CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. Linhas Orientadoras

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. Linhas Orientadoras"

Transcrição

1 REGULAMENTO MUNICIPAL DE UTILIZAÇÃO, LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DE ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS OU PRIVADOS DE UTILIZAÇÃO PÚBLICA, E DE SOLOS URBANOS E ESPAÇOS NÃO FLORESTAIS, PRIVADOS Considerando que os espaços verdes, designadamente os parques e jardins, existentes em todo o território do Município de Mafra são espaços públicos, ou privados de utilização pública, que assumem uma importância capital na melhoria da qualidade de vida das populações, tendo como principal objectivo proporcionar um equilíbrio ecológico sustentável e criar zonas de recreio e lazer por parte dos munícipes e demais utentes, cuja utilização, limpeza e conservação urge preservar; Considerando constituir obrigação do Município de Mafra, ou das respectivas Juntas de Freguesia na situação de delegação de competências, mediante protocolo, garantir a conservação de tais espaços verdes que, a qualquer título, se encontram sob a sua responsabilidade; Considerando, por outro lado, o crescente número de queixas dos munícipes, incidentes sobre a falta de limpeza de solos urbanos e espaços não florestais, de natureza privada, que representa um problema para o bem-estar da comunidade, designadamente devido à acumulação de resíduos, plantas infestantes e à proliferação de roedores e, ou insectos, constituindo, como tal, motivo de preocupação de autarcas e moradores; Considerando, assim, também a responsabilidade do Município de Mafra para intervir em solos urbanos e espaços não florestais, privados, sempre que esteja em causa o interesse público, designadamente por motivos de higiene, limpeza, saúde, perigo de incêndio ou risco de dano para pessoas e/ou bens, Vem esta edilidade, ao abrigo do n.º 7 do artigo 112.º e no artigo 241.º, ambos da Constituição da República Portuguesa, das alíneas a), f), g), l) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 13.º da Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, na sua actual redacção, da alínea a) do artigo 16.º da Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, na sua actual redacção, da alínea b) do n.º 1 e da alínea c) do n.º 2 do artigo 21.º da Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, na sua actual redacção, da alínea h) do artigo 22.º da Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, na sua actual redacção, da alínea c) do n.º 1 do artigo 26.º da Lei n.º

2 159/99, de 14 de Setembro, na sua actual redacção, da alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na sua actual redacção, da alínea z) do n.º 1, da alínea f) do n.º 2 e das alíneas a), b) e d) do n.º 7 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na sua actual redacção, conjugadas com a alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º do mesmo diploma, do artigo 74.º, 160.º, 161.º, n.º 3 do artigo 162.º e do artigo 163.º do Decreto-Lei n.º 38382, de 7 de Agosto de 1951, na sua actual redacção, do artigo 157.º do Código do Procedimento Administrativo, e nos termos do disposto nos artigos 114.º e seguintes do Código de Procedimento Administrativo, tornar público que a Assembleia Municipal em sessão de 28 de Junho de 2012 sob proposta da Câmara Municipal, aprovou o REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE A UTILIZAÇÃO, LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DE ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS, OU PRIVADOS DE UTILIZAÇÃO PÚBLICA, E DE SOLOS URBANOS E ESPAÇOS NÃO FLORESTAIS, PRIVADOS. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Linhas Orientadoras O presente Regulamento teve em conta a actual realidade económica e cultural do Município de Mafra, orientando-se pelas seguintes linhas: 1. Estabelecimento de princípios e regras que assegurem a correta utilização dos espaços verdes públicos, ou privados de utilização pública, pelas populações, bem como a sua preservação e conservação; 2. Estabelecimento de princípios e regras que assegurem a intervenção da Câmara Municipal de Mafra em solos urbanos e espaços não florestais, privados, sempre que esteja em causa o interesse público, designadamente por motivos de higiene, limpeza, saúde, perigo de incêndio ou risco de dano para pessoas e/ou bens;

3 3. Tipificação de infracções inerentes a condutas de munícipes e utentes dos espaços verdes públicos, ou privados de utilização pública, que ponham em causa a sua preservação e conservação; 4. Tipificação de infracções inerentes a condutas de proprietários ou detentores de solos urbanos e espaços não florestais, privados, que ponham em causa o interesse público, designadamente por motivos de higiene, limpeza, saúde, perigo de incêndio ou risco de dano para pessoas e/ou bens; 5. Fixação de coimas que sancionem as infracções tipificadas no presente Regulamento. Artigo 2.º Objecto e Âmbito 1. O presente Regulamento aplica-se aos espaços verdes públicos, ou privados de utilização pública, situados na área geográfica do Município de Mafra. 2. A Câmara Municipal de Mafra poderá, ainda, intervir em solos urbanos e espaços não florestais, privados, quando esteja em causa o interesse público, designadamente por motivos de higiene, limpeza, saúde, perigo de incêndio ou risco de dano para pessoas e/ou bens. Artigo 3.º Protocolos de Cooperação Tendo em vista a participação mais activa e empenhada da população na qualificação do espaço urbano, com reflexos na sua qualidade de vida, a gestão dos espaços verdes pode ser confiada a moradores ou a grupo de moradores das zonas loteadas ou urbanizadas, a Juntas de Freguesias ou a outras pessoas, singulares ou colectivas, mediante a celebração de protocolo de cooperação. Artigo 4.º Definições Para efeitos do presente Regulamento, entende-se por:

4 a) Animal nocivo: o animal, vadio ou não, que evidencie riscos de transmissão de doenças ou parasitas ao Homem, riscos hígiosanitários de conspurcação ambiental e, ou causem perturbação das condições de tranquilidade dos espaços verdes públicos, ou privados de utilização pública; b) Arbusto: plantas lenhosas de pequeno a médio porte, sem um tronco principal, com tendência para a ramificação desde a base; c) Árvore: planta lenhosa com tendência para a formação de um tronco, caule indiviso até certa distância do solo; d) Caldeira: zona de plantação da árvore; e) Escora: peça que ampara ou sustém outra estrutura; f) Espaço não florestal: espaço privado cujo uso dominante não seja a produção florestal e que não se encontre classificado como tal nos Instrumentos de Gestão Territorial em vigor; g) Espaço verde: parque, jardim ou outro espaço similar públicos, ou privados de utilização pública, criado para fins de recreio e/ou lazer; h) Esteio: peça que serve para segurar ou escorar alguma coisa; i) Herbácea: planta não lenhosa de pequeno porte, de consistência tenra; j) Inerte: camada inorgânica para cobertura do solo com espessura e composição variáveis; k) Pérgula: estrutura com fins ornamentais e/ou de ensombramento que é habitualmente utilizada como suporte a espécies trepadeiras; l) Resíduo: qualquer substância ou objecto de que o detentor se desfaz ou tem intenção de se desfazer, nomeadamente os previstos na legislação em vigor; m) Solo urbano: solo privado que se destina à urbanização e edificação, nele se compreendendo os terrenos urbanizados e aqueles cuja urbanização seja possível programar, constituindo o seu todo o perímetro urbano definido em Instrumento de Gestão Territorial; n) Vegetação: conjunto de espécies vegetais existentes numa determinada área.

5 CAPÍTULO II ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS OU PRIVADOS DE UTILIZAÇÃO PÚBLICA Artigo 5.º Princípio 1. A utilização, limpeza e conservação dos espaços verdes, públicos ou privados de utilização pública, bem como a protecção das árvores e demais vegetação, deverão efectuar-se de acordo com as normas previstas no presente Regulamento, a fim de proporcionar um equilíbrio ecológico sustentável das paisagens urbanas e a criação de zonas de recreio e lazer aos munícipes e demais utentes, potenciando, por conseguinte, a melhoria da qualidade de vida neste Município. 2. Ao direito dos munícipes e demais utentes da utilização destes espaços corresponde o dever da sua preservação, não sendo permitidas condutas que contribuam para a respectiva degradação, danificação ou para o desrespeito dos trabalhadores, das regras de utilização e dos utentes dos espaços. Artigo 6.º Regras Gerais 1. Nos espaços verdes, públicos, ou privados de utilização pública, não é permitido: a) Lançar pedras, paus ou outros objectos passíveis de causar danos designadamente a lagos, pessoas e/ou bens; b) Destruir, danificar, ou utilizar sem autorização expressa da entidade competente, objectos, ferramentas, utensílios, peças ou instalações afectos aos serviços municipais, bem como fazer uso, sem autorização, da água destinada à rega, limpeza ou qualquer outro fim;

6 c) Urinar ou defecar fora dos locais destinados a esses fins; d) Acampar ou instalar acampamento; e) Utilizar os espaços para fins comerciais, excepto se previamente cumprido o procedimento administrativo prévio legalmente estabelecido e pagas as taxas devidas, nos termos do regulamento e tabela de taxas em vigor no município; f) Fazer fogueiras ou acender braseiras, excepto nos locais autorizados pela entidade competente; g) Depositar produtos, materiais e/ou resíduos, sólidos ou líquidos, independentemente da sua natureza e tipologia; h) Transitar fora dos percursos pedonais ou passadeiras próprias, salvo nos espaços que pelas suas características o permita, desde que não exista sinalização aprovada que o proíba; i) Destruir ou danificar as árvores, arbustos e herbáceas nelas existentes, designadamente colher flores, cortar, golpear, riscar ou inscrever gravações; j) Encostar, pregar, agrafar, atar ou pendurar quaisquer objectos ou dísticos nos seus ramos, troncos ou folhas, bem como fixar fios, escoras ou cordas, quaisquer que sejam a sua finalidade, sem autorização expressa da entidade competente; k) Varejar ou puxar os seus ramos, sacudir ou cortar as suas folhas, frutos ou floração; l) Abater ou podar árvores e arbustos, sem autorização expressa da entidade competente; m) Efectuar quaisquer plantações, sem autorização expressa da entidade competente; n) Extrair terra, inertes ou outros materiais existentes, sem autorização expressa da entidade competente; o) Destruir, danificar, manusear ou fazer uso indevido de peças constituintes de sistemas de rega, nomeadamente aspersores, pulverizadores, micro-jets, gotejadores, bocas de rega, válvulas, torneiras, filtros e programadores; p) Destruir, danificar, manusear ou fazer uso indevido das caixas de quaisquer equipamentos e/ou dispositivos que integram as redes de infra-estruturas; q) Destruir ou danificar os resguardos, apoios e suportes das árvores e arbustos, bem como qualquer estrutura, equipamento ou mobiliário,

7 designadamente instalações, construções, vedações, grades, canteiros, estufas, pérgulas, bancos, escoras, esteios, vasos e papeleiras; r) Destruir ou danificar monumentos, estátuas, fontes, esculturas, escadarias ou pontes, que se encontram localizadas naqueles espaços; s) Destruir, danificar ou fazer uso indevido de qualquer tipo de equipamento lúdico-desportivo; t) Prender ou fixar nas grades ou vedações quaisquer objectos, veículos ou animais; u) Retirar, alterar ou deslocar a sinalética existente; v) Utilizar bebedouros e fontanários para fins diferentes daqueles a que expressamente se destinam; w) Confeccionar ou tomar refeições fora dos locais reservados para o efeito, quando existam, excepto refeições ligeiras, como sanduíches e similares; x) Realizar práticas desportivas organizadas fora dos locais criados ou autorizados para o efeito, quando existam; y) Retirar água dos lagos ou utilizá-los para banhos, pesca ou danificarlhes a fauna ou flora; z) Entrada, circulação e permanência de animais nocivos e de animais que não se encontrem devidamente presos por corrente ou trela e açaimados, sem prejuízo dos espaços devidamente sinalizados de acordo com a sinalética aprovada pela entidade competente, em que a entrada, circulação e permanência de animais é proibida por motivos de protecção da saúde, higiene e, ou tranquilidade públicas, com excepção dos cães de assistência, quando acompanhados por pessoa com deficiência ou treinador habilitado, nos termos da legislação em vigor; aa) Apascentar animais; bb) Não recolher os excrementos dos animais que possam entrar, circular e permanecer nos espaços verdes; cc) Alimentar, matar, ferir, maltratar, apanhar ou apropriar-se indevidamente de quaisquer animais que tenham nestes espaços verdes o seu habitat natural ou que se encontrem em cativeiro; dd) Mexer ou retirar ninhos, ovos e/ou aves que neles se encontrem;

8 ee) Entrar, circular e estacionar com qualquer tipo de veículo motorizado, com excepção das viaturas autorizadas, dos veículos prioritários e de emergência e dos veículos de transporte de deficientes, salvo se existir sinalização de acordo com a legislação em vigor que o permita; ff) Circular e estacionar com qualquer tipo de veículo sobre canteiros com ou sem relva, flores ou plantas, qualquer que seja a sua localização ou estado. 2. A circulação e paragem de bicicletas e outros veículos não motorizados apenas são permitidas nas áreas criadas para o efeito ou, se não existir sinalização de acordo com a legislação em vigor que o proíba, nas áreas de trânsito pedonal. CAPÍTULO III SOLOS URBANOS E ESPAÇOS NÃO FLORESTAIS, PRIVADOS Artigo 7.º Limpeza de solos urbanos e espaços não florestais, privados 1. Os proprietários ou detentores, a qualquer título, de solos urbanos e espaços não florestais, privados, devem mantê-los limpos, designadamente sem produtos, materiais e/ou resíduos, sólidos ou líquidos, independentemente da sua natureza e tipologia, e/ou vegetação, que possam causar perigo de incêndio, prejuízo para a saúde humana e/ou para o meio ambiente e risco de dano para pessoas e/ou bens. 2. Para efeitos do disposto no número anterior, a vegetação não poderá ultrapassar a altura máxima permitida, constante do quadro seguinte, a qual varia em função da percentagem de cobertura do solo: Percentagem de coberto do solo Altura máxima da vegetação (em centímetros) Inferior a Entre 20 e Superior a 50 20

9 3. Para efeitos do disposto no número 1. do presente Artigo, os proprietários ou detentores dos solos e espaços não florestais devem proceder, a suas expensas, à recolha e transporte dos respectivos materiais a destino final adequado. 4. Sempre que os Serviços competentes verifiquem o incumprimento do disposto no número 1. do presente Artigo, os proprietários ou detentores dos solos urbanos e espaços não florestais serão notificados para proceder à regularização da situação verificada, no prazo que lhes vier a ser concretamente fixado para o efeito, sob pena de a Câmara Municipal de Mafra se lhes substituir, debitandolhes os respectivos encargos, sem prejuízo da respectiva responsabilidade contra-ordenacional. Artigo 8.º Compropriedade Nos casos de compropriedade, a responsabilidade prescrita no artigo anterior incumbirá à respectiva administração ou, na ausência desta, a todos os comproprietários. CAPÍTULO IV FISCALIZAÇÃO E SANÇÕES Artigo 9.º Fiscalização 1. A fiscalização do cumprimento das disposições do presente Regulamento compete aos Serviços da Câmara Municipal de Mafra e à autoridade policial competentes. 2. A verificação de qualquer facto susceptível de infringir as disposições do presente Regulamento deverá ser, de imediato, participada às entidades referidas no número anterior.

10 Artigo 10.º Contra-ordenações e Coimas 1. Sem prejuízo da responsabilidade civil e, ou criminal a que houver lugar, constituem contra-ordenações: a) O incumprimento das disposições constantes do Artigo 6.º do presente Regulamento; b) O incumprimento das disposições constantes do Artigo 7.º do presente Regulamento. 2. Se outra sanção de natureza contra-ordenacional não se encontrar especialmente prevista, a violação da alínea a) do número anterior é cominada com coima graduada de 3,74 a 3.740,98 no caso de pessoa singular, e com coima graduada de 7,48 a 44,891,81 no caso de pessoa colectiva. 3. Se outra sanção de natureza contra-ordenacional não se encontrar especialmente prevista, a violação do disposto na alínea b) do número 1. do presente Artigo é cominada com coima graduada de 24,94 a 2.493,99 no caso de pessoa singular e, com coima graduada de 49,88 a ,81 no caso de pessoa colectiva. Artigo 11.º Levantamento, instrução e decisão das contra-ordenações 1. Compete à Câmara Municipal e à autoridade policial competente, o levantamento dos autos por factos susceptíveis de constituírem contra-ordenação, nos termos do presente Regulamento. 2. À instrução e tramitação dos processos de contra-ordenação são aplicáveis as disposições constantes do Decreto-Lei n.º 433/82, de 27 de Outubro, na sua redacção actual. 3. A competência para a decisão em processos contra-ordenacionais instaurados com base em infracções ao disposto no presente Regulamento pertence ao Presidente da Câmara Municipal, ou ao membro do Executivo Camarário com competência delegada ou subdelegada, nestas matérias.

11 Artigo 12.º Tentativa e negligência 1. A tentativa e a negligência são sempre puníveis. 2. O comportamento negligente só pode ser sancionado até metade dos montantes máximos previstos, respectivamente, nos números 2 e 3 do Artigo 10.º do presente Regulamento. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 13.º Dúvidas e Omissões As lacunas, omissões ou dúvidas de interpretação e integração de lacunas suscitadas na aplicação das disposições do presente Regulamento serão preenchidas ou resolvidas, na linha do seu espírito e da legislação em vigor, pelo Presidente da Câmara Municipal. Artigo 14.º Vigência O presente regulamento entrará em vigor 15 dias após a sua publicação no Diário da República.

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DOS ESPAÇOS VERDES

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DOS ESPAÇOS VERDES MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DOS ESPAÇOS VERDES NOTA JUSTIFICATIVA Os parques, jardins e espaços verdes municipais são espaços públicos que se encontram sob a responsabilidade da Câmara Municipal

Leia mais

CAPÍTULO I Âmbito. Artigo 1.º Lei habilitante

CAPÍTULO I Âmbito. Artigo 1.º Lei habilitante 5(*8/$0(172'(&216(59$d 2'( È5925(6((63$d269(5'(6 3UHkPEXOR O desenvolvimento dos agregados populacionais torna as cidades cada vez mais densas, agressivas e desumanizadas. Neste quadro o espaço verde e

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL REGULAMENTO DE CONSERVAÇÃO DE ÁRVORES E ESPAÇOS VERDES

CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL REGULAMENTO DE CONSERVAÇÃO DE ÁRVORES E ESPAÇOS VERDES CÂMARA MUNICIPAL DE SETÚBAL REGULAMENTO DE CONSERVAÇÃO DE ÁRVORES E ESPAÇOS VERDES Regulamento de Conservação de Árvores e Espaços Verdes 1 PREÂMBULO O desenvolvimento dos agregados populacionais torna

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não

Leia mais

MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL MUNICÍPIO DO BARREIRO ASSEMBLEIA MUNICIPAL EDITAL Nº 22/11 DELIBERAÇÕES - - - Frederico Fernandes Pereira, Presidente da Assembleia Municipal do Barreiro, torna público que, por deliberação deste órgão

Leia mais

Regulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal

Regulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal Regulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal Preâmbulo Uniformizar critério de utilização das habitações sociais para salvaguardar um melhor ambiente dos espaços, relação

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA REGULAMENTO Nº 08/2004 REGULAMENTO MUNICIPAL PARA VEÍCULOS ABANDONADOS 1/10 Aprovação nos Órgãos Municipais Câmara Municipal: Regulamento...................... 04/09/29

Leia mais

DEFESA E CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES VEGETAIS E DOS ESPAÇOS VERDES. Índice

DEFESA E CONSERVAÇÃO DAS ESPÉCIES VEGETAIS E DOS ESPAÇOS VERDES. Índice Índice Capítulo I - Disposições Gerais... Capítulo II - Bens Sob Jurisdição do Município... Capítulo III - Bens Protegidos de Particulares... Capítulo IV - Sanções... Capítulo V - Disposições Finais...

Leia mais

Regula a instalação e utilização de sistemas de videovigilância em táxis

Regula a instalação e utilização de sistemas de videovigilância em táxis DECRETO N.º 136/X Regula a instalação e utilização de sistemas de videovigilância em táxis A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO CARTAXO. Postura Municipal sobre Ambiente e Conservação de Espaços Verdes

CÂMARA MUNICIPAL DO CARTAXO. Postura Municipal sobre Ambiente e Conservação de Espaços Verdes CÂMARA MUNICIPAL DO CARTAXO Postura Municipal sobre Ambiente e Conservação de Espaços Verdes Aprovado em reunião de Câmara 05/06/2000 Aprovado em Assembleia Municipal 26/09/2000 NOTA JUSTIFICATIVA Dada

Leia mais

Regulamento geral das zonas de estacionamento privativo para veículos automóveis em domínio público PREÂMBULO

Regulamento geral das zonas de estacionamento privativo para veículos automóveis em domínio público PREÂMBULO Regulamento geral das zonas de estacionamento privativo para veículos automóveis em domínio público PREÂMBULO De acordo com as disposições combinadas previstas na alín. u), do nº1, alín. f), do nº2 e na

Leia mais

Page 1 PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIS FREQUENTES SOBRE ANIMAIS DE COMPANHIA E LEGISLAÇÃO DE BASE

Page 1 PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIS FREQUENTES SOBRE ANIMAIS DE COMPANHIA E LEGISLAÇÃO DE BASE Page 1 PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIS FREQUENTES SOBRE ANIMAIS DE COMPANHIA E LEGISLAÇÃO DE BASE Lista e número das perguntas e respectivas respostas: 1. P - Como ser um dono responsável de um animal de companhia?

Leia mais

Município de Vieira do Minho

Município de Vieira do Minho REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE AS ZONAS DE ESTACIONAMENTO TARIFADO E DE DURAÇÃO LIMITADA NA VILA DE VIEIRA DO MINHO O Decreto-Lei nº 114/94, de 3 de maio, com a redação dada pelo Decreto-Lei nº 265-A/2001,

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 196/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas as entidades exploradoras dos armazéns e das redes e ramais

Leia mais

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1

MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril

Leia mais

POSTURA SOBRE PARQUES, JARDINS E ZONAS VERDES. Preâmbulo

POSTURA SOBRE PARQUES, JARDINS E ZONAS VERDES. Preâmbulo POSTURA SOBRE PARQUES, JARDINS E ZONAS VERDES Preâmbulo 1. Os parques, jardins e zonas verdes municipais são espaços públicos cujo planeamento e gestão é da competência dos órgãos municipais, cabendo por

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para

Leia mais

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional).

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional). A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

Lei n.º 1/2005 de 10 de Janeiro.

Lei n.º 1/2005 de 10 de Janeiro. Lei n.º 1/2005 de 10 de Janeiro. Regula a utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea

Leia mais

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines

Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE DISTRIBUIÇÃO, AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO DE MENSAGENS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA CONCELHO DE CAMINHA

REGULAMENTO SOBRE DISTRIBUIÇÃO, AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO DE MENSAGENS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA CONCELHO DE CAMINHA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMINHA REGULAMENTO SOBRE DISTRIBUIÇÃO, AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO DE MENSAGENS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA DO CONCELHO DE CAMINHA 1992 1 REGULAMENTO SOBRE DISTRIBUIÇÃO, AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27

Leia mais

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo

Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

C Â M A R A M U N I C I P A L D E M O U R A. Regulamento de Saneamento do Concelho de Moura

C Â M A R A M U N I C I P A L D E M O U R A. Regulamento de Saneamento do Concelho de Moura Regulamento de Saneamento do Concelho de Moura Preâmbulo Os problemas ambientais, devido ao seu directo reflexo na qualidade de vida das populações, e a legislação entretanto publicada pelo Governo Central

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO Preâmbulo O Decreto-Lei nº 389/99, de 30 de Setembro, no artigo 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL

REGULAMENTO MUNICIPAL REGULAMENTO MUNICIPAL REALIZAÇÃO DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA DESPORTIVA E DE DIVERTIMENTOS PÚBLICOS NAS VIAS, JARDINS E DEMAIS LUGARES PÚBLICOS AO AR LIVRE REALIZAÇÃO DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA DESPORTIVA

Leia mais

Preâmbulo CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Preâmbulo CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO Preâmbulo A Câmara Municipal de Manteigas não possui Regulamento sobre o Saneamento no Concelho. A legislação entretanto publicada pelo Governo - Decreto-Lei nº 207/94,

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MAFRA REGULAMENTO SOBRE SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E HIGIENE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE MAFRA

CÂMARA MUNICIPAL DE MAFRA REGULAMENTO SOBRE SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E HIGIENE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE MAFRA CÂMARA MUNICIPAL DE MAFRA REGULAMENTO SOBRE SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E HIGIENE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE MAFRA Proposta da Câmara Municipal, por deliberação de 21 de Maio de 1999 Aprovada

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE ARRUMADOR DE AUTOMÓVEIS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE ARRUMADOR DE AUTOMÓVEIS REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE ARRUMADOR DE AUTOMÓVEIS (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária

Leia mais

Regulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere

Regulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere Regulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99 de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Leia mais

Artigo 1.º. Alterações. Os artigos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º e 6.º passam a ter a seguinte redação: «Artigo 1.º [...]

Artigo 1.º. Alterações. Os artigos 1.º, 2.º, 3.º, 4.º, 5.º e 6.º passam a ter a seguinte redação: «Artigo 1.º [...] Alteração ao Regulamento dos Períodos de Abertura e Funcionamento dos Estabelecimentos de Venda ao Público e de Prestação de Serviços do Concelho de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 48/2011,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE CAMPOS DE FÉRIAS DE MANTEIGAS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE CAMPOS DE FÉRIAS DE MANTEIGAS REGULAMENTO MUNICIPAL DE CAMPOS DE FÉRIAS DE MANTEIGAS Preâmbulo Considerando: As competências previstas nos artigos 112º e 241º da Constituição da República Portuguesa; O regime previsto no Decreto-Lei

Leia mais

REGULAMENTO DAS FEIRAS URBANAS DE ARTESANATO, COLECIONISMO E ANTIGUIDADES. Preâmbulo

REGULAMENTO DAS FEIRAS URBANAS DE ARTESANATO, COLECIONISMO E ANTIGUIDADES. Preâmbulo REGULAMENTO DAS FEIRAS URBANAS DE ARTESANATO, COLECIONISMO E ANTIGUIDADES Preâmbulo A realização das feiras urbanas, como aquelas a que respeita o objeto do presente regulamento é já uma realidade em todo

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O novo regime jurídico dos espectáculos de natureza artística e não artística, tendo transferido

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE SESIMBRA APRECIAÇÃO PÚBLICA PUBLICAÇÃO ENTRADA EM VIGOR REVOGAÇÕES ALTERAÇÕES

CÂMARA MUNICIPAL DE SESIMBRA APRECIAÇÃO PÚBLICA PUBLICAÇÃO ENTRADA EM VIGOR REVOGAÇÕES ALTERAÇÕES FICHA INFORMATIVA Regulamento Municipal de Instalações Desportivas LEGISLAÇÃO HABILITANTE AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS APRECIAÇÃO PÚBLICA DELIBERAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DELIBERAÇÃO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL

Leia mais

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DO MINISTRO. Art. 1" (Período de dupla circulação monetária)

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DO MINISTRO. Art. 1 (Período de dupla circulação monetária) Art. 1" (Período de dupla circulação monetária) Conjuntamente com as notas e moedas metálicas expressas em eur,os, cuja circulação tem início em 1 de Janeiro de 2002, continuarão a circular, até 28 de

Leia mais

Ministério da Agricultura

Ministério da Agricultura Ministério da Agricultura CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) A presente lei estabelece o controlo e fiscalização da produção, do comércio e da importação e exportação de sementes e mudas

Leia mais

Regulamento das Praias Fluviais do Concelho da Sertã

Regulamento das Praias Fluviais do Concelho da Sertã Aprovado Câmara Municipal 30-05-2012 Aprovado Assembleia Municipal 30-06-2012 Entrada em vigor 15-08- 2012 Regulamento das Praias Fluviais do Concelho da Sertã Proposta de Regulamento das Praias Fluviais

Leia mais

Parque Tecnológico de Óbidos

Parque Tecnológico de Óbidos Parque Tecnológico de Óbidos Regulamento de obras (Versão preliminar) Fevereiro de 2009 Óbidos Requalifica, E.E.M. Casa do Largo da Porta da Vila, 1.º Tel: +351 262 955 440 obidos.requalifica@mail.telepac.pt

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS. 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação para a inspecção dos Espaços de Jogo e Recreio 4. Fluxograma da tramitação

NORMA DE PROCEDIMENTOS. 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação para a inspecção dos Espaços de Jogo e Recreio 4. Fluxograma da tramitação NORMA DE PROCEDIMENTOS Abril de 2008 EJR 06 / AL Tramitação para a inspecção dos Espaços de Jogo e Recreio 01 / AL 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação para a inspecção dos Espaços

Leia mais

REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO

REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO Considerando que os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento, de acordo com o disposto na alínea n) do n.º 1 do

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse

Leia mais

NORMAS TRANSITÓRIAS DE FUNCIONAMENTO DO MERCADO DE GADO DE CHAVES. 1.ª Âmbito e Objecto

NORMAS TRANSITÓRIAS DE FUNCIONAMENTO DO MERCADO DE GADO DE CHAVES. 1.ª Âmbito e Objecto NORMAS TRANSITÓRIAS DE FUNCIONAMENTO DO MERCADO DE GADO DE CHAVES 1.ª Âmbito e Objecto As presentes normas visam disciplinar a actividade do Mercado de Gado de Chaves. 2.ª Da organização do Mercado de

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA POR RESSARCIMENTO DOS PREJUÍZOS CAUSADOS AO MUNICÍPIO PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES

REGULAMENTO DO PROCESSO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA POR RESSARCIMENTO DOS PREJUÍZOS CAUSADOS AO MUNICÍPIO PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES REGULAMENTO DO PROCESSO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA POR RESSARCIMENTO DOS PREJUÍZOS CAUSADOS AO MUNICÍPIO PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES Posto que na Tabela de Taxas e Licenças desta Câmara Municipal

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CENTROS COORDENADORES DE TRANSPORTES DE CAMINHA E VILA PRAIA DE ÂNCORA

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CENTROS COORDENADORES DE TRANSPORTES DE CAMINHA E VILA PRAIA DE ÂNCORA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CENTROS COORDENADORES DE TRANSPORTES DE CAMINHA E VILA PRAIA DE ÂNCORA 1990 1 CAPÍTULO I OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÕES ARTIGO 1º - O presente regulamento destina-se

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS. Nota Justificativa

REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS. Nota Justificativa REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS Nota Justificativa A organização de campos de férias destinados a crianças e jovens é uma das actividades centrais da política do município da Moita na área da juventude

Leia mais

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES

REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES 1 REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES PROJETO FLORESTA COMUM PREÂMBULO Tendo por base o protocolo celebrado entre a AFN Autoridade Florestal Nacional, o ICNB,

Leia mais

EDITAL DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

EDITAL DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS EDITAL DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS DR. PAULO TITO DELGADO MORGADO, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALVAIÁZERE: Torna público, que nos termos e para efeitos do disposto no artigo 91º da Lei nº 169/99, de

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

Portaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro

Portaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro Portaria n.º 1136/2001 de 25 de Setembro O Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que aprovou o novo regime jurídico da urbanização e da edificação, estipula nos n. os 1 e 2 do artigo 43.º que os projectos

Leia mais

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE A CONTRATAÇÃO RECÍPROCA DE NACIONAIS.

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE A CONTRATAÇÃO RECÍPROCA DE NACIONAIS. Decreto n.º 40/2003 de 19 de Setembro Acordo entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil sobre a Contratação Recíproca de Nacionais, assinado em Lisboa em 11 de Julho de 2003 Tendo

Leia mais

Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013. Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo)

Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013. Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo) Decreto-Lei n.º 255/99 de 7 de Julho- Versão27-08-2013 Texto consolidado com as alterações introduzidas pela Lei 5/2013 (texto sublinhado a amarelo) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito 1. O

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE QUEIMADAS, QUEIMAS, FOGUEIRAS E FOGO-DE-ARTIFÍCIO

PROJECTO DE REGULAMENTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE QUEIMADAS, QUEIMAS, FOGUEIRAS E FOGO-DE-ARTIFÍCIO PROJECTO DE REGULAMENTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE QUEIMADAS, QUEIMAS, FOGUEIRAS E FOGO-DE-ARTIFÍCIO Nota Justificativa Com a entrada em vigor do Decreto-Lei n 264/2002, de 15 de Novembro, foram transferidas

Leia mais

Decreto-Lei n.º 125/2008, de 21 de Julho

Decreto-Lei n.º 125/2008, de 21 de Julho Decreto-Lei n.º 125/2008, de 21 de Julho Introduz um regime de fiscalização e de sanção contra-ordenacional aplicável a infracções aos deveres previstos no Regulamento (CE) n.º 1781/2006, do Parlamento

Leia mais

CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS

CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS ÍNDICE CAPÍTULO I- Recomendação da Comissão aos mediadores de seguros ANEXO REQUISITOS PROFISSIONAIS E REGISTO DOS MEDIADORES DE SEGUROS Artigo 1º.- Definições Artigo 2º.- Âmbito de aplicação Artigo 3º.-

Leia mais

Postura Geral das Zonas de Estacionamento Automóvel Reservado. a Moradores no Município do Funchal

Postura Geral das Zonas de Estacionamento Automóvel Reservado. a Moradores no Município do Funchal Postura Geral das Zonas de Estacionamento Automóvel Reservado a Moradores no Município do Funchal Nota Justificativa O Município do Funchal, através do seu órgão executivo, tem progressivamente implementado

Leia mais

Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas

Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas Preâmbulo De acordo com a atual legislação, nomeadamente, a alínea f), do

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE FUNCIONAMENTO E GESTÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES INTRODUÇÃO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE FUNCIONAMENTO E GESTÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES INTRODUÇÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DE FUNCIONAMENTO E GESTÃO DOS REFEITÓRIOS ESCOLARES INTRODUÇÃO A Câmara Municipal de Viana do Alentejo tem criados dois refeitórios escolares que se encontram em funcionamento nas

Leia mais

Decreto-Lei n.º 111/2000 de 4 de Julho

Decreto-Lei n.º 111/2000 de 4 de Julho Decreto-Lei n.º 111/2000 de 4 de Julho Regulamenta a lei que proíbe as discriminações no exercício de direitos por motivos baseados na raça, cor, nacionalidade ou origem étnica A Lei n.º 134/99, de 28

Leia mais

Município de Vila Nova de Poiares Câmara Municipal. Regulamento de Beneficiação de Pequenos Espaços do Domínio Público

Município de Vila Nova de Poiares Câmara Municipal. Regulamento de Beneficiação de Pequenos Espaços do Domínio Público Município de Vila Nova de Poiares Câmara Municipal Regulamento de Beneficiação de Pequenos Espaços do Domínio Público Nota Justificativa A beneficiação e promoção dos pequenos espaços do domínio público

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL

REGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL REGULAMENTO DO PROGRAMA MUNICIPAL FÉRIAS DIVERTIDAS Página 1 de 13 ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS..4 CAPÍTULO II PROGRAMA..5 CAPÍTULO III INSCRIÇÕES...5 CAPÍTULO IV ENTIDADE PROMOTORA..

Leia mais

AVISO (20/GAOA/2015)

AVISO (20/GAOA/2015) AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA CONTROLADAS POR MEIOS MECÂNICOS (PARCÓMETROS).

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA CONTROLADAS POR MEIOS MECÂNICOS (PARCÓMETROS). REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE ZONAS DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA CONTROLADAS POR MEIOS MECÂNICOS (PARCÓMETROS). Legislação habilitante - Considerando o artigo 64, nº 1, al u) da Lei 169/99, de

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 4/99 MEDIDAS COMPLEMENTARES DE LUTA CONTRA A ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA (BSE)

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 4/99 MEDIDAS COMPLEMENTARES DE LUTA CONTRA A ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA (BSE) DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL Nº 4/99 MEDIDAS COMPLEMENTARES DE LUTA CONTRA A ENCEFALOPATIA ESPONGIFORME BOVINA (BSE) A adopção de medidas de protecção respeitantes à encefalopatia espongiforme bovina (BSE)

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA NOTA JUSTIFICATIVA 1º-O presente Regulamento, tem como principal objectivo compilar as alterações a que a versão inicial foi sujeita e expurgá-lo de algumas dificuldades de leitura e interpretação que

Leia mais

M U N I C Í P I O D E B R A G A

M U N I C Í P I O D E B R A G A REGULAMENTO MUNICIPAL RESPEITANTE AO FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM RECINTOS ITINERANTES OU IMPROVISADOS E À REALIZAÇÃO ACIDENTAL DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA ARTÍSTICA

Leia mais

REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL

REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL 1 Índice PREÂMBULO... 4 CAPÍTULO I... 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 Artigo 1.º... 5 (Âmbito)... 5 Artigo 2.º... 5 (Objectivo)... 5 Artigo

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA. Loja Social de Paredes de Coura. Regulamento

MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA. Loja Social de Paredes de Coura. Regulamento MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA Loja Social de Paredes de Coura Regulamento Preâmbulo A pobreza e a exclusão social têm fortes efeitos no desenvolvimento da comunidade local e implicam o empobrecimento de

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR 1 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar,

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL

REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa O Município de Mirandela tem entendido como de interesse municipal as iniciativas empresariais de natureza

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio DECRETO /07 Havendo necessidade de se proceder a actualização da regulamentação da Lei nº.5/97 de Junho, relativamente às operações de mercadorias, em conformidade com o consignado

Leia mais

REGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1. Preâmbulo

REGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1. Preâmbulo REGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1 Preâmbulo A circulação automóvel está indissociavelmente ligada à questão do estacionamento. A concentração de um conjunto de serviços

Leia mais

REGULAMENTO DAS OPERAÇÕES DE CARGAS E DESCARGAS NA VILA DE MOSCAVIDE

REGULAMENTO DAS OPERAÇÕES DE CARGAS E DESCARGAS NA VILA DE MOSCAVIDE REGULAMENTO DAS OPERAÇÕES DE CARGAS E DESCARGAS NA VILA DE MOSCAVIDE (Aprovado na 15ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 22 de Julho de 2003 e na 4ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal,

Leia mais

colas. Qualidade e segurança

colas. Qualidade e segurança Curso Tecnologia Pós-Colheita P e Processamento Mínimo M de Produtos Hortofrutícolas colas. Qualidade e segurança Legislação respeitante à produção e comercialização de produtos minimamente processados

Leia mais

M A R I N A D E A L B U F E I R A A L B U M A R I N A - S O C I E D A D E G E S T O R A D E M A R I N A S S. A REGULAMENTO INTERNO

M A R I N A D E A L B U F E I R A A L B U M A R I N A - S O C I E D A D E G E S T O R A D E M A R I N A S S. A REGULAMENTO INTERNO M A R I N A D E A L B U F E I R A A L B U M A R I N A - S O C I E D A D E G E S T O R A D E M A R I N A S S. A REGULAMENTO INTERNO DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE MARITIMO TURÍSTICA NA Índice Capitulo I Disposições

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo

Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão

Leia mais

SUMÁRIO: Regula a utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum.

SUMÁRIO: Regula a utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum. DATA: Segunda-feira, 10 de Janeiro de 2005 NÚMERO: 6 SÉRIE I-A EMISSOR: Assembleia da República DIPLOMA: Lei n.º 1/2005 SUMÁRIO: Regula a utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR

REGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização

Leia mais

MUNICÍPIO DE VILA REAL

MUNICÍPIO DE VILA REAL MUNICÍPIO DE VILA REAL PROJETO DE ALTERAÇÕES REGULAMENTARES DIVERSAS PREÂMBULO Com a publicação Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril, que simplifica o regime de exercício de diversas atividades económicas

Leia mais

Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia

Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Inventário e Cadastro dos Bens da Junta de Freguesia Para dar cumprimento ao

Leia mais

Regulamento do inventa rio. Junta de freguesia da Carapinheira

Regulamento do inventa rio. Junta de freguesia da Carapinheira Regulamento do inventa rio Junta de freguesia da Carapinheira 24-11-2014 Índice Página CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1º - Objecto 3 Artigo 2º - Âmbito 4 CAPÍTULO II Inventário e cadastro Artigo 3º

Leia mais

Projeto de Regulamento de Licenciamento de Atividades Diversas

Projeto de Regulamento de Licenciamento de Atividades Diversas Projeto de Regulamento de Licenciamento de Atividades Diversas Nota justificativa Com a publicação da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, foram transferidas para as Freguesias novas competências, até então

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA Aprovado em Câmara Municipal a 26 de fevereiro de 2015 Aprovado em Assembleia Municipal a 30 de abril 2015 Projeto de Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE CEDÊNCIA E UTILIZAÇÃO DA VIATURA DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto 1. O Presente Regulamento estabelece as condições

Leia mais

Parágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem.

Parágrafo único. A instalação dos equipamentos e mobiliários referidos no art. 2º desta Lei deverá respeitar o direito à paisagem. LEI Nº 13.516, de 04 de outubro de 2005 Dispõe sobre a exploração da utilização e da comercialização, a título oneroso, das faixas de domínio e das áreas adjacentes às rodovias estaduais e federais delegadas

Leia mais

7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado;

7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado; 7. Condicionantes De acordo com a legislação em vigor existe um conjunto de figuras legais que de algum modo, condicionam o território ou constituem servidões administrativas e outras restrições de utilidade

Leia mais

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido

Leia mais

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Considerando que, Os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento; Que para a execução das referidas

Leia mais

Autoridade Nacional de Protecção Civil. Ordenamento do Território e Protecção Civil. Henrique Vicêncio Henrique.Vicencio@prociv.pt

Autoridade Nacional de Protecção Civil. Ordenamento do Território e Protecção Civil. Henrique Vicêncio Henrique.Vicencio@prociv.pt Ordenamento do Território e Protecção Civil Henrique Vicêncio Henrique.Vicencio@prociv.pt www.triplov.com ooutroladodalua.blogspot.com Paulo Alves, Instituto de Meteorologia Autoridade Nacional de

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA. Preâmbulo

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA. Preâmbulo NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA Preâmbulo O decreto lei nº 389/99, de 30 de setembro, no art.º 21º, atribui ao Conselho nacional para a Promoção do Voluntariado (CNVP) competências

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO

PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO PERFIL PROFISSIONAL TRATADOR(A) DE ANIMAIS EM CATIVEIRO PERFIL PROFISSIONAL Tratador/a de animais em Cativeiro Nível 2 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/8 ÁREA DE ACTIVIDADE - AGRO-ALIMENTAR OBJECTIVO

Leia mais

Município de Vieira do Minho

Município de Vieira do Minho REGULAMENTO DE EXPLORAÇÃO DA ESTAÇÃO DA CENTRAL DE CAMIONAGEM DA VILA DE VIEIRA DO MINHO Preâmbulo Com a entrada em funcionamento da Estação da Central de Camionagem de Vieira do Minho torna-se necessária

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE A AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO DE MENSAGENS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO SOBRE A AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO DE MENSAGENS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO SOBRE A AFIXAÇÃO E INSCRIÇÃO DE MENSAGENS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Artigo 1º Objeto O exercício da publicidade comercial, das mensagens de propaganda e da propaganda eleitoral rege-se pelas

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3

Leia mais