POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES DAS TEORIAS INTERACIONISTAS PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Prof. RONALDO NEGRÃO

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1 POSSÍVEIS CONTRIBUIÇÕES DAS TEORIAS INTERACIONISTAS PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Prof. RONALDO NEGRÃO

2 TRAJETÓRIA TEÓRICA-METODOLÓGICA DO FORMADOR - educação física - mestrados: filosofia e história da educação e psicologia da educação - cursou doutorado: psicologia da educação atualmente - Escola Planeta Terra cotia/sp onde aplica o Método co-interacionista. (2000-) - formação de gestores/as e professores/as (2000-) - formação EJA Diadema ( ) - formação EJA - educação física - SBC ( )

3 OBJETIVO COMPARTILHAR ALGUMAS ESCOLHAS TEÓRICAS-METODOLÓGICAS QUE A ESCOLA PLANETA TERRA VEM REALIZANDO I - CONCEPÇÃO DE ESCOLA / FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA / CONTRIBUIÇÕES DO ENSINO II - TEORIAS INTERACIONISTAS DO DESENVOLVIMENTO/APRENDIZAGEM E OS CONSTRUCTOS FILOSÓFICOS SELECIONADOS E AS POSSÍVEIS IMPLICAÇÕES PARA A PRÁXIS DOCENTE. III - CONCEPÇÃO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRAL ATRAVÉS DAS DIFERENTES LINGUAGENS. IV - PROCEDIMENTOS PARA CONSTRUÇÃO DO PLANEJAMENTO. V - CUIDAR E RESPEITAR VI - RESUMO DO MÉTODO CO-INTERACIONISTA

4 Conflito entre jovens e adultos Carga exaustiva de trabalho Falta de prestígio Falta de investimento Falta de material para aula de língua estrangeira Os diferentes níveis dentro da sala de aula Sucesso na alfabetização Evasão Problemas pessoais dos estudantes Tempo disponível para o aprendizado Drogas Convivência Muitas expectativas, poucas perspectivas - esgotamento físico e emocional Como resgatar e integrar o jovem estudante acolhimento Aluno com dificuldade de conviver com o novo Qualificação salarial do trabalho do educador Vulnerabilidade segurança no entorno PRINCIPAIS DEMANDAS DO GRUPO

5 Inserção do estudante na sociedade/visão de mundo Como adequar a Qualidade do ensino Baixa auto estima

6 CONCEPÇÃO DE ESCOLA (a escola é a sala de aula) - laica - não pertence ou está sujeita a uma determinada religião. - inclusiva - necessidades especiais e sociais. - democrática pós-moderna: organiza as demandas individuais no coletivo, evitando decidir pela maioria, com co-responsabilidade pelas relações sociais e pelo espaço coletivo.

7 FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA - ORGANIZAR O ENSINO: - ESCOLHER OS REFERENCIAIS METODOLÓGICOS E RESPECTIVOS PROCEDIMENTOS DE ENSINO. (lógicas dialéticas bases epistemológicas das teorias interacionistas) - SELECIONAR OS CONTEÚDOS CURRICULARES; (lógica cartesiana) - DEFINIR OS INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM. (dialético e cartesiano)

8 O ENSINO DEVERÁ CONTRIBUIR PARA: - que cada aluno/a descubra o seu melhor meio/jeito de apreender (em silêncio; em duplas; ouvindo música; na sala de aula, em outro espaço, etc); - que organize o que apreendeu; - que expresse o que apreendeu; - que estabeleça consequências para o que foi apreendido.

9 Teorias Interacionistas selecionadas - ESTUDOS DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM - CONSTRUCTOS FILOSÓFICOS

10 PONTOS COMUNS DAS TEORIAS INTERACIONISTAS SELECIONADAS - dialéticas - diálogo / síntese dos opostos / polos de uma unidade - democráticas pós-modernas - isegoria - isonomia democracia moderna decisão pela maioria democracia pós-moderna organização das demandas

11 TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM - PSICOGENÉTICA DE HENRI WALLON - ( ) afetividade tonicidade emoção cognição - TEORIA SÓCIO-HISTÓRICA DE LEV SEMENOVITCH VYGOTSKY ( ) linguagem: forma e conteúdo construção consciência. - PSICOGÊNESE DE JEAN PIAGET ( ) - unicidade pensamento espontâneo para organização do pensamento - ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE BURRHUS FREDERIC SKINNER ( ) não punição auto governo - mudar o próprio comportamento para mudar o comportamento do outro.

12 REFERÊNCIAS METODOLÓGICAS DECORRENTES DAS TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM - PSICOGENÉTICA DE HENRI WALLON - ( ) (MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO) afetividade tonicidade emoção cognição ETAPAS DESENVOLVIMENTO 0 6 MESES IMPULSIVO-EMOCIONAL - emocional 6 MESES A 1 ANO EMOCIONAL - emocional 1 A 2 ANOS SENSÓRIO MOTOR - cognitiva 2 A 3 ANOS PROJETIVO - cognitiva 3 A 6 ANOS PERSONALISMO emocional 6 A 11 ANOS CATEGORIAL - cognitiva 11 ANOS EM DIANTE - PUBERDADE / ADOLESCÊNCIA emocional

13 REFERÊNCIAS METODOLÓGICAS DECORRENTES DA TEORIA SÓCIO-HISTÓRICA DE LEV SEMENOVITCH VYGOTSKY ( ) (MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO) linguagem: forma e conteúdo construção consciência. Linguagem SIGNOS - imaterial/ virtual SABER = TER O SIGNO / NÃO SABER = NÃO TER O SIGNO SIGNO NECESSITA DE TRADUÇÃO PENSAMENTO SEM SIGNO X PENSAMENTO COM SIGNO SIGNO COTIDIANO E CIENTÍFICO AULA : ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DE CONCEITOS Atenção: - domínio dos conceitos pelos educadores - organização dos coletivos

14 REFERÊNCIAS METODOLÓGICAS DECORRENTES DA PSICOGÊNESE DE JEAN PIAGET ( ) (ESTRUTURALISMO) - unicidade pensamento espontâneo para organização do pensamento Desenvolvimento Cognitivo sensório-motor 0 a 2 anos operatório: pré-operatório 2 a 6 anos operatório-concreto 6/7 a 11/12 anos operatório-formal a partir dos 11 anos Desenvolvimento Moral Anomia - Heteronomia - Autonomia

15 REFERÊNCIAS METODOLÓGICAS DECORRENTES DA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE BURRHUS FREDERIC SKINNER ( ) (PRAGMATISMO) não punição - auto governo mudar o próprio comportamento para mudar o comportamento do outro. Tríade interacionista da análise do comportamento nálise do comportamento SUJEITO AGE SOBRE O MEIO O MEIO REAGE O SUJEITO SE REORGANIZA

16 LÓGICAS DIALÉTICAS das teorias do desenvolvimento e da aprendizagem LÓGICAS DIALÉTICAS SIMULTÂNEAS Wallon afetividade emoção (M.H.D.) Vygotsky forma e conteúdo da linguagem (M.H.D.) Piaget assimilação e acomodação (ESTRUTURALISMO) LÓGICAS DIALÉTICAS RECURSIVAS Skinner: mudar o próprio comportamento para mudar o comportamento do outro. (PRAGMATISMO) Vygotsky: linguagem e consciência.(m.h.d.)

17 REFERENCIAIS TEÓRICOS-METODOLÓGICOS DAS TEORIAS FILOSÓFICAS - FENOMENOLOGIA na perspectiva de suspender o juízo sobre alguma coisa de que não se tem certeza. pois a realidade se apresenta de acordo com a perspectiva do observador. (Edmund Husserl 1859/1938). - TEORIA DA COMPLEXIDADE na perspectiva hologramática dialógica recursiva, sendo o processo dialógico realizado por diversas traduções. (Edgar Morin ). - TEORIA DA VIRTUALIZAÇÃO DE PIERRE LEVY (1956 -) real possível --- virtualização atualização a aula é uma realidade virtual que se atualiza por diversos meios: fala; gesto; escrita; digitação etc.

18 ELEMENTO MEDIADOR DE TODAS AS AÇÕES LINGUAGEM VERBAL ESCRITA ARTÍSTICA LÚDICO-ESPORTIVA

19 diferença entre as linguagens verbal escrita escrita: viso-motora/auditiva-motora/ produção de texto hemisfério direito hemisfério esquerdo artística verbal /escrita lúdica verbal / escrita jogos/esportiva verbal / escrita (na maioria das pessoas)

20 CONTEÚDOS DAS RESPECTIVAS LINGUAGENS (universo dos signos) DEFINIÇÃO DOS CONTEÚDOS (conjunto de signos) QUE DEVERÃO SER APREENDIDOS DE ACORDO COM A DECISÃO COLETIVA: - conhecimentos prévios dos participantes (categorizar) - conhecimento essencial disponível na área para a etapa de escolarização dos participantes.

21 ORGANIZAÇÃO DO ENSINO PLANEJAMENTO - ATUALIZAR OS CONTEÚDOS CURRICULARES SELECIONADOS NA DIMENSÃO TEMPORAL (calendário dos temas). - POSSÍVEIS ESTRATÉGIAS DE AULAS DECIDIDA PELO COLETIVO (necessidades materiais e instrumentais) - DECIDIR SOBRE INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO DA APRENDIZAGEM.

22 SOCIALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO TEMÁTICO COM A EQUIPE DOCENTE PARA POSSÍVEIS TRABALHOS INTER E MULTI DISCIPLINARES DURANTE O PERÍODO LETIVO EM UMA PERSPECTIVA RECURSIVA. (MOVIMENTO DO PLANEJAMENTO)

23 COTIDIANO CUIDAR E RESPEITAR cuidar - ocupar-se com respeitar - não fazer o que não deve ser feito

24 MÉTODO CO-INTERACIONISTA - ATENÇÃO À CONDIÇÃO EMOCIONAL - ORGANIZANDO O COLETIVO - RESGUARDANDO A UNICIDADE - SEM VIOLÊNCIA - suspendendo o juízo sobre o que não tem certeza; - realizando todas as traduções necessárias; - analisando o holograma; - modificando o próprio comportamento.

25 MÉTODO PAULO FREIRE 1ª fase: levantamento do universo vocabular do grupo. Nessa fase, ocorrem as interações de aproximação e conhecimento mútuo, bem como a anotação das palavras da linguagem dos membros do grupo, respeitando seu linguajar típico. 2ª fase: escolha das palavras selecionadas, seguindo os critérios de riqueza fonética, dificuldades fonéticas - numa sequência gradativa das mais simples para as mais complexas, do comprometimento pragmático da palavra na realidade social, cultural, política do grupo e/ou sua comunidade. 3ª fase: criação de situações existenciais características do grupo. Trata-se de situações inseridas na realidade local, que devem ser discutidas com o intuito de abrir perspectivas para a análise crítica consciente de problemas locais, regionais e nacionais. 4ª fase: criação das fichas-roteiro neles havia indicações de possíveis subtemas ligado as palavras geradoras e sugestões de encaminhamentos para análise dos temas selecionados que funcionam como roteiro para os debates, as quais fossem apenas sugestões esses roteiros eram de grande valia, principalmente no inicio do trabalho quando a alfabetizador era também iniciante. 5ª fase: criação de fichas de palavras para a decomposição das famílias fonéticas correspondentes às palavras geradoras.

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