Teoria da Contabilidade

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1 Teoria da Contabilidade Profa. Alessandra Silva Santana 28/07/2010 Instituto de Ensino Superior COC Faculdade Interativa COC 1

2 Módulo 5.1 Unidade 1 Instituto de Ensino Superior COC Faculdade Interativa COC 2

3 EMENTA DA DISCIPLINA Aula 1 - Discussão sobre os objetivos da Contabilidade e Metodologias de Pesquisa na Contabilidade; Evolução histórica e o desenvolvimento da Teoria Contábil; Estrutura conceitual básica da Contabilidade; Postulados, Princípios e Convenções Contábeis. Aula 2 - O Ativo e sua mensuração. Definições de Ativo. Classificação (monetário e não monetário). Avaliação de ativos a valores de entrada e a valores de saída. 3

4 Aula 3 - Ativo Intangível: conceito, características e avaliação. Goodwill: conceito, características e modelos de mensuração; Depreciação: significado, reconhecimento e mensuração. Aula 4 O Passivo e sua mensuração; Patrimônio Líquido. Aula 5 - Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas. Aula 6 - Evidenciação. Arrendamento Mercantil. 4

5 Referências FIPECAFI - Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuárias e Financeiras. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às demais sociedades. São Paulo: Atlas, GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 7 ª ed. São Paulo, Haper & Row,

6 Referências HENDRIKSEN, E. S.; BREDA, M. F. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, S. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas,

7 Referências SÁ, A. L. Contabilidade Geral. Cia. Editora Nacional. São Paulo, Teoria da Contabilidade. Ed. Atlas. São Paulo, ZDANOWICZ, J. E. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiros. 5.ed. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto,

8 ... a função fundamental da Contabilidade (...) tem permanecido inalterada desde seus primórdios. Sua finalidade é prover os usuários dos demonstrativos financeiros com informações que os ajudarão a tomar decisões. Sem dúvida, têm havido mudanças substanciais nos tipos de usuários e nas formas de informação que têm procurado. Todavia, esta função dos demonstrativos financeiros é fundamental e profunda. O objetivo básico dos demonstrativos financeiros é prover informação útil para a tomada de decisões econômicas... 8

9 ...as finalidades da contabilidade são orientação para investidores e para o mercado de capitais. Orientação para credores e instituições de crédito. Orientações sociais e trabalhistas. Análises científicas para modelos de comportamento da riqueza para ensejar decisões administrativas. Modelos para a prosperidade. Controles governamentais de fiscalização e auditoria fiscal. Instrumentos de provas judiciais e perícia contábil. Previsões de ocorrências e efeitos e análises contábeis. Investigação sobreorçamentários. Explicação de fatos patrimoniais a regularidade da gestão. Dados e pesquisa social e econômica. Lopes de Sá 9

10 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CONTABILIDADE Antes de CRISTO: os povos primitivos tinham controles e registros contábeis empíricos apenas para medir o patrimônio familiar. Século XIII d.c.: com o desenvolvimento do comércio, surgiu o Mercantilismo, a Burguesia. Com o Renascimento, os estudos da contabilidade desenvolveram-se muito lentamente, durante séculos. 10

11 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CONTABILIDADE 1.494: impresso o primeiro livro contábil de autoria do Frei Luca Paciolo/Pacioli. Início da Escola Contábil Italiana com a TEORIA DAS PARTIDAS DOBRADAS, em substituição às partidas simples. Cada registro explicava a causa e o efeito das operações: DÉBITO e CRÉDITO. Seguiram-se várias correntes teóricas em outros países, porém essas descobertas eram apenas derivações das Partidas Dobradas: Teoria das Contas, Teoria Personalista, Teoria Materialista, Teoria Matemática, Teoria Patrimonialista etc. 11

12 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CONTABILIDADE EUA : formação da Escola contábil norteamericana. Fatores: crescimento do mercado de capitais; investimentos em pesquisas na área contábil surgindo a Auditoria, a Controladoria e a Análise de Balanços (grande desenvolvimento da contabilidade). BRASIL : Criados os primeiros cursos comerciais: Escolas de Comércio de São Paulo, Rio de Janeiro e Juiz de Fora. Em 1946, foi inaugurada a Faculdade de Economia e Administração da USP em São Paulo: primeiro curso superior em contabilidade. 27/05/1946: O Decreto nº regulamentou a profissão de contador; Criação do Conselho Federal de Contabilidade e dos Conselhos Regionais nos Estados. 12

13 VÍDEO 13

14 CONCEITOS DE CONTABILIDADE CIÊNCIA QUE ESTUDA E CONTROLA O PATRIMÔNIO DE QUALQUER ENTIDADE. TERMÔMETRO CAPAZ DE MEDIR A SAÚDE DAS EMPRESAS, FORNECENDO ELEMENTOS INDISPENSÁVEIS DE CONTROLE E OS DADOS NECESSÁRIOS PARA A TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS. 14

15 A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE QUEM A UTILIZA? Toda e qualquer organização utiliza-se da contabilidade, independentemente de seu tamanho, finalidade ou constituição jurídica. 15

16 A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE QUEM A UTILIZA? Toda e qualquer organização utiliza-se da contabilidade, independentemente de seu tamanho, finalidade ou constituição jurídica. 16

17 A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE ATRAVÉS DO QUÊ? Das informações úteis extraídas da contabilidade: onde estão aplicados os recursos e como foram obtidos; qual foi o desempenho econômico e qual a posição atual da entidade. 17

18 A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE (OBJETIVOS) PARA QUÊ? Para ajudar os usuários dessas informações contábeis a conhecer mais sobre a empresa, fazer previsões e tomar a melhor decisão relativa a situação futura. 18

19 COMO FUNCIONA A CONTABILIDADE NA EMPRESA? COLETA DE DADOS: DOCUMENTOS DIÁRIOS DE ENTRADAS E SAÍDAS, CLASSIFICADOS POR UM PLANO DE CONTAS. REGISTRO: ESCRITURAÇÃO NOS LIVROS CONTÁBEIS E FISCAIS. RELATÓRIOS: Elaboração de Balancetes, do Balanço Patrimonial, da DRE e outras demonstrações, cujas informações serão utilizadas pelos USUÁRIOS (internos e externos). 19

20 O QUÊ A CONTABILIDADE DEVERÁ REGISTRAR? PAGAR COMPRAR RECEBER OPERAÇÕES CONTÁBEIS EMPRESTAR VENDER TOMAR EMPRESTADO 20

21 POR QUE REGISTRAR? DUPLA FINALIDADE: CONTROLAR E ORIENTAR CONTROLAR O QUÊ? A quantidade monetária do dinheiro em caixa e das mercadorias em estoque; o total dos haveres, dívidas e seus prazos etc. ORIENTAR A QUEM? Aos administradores, acionistas, fornecedores, bancos, fisco etc. 21

22 COMO REGISTRAR? Através das TÉCNICAS CONTÁBEIS, que são: ESCRITURAÇÃO: registro dos documentos em ordem cronológica. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS: elaboração dos relatórios. ANÁLISE DE BALANÇOS: decomposição analítica dos dados constantes no Balanço e na DRE, para sua interpretação. AUDITORIA: emissão de parecer comprovando a exatidão contábil. 22

23 Usuário da Informação Contábil Meta que Desejaria Maximizar ou Tipo de Informação mais Importante Acionista minoritário fluxo regular de dividendos. Acionista majoritário ou com grande participação fluxo de dividendos, valor de mercado da ação, lucro por ação. Acionista preferencial fluxo de dividendos mínimos ou fixos. Emprestadores em geral geração de fluxos de caixa futuros suficientes para receber de volta o capital mais os juros, com segurança. Entidades governamentais valor adicionado, produtividade, lucro tributável. Empregados em geral, como assalariados fluxo de caixa futuro capaz de assegurar bons aumentos ou manutenção de salários, com segurança; liquidez. Média e alta administração retorno sobre o ativo, retorno sobre o patrimônio líquido; situação de liquidez e endividamento confortáveis. 23

24 DAS VÁRIAS ABORDAGENS DA CONTABILIDADE A teoria contábil pode ser encarada sob várias abordagens (ênfase). É improvável, todavia, que possamos utilizar apenas uma delas para definir todo o modelo contábil. Discutiremos, agora, as principais abordagens. A discussão está baseada nos conceitos do texto de Hendriksen, citado. 24

25 ABORDAGENS DA TEORIA A abordagem ética CONTÁBIL Segundo esta abordagem, a Contabilidade deveria apresentar-se como justa e não enviesada para todos os interessados. Deveria repousar nas noções de verdade e fairness. Ao mesmo tempo em que todos concordam que a Contabilidade deveria ser verdadeira, justa e não enviesada, é muito difícil, como afirma Hendriksen, definir, objetivamente, o que vem a ser justo, verdadeiro ou não enviesado. 25

26 A abordagem comportamental Segundo esta abordagem, as informações contábeis deveriam ser feitas sob medida, de forma que os usuários reagissem para tomar a decisão correta. Esta abordagem atinge os campos da Psicologia, da Sociologia e da Economia. É dada ênfase à forma pela qual os relatórios contábeis são utilizados mais do que ao desenvolvimento lógico dos demonstrativos. A abordagem macroeconômica A abordagem macroeconômica é semelhante à da teoria do comportamento, porém fixa-se em objetivos econômicos definidos. Utiliza-se do approach da teoria do comportamento para atingir determinados fins macroeconômicos. Por exemplo, durante períodos de recessão, os relatórios contábeis poderiam ser elaborados obedecendo a um conjunto de princípios que favorecessem uma retomada do processo econômico, por meio da distribuição de mais dividendos ou de maiores gastos de capital. 26

27 A abordagem sociológica A Contabilidade, nesta abordagem, é julgada por seus efeitos no campo sociológico. É uma abordagem do tipo bem-estar social (welfare), no sentido de que os procedimentos contábeis e os relatórios emanados da Contabilidade deveriam atender a finalidades sociais mais amplas, inclusive relatar adequadamente ao público informações sobre a amplitude e a utilização dos poderes das grandes companhias. A abordagem sistêmica Esta parece ser uma base profícua para a Contabilidade, que, de fato, pode ser conceituada como o método de identificar, mensurar e comunicar informação econômica, financeira, física e social, a fim de permitir decisões e julgamentos adequados por parte dos usuários da informação. 27

28 Princípios de Contabilidade 28

29 POSTULADOS CONCEITO: ENTIDADE; CONTINUIDADE. 29

30 Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência de Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem, pois, a Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o patrimônio das Entidades. RESOLUÇÃO CFC Nº 750/93 30

31 RESOLUÇÃO CFC Nº 1282/10 DE 28 DE MAIO DE 2010 ATUALIZA E CONSOLIDA DISPOSITIVOS DA RESOLUÇÃO CFC Nº. 750/93, QUE DISPÕE SOBRE OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE. 31

32 Art. 1º. Os Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC), citados na Resolução CFC n.º 750/93, passam a denominar-se Princípios de Contabilidade (PC). Art. 2º. O CONSIDERANDO da Resolução CFC n.º 750/93 passa a vigorar com a seguinte redação: CONSIDERANDO a necessidade de prover fundamentação apropriada para interpretação e aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade, 32

33 Art. 3º. Os arts. 5º, 6º, 7º, 9º e o 1º do art. 10, da Resolução CFC n.º 750/93, passam a vigorar com as seguintes redações: Art. 5º. O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. Art. 6º. O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. 33

34 Art. 7º. O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. 1º. As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas: 34

35 I Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquiri-los na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou, em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e II Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores: 35

36 a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis; 36

37 b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade; c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade; 37

38 d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. 38

39 2º. São resultantes da adoção da atualização monetária: I a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos do poder aquisitivo; II para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido; e 39

40 III a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. (...) 40

41 Art. 4º. Ficam revogados o inciso V do art. 3º, o art. 8º e os 2º e 3º do art. 10, da Resolução CFC n.º 750/93, publicada no D.O.U., Seção I, de ; a Resolução CFC n.o 774/94, publicada no D.O.U., Seção I, de 18/1/95, e a Resolução CFC n.o 900/01, publicada no D.O.U., Seção I, de 3/4/01. 41

42 São Princípios de Contabilidade - PC ENTIDADE; CONTINUIDADE; OPORTUNIDADE; REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA; COMPETÊNCIA; PRUDÊNCIA. 42

43 ENTIDADE O Princípio da ENTIDADE, reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial,a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no Universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aquele dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. 43

44 CONTINUIDADE A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas. 44

45 OPORTUNIDADE Refere-se a tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e suas mutações. 45

46 REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da ENTIDADE. 46

47 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda devem ser reconhecidos nos registros contábeis. 47

48 COMPETÊNCIA O reconhecimento das despesas e receitas devem estar ligada, devendo ser registrada no momento de sua ocorrência, independente de seus recebimento ou pagamento. 48

49 PRUDÊNCIA Deve-se adotar o critério para o menor valor para os itens do ativo e o maior do passivo em caso de estimativa. 49

50 CONVENÇÕES Restringem os Princípios contábeis, sendo adequadas nos momentos na ocorrência de alguns fatos contábeis, é necessário a aplicação das convenções para evitar possíveis erros na pessoa que interpreta as Demonstrações. 50

51 CONVENÇÃO OBJETIVIDADE; CONSERVADORISMO; MATERIALIDADE; CONSISTÊNCIA. 51

52 Exercícios 52

53 Exercícios (1) 1) Porque a Contabilidade é importante no processo de tomada de decisão de uma empresa? 2) A Lei das Sociedades por Ações estabelece que, na determinação do resultado do exercício, serão computados: as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente de sua realização em moeda; os custos, as despesas, os encargos e as perdas, pagos ou incorridos, correspondentes e essas receitas e rendimentos. O Princípio Contábil implícito em tal legislação é o: ( ) da Entidade; ( ) do Custo como Base de Valor; ( ) da Competência de Exercícios; ( ) da Objetividade (Convenção); ( ) da Consistência (Convenção). 53

54 Exercícios (2) 3) José João da Silva, sócio de uma empresa comercial, emitiu um cheque seu, particular, para pagamento de uma duplicata emitida contra sua empresa. Seu contador discordou de tal fato, porque este fere a qual Princípio Fundamental de Contabilidade? 54

55 Exercícios (3) 4) Uma empresa comprou um quadro de Di Cavalcanti por R$ ,00. Um dos donos da empresa alertou o contador de que o mercado avalia a peça em R$37.000,00. Por qual valor o contador deverá lançar? 55

56 Exercícios (4) 5) Uma empresa adquiriu uma televisão para revenda por R$18.000,00. No mês seguinte, a lista do fornecedor indicava que ela valia a custo de R$ ,00. Nesse mesmo mês, a empresa tinha oferta para vendê-lo por R$37.000,00. Qual o valor que deve ser considerado na conta Estoque de Mercadoria? 56

57 Exercícios (5) 6) No ano de X2, uma empresa avaliou seu estoque pelo preço médio ponderado. No ano de X3 avaliou pelo critério Peps. Isso implica evidenciação, pois houve a quebra de qual Convenção/Princípio Contábil? 57

58 Exercícios (6) 7) Uma empresa optou por adquirir um grande volume de material de expediente para estoque em dezembro de X1, apesar de saber que seu consumo só iria ocorrer durante o exercício de X2. Tal aquisição foi motivada pelo longo prazo de pagamento da primeira parcela mensal concedido pelo fornecedor, janeiro X3, sendo a última parcela em janeiro de X4. O contador, seguinte o Princípio da Competência deverá registrar despesas em qual período? 58

59 8) Uma empresa de celulose mantém um depósito de produtos químicos altamente tóxicos. No final do exercício fiscal de X2, por problemas de manutenção desse depósito, houve o vazamento de grande parte dos produtos armazenados, o que imediatamente poluiu o rio que representava a principal fonte de abastecimento de água para a região. Diante do fato, o contador efetuou a contabilização de uma provisão, tendo em vista que o Ibama já notificou a empresa e o advogado desta, especialista em Direito Ambiental, que reconheceu como provável a multa no valor de R$ ,00. Com essa atitude, o contador atendeu a qual Princípio Fundamental de Contabilidade? 59

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