em assembléia geral ordinária, com a presença do Conselho Executivo do COB e dos Presidentes das Entidades Nacionais de Administração dos Desportos Olímpicos. b) Os critérios de distribuição dos recursos para as Confederações, por ordem de prioridade e de importância são: 1 Número de medalhas de ouro em disputa dos próximos jogos olímpicos. 2 Número de medalhas na última edição dos Jogos PanAmericanos. Comitê Olímpico Brasileiro Procedimento PCF027_Revisão 0 Página 5 de 11
6 3 Número de medalhas de ouro na última edição dos Jogos PanAmericanos. 4 Número de medalhas na categoria de acesso à principal no último campeonato mundial. 5 Classificação entre os 8 (oito) melhores colocados na última edição do campeonato mundial. 6 Número de medalhas na última edição do campeonato mundial principal. 7 Participação nas últimas edições dos Jogos Olímpicos. 8 Participação nas últimas 3 (três) edições dos Jogos Olímpicos. 9 Classificação entre os 8 (oito) melhores colocados na última edição dos Jogos Olímpicos. 10 Número de medalhas em Jogos Olímpicos. 11 Número de medalhas de ouro em alguma das últimas 3 (três) edições dos Jogos Olímpicos. 12 Número de medalhas de ouro na última edição dos Jogos Olímpicos. 13 Seqüência de medalhas olímpicas nas últimas 3 (três) edições dos Jogos olímpicos. 14 Estrutura Técnica da modalidade no Brasil. 15 Possibilidade de desenvolvimento e performance no próximo Ciclo Olímpico. 16 Gestão Administrativa da Modalidade. c) A base de repasse de recursos financeiro para as Confederações se sedimentará em um processo de pontuação calcado na quantidade de medalhas de ouro em disputa. Quantas mais medalhas de ouro em disputa, maior será a pontuação de cada Confederação, conforme o quadro abaixo: Comitê Olímpico Brasileiro Procedimento PCF027_Revisão 0 Página 6 de 11
7 6.1.2 Fluxograma da utilização de recursos pelas Confederações: Comitê Olímpico Brasileiro Procedimento PCF027_Revisão 0 Página 7 de 11
8 6.2 COB: Notas Gerais: a) Antes de iniciar o planejamento orçamentário, é realizada a previsão de arrecadação do ano subseqüente. b) O passo seguinte é analisar o histórico do ano anterior de cada Centro de Custo. c) Análise dos contratos em vigência e os que ainda estão para serem realizados. d) Análise do calendário de Eventos. e) Análise das Premissas Orçamentárias. f) O COB, através da área de Planejamento e Controle Financeiro, envia as planilhas orçamentárias a cada uma de suas gerências, para elaborarem o seu orçamento anual. g) O setor de PCF revisa os valores e o fluxo financeiro apresentado pelas gerências. h) Depois de analisado, a SEAF realiza a aprovação final do orçamento para o ano subseqüente. i) Durante o decorrer do ano, são realizadas revisões orçamentárias, realocações de verbas e liberações de despesas extraorçamentárias, de acordo com a necessidade de cada Centro de Custo Fluxograma da utilização de recursos pelo COB: Comitê Olímpico Brasileiro Procedimento PCF027_Revisão 0 Página 8 de 11
9 6.3 Desporto Escolar: Notas Gerais: a) Antes de iniciar o planejamento orçamentário, é realizada a previsão de arrecadação do ano subseqüente. b) Logo após, é realizada a análise do histórico do ano anterior. c) A área de Gerência Geral de Iniciação, Fomentos e Eventos do COB, prepara o orçamento das Olimpíadas Escolares, já com as novas projeções e encaminham para a área de Planejamento e Controle Financeiro do COB. d) O setor de PCF revisa os valores e o fluxo financeiro apresentado pela área da Gerência Geral de Iniciação, Fomentos e Eventos. e) Depois de analisado, a SEAF e SEE realizam a aprovação final do orçamento para o ano subseqüente. f) Durante o decorrer do ano, são realizados ajustes orçamentários nas rubricas do projeto, de acordo com a necessidade do evento, mas nunca estourando o limite total disponível para a realização da Olimpíada Escolar Fluxograma da utilização de recursos pelo Desporto Escolar: FLUXOGRAMA DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS PELO DESPORTO ESCOLAR FASE ARRECADAÇÃO Da arrecadação diária dos recursos da Lei Agnelo/Piva, 85% são repassados para o COB. Do valor total transferido ao COB, 5% é repassado para o Desporto Universitário, 10% para o Desporto Escolar e 85% entre as Confederações e o COB. FASE REPASSE A Gerência Geral de Iniciação, Fomentos e Eventos, faz suas solicitações de recursos, via sistema interno do COB, de acordo com seu limite orçamentário. Após a aprovação Financeira, o COB efetua os pagamentos e arquiva o processo na Movimentação Financeira. Comitê Olímpico Brasileiro Procedimento PCF027_Revisão 0 Página 9 de 11
10 6.4 Desporto Universitário Notas Gerais: a) A realização das Olimpíadas Universitárias é de responsabilidade da área de Gerência Geral de Iniciação, Fomentos e Eventos do COB. b) Uma parte do valor arrecadado pelo Desporto Universitário é utilizada pelo COB para realizar as Olimpíadas Universitárias e, diariamente, parte desse valor é repassado para a conta da CBDU, de acordo com o valor previamente aprovado no Orçamento. c) Antes de iniciar o planejamento orçamentário para as Olimpíadas Universitárias, é realizada a previsão de arrecadação do ano subseqüente. d) Logo após, é realizada a análise do histórico do ano anterior. e) A área de Gerência Geral de Iniciação, Fomentos e Eventos do COB, prepara o orçamento das Olimpíadas Universitárias, já com as novas projeções e encaminham para a área de Planejamento e Controle Financeiro do COB. f) O setor de PCF revisa os valores e o fluxo financeiro apresentado pela área da Gerência Geral de Iniciação, Fomentos e Eventos. g) Depois de analisado, a SEAF e SEE realizam a aprovação final do orçamento para o ano subseqüente. h) Durante o decorrer do ano, são realizados ajustes orçamentários nas rubricas do projeto, de acordo com a necessidade do evento, mas nunca estourando o limite total disponível para a realização da Olimpíada Universitária. Comitê Olímpico Brasileiro Procedimento PCF027_Revisão 0 Página 10 de 11
11 6.4.2 Fluxograma da utilização de recursos pelo Desporto Universitário: FLUXOGRAMA DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS PELO DESPORTO UNIVERSITÁRIO FASE ARRECADAÇÃO Da arrecadação diária dos recursos da Lei Agnelo/Piva, 85% são repassados para o COB. Do valor total transferido ao COB, 5% é repassado para o Desporto Universitário, 10% para o Desporto Escolar e 85% entre as Confederações e o COB. Dos 5% referente ao Desporto Universitário, parte é utilizado pelo COB para realizar as Olimpíadas Universitárias. Diariamente, parte desse valor também é repassado para a CBDU de acordo com o valor previamente aprovado no orçamento. FASE REPASSE A CBDU faz suas solicitações de recursos, via formulário online, de acordo com seu fluxo orçamentário. A Gerência Geral de Iniciação, Fomentos e Eventos, faz suas solicitações de recursos, via sistema interno do COB, de acordo com seu limite orçamentário, para a realização da Olimpíada Universitária. Após a aprovação Técnica e Financeira do formulário, o COB efetua a transferência de recursos para as Confederações. Após a aprovação Financeira, o COB efetua os pagamentos e arquiva o processo na Movimentação Financeira. FASE PRESTAÇÃO Após a utilização dos recursos, as Confederações prestam contas ao COB. As Confederações possuem um prazo de 60 dias, após o término da execução, para prestar contas. Após à análise das prestações, as Confederações tem um prazo de 30 dias para sanear as Contas. Comitê Olímpico Brasileiro Procedimento PCF027_Revisão 0 Página 11 de 11
FEDERAÇÃO DE DESPORTOS AQUÁTICOS DO DISTRITO FEDERAL FDA/DF
Critérios indicativos à Bolsa Atleta de Natação conforme Reunião da Diretoria da FDA/DF e técnicos filiados, realizada no dia 03 de fevereiro de 2016. I BOLSA ATLETA OLÍMPICA 1.1- O atleta de natação só
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS GERENCIA GERAL ADMINISTRATIVA/ FINANCEIRA TÍTULO: POLÍTICA E PROCEDIMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO SALARIAL
COB MANUAL DE PROCEDIMENTOS GERENCIA GERAL ADMINISTRATIVA/ FINANCEIRA Nº RH-002 TÍTULO: POLÍTICA E PROCEDIMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO SALARIAL Pg. 1/8 ÓRGÃO EMITENTE: RECURSOS HUMANOS Data: 28/08/08 Rev. 1
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS UNIDADE ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA IN-01/2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA COB Nº 01 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015
COB MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS UNIDADE ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA IN-01/2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA COB Nº 01 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2015 Revisão: 00 ÁREA RESPONSÁVEL: JURÍDICO SUMÁRIO PREÂMBULO... 4
Leia mais8 - MULTAS DE TRÂNSITO
8 - MULTAS DE TRÂNSITO O Código de Trânsito Brasileiro, instituído pela Lei Federal nº 9.503, de 23.09.97, definiu a competência dos Municípios para executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar
Leia maisInstitui a bolsa-atleta. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Institui a bolsa-atleta. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o Fica instituída a Bolsa-Atleta, destinada aos atletas praticantes do
Leia mais11. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira
11. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira 188 PDI 2015-2019 11.1 Planejamento orçamentário e financeiro O Orçamento Público, em sentido amplo, é um documento legal (aprovado por lei)
Leia maisComissão de Atletas Regulamento
Comissão de Atletas Regulamento 1. Missão 1.1. A Comissão de Atletas do COB tem por missão representar os Atletas Olímpicos perante o COB, fortalecendo os laços de comunicação e interação entre as partes.
Leia maisLEI Nº , DE 20 DE NOVEMBRO DE 2008.
LEI Nº 11.827, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2008. Altera as Leis n os 10.833, de 29 de dezembro de 2003, e 11.727, de 23 de junho de 2008, relativamente à incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados
Leia maisCapítulo I Das Fontes de Custeio e seus limites Capítulo II Do Processo de elaboração do Orçamento Anual... 3
ÍNDICE PÁGINA Capítulo I Das Fontes de Custeio e seus limites... 2 Capítulo II Do Processo de elaboração do Orçamento Anual... 3 Capítulo III Da execução do Orçamento Anual... 3 Capítulo IV Do controle,
Leia maisProdutos Bancários CAIXA. Item 3- Loterias
Produtos Bancários CAIXA Item 3- Loterias Produtos Bancários CAIXA Item 3- Loterias Loterias Federais: Item 3- Loterias Administração das LOTERIAS FEDERAIS Delegada à CAIXA desde 1962 Loterias Federais:
Leia maisI - DOS RECURSOS ORIUNDOS DOS ACORDOS DE EMPRÉSTIMOS OU CONTRIBUIÇÕES FINANCEIRAS NÃO REEMBOLSÁVEIS
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 06, DE 27 DE OUTUBRO DE 2004. Dispõe sobre os procedimentos de movimentação de recursos externos e de contrapartida nacional, em moeda ou bens e/ou serviços, decorrentes dos acordos
Leia maisCom implicações na administração local destacam-se as seguintes normas:
DECRETO-LEI N.º 25/2017, DE 3 DE MARÇO QUE ESTABELECE AS DISPOSIÇÕES NECESSÁRIAS À EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2017 APROVADO PEL LEI N.º 42/2016, DE 28 DE DEZEMBRO Com implicações na administração
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 5 DE MAIO DE Estabelece regras para a implementação da homepage Contas Públicas, de que trata a Lei nº 9.755/98.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 5 DE MAIO DE 1999 Estabelece regras para a implementação da homepage Contas Públicas, de que trata a Lei nº 9.755/98. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas atribuições
Leia maisConforme o artigo 7º da Lei estadual nº 9.277/2010, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária para o exercício de 2010:
MANUAL DE DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITO Vitória, 06 de abril de 2010 1. Objetivo O objetivo deste documento é especificar as rotinas contábeis para o registro da Descentralização Orçamentária. 2. Nome Descentralização
Leia maisOFICINA DE PROJETOS. Profª Drª Rosangela Marques Busto Profº Drº Luiz Cláudio Reeeberg Stanganelli
OFICINA DE PROJETOS Profª Drª Rosangela Marques Busto Profº Drº Luiz Cláudio Reeeberg Stanganelli 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PROPONENTE Nome da Entidade Clube Brasil Esporte CNPJ 000.000.000/0001-00
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009.
LEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009. Altera a Lei Complementar nº 001/06 de 13 de fevereiro de 2006, Código Tributário Municipal de Camocim e determina outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisCRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS E TREINADORES INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO EM 2017
O presente critério considerará as parcerias com o Comitê Olímpico do Brasil, Ministério do Esporte e principalmente o patrocínio da Caixa Econômica Federal, entre outras fontes, podendo ser revisto a
Leia maisRELATÓRIO E PARECER DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO SOBRE A GESTÃO DOS RECURSOS VINCULADOS A SAÚDE
RELATÓRIO E PARECER DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO SOBRE A GESTÃO DOS RECURSOS VINCULADOS A SAÚDE O Órgão de Controle Interno do Município de Frederico Westphalen, atendendo ao que determina o art. 113,
Leia maisContabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas. Profa.: Patrícia Siqueira Varela
Contabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas Profa.: Patrícia Siqueira Varela Receita Pública Conceito: todo e qualquer recolhimento feito aos cofres públicos. Receita Orçamentária:
Leia maisAs indicações deverão ser feitas obedecendo-se as normas, requisitos e prazos abaixo estabelecidos:
EDITAL DE INDICAÇÃO DOS REPRESENTANTES DOS ATLETAS OU EX-ATLETAS DE HANDEBOL, COMISSÃO TÉCNICA, CLUBES E ÁRBITROS NOS COMITÊS DE APOIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA CBHb 1) Do Objeto O Presente edital
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS
Estado do Rio de Janeiro CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REIS Gabinete do Vereador Hélio Severino de Azevedo C.M.A.R. Proc. nº_2428/2016_ Folha 01 Rubrica PROJETO DE LEI N.º 054/2016 Projeto de Lei que institui
Leia maisCIRCUITO BRASILEIRO DE GOLFE PROFISSIONAL - CBG PRO TOUR REGULAMENTO 2014
MODALIDADE DE DISPUTA CIRCUITO BRASILEIRO DE GOLFE PROFISSIONAL - CBG PRO TOUR REGULAMENTO 2014 1. As etapas do CBG Pro Tour serão disputadas em três (03) voltas de stroke-play de dezoito (18) buracos
Leia maisCOTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS 040/2016. Resgate Aquático
PROJETO: CIRCUITO COPAS DO BRASIL DE CANOAGEM 2016 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS 040/2016 Resgate Aquático COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS N 040/2016 DADOS DO PROJETO: Incentivo: Projeto aprovado nos termos da Lei
Leia maisESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DE ESPIGÃO DO OESTE Procuradoria Geral do Município LEI Nº 1.532/2011
LEI Nº 1.532/2011 Dispõe sobre a autonomia financeira das unidades escolares urbanas e rurais da rede pública municipal de Ensino, orienta sua implantação, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO
Leia mais1. Divulgar ao mercado o valor do aumento e do novo capital social:
Comunicação sobre aumento de capital deliberado pelo conselho de administração (conforme Anexo 30-XXXII da ICVM 480) 1. Divulgar ao mercado o valor do aumento e do novo capital social: O valor do aumento
Leia maisLEI Nº 6423, DE 22 DE MARÇO DE 2013.
Page 1 of 5 Lei nº 6423/2013 Data da Lei 22/03/2013 Texto da Lei [ Em Vigor ] LEI Nº 6423, DE 22 DE MARÇO DE 2013. ISENTA DO ITCMD, DO IPVA, DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA E DAS TAXAS DE SERVIÇOS ESTADUAIS
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE Av. Agamenon Magalhães, s/n, Santo Amaro Recife-PE CEP FONE: (81) FAX: (81) 3183.
1 PROPOSTA DE PROJETO DE LEI Nº EMENTA: Dispõe sobre a autonomia da Universidade de Pernambuco UPE e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO: "Faço saber que a Assembléia Legislativa
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO E ESPORTES Orientador Empresarial Desportos, Lei Pelé, Bolsa Atleta, Criação Programas Atleta Pódio e Cidade Esportiva Alterações
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA LEI DE DIRETRIZES EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016
AUDIÊNCIA PÚBLICA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS LDO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E TECNOLOGIA DIRETORIA DE ORÇAMENTO
Leia maisRESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N o 01/2002
RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N o 01/2002 De 17 de janeiro de 2002 Autoriza a criação do Centro de Treinamento Olímpico - CTO, como Órgão Complementar vinculado à Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia
Leia maisDispõe sobre a Convocação da Seleção para Competições Internacionais
Folha: 1/11 Dispõe sobre a Convocação da Seleção para Competições 1. Competições da Seleção Brasileira. 2. As convocações da Seleção Brasileira para competições internacionais serão feitas em formulário
Leia mais4 - A LOA compreende, entre outros, o orçamento de investimento de todas as empresas de que a União participe.
Orçamento Público CF/88 (CESPE SAD/PE Analista de Controle Interno Especialidade: Finanças Públicas/2010) - A seção II do capítulo referente às finanças públicas, estabelecido na CF, regula os denominados
Leia maisLEI MUNICIPAL N de 15 de julho de 2014
LEI MUNICIPAL N 4.962 de 15 de julho de 2014 Autoriza o município a efetuar repasse de recursos oriundos do passe livre estudantil às associações que tiverem alunos beneficiários e diretamente aos alunos
Leia maisCAMPEONATO MUNDIAL DE JOVENS DE ATLETISMO 2017 CRITÉRIOS DE ENTRADA
CAMPEONATO MUNDIAL DE JOVENS DE ATLETISMO 2017 CRITÉRIOS DE ENTRADA O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), por meio de seu Departamento Técnico e da Coordenação Técnica da modalidade de Atletismo, dentro
Leia maisO Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:
LEI MUNICIPAL Nº 378, EM 11 DE OUTUBRO DE 2002. DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA 2003 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Patrocínio a Time de Futebol Profissional
15/10/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 SEFIP... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares... 6 6. Referências...
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO
1 Projeto de Lei n.º 68, de 03 de março de 2010. Dispõe sobre concessão de diárias dos servidores do poder executivo, membros dos conselhos municipais e tutelar, membros do Controle interno, prefeito e
Leia maisFEDERAÇÃO CEARENSE DE FUTEBOL
Federação Cearense de Futebol Diretoria de Competições Regulamento Específico da Competição Taça Marcelo Vilar Sub/20 2016 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO... 3 CAPÍTULO II - DO TROFÉU
Leia maisCRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO 2015
CRITÉRIOS DE CONVOCAÇÃO PARA ATLETAS INTEGRANTES DE SELEÇÕES BRASILEIRAS DE ATLETISMO 2015 1. Copa Pan-Americana de Cross Country 21 de fevereiro de 2015 Cartagena, COL Serão convocados os 4 (quatros)
Leia maisRegulamento das Bolsas de Mérito Desportivo da Universidade de Aveiro
Projeto de Regulamento das Bolsas de Mérito Desportivo da Universidade de Aveiro A prática desportiva assume, hoje em dia, um importante papel na formação do caráter e na transmissão de princípios salutares,
Leia maisPlanejamento de aquisição de bens e serviços na Administração Pública. Magno Subtil
Planejamento de aquisição de bens e serviços na Administração Pública Magno Subtil Registro de Preços Decreto Estadual 7.437/2011 Sistema de Registro de Preços é o conjunto de procedimentos para registro
Leia maisLEI Nº , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015
Orçamento do Estado 2016 Governo do Estado de São Paulo LEI Nº 16.083, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015 Orça a Receita e fixa a Despesa do Estado para o exercício de 2016. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Leia mais2016 Fernanda Monturil
2016 Fernanda Monturil Mundial de Planadores A Federação Brasileira de Voo a Vela é uma entidade de fins não econômicos e de caráter desportivo, criada em 15 de janeiro de 1954, e vinculada ao Comitê Olímpico
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua O Financiamento do SUS: CF-88 art. 198: O SUS é financiado por recursos do Orçamento da Seguridade Social da União, dos estados, do Distrito
Leia maisPESQUISA FUNDEPES CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 003/2015
FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE DESENVOLVIMENTO DE EXTENSÃO E PESQUISA FUNDEPES CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 003/2015 DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS PELA FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SCV Nº. 003/2015. UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Projetos, Planejamento e Orçamento CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II
INSTRUÇÃO NORMATIVA SCV Nº. 003/2015 DISPÕE SOBRE CONTROLE E ACOMPANHAMENTO DOS CONSÓRCIOS. VERSÃO: 01 DATA: 03 de março de 2015. ATO APROVAÇÃO: Decreto 2.370/2015 UNIDADE RESPONSÁVEL: Gerência de Projetos,
Leia maisEDITAL DE CHAMADA INSTITUCIONAL Nº 01/2016 Do Programa de Apoio ao Ensino de Graduação - PRAPEG
1 PRÓ-REITORIA DE ENSINO PROEN EDITAL DE CHAMADA INSTITUCIONAL Nº 01/2016 Do Programa de Apoio ao Ensino de Graduação - PRAPEG I. DOS OBJETIVOS O Programa de Apoio ao Ensino de Graduação (PRAPEG) disciplinado
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 28/2016/CONSUP, DE 13 DE MAIO DE CONSELHO SUPERIOR PRO TEMPORE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI
RESOLUÇÃO Nº 28/2016/CONSUP, DE 13 DE MAIO DE 2016. CONSELHO SUPERIOR PRO TEMPORE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI Dispõe sobre o processo de prestação de serviços pela Universidade Federal do Cariri
Leia maisEstrutura ESCOLA. Página - 1. Arrecadação
Arrecadação Página - 1 Histórico de Pagamento Nada Consta Histórico de Imposto de Renda Cobrança Ficha Financeira Guia de Pagamento Boleto 1ª e 2ª via Boletão Carnê Cheque Pré-datado Rotinas Internas Gerar
Leia maisFEDERAÇÃO CEARENSE DE FUTEBOL
Federação Cearense de Futebol Diretoria de Competições Regulamento Específico da Competição Copa Cearense de Futebol Master Quarentão 2017 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO... 3 CAPÍTULO
Leia maisLEI N.º DE 04 DE JUNHO DE 2004 * O GOVERNADOR DO ESTADO DE SERGIPE, Faço saber que a Assembléia Legislativa do estado aprovou e que sanciono a
LEI N.º 5.360 DE 04 DE JUNHO DE 2004 * Dispõe sobre o Fundo de Defesa do Meio Ambiente de Sergipe FUNDEMA/SE, dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SERGIPE, seguinte Lei: Faço saber que a Assembléia
Leia maisRESOLUÇÃO TSE /2008* 1
RESOLUÇÃO TSE 22.901/2008* 1 * 1 Resolução alterada pelas Resoluções TSE 23.386/2012, 23.477/2016 e 23.497/2016. PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 18.456 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Orientador Empresarial ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS - CONSIDERAÇÕES SUMÁRIO 1.
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO MANEIO
REGULAMENTO DO FUNDO MANEIO Enquadramento legal De acordo com o POC-E, a conta 118 Fundo Maneio destina-se a registar os movimentos relativos ao fundo de maneio criado pelas entidades nos termos legais,
Leia maisAssunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Nota Técnica n 003/2012/GECON Vitória, 08 de Março de 2012. Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES
PARECER DA COMISSÃO DE ORÇAMENTO E FINANÇAS Projeto de Lei nº 149 de 25 de setembro de 2013 AUTOR: Poder Executivo PARECER: Favorável, sem apresentação de emendas EMENTA: Autoriza o Poder Executivo a conceder
Leia maisCircular nº 704, de 30 de dezembro de 2015
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GÓIS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GÓIS ANEXO III REGIMENTO DO FUNDO DE MANEIO E.B. de Alvares E.B. de Vila Nova do Ceira J.I. de Ponte do Sótão REGIMENTO DO FUNDO DE MANEIO 1- Enquadramento Legal do Fundo de Maneio
Leia maisPORTARIA N 003/2014, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014.
PORTARIA N 003/2014, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014. Dispõe sobre a concessão de Suprimento de Fundos pela Fundação de Educação Tecnológica e Cultural da Paraíba FUNETEC-PB. O SUPERINTENDENTE da Fundação de
Leia maisRO Roteiro Operacional Prefeitura de Manaus AM Área responsável: Gerência de Produtos Consignados
Prefeitura de Manaus AM RO.05.184 Versão: 5 Exclusivo para Uso Externo RO Roteiro Operacional Prefeitura de Manaus AM Área responsável: Gerência de Produtos Consignados 1. PÚBLICO ALVO E REGRAS BÁSICAS
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº. 284/2008 Nova Iguaçu de Goiás-GO,
LEI MUNICIPAL Nº. 284/2008 Nova Iguaçu de Goiás-GO, 09.12.2008 Estima a Receita e fixa a Despesa do município de NOVA IGUAÇU DE GOIÁS, para o exercício Financeiro de 2009 e dá outras providências. A CÂMARA
Leia maisNORMA DE REMUNERAÇÃO DOS DIRETORES E MEMBROS DOS CONSELHOS - NOR 223
MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COD. 200 ASSUNTO: REMUNERAÇÃO DOS DIRETORES E MEMBROS DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO, FISCAL E CURADOR. APROVAÇÃO: Deliberação CONSAD nº 076, de 12/12/ 2013 VIGÊNCIA:
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRINHA SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO
LEI N o 3.065, DE 09 DE SETEMBRO DE 2009. Redefine o Fundo Municipal de Geração de Trabalho e Renda de Cachoeirinha (FUMGER) e revoga a Lei n o 2.359, de 22 de dezembro de 2004. O PREFEITO MUNICIPAL DE
Leia maisAVALIAÇÃO PRELIMINAR DO PROJETO DE LEI N O 4.855/2001
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DO PROJETO DE LEI N O 4.855/2001 Emile Boudens Consultor Legislativo da Área XV Educação, Desporto, Bens Culturais, Diversões e Espetáculos Públicos ESTUDO JANEIRO/2002 Câmara dos
Leia maisPROJETO INCENTIVADO - ICMS CENTRO DE TREINAMENTO DE REMO ADAPTÁVEL. Este é um Projeto Aprovado pela Lei Estadual de Incentivo ao Esporte KMC
PROJETO INCENTIVADO - ICMS CENTRO DE TREINAMENTO Este é um Projeto Aprovado pela Lei Estadual de Incentivo ao Esporte Realização Apoio Sobre a Lei Foi sancionada em dezembro de 2009 a Lei Estadual nº 1.137/2009,
Leia maisPrefeitura do Município de Foz do Iguaçu
LEI N o 3.941, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2011. Estima a receita e fixa a despesa do Município de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, para o exercício financeiro de 2012. A Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado
Leia maisCONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO
CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO RESOLUÇÃO Nº 392, DE 6 DE JUNHO DE 2002 Altera a Resolução n.º 289, de 30 de junho de 1998, e dá outras providências O PRESIDENTE DO CONSELHO CURADOR
Leia maisCOTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS 017/2016. Passagens Aéreas
PROJETO: CIRCUITO COPAS DO BRASIL DE CANOAGEM 2016 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS 017/2016 Passagens Aéreas COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇOS N 017/2016 DADOS DO PROJETO: Incentivo: Projeto aprovado nos termos da Lei
Leia maisDecreto N , de 06 de Outubro de (Publicação DOM de 07/10/2005)
Decreto N 15.278, de 06 de Outubro de 2005. (Publicação DOM de 07/10/2005) REGULAMENTA OS ARTIGOS 18, 23, 24 e 25 DA LEI N 11.263, DE 05 DE JUNHO DE 2002, QUE DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS
Manual de Normas e Procedimentos Capítulo PROCEDIMENTOS SETOR 1 MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Manual de Normas e Procedimentos Capítulo PROCEDIMENTOS SETOR 2 Índice 1.1- Coordenadores técnicos, almoxarifes,
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 76 75 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 72 - Data 24 de maio de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS PRESTADORES DE SERVIÇOS DA FIFA. APRESENTAÇÃO
Leia maisComo funciona? Habilitação. Aprovação. Captação. Execução e Controle. Prestação de Contas
O que é a LIE A Lei nº 11.438/06 (Lei de Incentivo ao Esporte), sancionada em 29 de dezembro de 2006 e regulamentada em 3 de agosto de 2007 pelo Decreto nº 6.180/07, possibilita que pessoas físicas e pessoas
Leia maisFaço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei:
Estima a Receita e fixa a Despesa do Município de Belém, para o exercício de 2016. O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º
Leia maisSumário. Prefácio à Décima Quinta Edição, xv. Prefácio à Décima Quarta Edição, xvi. Prefácio à Décima Terceira Edição, xvii
Sumário Prefácio à Décima Quinta Edição, xv Prefácio à Décima Quarta Edição, xvi Prefácio à Décima Terceira Edição, xvii Prefácio à Décima Segunda Edição, xviii Prefácio à Décima Primeira Edição, xix Prefácio
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2009
RESOLUÇÃO Nº 01/2009 Estabelece critérios para aprovação de solicitação de capacitação, treinamento e qualificação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, Menores do convênio da Cruz Vermelha
Leia maisFLUXO DE PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÕES ESPECÍFICAS PARA PROGRAMAS/ PROJETOS COM FINANCIAMENTO EXTERNO
FLUXO DE PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÕES ESPECÍFICAS PARA PROGRAMAS/ PROJETOS COM FINANCIAMENTO EXTERNO 1. OBJETO Contratação de Serviço Terceiro Pessoa Física para os seguintes projetos/programas: -Projetos,
Leia maisRegulamento. Arbitragem Nacional de Badminton
Regulamento Arbitragem Nacional de Badminton Dispõe sobre os objetivos de regulamentar, padronizar e desenvolver a arbitragem do Badminton em todo o território nacional, além de deliberar sobre todos os
Leia maisBOLSA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INDUSTRIAL - DTI
BOLSA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INDUSTRIAL - DTI APRESENTAÇÃO Modalidade de bolsa destinada a graduados, mestres ou doutores que vão atuar em equipes de execução de projeto de pesquisa, voltadas
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO GINÁSTICA ARTÍSTICA FRG
1. FINALIDADE REGULAMENTO ESPECÍFICO GINÁSTICA ARTÍSTICA FRG - 2013 1.1. O presente Regulamento tem por finalidade orientar e ordenar a modalidade de ginástica artística na FRG, juntamente com o regulamento
Leia maisLEI N o 1043/2014 SÚMULA: Estima a Receita e fixa a Despesa para o Exercício Financeiro de 2015.
LEI N o 1043/2014 SÚMULA: Estima a Receita e fixa a Despesa para o Exercício Financeiro de 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE CRUZEIRO DO IGUAÇU - ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais
Leia maisTópico 3: Ciclo Orçamentário. Execução Orçamentária e Financeira.
Tópico 3: Ciclo Orçamentário. Execução Orçamentária e Financeira. 1.(Cespe/TCU/2008) No mínimo sessenta dias antes do prazo final para a remessa da proposta do orçamento, o Poder Executivo deve colocar
Leia maisPAULA MELLO ASSESSORIA JURÍDICA NO TERCEIRO SETOR
PRINCIPAIS ASPECTOS DO TERMO DE PARCERIA ESTABELECIDO PELA LEI 9790/99 E REGULAMENTADO PELO DECRETO 3100/99 A lei 9790/99 em seu capitulo II, institui o termo de parceria como o instrumento passível de
Leia maisPU36 Plus SITE NA INTERNET : CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO
PU36 Plus SITE NA INTERNET : www.brasilcap.com CONDIÇÕES GERAIS GLOSSÁRIO Subscritor é a pessoa que subscreve a proposta de aquisição do Título, assumindo o compromisso de efetuar o pagamento na forma
Leia maisDIRETORIA DE PROGRAMAS E BOLSAS NO PAÍS DPB
DIRETORIA DE PROGRAMAS E BOLSAS NO PAÍS DPB Coordenação Geral de Programas Estratégicos CGPE 1. OBJETIVO Objetivo Geral O referido Edital tem por principal objetivo promover e fomentar a realização de
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Tributação do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) incidente sobre Loterias prêmios pagos em dinheiro
Tributação do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) incidente sobre Loterias prêmios pagos em 17/07/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise
Leia maisDISPENSA DE LICITAÇÃO
DISPENSA DE LICITAÇÃO Processo: Secretaria: Empresa: CNPJ: Objeto: LISTA DE VERIFICAÇÕES Justificativa - deverá ser elaborada pela Secretaria Requisitante, a qual identificará a necessidade administrativa
Leia maisFEDERAÇÃO CEARENSE DE FUTEBOL
Federação Cearense de Futebol Diretoria de Competições Regulamento Específico da Competição Campeonato Cearense Feminino 2017 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO E PARTICIPAÇÃO... 3 CAPÍTULO II - DO
Leia maisProcedimentos para a prestação de contas junto ao FUMPROARTE PESSOA FÍSICA
Procedimentos para a prestação de contas junto ao FUMPROARTE PESSOA FÍSICA 1 Instrução Normativa 004/2014 A prestação de contas de cada projeto acontecerá conforme o estabelecido na INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. a partir de. 11/jan
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL 2016 a partir de 11/jan UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE FOMENTO À EXTENSÃO EDIÇÃO 2016 A PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
Leia maisDispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS, para o exercício de 2016, e dá outras providências.
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Vice-Presidência de Fundos de Governo e Loterias Diretoria Executiva de Fundos de Governo Superintendência Nacional de Fundo de Garantia Gerência Nacional de Ativo do FGTS Circular
Leia maisNorma de Procedimento
PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Procedimento Código SCO-NP 03 Assunto: FOLHA DE PAGAMENTO Versão: Data de elaboração: Data da Aprovação:
Leia maisORIENTAÇÕES AO PESQUISADOR MANUAL PARA USO DOS RECURSOS FINANCEIROS
ORIENTAÇÕES AO PESQUISADOR MANUAL PARA USO DOS RECURSOS FINANCEIROS 1 AUXÍLIO FINANCEIRO AO PESQUISADOR Este guia tem como objetivo orientar os coordenadores dos projetos de pesquisa sobre os requisitos
Leia maisPrefeitura Municipal de DIAS D AVILA ESTADO DA BAHIA
Projeto de Lei n. 278 /2007 De 28 de setembro de 2007. Estima a Receita e fixa a Despesa do Município de Dias D avila para o exercício financeiro de 2008. A Câmara Municipal de Dias D avila, Estado da
Leia maisRelatório de Gestão 2º Quadrimestre (Maio Agosto)
Relatório de Gestão 2º Quadrimestre (Maio Agosto) Sumário 1 Panorama Geral...3 2 Investimentos Lei Piva...5 3.1 Participação em Competições...7 3.2 Eventos da CBVela...11 3.3 Treinamentos no Rio e Compras
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL Modelo de Gestão Confederação Brasileira de Voleibol Entidade privada sem fins econômicos, responsável pela gestão do voleibol no Brasil; Administração profissionalizada:
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua FINANCIAMENTO DA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA compreendendo os sistemas de ensino federal, estadual e municipal, a Constituição Federal
Leia maisAprova a Classificação das Fontes de Recursos para o Estado de Santa Catarina.
DECRETO N o 2.879, de 30 de dezembro de 2004 Aprova a Classificação das Fontes de Recursos para o Estado de Santa Catarina. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso da atribuição que lhe confere
Leia maisRef: Resposta a diversas solicitações de Secretários Municipais de Saúde de e Técnicos dos Municípios de Minas Gerais.
Nota Técnica. 001/2016 Assessoria Contábil. Assunto: Aspectos Orçamentos e Financeiros para operacionalização do componente Básico do Bloco da Assistência Farmacêutica considerando as formas de gestão
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA DO PIRAÍ Gabinete do Presidente
LEI MUNICIPAL Nº 2511 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014. ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA ORÇAMENTÁRIA DO MUNICÍPIO DE BARRA DO PIRAÍ PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2015. A Câmara Municipal de Barra do Piraí
Leia mais