Projeto de Extensão Universitária 2017

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1 Projeto de 2017 Edital n o 16/ PROEX A - PROEX torna público o presente Edital para avaliação de Projetos de a serem desenvolvidos no ano de O processo de avaliação e aprovação dos Projetos de seguirá normativas da Resolução Unesp n o 11/2012, da Resolução Unesp n o 21/2014 (alterada pela Resolução UNESP n o 08/2016), dos Critérios de Avaliação de Projetos de e as outras contidas neste Edital. 1 - Caracterização do Projeto de Os Projetos de devem ser entendidos como ações contínuas e sistematizadas de caráter educativo, cultural, ambiental, artístico, científico ou tecnológico, e que envolvam docentes ou pesquisadores, graduandos (bolsistas ou voluntários) e, eventualmente, servidores técnico-administrativos ou parceiros externos à Universidade, desenvolvidas junto a outros setores da sociedade, com duração de 01 (um) ano, podendo ter continuidade mediante justificativa circunstanciada Os Projetos de também devem ser caracterizados por: I Apresentar um conjunto de ações processuais contínuas de caráter educativo, cultural, político, artístico, científico ou tecnológico, com a participação de docentes ou pesquisadores, discentes (bolsistas ou voluntários) e, contando eventualmente, servidores técnicoadministrativos, pertencentes à comunidade universitária; II Integrar o ensino e a pesquisa com as demandas (sociais, ambientais e culturais) da sociedade; III Envolver a participação efetiva da população externa como sujeitos ativos no processo (sem excluir a participação da comunidade interna); IV Contemplar a participação de alunos da graduação; V Situar-se na área de conhecimento dos proponentes e/ou em outras áreas de conhecimento adquiridas ao longo do tempo; VI Articular mais de uma dimensão: ensino, pesquisa e extensão; VII Diferenciar-se das outras ações extensionistas, como cursos, eventos ou prestação de serviços; VIII Possuir coerência entre a fundamentação teórica, os objetivos e a metodologia e referências Os Projetos de deverão estar inseridos em uma das 11 (onze) Áreas Temáticas da da UNESP, conforme segue: I - Comunicação; II - Cultura; III - Direitos Humanos; IV - Educação; V - Meio Ambiente; VI - Saúde; VII - Tecnologia; 1

2 VIII - Trabalho; IX - Ciências Agrárias e Veterinárias; X - Espaços Construídos; XI - Política e Economia. Para as especificidades de cada área, são estabelecidas 50 Linhas Programáticas, conforme constam nas página 49 a 53 do Guia da, disponível em: Modalidades de Projeto de A proposta de Projeto de deverá ser cadastrada, com período de inscrição específico e determinado neste Edital (Cronogramas I e II), em uma das seguintes Modalidades: Cronograma I: 2.1 Sem Solicitação de Bolsas e/ou Recursos: I - Proposta Nova II - Em Continuidade 2.2 Com Solicitação de Bolsas e/ou Recursos: I - Proposta Nova II - Em Continuidade As propostas aprovadas serão financiadas com recursos oriundos do orçamento UNESP/PROEX a serem estabelecidos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) para o ano de 2017, conforme disponibilidade orçamentária. Cronograma II: Sem Solicitações de Bolsas e/ou Recursos com Financiamento Externo: I - Proposta Nova II - Em Continuidade 3 Coordenação do Projeto de 3.1 Requisitos para Coordenação I - O Projeto de deverá ser coordenado por um único docente (em RDIDP ou RTC) ou pesquisador da Unesp, doravante denominado apenas COORDENADOR. II - O COORDENADOR deverá apresentar proposta de Projeto de na área de conhecimento dos proponentes e/ou em outras áreas de conhecimento adquiridas ao longo do tempo, avaliada mediante consulta ao currículo Lattes, visando à indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão universitária. III - O COORDENADOR poderá submeter, no máximo, 02 (duas) propostas de Projetos de, desde que não haja similaridade quanto a objetivos específicos e público alvo. 2

3 IV - O docente ou pesquisador contratado como substituto e por tempo determinado, os aposentados e aqueles que estiverem usufruindo de afastamento integral poderão atuar somente como colaborador nos Projetos de. V - Apenas o COORDENADOR poderá cadastrar a proposta de Projeto de no Portal de Sistemas Institucionais da UNESP (SISPROEX), Módulo Docente- Coordenador, mediante sua senha de acesso. VI - Para projeto modalidade: Em Continuidade, o COORDENADOR somente poderá submeter proposta caso o Relatório Final de 2015 tenha sido aprovado pela Comissão Permanente de CPEU e registrado no Portal de Sistemas Institucionais da UNESP (SISPROEX). VII - O Servidor Técnico-Administrativo poderá atuar como Colaborador ou Coordenador Técnico do Projeto, mediante prévia aprovação da chefia imediata, mas não poderá cadastrar propostas de projetos no SISPROEX na condição de Coordenador (Resolução Unesp n o 05/2014) Compromissos do Coordenador I - Responsabilizar-se pela execução da proposta, acompanhar mensagens do SISPROEX durante todo processo de avaliação e execução, elaborar Relatório Final e prestar contas dos recursos financeiros, dentro dos prazos previstos, de acordo com as normas estabelecidas. II - Realizar processo de seleção, elaborar Plano de Atividades, orientar, acompanhar e avaliar as atividades do aluno (bolsista ou voluntário) de forma contínua e regular. III - Incluir o nome do aluno em publicações e trabalhos apresentados, relativos ao Projeto de, cujos resultados tiveram sua participação efetiva. 4 - Requisitos para o aluno de graduação Para candidatar-se à Bolsa de, o aluno deverá atender às exigências da Resolução UNESP N o 21/2014 de 27 de fevereiro de 2015 (alterada pela Resolução UNESP n o 08/2016), assim como estar ciente dos critérios de seleção e das obrigações, definidos nesta mesma Resolução Os alunos voluntários deverão atender às mesmas exigências citadas no item anterior A inscrição e a seleção dos alunos deverão ser efetivadas somente após o resultado da aprovação do Projeto de. 5 - Inscrição/Cadastramento O cadastramento de proposta de Projeto de será realizado, única e exclusivamente, pelo Portal de Sistemas Institucionais da UNESP (Sistema de - SISPROEX), acessado pelos Navegadores Mozilla Firefox e Google Chrome, conforme estrutura e informações solicitadas no formulário digital. 3

4 5.2 - A proposta de Projeto de deverá ser cadastrada anualmente, no período definido por Edital, pois não há renovação automática Não serão atendidas por este Edital: I - as atividades pontuais descritas no Art. 3 o da Resolução UNESP n o 33/2011, como cursos, eventos, assistência ou atendimento, publicações ou prestação de serviços; salvo se incorporadas ao conjunto de ações contínuas e sistematizadas que caracterizam o Projeto de, como previsto no 3 o do Art. 8 o da Resolução Unesp n o 11/2012. II - as propostas denominadas Cursinhos e Empresas Juniores não deverão ser cadastradas no sistema (SISPROEX), no âmbito deste Edital. 6 - Tramitação e análise da proposta de Projeto de As propostas de Projeto de, após o cadastro no Portal de Sistemas Institucionais da UNESP (SISPROEX), serão avaliadas, conforme suas respectivas etapas (Anexo I), em duas instâncias: 1) no âmbito da Unidade de origem e 2) no âmbito da PROEX/Comissão de Avaliação de Projetos de (CAPE). A avaliação em segunda instância (PROEX/CAPE) somente ocorrerá se houver aprovação em todas as etapas da primeira instância (Unidade ) Avaliação no âmbito da Unidade de origem I - A proposta de Projeto de deverá ser aprovada: a) No âmbito das Unidades s: - pelo Conselho Departamental, pela Comissão Permanente de CPEU e pela Congregação (onde a CPEU não for deliberativa); - pelo Conselho Deliberativo das Unidades Auxiliares, pela Comissão Permanente de e pela Congregação (onde a CPEU não for deliberativa); b) No âmbito dos Centros Interunidades: - pela respectiva Direção, com aprovação do Conselho de Diretores; c) No âmbito das Unidades Complementares: - pela respectiva Direção, com aprovação do Conselho Deliberativo; d) No âmbito dos Câmpus Experimentais: - pelo Conselho de Curso ou CPEU, quando houver, com aprovação do Conselho Diretor. II - Não será permitida aprovação ad referendum dos órgãos colegiados citados no item I. III - Para avaliação das propostas de Projeto de, os órgãos colegiados (conforme item 6.1-I) deverão contar com parecer circunstanciado de relatores, considerando o questionário de Enquadramento de Projeto como e orientações contidas no SISPROEX. IV A avaliação pelo Departamento deverá dar ênfase na integração ensino, pesquisa e extensão e na avaliação da formação, atuação e produção acadêmica da equipe na área do 4

5 projeto e a avaliação pela Comissão Permanente de, no atendimento à demanda da comunidade. V Estão garantidos os direitos de recursos das decisões dos órgãos colegiados, previstos no Estatuto da UNESP. VI - No caso das Unidades Auxiliares e Unidades Complementares, o Portal de Sistemas Institucionais da UNESP (SISPROEX), possui tramitação própria, devido à estrutura administrativa específica. VII Caberá às Unidades s, Câmpus Experimentais e Unidades Complementares a organização do calendário local dos trâmites de avaliação, atendendo o cronograma estabelecido neste Edital Avaliação no âmbito da PROEX/CAPE I - Os Projetos de aprovados na Unidade de origem serão distribuídos pelo SISPROEX ao Relator da Comissão de Avaliação de Projetos de (CAPE) da PROEX. II - A avaliação, por parte dos membros da Comissão de Avaliação de Projetos de - CAPE, terá o objetivo de avaliar os projetos, considerando os pareceres, realizar a pontuação e classificação comparativa dos projetos, e propor a distribuição de Bolsas e/ou Recursos, conforme orçamento aprovado pelo Conselho Universitário da UNESP. III A Comissão de Avaliação de Projetos de terá Subcomissões de Avaliação que avaliarão e classificarão os projetos, de forma escalonada e comparativa. IV As Subcomissões de Avaliação serão compostas de forma heterogênea, pela PROEX, com membros das áreas humanas, exatas e biológicas e das áreas temáticas da saúde e da educação, sendo dois deles os articuladores (titular e suplente), que receberão capacitação específica para a análise dos projetos de extensão universitária. V - A listagem final dos projetos Classificados e Desclassificados será composta pela união das listas das subcomissões, através de grupo de trabalho formado por articuladores de cada subcomissão. VI Os membros da Comissão de Avaliação de Projetos de - CAPE não poderão participar de subcomissões em que seu projeto esteja em análise ou em qualquer outra condição de conflito de interesse. VII - O resultado final da avaliação de Projeto de será divulgado ao COORDENADOR, por meio do Portal de Sistemas Institucionais da UNESP (SISPROEX), no Módulo Docente Coordenador. 7 - Reconsideração Caberá pedido de reconsideração da decisão da Comissão de Avaliação de Projeto de - CAPE, dentro do prazo estabelecido no presente Edital. 5

6 8 - Relatório Final O COORDENADOR deverá submeter o Relatório Final do Projeto de, conforme cronogramas (item 9), para aprovação nos órgãos colegiados das Unidades s e encaminhamento à PROEX. A não submissão do Relatório Final impedirá a submissão de nova proposta ao Edital PROEX - Projetos de UNESP, para o ano de A emissão de certificados comprobatórios da realização do Projeto de a todos os envolvidos, cujo Relatório Final tenha sido aprovado pela CPEU, será de responsabilidade da Vice-Diretoria da Unidade de origem ou do Vice- Coordenador Executivo da Unidade Experimental ou da Direção da Unidade Complementar e Centros Interunidades. 9 - Cronogramas 9.1 Cronograma I Propostas sem Solicitação de Bolsas e/ou Recursos (item 2.1) ou Propostas com Solicitação de Bolsas e/ou Recursos (item 2.2). Período 01 de Julho de Julho (a partir das 9h) a 26 de Agosto de 2016 (às 17h) 01 de Setembro a 28 de Outubro de 2016 Até 28 de Outubro de 2016 Novembro de de novembro de 2016 Atividades Divulgação do Edital Nº 16/ PROEX - Projetos de Inscrição da proposta de Projeto de no Portal de Sistemas Institucionais da UNESP (SISPROEX). Período de avaliação no âmbito da Unidade de origem, mediante calendário local, estabelecido pela Comissão Permanente de CPEU, ou equivalente. Encaminhamento pelas Unidades s dos Projetos de aprovados. Avaliação no âmbito da CAPE Divulgação aos COORDENADORES, via SISPROEX, do resultado parcial. 01 a 05 de dezembro de 2016 Solicitação de Reconsideração, quanto ao processo avaliativo. 19 de dezembro Divulgação do resultado do Pedido de Reconsideração. Fevereiro de 2017 Dezembro de 2016, Janeiro e Fevereiro de 2017 Até 28 de Abril de 2017 Divulgação final do resultado do processo de avaliação dos Projetos de, com possível distribuição de Bolsas e/ou Recursos, conforme orçamento aprovada pelo Conselho Universitário da UNESP. Apresentação pelo COORDENADOR do Relatório Final dos Projetos desenvolvidos em Submissão online dos Relatórios Finais (analisados pela CPEU ou equivalente) dos Projetos de

7 9.2 Cronograma II Propostas sem Solicitação de Bolsas e/ou Recursos com Financiamento Externo (item 2.3). Período 01 de Julho 2016 Atividades Divulgação do Edital Nº 16/ PROEX - Projetos de º Período de Avaliação Até 28 de Outubro de 2016 Novembro de de novembro de 2016 Prazo máximo para submissão à PROEX das Propostas Aprovadas no âmbito da Unidade de origem, mediante calendário local, estabelecido pela Comissão Permanente de CPEU, ou equivalente. Avaliação no âmbito da CAPE Divulgação aos COORDENADORES, via SISPROEX, do resultado parcial. 01 a 05 de dezembro de 2016 Solicitação de Reconsideração, quanto ao processo avaliativo. 19 de dezembro Divulgação do resultado do Pedido de Reconsideração. Fevereiro de 2017 Divulgação final do resultado do processo de avaliação dos Projetos de 1º Período. 2º Período de Avaliação Até 24 de Fevereiro de 2017 Março 2017 Prazo máximo para submissão à PROEX das Propostas Aprovadas no âmbito da Unidade de origem, mediante calendário local, estabelecido pela Comissão Permanente de CPEU, ou equivalente. Avaliações no âmbito da CAPE 17 de Março de 2017 Resultado Parcial do 2º Período 20 a 22 de Março de 2017 Solicitação de Reconsideração, quanto ao processo avaliativo. 31 de Março de 2017 Divulgação final do resultado do processo de avaliação dos Projetos de 2º Período. 3º Período de Avaliação Até 19 de Maio de 2017 Maio de 2017 Prazo máximo para submissão à PROEX das Propostas Aprovadas no âmbito da Unidade de origem, mediante calendário local, estabelecido pela Comissão Permanente de CPEU, ou equivalente. Avaliação no âmbito da CAPE 02 de Junho de 2017 Resultado Parcial do 3º Período 05 a 07 de Junho de 2017 Solicitação de Reconsideração, quanto ao processo avaliativo. 10 de Junho de 2017 Divulgação final do resultado do processo de avaliação dos Projetos de 3º Período. 7

8 10 - DISPOSIÇÃO FINAL A se reserva o direito de resolver os casos omissos e as situações não previstas neste edital em conformidade com a Câmara Central de. 8

9 ANEXO I 9

10 ANEXO II PROCESSO DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA UNESP O processo de avaliação dos Projetos de da Unesp está baseado em critérios norteadores e condicionantes para aprovação das propostas. Os critérios estão explicitados abaixo e deverão ser observados na elaboração das propostas, pois serão aplicados nas diferentes etapas do complexo processo de avaliação. Os critérios de avaliação estão organizados em duas partes: 1) Questionário de Enquadramento do Projeto de O questionário será respondido por cada relator, embasando as decisões dos colegiados. A proposta será avaliada para o seu enquadramento ou não na modalidade "Projeto de ", conforme respostas ao questionário. Caso a proposta não seja enquadrada como projeto de extensão, com justificativas detalhadas e circunstanciadas, a proposta não deverá ser aprovada, sendo desclassificada como Projeto de. 2) Critérios para Pontuação Específica dos Projetos de Caso a proposta seja enquadrada como projeto de extensão, ela será avaliada com notas 3, 5, 7 ou 10, conforme critérios específicos em: 1) Participantes do Projeto; 2) Nível de Exequibilidade; 3) Visibilidade para a Universidade; 4) Indicadores de Impacto 4.1.) Impacto Interno; 4.2.) Impacto Externo 5) Importância na Formação do Aluno; 6) Geração de Produtos e Processos; 7) Coerência entre os Objetivos e a Fundamentação Teórica/Metodológica. Após a avaliação particular de cada projeto nas diferentes instâncias do processo de avaliação, os projetos serão avaliados comparativamente em grupos de projetos crescentes, até a elaboração da lista final de projetos de extensão, classificados e não classificados. Critérios de Avaliação Parte 1 ENQUADRAMENTO DO PROJETO COMO EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Considerando que um Projeto de deve: (1) Ser um conjunto de ações processuais contínuas de caráter educativo, cultural, ambiental, político, artístico, científico ou tecnológico; (2) Envolver docentes ou pesquisadores, discentes (bolsistas ou voluntários) e, eventualmente, servidores técnico-administrativos, e ser desenvolvido junto a outros setores da sociedade; (3) Envolver o aluno de graduação fazendo com que a extensão universitária contribua para a sua formação profissional no que diz respeito à melhoria das condições de vida da população beneficiária; 10

11 (4) Integrar o ensino e a pesquisa com as demandas da sociedade, buscando o comprometimento da comunidade universitária com interesses e necessidades da sociedade brasileira, estabelecendo mecanismos que relacionem o saber acadêmico ao saber popular; proporcionando condições para a participação efetiva da sociedade na vida da Universidade; (5) Contribuir para reformulações de concepções e práticas curriculares da Universidade, bem como para a sistematização do conhecimento produzido; (6) Ser destinado à população externa sem excluir a participação da comunidade interna, visando às questões prioritárias da sociedade para o desenvolvimento da cidadania plena; (7) Propiciar participação da comunidade universitária, por meio de ações integradas com organizações públicas e privadas. ; (8) Ser coordenado por um docente ou pesquisador da área de conhecimento do projeto ou que demonstre inserção na área adquirida ao longo do tempo; (9) Ter prazo de duração de 01 (um) ano, mediante ações sistematizadas. O Projeto submetido ao Processo de Avaliação deverá ser aceito conforme as respostas referentes aos seguintes questionamentos: 1) O projeto apresenta um conjunto de ações processuais contínuas de caráter educativo, cultural, político, artístico, científico ou tecnológico, com a participação de docentes ou pesquisadores, discentes (bolsistas ou voluntários) e, contando eventualmente, servidores técnico-administrativos, pertencentes à comunidade universitária? 2) O projeto integra o ensino e a pesquisa com as demandas (sociais, ambientais e culturais) da sociedade? 3) O projeto envolve a participação efetiva da população externa como sujeitos ativos no processo (sem excluir a participação da comunidade interna)? 4) O projeto contempla a participação de alunos da graduação? 5) O projeto situa-se na área de conhecimento dos proponentes e/ou em outras áreas de conhecimento adquiridas ao longo do tempo? 6) O projeto articula mais de uma dimensão: ensino, pesquisa e extensão? 7) O projeto diferencia-se das outras ações extensionistas, como cursos, eventos ou prestação de serviço? 8) O projeto possui coerência entre a fundamentação teórica, os objetivos e a metodologia e referências? - Caso seja respondido não em qualquer uma das oito perguntas anteriores, o relator deverá desclassificar o projeto e emitir parecer conclusivo, justificando sua análise. 11

12 - Caso o relator tenha respondido SIM a todas as perguntas anteriores, a PROEX/CAPE entenderá que a proposta pode ser considerada como Projeto de, e será avaliada na segunda etapa. Em caso de projetos Em Continuidade, o relator deve responder a questão abaixo e justificar sua opção: I - A Justificativa circunstanciada da Continuidade do Projeto é aceitável? II Argumentação do Parecerista:. Critérios de Avaliação Parte 2 AVALIAÇÃO DOS CRITÉRIOS ESPECÍFICOS 1. PARTICIPANTES DO PROJETO É desejável que as equipes tenham formação multidisciplinar envolvendo docentes, alunos de graduação e pós-graduação e outros participantes levando em consideração as características do projeto e da Unidade/Campus. É na extensão que os universitários das mais variadas áreas vão ampliar o entendimento e fundamentar os conceitos e teorias aprendidos nas atividades de ensino, consolidando e complementando o aprendizado com a aplicação prática. Daí, um dos grandes méritos da extensão é permitir a efetivação do aprendizado pela aplicação, consolidando a relação teoriaprática, além de proporcionar a oportunidade de interação com profissionais e/ou estudantes de outras áreas do conhecimento, estimulando a prática do diálogo interdisciplinar e multidisciplinar. Essa aplicação, evidentemente, deve ser planejada e acompanhada por professores e profissionais das respectivas áreas do conhecimento, da própria Universidade e/ou de fora dela. A experiência tem demonstrado que o verdadeiro aprendizado acontece de fato com o relacionamento da teoria com a prática, ou seja, além de estudar, ver e fazer. Nesse item deve ser avaliado os participantes do projeto, nas seguintes categorias: a) Alunos de dois ou mais cursos de graduação da UNESP; b) Alunos de pós-graduação; c) Docentes de outras disciplinas; d) Docentes de diferentes cursos ou pesquisadores que não o coordenador do projeto; e) Servidores Técnicos; f) Outros participantes (incluem alunos e professores de outras instituições de ensino superior, comunidade em geral, parceiros institucionais ou não, entre outros). Atribuir nota de acordo com os seguintes critérios: Quando há 3 ou mais categorias adicionais Nota 10 Quando há 2 categorias adicionais Nota 7 Quando há 1 categoria adicional Nota 5 Quando há apenas a participação do coordenador e de 1 aluno de graduação. Nota 3 2. NÍVEL DE EXEQUIBILIDADE 12

13 A exequibilidade deve ser medida pela capacidade de desenvolvimento do projeto, considerando o tempo e/ou adequação do cronograma, os recursos humanos, materiais e financeiros necessários para as ações propostas e a disponibilidade dos participantes. O projeto contempla os seguintes requisitos: a) viabilidade das ações conforme coerência e articulação entre os objetivos propostos; b) infraestrutura: materiais e equipamentos; c) recursos humanos adequados para as ações propostas; d) facilidade para a sua execução, considerando a proximidade do local; e) instituição(ções) parceira(s) para auxiliar a sua execução; f) tempo adequado para o cumprimento das ações propostas. g) No caso do projeto em continuidade, a avaliação do relatório deverá ser satisfatória. Atribuir uma nota conforme os seguintes critérios: Quando o projeto contempla 5 ou mais requisitos Nota 10 Quando o projeto contempla 3 ou 4 requisitos Nota 7 Quando o projeto contempla 1 ou 2 dos requisitos Nota 3 3. VISIBILIDADE PARA A UNIVERSIDADE Para avaliação do nível de visibilidade da Universidade, deve ser feito o seguinte questionamento: Quais as possibilidades e intensidade da divulgação da UNESP nas diferentes mídias? As gradações destas previsões (para projeto novo) ou do que foi efetivamente realizado no ano anterior (para projetos em continuidade) devem ser pontuadas de acordo com os critérios a seguir: Divulgação por meio de TV, rádio, jornais e revistas. Nota 5 Divulgação por meio de eventos, cartazes, cartilhas, faixas, placas, vídeos, redes sociais e website. Nota 3 Divulgação por outros meios somente na unidade. Nota 1 4. INDICADORES DE IMPACTO A Universidade produz conhecimento e o transmite, por meio do ensino, aos educandos. Por meio da pesquisa, aprimora o conhecimento acumulado e produz novos conhecimentos. Por meio da extensão, pode proceder a difusão, socialização e democratização do conhecimento, bem como das novas descobertas, à comunidade e também aprender com ela. A também propicia a complementação na formação dos discentes, por meio de aplicação prática. Assim, forma-se um ciclo, no qual a pesquisa aprimora e produz novos conhecimentos, os quais são difundidos pelo ensino e pela extensão, de maneira que as três atividades tornam-se complementares e interdependentes, atuando de forma sistêmica IMPACTO INTERNO - NO ÂMBITO DA UNIVERSIDADE A universidade ao comunicar-se com a realidade local, regional ou nacional tem a possibilidade de renovar constantemente sua própria estrutura, seus conteúdos curriculares e suas ações, de modo criativo, conduzindo-os para o atendimento da verdadeira realidade do país. Nesse item, deve ser avaliado o potencial de impacto do projeto de extensão nas atividades de ensino e formação. Quando o projeto tem potencial para: 13

14 - contribuir para reformulações de concepções e práticas curriculares da Universidade, na graduação e/ou pós-graduação, inclusive com oferecimento de disciplinas, bem como para a sistematização do conhecimento produzido. Avaliar o potencial para contribuição: Alto potencial de impacto interno Nota 10 Médio potencial de impacto interno Nota 7 Baixo potencial de impacto interno Nota IMPACTO EXTERNO - FORA DO ÂMBITO DA UNIVERSIDADE Quando a Universidade diagnostica adequadamente as demandas da comunidade, é bem recebida por ela, criando possibilidades de desenvolvimento de atividades para além das propostas pela própria Universidade. Os impactos teriam os seguintes indicadores: 1 - relevância em um dos aspectos: social, cultural, ambiental, educacional, econômica ou política dos problemas abordados na comunidade; 2 - segmentos sociais envolvidos; 3 - interação com órgãos da sociedade ; 4 - objetivos e resultados alcançados; 5 - apropriação, utilização e reprodução do conhecimento envolvido na atividade de extensão pelos parceiros; 6 - efeito na interação resultante da ação da extensão nas atividades acadêmicas. Considerando-se o exposto, deve ser avaliado o potencial de impacto do projeto na realidade da comunidade externa envolvida, de acordo com os seguintes critérios: Contempla 5 ou 6 indicadores Nota 10 Contempla 3 a 4 indicadores Nota 7 Contempla 1 a 2 indicadores Nota 3 5. IMPORTÂNCIA NA FORMAÇÃO DO ALUNO Tem-se como princípio que, para a formação integral do aluno, é imprescindível sua efetiva interação com a sociedade, seja para se situar historicamente, para se identificar culturalmente ou para referenciar sua formação técnica com os problemas que um dia terá que se deparar. A extensão, entendida como prática acadêmica que interliga a universidade nas suas atividades de ensino e de pesquisa com as demandas sociais, possibilita a formação integral do profissional, e não apenas acadêmica. Considerando-se o exposto, deve ser avaliado o potencial de impacto do projeto na formação complementar do (s) aluno (s) envolvido(s) diretamente, de acordo com os seguintes critérios: Quando a realização do projeto contribui com a formação integral, e não apenas acadêmica, do discente; ou seja, possibilita sua efetiva interação com a comunidade, vivenciando aspectos sociais, econômicos e humanísticos Quando a realização do projeto contribui apenas com a formação acadêmica do discente Nota 10 Nota 7 14

15 Quando a proposta apresenta apenas uma contribuição complementar com a formação do discente Nota 3 6. GERAÇÃO DE PRODUTOS E PROCESSOS Pontuar quanto à capacidade de geração do maior número possível de produtos e processos típicos da vida acadêmica que garantam articulação entre ensino, pesquisa e extensão. São consideradas como atividades de extensão universitária, conforme artigo 3º da Resolução 33 de 24/08/2011: I - Educação continuada (realizada de forma presencial, semipresencial ou à distância): cursos de extensão universitária (Temático; Difusão de Conhecimento e Aperfeiçoamento); II - Eventos técnico-científicos: organização de congressos, colóquios, encontros, seminários, ciclos de debates, simpósios, mesas redondas, conferências e similares, dia de Campus, oficinas e workshops; III - Eventos artístico-culturais: concertos, oficinas, exposições, mostras, salões, espetáculos, festivais, recitais, shows e similares; IV - Atividades Articuladas com ensino, pesquisa e extensão universitária: Assistência e/ou atendimento Médico, Odontológico, Psicológico, Fisioterapêutico ou de Terapia Ocupacional, Fonoaudiólogico, Assistência Social, Enfermagem, Nutrição; Atendimento Veterinário Ambulatorial, Clínico ou Cirúrgico; Orientação ou encaminhamento de questões jurídicas ou judiciais; Atendimento às questões agrárias; Restauração de Bens de acervos; Atendimento orientado a visitantes em Museus, Centros e Espaços de Ciência e Tecnologia; e Campanhas; V - Publicações e Produtos Acadêmicos de extensão universitária: Produção de publicações e de produtos acadêmicos advindos de atividades de extensão (difusão, divulgação social, cultural artística, científica ou tecnológica); VI - Prestação de Serviços: Assessoria; Curadoria; Exames e Laudos Laboratoriais na Área de Saúde; Emissão de Laudo Pericial; Exames e Laudos realizados por laboratórios que oferecem serviço permanente: análise de solos, exames agronômicos e botânicos, análise farmacológica, qualidade de produtos, etc. Incluem-se, ainda, Ensaios (Apresentações; Exposições; Interações de cunho artístico / educativo / ambiental / turístico com a comunidade interna e externa). Avaliar o potencial de geração (ou o efetivamente gerado no período anterior) de produtos e processos, considerando-se a diversidade de produtos e não a quantidade de um único tipo de produto. Para a avaliação são considerados os seguintes critérios: Alto potencial para geração de produtos Nota 10 Médio potencial para geração de produtos Nota 7 Baixo potencial para geração de produtos Nota 3 7. COERÊNCIA ENTRE OS OBJETIVOS E A FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA / METODOLÓGICA Avaliar o nível de coerência e de explicação teórica / metodológica: Alto nível de coerência e de explicação Nota 10 Médio nível de coerência e de explicação Nota 7 Baixo nível de coerência e de explicação Nota 3 15

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