Guia de Leitura do Plano Diretor de Tecnologia da Informação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Guia de Leitura do Plano Diretor de Tecnologia da Informação"

Transcrição

1

2

3 Guia de Leitura do Plano Diretor de Tecnologia da Informação O Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) é um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação (TI). O PDTI visa apoiar a Superintendência de Tecnologia da Informação (ST.A) na solução de problemas e na realização de melhorias, mediante o estabelecimento de iniciativas estratégicas e planos de ação associados, voltados para evolução da arquitetura tecnológica e dos serviços de TI, para o período de 2013 a 2016, considerando as prioridades e a estratégia de negócio da Eletrobras Furnas. É importante observar que ao longo dos trabalhos de levantamento deste PDTI, estava ocorrendo uma mudança organizacional em função do Projeto de Reestruturação Organizacional (PRO-Furnas) conduzido pela empresa Roland Berger. Em função disso, algumas citações podem estar referenciando Diretorias, Superintendências, Departamentos e Divisões, não mais existentes na atual estrutura organizacional de Furnas. Estrutura do PDTI Esse trabalho está dividido em três volumes: O Volume I trata da construção do planejamento estratégico de TI da ST.A; O Volume II traz os anexos referenciados no Volume I; O Volume III faz o detalhamento das Iniciativas Estratégicas propostas. Sinopse do Volume I (Planejamento) e seus capítulos O primeiro volume se desdobra em 9 capítulos. A Primeira Seção deste documento inclui os Capítulos de 1 a 2, que tratam da apresentação e da metodologia de construção do PDTI, além de mostrar a estrutura atual da Superintendência de Tecnologia da Informação (ST.A). Esta seção é importante para os leitores que visam entender o processo de planejamento, diagnóstico e construção do planejamento estratégico da Superintendência de Tecnologia da Informação (ST.A) da Eletrobras Furnas. A Segunda Seção deste documento inclui os Capítulos 3 e 4, que apresentam a base utilizada para assegurar o alinhamento estratégico da TI aos requisitos mandatórios ou críticos para o negócio, que incluem planos de negócio, políticas, diretrizes e requisitos de conformidade. A Terceira Seção deste documento inclui os Capítulos 6 e 7 que descrevem a análise de desempenho do planejamento anterior e o diagnóstico da situação atual. Neste planejamento foram aplicadas técnicas como análise SWOT, mapa estratégico de TI (BSC), fatores críticos de sucesso, resultados de pesquisas, diagnóstico de maturidade de processos, cadeia de valor de TI, avaliação de competência dos recursos humanos

4 da ST.A, arquitetura de informação, infraestrutura, rede, telecomunicações e segurança da informação, além do inventário das necessidades do negócio. A Quarta Seção deste documento inclui os capítulos 8 e 9 que apresentam componentes suplementares à estrutura organizacional da ST.A, sugerem a constituição de componentes funcionais, identificam os conhecimentos requeridos por unidade organizacional, apresentam a gestão de demandas como base para a tomada de decisões, estabelecem um portfólio de iniciativas de TI envolvendo 19 iniciativas estratégicas construídas ao longo do PDTI e 25 iniciativas oriundas de planos anteriores, demonstram como o portfólio de iniciativas está alinhado aos objetivos estratégicos da ST.A e da Eletrobras Furnas, tratam da priorização do portfólio, apresentam uma proposta de implementação das iniciativas ao longo de quatro anos e estabelecem uma base para a revisão, atualização e desdobramento do planejamento estratégico de TI. Sinopse do Volume II (Anexos) Todos os anexos mencionados no primeiro volume foram agrupados no Volume II. São diagramas e tabelas que irão ajudar o leitor a compreender o trabalho. A seguir é apresentada a relação de anexos e das páginas/seções do Volume I onde eles são mencionados: Anexos do Volume II Anexo 1 Indicadores de desempenho associados aos objetivos estratégicos da ST.A Anexo 2 Questionário para Pesquisa de Percepção do Negócio sobre Governança de TI Anexo 3 - Racional de Priorização dos Processos da ST.A Menções no Volume I Página 45 Página 48 Página 71 Seção Correspondente 7.2 Mapa Estratégico de TI 7.4. Percepção do Negócio sobre Governança de TI 7.7. Priorização e Modelagem dos Processos de TI Anexo 4 Diagramação de Processos da ST.A Página Priorização e Modelagem dos Processos de TI Anexo 5 Modelos Conceituais de Dados Página Modelos de Dados Anexo 6 Análise das Soluções de TI Identificadas Página Levantamento Complementar das Soluções de TI Anexo 7 Atribuições, Papéis e Conhecimentos Necessários por Unidade Organizacional Anexo 8 - Fluxo geral de atendimento de demandas estratégicas e regulares de negócio. Página 164 Página Componentes Suplementares à Estrutura Organizacional da ST.A 8.4. Gestão das Demandas de TI como base para tomada de decisões Sinopse do Volume III (Iniciativas Estratégicas) O terceiro volume apresenta um detalhamento das 19 Iniciativas Estratégicas mencionadas no Volume I, contendo recomendações, apresentando os benefícios esperados, avaliando os riscos envolvidos e estabelecendo planos de ação propostos.

5 Índice Volume II Anexo 1 Indicadores de Desempenho Associados aos Objetivos Estratégicos da ST.A... 7 Anexo 2 Questionário para Pesquisa de Percepção do Negócio sobre Governança de TI Anexo 3 Racional da Priorização de Processos da ST.A Anexo 4 - Diagramação de Processos da ST.A Anexo 5 - Modelos Conceituais de Dados Anexo 6 Análise das Soluções de TI Identificadas Anexo 7 Atribuições, Papéis e Conhecimentos Necessários por Unidade Organizacional Anexo 8 Fluxo geral de atendimento de demandas estratégicas e regulares de negócio

6

7 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 1 7 Anexo 1 Indicadores de Desempenho Associados aos Objetivos Estratégicos da ST.A Tabela A1-1: Indicadores de Desempenho da ST.A parte 1 de 11 Cod. Obj. Objetivos da ST.A Seq. Ind. Nome do Indicador Descrição do Indicador Fórmula/Escala Resultados 1 Atendimento de Iniciativas estratégicas priorizadas Percentual do portfólio de iniciativas estratégicas da ST.A priorizadas, nas quais os benefícios esperados foram devidamente atendidos (Número de iniciativas estratégicas da ST.A priorizadas, nas quais os benefícios esperados foram devidamente atendidos/número de iniciativas estratégicas da ST.A priorizadas)*100 1 Agregar valor ao resultado da corporação 2 3 Realização de revisões do portfólio Desempenho global de projetos estratégicos Quantidade de ciclos de Revisão do Portfólio da Projetos da ST.A Percentual de projetos estratégicos com indicadores de desempenho adequado Número de ciclos de revisão do portfólio realizados no período (Número de projetos com indice de desemoenho adequado/número de projetos do portfólio da ST.A)*100 4 Acompanhamento de projetos estratégicos Frequência de revisões de desempenho de projetos estratégicos Número de intervenções para monitoração do desempenho dos projetos estratégicos da cessos da ST.A. no período

8 8 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 3 Tabela A1-1: Indicadores de Desempenho da ST.A parte 2 de 11 Cod. Obj. Objetivos da ST.A Seq. Ind. Nome do Indicador Descrição do Indicador Fórmula/Escala Resultados 2 Reduzir custos unitários de TI 5 Redução de custo unitário Percentual de serviços/itens relevantes do portfólio com custo unitário reduzido no período (Quantidade de serviços/itens do portfólio relevantes com custo unitário reduzido /Número de serviços/itens do portfólio relevantes da ST.A)*100 6 Alocação de custos Percentual de todos os custos de TI alocados de acordo com o modelo de custos estabelecido (Quantidade de serviços/itens do portfólio com custo alocado /Número de serviços/itens do portfólio da ST.A)*100 7 Tolerância a Risco Percentual dos riscos de TI que excedem os limites superiores de tolerância a risco (Quantidade de riscos de TI que excederam os limites superiores de tolerância no período/ Quantidade de riscos de TI cujos limites de tolerância são gerenciados)*100 3 Balancear riscos de TI 8 Agenda de revisão de riscos Frequência de revisões do plano de gerenciamento de riscos de TI (Número de revisões de risco realizadas/número de reuniões planejados junto às Diretorias)*100 9 Gerenciamento de risco de serviços e programas Percentual de processos críticos de negócio, serviços e programas de negócio habilitados por TI, cobertos por avaliação de risco. (Número de processos críticos de negócio, serviços e programas de negócio habilitados por TI, cobertos por avaliação de risco/número de processos críticos de negócio, serviços e programas de negócio habilitados por TI)*100

9 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 1 9 Tabela A1-1: Indicadores de Desempenho da ST.A parte 3 de 11 Cod. Obj. Objetivos da ST.A Seq. Ind. Nome do Indicador Descrição do Indicador Fórmula/Escala Resultados 10 Qualidade das soluções de TI Percentual de soluções analisadas pelo monitoramento da qualidade e liberadas (Número de soluções analisadas pelo monitoramento da qualidade e liberadas/número de soluções produzidas)*100 4 Atender à demanda de produtos e serviços dentro do prazo, escopo, qualidade e custo estabelecidos com os clientes Desempenho global de projetos Nível de avaliação da qualidade de projetos Percentual de projetos com indicadores de desempenho dentro dos padrões considerados adequados Frequência de revisões média de qualidade de projetos (Número de projetos com indicadores de desempenho adequados/número de projetos em andamento)*100 Número de intervenções para monitoração da qualidade dos projetos estratégicos da ST.A. no período / projetos em andamento no período 13 Nível de acompanhamento de projetos Frequência de revisões média de desempenho de projetos Número de intervenções para monitoração do desempenho dos projetos estratégicos da ST.A. no período/projetos em andamento no período Partes Interessadas 5 Fornecer serviços segundo acordos de nível de serviço estabelecidos com os clientes Cumprimento de Acordos de Nível de Serviços Serviços cobertos por SLA Percentual de atendimento da ST.A em relação aos níveis de serviço acordados para entrega de serviços de TI Percentual de serviços de TI cobertos por Acordos de Nível de Serviços ((Número total de itens de acordo pactuados - Número de quebras de itens de acordo pactuados) / Número total de itens de acordo pactuados)*100 (Número de serviços/itens do portfólio cobertos por SLA /Número de serviços/itens do portfólio da ST.A)*100

10 10 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 3 Tabela A1-1: Indicadores de Desempenho da ST.A parte 4 de 11 Cod. Obj. Objetivos da ST.A Seq. Ind. Nome do Indicador Descrição do Indicador Fórmula/Escala Partes Interessadas 6 Atender aos requisitos impostos por órgãos e processos regulatórios 16 Conformidade em auditoria 17 Avaliação da conformidade Percentual de apontamentos de auditoria interna e externa atendidos no prazo Frequência das revisões de conformidade (Número de apontamentos de não conformidade no período, atendidos de acordo com o estabelecido nos planos de ação/número total de não conformidades registradas pelos orgãos reguladores no período) *100 Número de intervenções para avaliação das condições da conformidade da ST.A. no período 7 Prospectar oportunidades de TI junto aos clientes 18 Capacidade propositiva Percentual de propostas discutidas pela ST.A e acatadas pelas áreas de negócio, voltadas para ampliação de sua capacidade e resultados (Número de propostas discutidas pela ST.A no período, e acatadas pelo negócio/número de propostas da ST.A discutidas no período)* Execução de Inovação Percentual de Portfolio de iniciativas de inovação da ST.A que já foram assimiladas em projetos. (Número de iniciativas de inovação do portfólio da ST.A incorporadas em projetos/número de projetos ativos no portfólio da ST.A)*100 8 Impulsionar o sucesso das Áreas com soluções inovadoras de TI 20 Atendimento de projetos com inovação Percentual do portfólio de projetos estratégicos com iniciativas de inovação, com impacto nos processos, nos quais os benefícios esperados foram devidamente atendidos (Número de projetos estratégicos com iniciativas de inovação, com impacto nos processos, nos quais os benefícios esperados foram devidamente atendidos /Número de projetos estratégicas da ST.A com iniciativas de inovação)* Satisfação sobre inovações Nível de satisfação das partes interessadas com as ideais e especialização da ST.A em relação a inovação de TI 5 - Muito satisfeito; 4 Satisfeito; 3 Indiferente; 2 Insatisfeito; 1 - Muito insatisfeito

11 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 1 11 Tabela A1-1: Indicadores de Desempenho da ST.A parte 5 de 11 Cod. Obj. Objetivos da ST.A Seq. Ind. Nome do Indicador Descrição do Indicador Fórmula/Escala Processos Internos 9 Racionalizar custos gerais 22 Redução de gastos ligados a PMSO Nível de redução dos gastos com PMSO no período ((Valor orçado de PMSO no período Valor utilizado de PMSO no período)/ Valor orçado de PMSO no período))*100 sem que haja comprometimento no serviço prestado de TI nem no número de projetos estratégicos comprometidos para atendimento 23 Incidentes sem avaliação de risco Percentual incidentes críticos de TI que não foram identificados em avaliações de risco (Número de incidentes críticos de TI que não foram identificados em avaliações de risco/número total de incidentes no período)* Aprimorar os padrões de governança da TI. 24 Realização de agenda do Comitê de TI Percentual de cobertura da agenda programada para reuniões do Comitê de TI (Número de encontros realizados pelo Comitê/Número de encontros previstos na agenda programada)* Monitoramento de TI Nível de monitoramento dos Objetivos estratégicos de TI Quantidade de objetivos estratégicos monitorados por indicadores de desempenho / Quantidade de objetivos estratégicos do Mapa da ST.A 11 Elevar o nível de maturidade dos processos de TI prioritários para o Negócio Maturidade de processos prioritários Evolução de processos prioritários Nível de maturidade dos processos prioritários Grau de evolução das iniciativas associadas aos processos prioritários Somatório do grau de maturidade dos processos prioritários/número de processos prioritários (Número de iniciativas relacionadas a processos prioritários com índice de desempenho adequado/número total de iniciativas relacionadas a processos prioritários da ST.A)*100

12 12 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 3 Tabela A1-1: Indicadores de Desempenho da ST.A parte 6 de 11 Cod. Obj. Objetivos da ST.A Seq. Ind. Nome do Indicador Descrição do Indicador Fórmula/Escala Processos Internos 28 Transparência na comunicação Nível de satisfação da Diretoria de FURNAS quanto a transparência, entendimento e precisão das informações sobre resultados x investimento financeiros alocados nas atividades de TI pela ST.A 5 - Muito satisfeito 4 - Satisfeito 3 - Indiferente 2 - Insatisfeito 1 - Muito insatisfeito 12 Aprimorar a comunicação 29 Consciência estratégica Percentual de empregados da ST.A informados sobres os temas definidos como estratégicos e imprescindíveis no plano de Comunicação (Número de empregados da ST.A informados sobres os temas definidos como estratégicos e imprescindíveis /Número de empregados da ST.A )* Cobertura do planejamento de comunicação Percentual de difusão de conteúdo previsto no plano de comunicação (Número de eventos de difusão realizados/número de eventos difusão de conteúdo previsto no plano de comunicação)*100

13 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 1 13 Tabela A1-1: Indicadores de Desempenho da ST.A parte 7 de 11 Cod. Obj. Objetivos da ST.A Seq. Ind. Nome do Indicador Descrição do Indicador Fórmula/Escala Processos Internos 31 Desempenho da terceirização Serviços entregues fora da condição pactuada em decorrência de problemas na terceirização Número de serviços entregues fora da condição pactuada em decorrência de problemas na terceirização no período 13 Aprimorar o planejamento e controle do processo de terceirização Cumprimento de Acordos de Nível de Serviços Terceirizados Tempestividade de contratação Percentual de atendimento dos Terceiros em relação aos níveis de serviço acordados para entrega de serviços de TI Percentual de processos licitatórios dentro do previsto ((Número total de itens de acordo pactuados com terceiros - Número de quebras de itens de acordo pactuados com terceiros) / Número total de itens de acordo pactuados com terceiros)*100 (Número de processos licitatórios tramitando dentro do planejamento/número de processos licitatórios em andamento)* Transição de serviços Percentual de serviços terceirizados com plano de transição de fornecedor satisfatoriamente realizado (Número de serviços com plano de transição realizados/número de serviços contratados)* Estabelecer processo de arquitetura tecnológica 35 Compatibilidade arquitetural 36 Validação de modelo arquitetural Nível de reaproveitamento (compatibilidade) da arquitetura tecnológica Percentual do portfólio de soluções submetidas à validação arquitetural (Número de soluções implementadas com aderência ao modelo arquitetural/número total de soluções produzidas)*100 (Número de soluções submetidas a avaliação do modelo arquitetural/número total de soluções produzidas)*100

14 14 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 3 Tabela A1-1: Indicadores de Desempenho da ST.A parte 8 de 11 Cod. Obj. Objetivos da ST.A Seq. Ind. Nome do Indicador Descrição do Indicador Fórmula/Escala Processos Internos 37 Qualidade de atendimento Nível de satisfação das Áreas de Negócio quanto ao atendimento nos canais de relacionamento com a ST.A 5 - Muito satisfeito 4 - Satisfeito 3 - Indiferente 2 - Insatisfeito 1 - Muito insatisfeito 15 Estabelecer estrutura de relacionamento com o negócio 38 Adequação de backlog 39 Integração TI/Negócio Nível de aceitação da área de negócio em relação a seu backlog de demandas Percentual de cobertura da agenda regular dos gerentes de relacionamento junto às respectivas Diretorias 5 - Muito satisfeito 4 - Satisfeito 3 - Indiferente 2 - Insatisfeito 1 - Muito insatisfeito (Número de eventos realizados/número de eventos planejados junto às Diretorias)* Homologação de mudanças Percentual de mudanças implantadas, sob gestão do Comitê de Mudanças com a participação das respectivas áreas de negócio (Número de mudanças implantadas, sob gestão de Comitê de Mudanças com a participação das respectivas áreas de negócio/número total de mudanças implantadas)*100

15 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 1 15 Tabela A1-1: Indicadores de Desempenho da ST.A parte 9 de 11 Cod. Obj. Objetivos da ST.A Seq. Ind. Nome do Indicador Descrição do Indicador Fórmula/Escala Aprendizado 41 Capacitação no negócio Nível de execução do Plano de Capacitação direcionado à apropriação de conhecimento do negócio. Número de iniciativas de capacitação realizadas com foco no negócio/número de iniciativas de capacitação com foco no negócio, previstas no planejamento de ações educacionais)* Internalizar conhecimento sobre o negócio de Furnas Cobertura da Capacitação no negócio Qualidade de especificação Nível de cobertura do Plano de Capacitação direcionado à apropriação de conhecimento do negócio, junto aos colaboradores da ST.A. Percentual de requisitos homologados sem restrição (aderência às especificações) Número colaboradores da ST.A que receberam capacitação para apropriação de conhecimento do negócio, no período / Número colaboradores da ST.A planejados para receberem capacitação, no período)*100 (Número de requisitos homologados sem restrições de qualidade/número de requisitos submetidos à avaliação)* Utilização do conhecimento Nível de utilização do repositório de conhecimento da ST.A, com informações de negócio Número de acessos ao repositório de conhecimento no período 45 Disponibilização de conhecimento Nível de revisão de conteúdo na base de conhecimento de negócio na ST.A Número de catalogações no repositório de conhecimento no período

16 16 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 3 Tabela A1-1: Indicadores de Desempenho da ST.A parte 10 de 11 Cod. Obj. Objetivos da ST.A Seq. Ind. Nome do Indicador Descrição do Indicador Fórmula/Escala Aprendizado 46 Clima Organizacional Resultado da pesquisa de Clima Organizacional 5 - Muito satisfeito 4 - Satisfeito 3 - Indiferente 2 - Insatisfeito 1 - Muito insatisfeito 17 Atrair, desenvolver e reter pessoal com competências essenciais. 47 Turnover 48 Ações de valorização Nível de remanejamento de pessoal para fora da ST.A. no período considerado Nível de atividade do Comitê de reconhecimento e valorização de pessoas (Número de empregados movimentados para fora da ST.A)/Número de empregados lotados na ST.A)*100 (Número de iniciativas de reconhecimento e valorização realizadas/número de iniciativas de reconhecimento e valorização previstas)* Desempenho da trilha de capacitação técnicogerencial Percentual de realização das iniciativas de capacitação com foco na habilitação das competências estratégicas técnicas e gerenciais. (Número de iniciativas de capacitação técnicogerenciais realizadas, alinhadas a estrratégia da ST.A/Número de iniciativas de capacitação técnico-gerenciais, previstas no planejamento de ações educacionais)* Fortalecer a sinergia entre as áreas da ST.A Ocorrências de integração Cobertura do plano de integração Percentual de ocorrências/incidentes detectados cuja causa caracterize deficiências na articulação entre os segmentos de TI. Percentual de iniciativas de integração entre os segmentos de TI, promovidas pela ST.A Número de ocorrências/incidentes detectados cuja causa caracterize deficiências na articulação entre os segmentos de TI. (Número de ações de integração realizadas/número de ações de integração previstas)*100

17 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 2 17 Anexo 2 Questionário para Pesquisa de Percepção do Negócio sobre Governança de TI O questionário a seguir foi aplicado antes da reestruturação proposta pelo projeto PRO-Furnas. Portanto, o leitor irá encontrar menções a antiga nomenclatura da TI.G, atual ST.A.

18 18 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 2

19 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 2 19

20 20 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 3

21 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 3 21 Anexo 3 Racional da Priorização de Processos da ST.A A priorização de processos está em consonância com a priorização de objetivos estratégicos da ST.A, presentes em seu Mapa Estratégico, conforme apresentado na tabela A2-1. A priorização, que foi realizada pela ST.A, foi definida como alta (A), média (M) e baixa (B) importância, conforme a seguir: Tabela A2-1: Objetivos Estratégicos Identificados e priorizados pela ST.A Perspectiva ID Objetivo Prioridade Resultados Partes Interessadas R1 Agregar valor ao resultado da corporação. A R2 Reduzir custos unitários de TI. M R3 Balancear riscos de TI. A I1 I2 I3 Atender a demanda de produtos e serviços dentro do prazo, escopo, qualidade e custo estabelecidos com os clientes. Fornecer serviços segundo acordos de nível de serviço estabelecidos com os clientes. Atender os requisitos impostos por órgãos e processos regulatórios. I4 Prospectar oportunidades de TI junto aos clientes. M I5 Impulsionar o sucesso das áreas clientes com soluções inovadoras de TI. A M M M P1 Racionalizar custos gerais de TI. M Processos Internos P2 Aprimorar os padrões de governança da TI. M P3 Elevar o nível de maturidade dos processos de TI prioritários para o Negócio. P4 Aprimorar a comunicação. B P5 Aprimorar o planejamento e controle do processo de terceirização. P6 Estabelecer processo de arquitetura tecnológica. M A M P7 Estabelecer estrutura de relacionamento com o negócio. A Aprendizado A1 Internalizar conhecimento sobre o negócio de Furnas A A2 Atrair, desenvolver e reter pessoal com competências essenciais. A3 Fortalecer a sinergia entre as áreas da ST.A. M A

22 22 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 3 A figura A2-1 abaixo apresenta a abordagem utilizada na priorização dos processos da ST.A. Priorização de processos com base nos objetivos estratégicos da ST.A e nas recomendações do Mapa Estratégico da ST.A Correlação dos Objetivos da ST.A com as tabelas do COBIT de relacionamento entre Objetivos Genéricos de TI e Processos de TI Processos de TI (Base COBIT) Priorizados Priorização com base na relevância para conformidade com a SOX Priorização da ST.A com base nas recomendações do LES Processos Prioritários Figura A2-1: Etapas de Priorização dos Processos da ST.A

23 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 3 23 Priorização de Processos com Base nos Objetivos Estratégicos da ST.A e nas Recomendações do Framework COBIT O framework COBIT dispõe de tabelas que apresentam uma visão global de como os objetivos gerais de negócio relacionam-se com os objetivos de TI e os processos de TI. As tabelas permitem que um típico objetivo de negócio relacionado a TI seja mapeado, via objetivos de TI, aos processos de TI que os suporta. As tabelas são baseadas em objetivos genéricos e podem ser usadas como um guia e adaptadas para uma organização específica. A tabela A2-2 a seguir apresenta a correlação entre os objetivos identificados no Mapa Estratégico da ST.A com os objetivos de TI oriundos das tabelas do COBIT. A partir dos pesos atribuídos pela ST.A aos diversos objetivos estratégicos, foi possível identificar os objetivos de TI mais relevantes.

24 24 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 3 Tabela A2-2: Correlação entre os Objetivos Identificados no Mapa Estratégico da ST.A com os Objetivos de TI Oriundos das Tabelas do COBIT

25 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 3 25 A tabela A2-3 a seguir apresenta a correlação entre os objetivos de TI com os processos de TI do COBIT. A partir das relevâncias apuradas para cada Objetivo Relacionado a TI, herdadas da tabela A2-2, foi possível identificar os processos de TI mais relevantes com base nas recomendações do COBIT.

26 26 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 3 Tabela A2-3: Correlação entre os Objetivos de TI com os Processos de TI do COBIT

27 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 3 27 Consolidação dos critérios de priorização - Resultado Final A tabela A2-4 apresenta o resultado final da priorização dos processos da ST.A, considerando o resultado da priorização com base no alinhamento aos objetivos do Mapa da ST.A (oriundo da tabela A2-3), a relevância do processo atender à conformidade com a SOX e os ajustes da ST.A com base nas recomendações da PUC- Rio/LES. Tabela A2-4: Resultado da priorização de processos da ST.A

28 28 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 3 Apresentamos na tabela A2-5 abaixo os 12 processos prioritários eleitos para serem modelados. Tabela A2-5: Processos COBIT prioritários Processo EDM02 APO02 APO03 APO05 APO07 APO09 BAI01 BAI02 BAI06 BAI10 DSS01 MEA01 Descrição Assegurar Entrega dos Benefícios Gerenciar a Estratégia Gerenciar a Arquitetura Empresarial Gerenciar o Portfólio Gerenciar Recursos Humanos Gerenciar Acordos de Serviço Gerenciar Programas e Projetos Gerenciar Definições de Requisitos Gerenciar Mudanças Gerenciar Configuração Gerenciar Operações Monitorar e Avaliar Desempenho

29 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 4 29 Anexo 4 - Diagramação de Processos da ST.A A seguir serão apresentados os diagramas de contexto, fluxos e descrições das atividades referentes aos processos da ST.A. A tabela abaixo apresenta os 12 processos priorizados para modelagem. Cabe observar que os processos APO02, APO03, EDM02 e MEA01 não estão assinalados na coluna AS-IS porque foram desconsiderados no levantamento e diagramação da situação atual. Nestes casos, partimos diretamente para o desenho da situação futura (TO-BE) com base nas recomendações do COBIT e nas melhores práticas de mercado. Processos AS-IS TO-BE APO02 Gerenciar a Estratégia - X APO03 Gerenciar Arquitetura Empresarial - X APO05 Gerenciar o Portfólio X X APO07 Gerenciar Recursos Humanos X X APO09 Gerenciar Acordos de Serviço X X BAI01 Gerenciar Programas e Projetos X X BAI02 Gerenciar Definições de Requisitos X X BAI06 Gerenciar Mudanças X X BAI10 Gerenciar Configuração X X DSS01 Gerenciar Operações X X EDM02 Assegurar Entrega de Benefícios - X MEA01 Monitorar e Avaliar Desempenho - X

30 30 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 4 Modelagem da Situação Atual (AS IS) Processo APO05 Gerenciar o Portfólio (AS IS) Diagrama de Contexto Modelagem da Situação Atual (AS IS) Macroprocesso: Planejar e Organizar TI Processo: Gerenciar Portfólio de Projetos de TI Processo COBIT: APO05 - Gerenciar o Portfólio Objetivos Estratégicos Demandas do Negócio APO05 - Gerenciar o Portfólio Portfólio de Projetos Atualizado Relatório de Acompanhamento do Portfólio M1 M1 Processo de Desenvolvimento de Sistemas Furnas

31 Fluxo de Atividades P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 4 31

32 32 P l a n o D i r e t o r d e T e c n o l o g i a d a I n f o r m a ç ã o A N E X O 4 Descrição das Atividades Modelagem da Situação Atual (AS IS) Macroprocesso: Planejar e Organizar TI Processo: Gerenciar Portfólio de Projetos de TI Processo COBIT: APO05 - Gerenciar o Portfólio Subprocesso: Identificar e Selecionar Projetos para o Portfólio Entradas: Demanda do Negócio. Objetivo: Identificar projetos candidatos ao portfólio e selecionar aqueles que efetivamente serão realizados no próximo ano. Responsável: Gerentes de Departamento e de Divisão da ST.A Descrição das Atividades: Identificar projetos para o ano seguinte com base na demanda do negócio e na percepção dos gerentes da ST.A; Registrar projetos no MS-PPS (Project Portfolio Server). Observações: Não se aplica. Saídas: Projetos selecionados para o portfólio. Ferramentas de apoio MS-PPS (Project Portfolio Server)

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

Secretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI

Secretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Secretaria de Gestão Pública de São Paulo Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Objetivos As empresas e seus executivos se esforçam para: Manter informações de qualidade para subsidiar

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Capítulo 4 Gerenciamento da Integração do Projeto. Introdução. Vamos pensar um pouco?

Capítulo 4 Gerenciamento da Integração do Projeto. Introdução. Vamos pensar um pouco? www.emmene Capítulo 4 Gerenciamento da Integração do Projeto 1 Introdução Vamos pensar um pouco? 2 P Introdução Qual é o principal papel de um gerente de projeto? Integrar todas as partes de um projeto

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão

1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão 1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro

Leia mais

Governança de TI UNICAMP 13/10/2014. Edson Roberto Gaseta

Governança de TI UNICAMP 13/10/2014. Edson Roberto Gaseta Governança de TI UNICAMP 13/10/2014 Edson Roberto Gaseta Fundação CPqD Instituição brasileira focada em inovação Experiência em projetos de TI e de negócios Desenvolvimento de tecnologia nacional Modelo

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Políticas de Qualidade em TI

Políticas de Qualidade em TI Políticas de Qualidade em TI Prof. www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Aula 03 CMMI Capability Maturity Model Integration Parte II Agenda sumária dos Processos em suas categorias e níveis de maturidade

Leia mais

Política Organizacional para Desenvolvimento de Software no CTIC

Política Organizacional para Desenvolvimento de Software no CTIC Política Organizacional para Desenvolvimento de Software no CTIC O CTIC/UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação da Universidade Federal do Pará define neste documento sua Política Organizacional

Leia mais

Gerenciamento de Integração do Projeto Planejamento e Execução do Projeto

Gerenciamento de Integração do Projeto Planejamento e Execução do Projeto Gerenciamento de Integração do Projeto Planejamento e Execução do Projeto 4. Gerenciamento de integração do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 4.1 Desenvolver o termo de abertura do projeto 4.2 Desenvolver

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation.

Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. O SoftExpert PPM Suite é a solução mais robusta, funcional e fácil para priorizar, planejar, gerenciar e executar projetos, portfólios

Leia mais

SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português

SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português 1 de 7 28/10/2012 16:47 SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português RESULTADO DO SIMULADO Total de questões: 40 Pontos: 0 Score: 0 % Tempo restante: 55:07 min Resultado: Você precisa

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

Oficina de Gestão de Portifólio

Oficina de Gestão de Portifólio Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,

Leia mais

Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de geração de valor. Garanta a eficiência e a competitividade da sua empresa

Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de geração de valor. Garanta a eficiência e a competitividade da sua empresa Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de geração de valor Garanta a eficiência e a competitividade da sua empresa Transformação para uma TI empresarial Criando uma plataforma de

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Implantação da Governança a de TI na CGU

Implantação da Governança a de TI na CGU Implantação da Governança a de TI na CGU José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União Palestra UNICEUB Estratégia utilizada para implantação da Governança

Leia mais

Exame de Fundamentos da ITIL

Exame de Fundamentos da ITIL Exame de Fundamentos da ITIL Simulado A, versão 5.1 Múltipla escolha Instruções 1. Todas as 40 perguntas devem ser respondidas. 2. Todas as respostas devem ser assinaladas na grade de respostas fornecida.

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Grupo de Consultores em Governança de TI do SISP 20/02/2013 1 Agenda 1. PMI e MGP/SISP 2. Conceitos Básicos - Operações e Projetos - Gerenciamento de Projetos - Escritório de

Leia mais

Governança de TI. Heleno dos Santos Ferreira

Governança de TI. Heleno dos Santos Ferreira Governança de TI Heleno dos Santos Ferreira Agenda Governança de TI Heleno dos Santos Ferreira ITIL Publicação dos Livros revisados 2011 ITIL Correções ortográficas e concordâncias gramaticais; Ajustes

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO QUADRO DE SERVIDORES DA COTEC

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO QUADRO DE SERVIDORES DA COTEC MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DIRETORIA DE PLANEJAMENTO, ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA Coordenação-Geral de Administração e Tecnologia da Informação Coordenação

Leia mais

Implantação da Governança a de TI na CGU

Implantação da Governança a de TI na CGU Implantação da Governança a de TI na CGU José Geraldo Loureiro Rodrigues Diretor de Sistemas e Informação Controladoria-Geral da União I Workshop de Governança de TI da Embrapa Estratégia utilizada para

Leia mais

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.

II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do melhor caminho

Leia mais

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.

Glossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis

Leia mais

W Projeto. Gerenciamento. Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12

W Projeto. Gerenciamento. Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12 W Projeto BS Construindo a WBS e gerando o Cronograma. Gerenciamento Autor: Antonio Augusto Camargos, PMP 1/12 Índice Remissivo Resumo...3 1. Introdução...3 2. Conceituando a WBS (Work Breakdown Structure/Estrutura

Leia mais

Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, regimentais e regulamentares,

Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, regimentais e regulamentares, PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO PORTARIA TRT/GP/DGCA Nº 630/2011 Define a Política de Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação e Comunicações

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de TI (GRG e ATHIVA)

Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de TI (GRG e ATHIVA) Projeto 1: Elaboração dos Planos Diretores de TI da Administração Pública de Pernambuco Projeto 2: Elaboração do Plano de Governo em TI Oficina 1 Análise sobre os PDTI s e alinhamento com Governança de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI Plano de Trabalho Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. Institui o Programa de Fortalecimento Institucional da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP

www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de

Leia mais

Diretoria de Informática TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Brivaldo Marinho - Consultor. Versão 1.0

Diretoria de Informática TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Brivaldo Marinho - Consultor. Versão 1.0 TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Brivaldo Marinho - Consultor Versão 1.0 CONTROLE DA DOCUMENTAÇÃO Elaboração Consultor Aprovação Diretoria de Informática Referência do Produto

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

Avaliação de Riscos Aplicada à Qualidade em Desenvolvimento de Software

Avaliação de Riscos Aplicada à Qualidade em Desenvolvimento de Software Rafael Espinha, Msc rafael.espinha@primeup.com.br +55 21 9470-9289 Maiores informações: http://www.primeup.com.br riskmanager@primeup.com.br +55 21 2512-6005 Avaliação de Riscos Aplicada à Qualidade em

Leia mais

A Disciplina Gerência de Projetos

A Disciplina Gerência de Projetos A Disciplina Gerência de Projetos Atividades, Artefatos e Responsabilidades hermano@cin.ufpe.br Objetivos Apresentar atividades da disciplina Gerência de Projetos Discutir os artefatos e responsáveis envolvidos

Leia mais

Disciplina: Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração. Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração AULA 3.

Disciplina: Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração. Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração AULA 3. Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração AULA 3 Ago/2013 Gerenciamento de Projetos e Práticas de Integração Áreas de conhecimentos de gerenciamento de projetos ESCOPO TEMPO CUSTO QUALIDADE RECURSOS

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o

Leia mais

Gerência de Projetos

Gerência de Projetos Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO Nº 1/SETIN, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, no

Leia mais

Modelo de Referência. Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010

Modelo de Referência. Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010 Modelo de Referência Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 2010 Versão 1.0 Premissas do modelo 1. Este modelo foi extraído do material didático do curso Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

ITIL - Information Technology Infraestructure Library

ITIL - Information Technology Infraestructure Library ITIL Biblioteca de infra estrutura de TI (do Inglês, Information Technology Infraestructure Library) e ISO/IEC 20.000 ITIL - Information Technology Infraestructure Library Foi criado no fim dos anos 80

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

Implementação utilizando as melhores práticas em Gestão de Projetos

Implementação utilizando as melhores práticas em Gestão de Projetos Implementação utilizando as melhores práticas em Gestão de Projetos Objetivo dessa aula é mostrar a importância em utilizar uma metodologia de implantação de sistemas baseada nas melhores práticas de mercado

Leia mais

Comparação da Metodologia TenStep PGP (Processo de Gerenciamento de Projetos), com o Guia PMBOK 4ª Edição - PMI

Comparação da Metodologia TenStep PGP (Processo de Gerenciamento de Projetos), com o Guia PMBOK 4ª Edição - PMI Comparação da Metodologia TenStep PGP (Processo de Gerenciamento de Projetos), com o Guia PMBOK 4ª Edição - PMI 2010 TenStep Comparação da Metodologia TenStep PGP (Processo de Gerenciamento de Projetos)

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

1º Congresso Nacional de Gerenciamento de Processos na Gestão Pública. Cadeia de valor. Quando? Como? Porque?

1º Congresso Nacional de Gerenciamento de Processos na Gestão Pública. Cadeia de valor. Quando? Como? Porque? 1º Congresso Nacional de Gerenciamento de Processos na Gestão Pública Cadeia de valor Quando? Como? Porque? ABPMP Novembro-2012 1 QUANDO CONSTRUIR UMA CADEIA DE VALOR? - Gestão de processos - Gestão de

Leia mais

ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO

ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS MACROPROCESSO DE GESTÃO DO PORTFÓLIO 05.11.2015 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE PORTFÓLIO CENÁRIO NEGATIVO DOS PORTFÓLIOS NAS ORGANIZAÇÕES GOVERNANÇA

Leia mais

Visão Geral sobre Gestão de Projetos e Iniciação de Projetos Aula 2

Visão Geral sobre Gestão de Projetos e Iniciação de Projetos Aula 2 Visão Geral sobre Gestão de Projetos e Iniciação de Projetos Aula 2 Miriam Regina Xavier de Barros, PMP mxbarros@uol.com.br Agenda Bibliografia e Avaliação 1. Visão Geral sobre o PMI e o PMBOK 2. Introdução

Leia mais

Introdução ao Modelo de Referência para melhoria do processo de software (MR mps) Projeto: mps Br melhoria de processo do software Brasileiro

Introdução ao Modelo de Referência para melhoria do processo de software (MR mps) Projeto: mps Br melhoria de processo do software Brasileiro Introdução ao Modelo de Referência para melhoria do processo de software (MR mps) Realidade das Empresas Brasileiras ISO/IEC 12207 ISO/IEC 15504 CMMI Softex Governo Universidades Modelo de Referência para

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SISTEMA DE GESTÃO DE PESSOAS SEBRAE/TO UNIDADE: GESTÃO ESTRATÉGICA PROCESSO: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Competências Analista 1. Administração de recursos de infra-estrutura de tecnologia da informação 2.

Leia mais

24/09/2013. COBIT5: Novas perspectivas e desafios para a Auditoria Interna

24/09/2013. COBIT5: Novas perspectivas e desafios para a Auditoria Interna 24/09/2013 COBIT5: Novas perspectivas e desafios para a Auditoria Interna Luiz Claudio Diogo Reis, MTech, CISA, CRISC, COBIT (F), MCSO Luiz.reis@caixa.gov.br Auditor Sênior Caixa Econômica Federal Currículo

Leia mais

Service Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço

Service Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço Service Level Management SLM Gerenciamento de Níveis de Serviço 1 É o balanço o entre... Qualidade dos serviços entregues Expectativa do cliente 2 Processo: Definições Service Level Management (SLM) Têm

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes

Leia mais

Relatório de Consultoria PD.33.10.83A.0080A/RT-05-AA. Levantamento da Gestão de TIC

Relatório de Consultoria PD.33.10.83A.0080A/RT-05-AA. Levantamento da Gestão de TIC Relatório de Consultoria PD.33.10.83A.0080A/RT-05-AA Levantamento da Gestão de TIC Cotação: 23424/09 Cliente: PRODABEL Contato: Carlos Bizzoto E-mail: cbizz@pbh.gov.br Endereço: Avenida Presidente Carlos

Leia mais

Gerenciamento de integração de projeto

Gerenciamento de integração de projeto Objetivos do Conteúdo Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos;

Leia mais

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Preparado por Cassius Marcellus de Freitas Rodrigues Versão: 1.1 Renata Rossi de Oliveira Aprovado por 17/09/12 Nome do Projeto:

Leia mais

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT

PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO ESTRATÉGIA CICLO PDCA CICLO PDCA 09/04/2015 GESTÃO DE ESCOPO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ACT UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL PLANEJAMENTO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS SUBMETIDA E APROVADA A PROPOSTA DO PROJETO PROCESSO DE PLANEJAMENTO GESTÃO DE Processo fundamental

Leia mais

SOLUTION MANAGER COMO FERRAMENTA DE GOVERNANÇA DE TI HENRIQUE JOSÉ MARIA FABIO VITORINO FIGUEIREDO ADRIANA SEIFFERT ALBINO DOS SANTOS FERNANDES

SOLUTION MANAGER COMO FERRAMENTA DE GOVERNANÇA DE TI HENRIQUE JOSÉ MARIA FABIO VITORINO FIGUEIREDO ADRIANA SEIFFERT ALBINO DOS SANTOS FERNANDES SOLUTION MANAGER COMO FERRAMENTA DE GOVERNANÇA DE TI HENRIQUE JOSÉ MARIA FABIO VITORINO FIGUEIREDO ADRIANA SEIFFERT ALBINO DOS SANTOS FERNANDES AGENDA GOVERNANÇA / GESTÃO DE TI MOTIVAÇÃO OPORTUNIDADE OBJETIVO

Leia mais

Engenharia de Software II: Criando a Declaração de Escopo. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: Criando a Declaração de Escopo. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: Criando a Declaração de Escopo Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Desenvolvendo o Plano de Gerenciamento do Projeto. Coletando Requisitos. Declarando

Leia mais

CMMI. B) descrições das atividades consideradas importantes para o atendimento de suas respectivas metas específicas. Governo do ES (CESPE 2009)

CMMI. B) descrições das atividades consideradas importantes para o atendimento de suas respectivas metas específicas. Governo do ES (CESPE 2009) CMMI Governo do ES (CESPE 2009) Na versão 1.2 do CMMI, 111 os níveis de capacidade são definidos na abordagem de estágios. 112 os níveis de maturidade são definidos na abordagem contínua. 113 existem seis

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CJF-POR-2014/00413 de 30 de setembro de 2014 Dispõe sobre a aprovação do Documento Acessório Diferenciado "Política de Gestão de

Leia mais

TEMPLATES DE REFERÊNCIA PARA PLANEJAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO

TEMPLATES DE REFERÊNCIA PARA PLANEJAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO TEMPLATES DE REFERÊNCIA PARA PLANEJAMENTO DE PROJETOS DE INVESTIMENTO Estratégia & Desempenho Empresarial Gerência de Análise e Acompanhamento de Projetos de Investimento Março 2010 SUMÁRIO 1. Introdução...

Leia mais

Planejamento Estratégico de TIC. da Justiça Militar do Estado. do Rio Grande do Sul

Planejamento Estratégico de TIC. da Justiça Militar do Estado. do Rio Grande do Sul Planejamento Estratégico de TIC da Justiça Militar do Estado do Rio Grande do Sul MAPA ESTRATÉGICO DE TIC DA JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO (RS) MISSÃO: Gerar, manter e atualizar soluções tecnológicas eficazes,

Leia mais

PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG

PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG Forplad Regional Sudeste 22 de Maio de 2013 Erasmo Evangelista de Oliveira erasmo@dgti.ufla.br Diretor de

Leia mais

GERENCIANDO SERVIÇOS DE MENSAGENS OTT PARA UM PROVEDOR DE TELECOM GLOBAL

GERENCIANDO SERVIÇOS DE MENSAGENS OTT PARA UM PROVEDOR DE TELECOM GLOBAL GERENCIANDO SERVIÇOS DE MENSAGENS OTT PARA UM PROVEDOR DE TELECOM GLOBAL A Sytel Reply foi comissionada por uma grande operadora global de Telecom para o fornecimento de um Service Assurance de qualidade.

Leia mais