I APROVEITAMENTO DAS ÁGUAS ATMOSFÉRICAS
|
|
- Maria do Pilar Cortês Campelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I APROVEITAMENTO DAS ÁGUAS ATMOSFÉRICAS Beatriz Rodrigues de Barcelos (1) Aluna do 8º semestre do curso de Engenharia Ambiental da Universidade Católica de Brasília (UCB). Estagiou no Programa de Iniciação Científica da UCB. Atualmente estagiária da e.labore assessoria estratégica em meio ambiente. Mauro Roberto Felizzato Engenheiro Química (UFU ), Mestre em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos (UnB ). Atualmente é Engenheiro de Processos da POEO Gerência de Operação Industrial Oeste da DP Diretoria de Produção e Comercialização da CAESB Companhia de Saneamento do Distrito Federal. Endereço (1) : CNB 01 lote 01 apartamento 203, Taguatinga DF. CEP: Telefone: Fax: Endereço eletrônico: beabarcelos@yahoo.com.br RESUMO O futuro da humanidade está gravemente comprometido devido à ameaça de escassez da água, o líquido mais precioso da Terra. Infelizmente, apenas 0,3% de todo volume de água existente na Terra representa a quantidade de água doce disponível. E essa pequena parcela está ameaçada pela degradação das nascentes e áreas de recarga dos aqüíferos, pelo lançamento de esgotos, pelos desperdícios, etc. A água está disponível na natureza, mas captar, tratar e distribuir água potável em quantidade e qualidade para a população não é das tarefas mais fáceis. Além disso, a disponibilidade de água estimula seu uso excessivo para irrigação de gramados e jardins, lavagem de automóveis e em muitas outras atividades domésticas e industriais, que não requerem os padrões de potabilidade. Outro fator preocupante é a ocorrência de enchentes que destroem, matam e disseminam enfermidades (risco de saúde pública) e que envolvem obras grandiosas e muito caras para o governo. Este projeto tem como proposta apresentar uma alternativa barata e eficaz para reduzir ou evitar esses problemas: captar a água da chuva, armazena-la e usa-la em atividades que não requerem água potável, além disso, verificar a capacidade de armazenamento das águas pluviais e verificar a qualidade. O uso da água pluvial alivia a exploração dos aqüíferos já bastante comprometidos com o extrativismo desordenado e a extinção das áreas de recarga devido à impermeabilização do solo pela urbanização. Por conseqüência, o volume de água armazenado alivia as galerias pluviais, permitindo o escoamento rápido da água não captada e assim prevenindo as enchentes e os transtornos por elas causados. Como a qualidade dá água coletada é excelente para fins não potáveis e a quantidade de coleta é suficiente para utilização durante alguns meses da seca, a técnica torna-se viável. PALAVRAS-CHAVE: Dimensionamento de Coletor, Coleta e Armazenamento das Águas Pluviais, Qualidade das Águas Atmosféricas, Utilização da Água da Chuva. INTRODUÇÃO Considerando que os recursos hídricos acessíveis ao consumo humano direto constituem em fração mínima do capital hidrológico, observa-se ainda a cada dia que a água, em escala mundial, é um recurso cada vez mais escasso, seja pelo crescimento da população e de atividades econômicas, com aumento da demanda, seja pela redução da oferta, esta condicionada especialmente pela poluição dos mananciais (BERNARDI, 2003). O intenso uso e exploração dos recursos hídricos, já limitados, nas atividades de produção e consumo estão degradando-os, revelando assim premente a necessidade de reduzir a poluição hídrica, buscar alternativas viáveis de aumento da oferta de água e definir melhor alocação de recursos (BERNARDI, 2003). Percebe-se que a falta de água é um dos graves problemas mundiais que pode afetar a sobrevivência dos seres humanos devido ao uso desordenado, o desperdício, a poluição hídrica e o crescimento da demanda que são fatores que contribuem para intensificar a escassez de água no planeta. Em decorrência dessas tendências, uma alternativa é o aproveitamento da água da chuva para diversos fins que, além disso, com o seu armazenamento auxiliará no controle de enchentes urbanas causadas pela impermeabilização completa do solo com concreto, restabelecimento da circulação de água na região com infiltrações controladas sobre o solo, controle de proliferação de doenças de veiculação hídrica e diminuição de erosões. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1
2 Melhorias ambientais podem ser conseguidas com o uso das águas pluviais coletadas nos telhados e infiltradas no solo. Seriam controladas as enchentes urbanas porque não seriam lançadas águas pluviais de uma só vez nas galerias. Ao mesmo tempo, o excesso das águas residuárias não seria mais lançadas nos rios e mares através da rede de drenagem e das estações de bombeamento dos esgotos sanitários, resultando numa proteção ambiental aos rios e mares, respectivamente (FENDRICH & OLIYNIK, 2002). As águas pluviais representam um recurso natural muito importante. Pessoas que moram em lugares sem água, fontes e poços, podem coletar e purificar as águas pluviais para beber. Seria desejável que as águas pluviais urbanas fossem potáveis, mas a poluição do ar contribui para que isso não ocorra. Nas áreas urbanas, as águas pluviais são contaminadas pela poluição atmosférica. O aproveitamento das águas pluviais é uma alternativa antiga que retorna nos dias atuais devido à escassez de água potável que atualmente enfrenta-se. Esta água pode ser aproveitada para uso doméstico, industrial e agrícola, entre outros, estando em franco crescimento. O primeiro passo é armazenar água de chuva mediante sistema de captação, utilizando calhas nos telhados, levando-a para um filtro para retirada de impurezas maiores como galhos e folhas, em seguida é levada a um reservatório. Sabe-se que em alguns países já há um grande número de residências e empresas que promovem a utilização das águas pluviais. Algumas vantagens da utilização das águas pluviais são a economia do usuário, diminuição de enchentes e diminuição da escassez. E suas principais utilizações são: serviços de empresas em geral, irrigação de jardins e hortas, uso no vaso sanitário e lavagem de veículos e/ ou máquinas agrícolas O trabalho tem por objetivo o dimensionamento de coletor de águas pluviais para fins não potáveis, mensurar a vazão coletada versus a quantidade precipitada de chuva e verificar a qualidade das águas atmosféricas. MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho foi dividido em três etapas distintas descritas a seguir: PRIMEIRA ETAPA: DIMENSIONAMENTO DE COLETOR A tecnologia utilizada para dimensionar o sistema de utilização das águas pluviais integrou as seguintes técnicas: Coleta das águas pluviais do telhado através de calha; implantação de mini-reservatório com grelha; filtro de areia; armazenamento das águas pluviais no reservatório. A coleta das águas pluviais é feita diretamente nos telhados, sendo as calhas direcionadas para o minireservatório. Folhas, sujeiras ou areias dos ralos das calhas podem poluir a água, além de diminuir, ou obstruir totalmente a passagem de água no condutor vertical. Por isso, para evitar que tais materiais sejam levados para dentro das tubulações e do reservatório de armazenamento junto com as águas pluviais foram utilizados mecanismos como a grelha e o filtro de areia. A grelha foi instalada na entrada do mini-reservatório que será seguido do filtro de areia que auxiliará na melhora da qualidade da água. O excesso das águas pluviais provocados pelas chuvas intensas é liberado através do mini-reservatório para o solo para recarregarem os aqüíferos subterrâneos. RESULTADOS DA PRIMEIRA ETAPA O sistema de captação de água atmosférica da Estação Piloto possui os seguintes componentes: - Área de captação: telhado de fibrocimento (já existente na ETE), possuindo como característica durabilidade, impermeabilidade, baixo índice de expansão e leveza. A inclinação é de aproximadamente 8,5%, cerca de 5º. E suas dimensões são 7,80m de largura e 11,50m de comprimento, constituindo uma área total de 89,70m2. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2
3 - Calha: reaproveitou-se um cano de PVC, devido ao custo elevado de uma calha, (Poli Cloreto de Vinila) de grande dimensão, o qual foi cortado ao meio, no entanto poderia ter sido seccionado até no máximo dois terços desse diâmetro. Com isso o PVC atende as exigências de escoamento, possui o coeficiente de rugosidade de Manning de n = 0,011. O referido material é resistente à corrosão, tem longa durabilidade, textura lisa, leve e rígido. A calha possui 11,70m de comprimento, aproximadamente 20 cm maior que o telhado. Seu diâmetro é de 20,00cm com espessura de 0,75cm e uma inclinação de 0,5%, cerca de 0,3º. - Mini Reservatório com grelha (Reservatório 1): para o reservatório 1 foi reaproveitado um tipo de tonel de um chafariz da CAESB. O material do reservatório é ferro e apresenta 1,20m de diâmetro e é dotado de: - Uma tela moeda (5 mm) com a finalidade de reter galhos e folhas; - Um extravasador, para uma possível necessidade de retirada de água; - Condutores: são conectados por joelhos também de PVC. Este mini-reservatório poderia ser dispensado, pois a água coletada poderia ser conduzida diretamente para o filtro ou mesmo para o reservatório final, contudo, optou-se pela sua utilização com o intuito de aumentar a energia hidráulica, uma vez que haverá um aumento da velocidade da água que chegará ao filtro; possibilitando assim, uma maior eficiência deste. E Além disso, a partir dele é possível as folhas e sementes dos eucaliptos presentes no local. - Filtro: o filtro também é de material reciclado da CAESB, tipo tonel de ferro. Possui um comprimento de 3,66m e diâmetro de 1,33m. Em seu interior, está disposto areia e brita que tem como finalidade reter as impurezas. Dotado de uma tubulação sob as camadas de areia e brita, que possui orifícios. Essa tubulação conduz a água filtrada até o reservatório 2. A granulometria da areia do filtro varia de 2 a 4,8 cm. Diante dos usos não potáveis aos quais se destinam essa água aproveitada, não se faz obrigatório o uso desse filtro, uma vez que não exigem um alto padrão de qualidade da água. No entanto, optou-se por sua utilização, pois há interesses em estudos posteriores que possam levar em consideração a qualidade da água captada. - Reservatório de Medição (Reservatório 2): feito em cimento (material também da CAESB). Possui 2,20m de altura, 2,60 de lado da base superior e 1,10 de lado da base inferior, sendo as bases eqüiláteras, num volume de 7,94m³. No fundo do reservatório existe uma bomba responsável por conduzir a água captada para o reservatório final. Esse reservatório tem como finalidade, quantificar a água atmosférica captada nesse sistema. - Reservatório Final: Também de material reciclado da CAESB, tipo tonel de ferro. Seu comprimento é de 12,15m e seu diâmetro é de 1,33m, com volume total de 16,88m³. O reservatório final tem como finalidade armazenar a água captada para utilização posterior não potável. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3
4 Figura 1: Vista de cima da Estação Piloto e medidas (sem escala) SEGUNDA ETAPA: VAZÃO COLETADA VERSUS CHUVA PRECIPITADA Para verificar a vazão coletada versus a quantidade de chuva precipitada será utilizado o método Rippl que exemplifica quanto de água é coletada de acordo com o tamanho do telhado utilizado. Não é toda a água que se consegue coletar. Parte da precipitação que não se aproveita varia de 0,762 mm a 2,54 mm (TOMAZ, 2003). Para verificar a quantidade de água possível de ser armazenada utilizar-se-á o método Rippl. Este método permite estipular a quantidade de chuva armazenada a partir na chuva precipitada e a área de captação. A medição da quantidade coletada foi realizada no reservatório de medição em 4 (quatro) dias distintos no período chuvoso de 200/2005. A quantidade precipitada será obtida a partir da estação metereológica do local. RESULTADOS DA SEGUNDA ETAPA Com os resultados das 4 (quatro) medições realizadas são apresentados na tabela a seguir os valores reais acumulados e os valores da chuva acumulada a partir do método Rippl. Dia Chuva (mm) Área de Captação (m2) Chuva Acumulada (m3) Chuva real acumulada (m3) 01/02/05-02/02/05 78,99 89,7 5,67 5,57 17/02/2005-8/02/05 62,47 89,7 4,48 4,36 25/02/2005-8/02/05 24,36 89,7 1,75 1,62 28/02/05-01/03/05 47,53 89,7 3,41 3,35 Tabela 2: Quantidade de chuva acumulada calculada e real Percebe-se que com o método é possível prever a quantidade de água da chuva que poderá ser acumulada e com isso estipular em que atividade poderá ser utilizada e por quanto tempo durará. A partir dos dados obtidos na estação metereológica verificou-se que no período chuvoso de 2004/2005 choveu 1026 mm. A partir do método Rippl verifica-se que com esse valor e com a área de captação de 89,7 m 2 era possível armazenar cerca de 73,63 m 3 de água atmosférica. De acordo com Tomaz (1999) o valor ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4
5 necessário para abastecer uma família unifamiliar composta por 4 pessoas em atividades como descarga na bacia sanitária, lavagem de roupas e lavagem de carros e varandas, durante o período de 4 meses é de 45 m 3. Portanto verifica-se que é possível armazenar a chuva desejada para abastecer a família no período deseja. Deve-se levar em consideração que água armazenada pode ser ainda maior, visto que o telhado utilizado para os cálculos é menor do que o geralmente utilizado em casas. TERCEIRA ETAPA: QUALIFICAÇÃO DAS ÁGUAS ATMOSFÉRICAS A qualificação da água da chuva será realizada antes e após a filtragem para desta forma verificar a real qualidade das águas pluviais e a eficiência do filtro de areia utilizado. Serão utilizado os seguintes parâmetros: ph, Coliformes Totais e Fecais, Turbidez, DBO, Sólidos Suspensos Totais, Sólidos Dissolvidos Totais e Alcalinidade. Realizaram-se 7 (sete) análises durante o período chuvoso de Brasília no ano de 2004/2005. RESULTADOS DA TERCEIRA ETAPA Com os resultados das 7 (sete) análises realizadas alguns foram descartados devido a erros experimentais e/ou erro de coleta. A seguir são apresentados os valores mínimos e máximos encontrados na água da chuva bruta e tratada. Parâmetros/Pontos Água Bruta Água Tratada Alcalinidade (mg/l de CaCO 3 ) ph 6,2-6,7 6,7-9,8 Cor (u/h) Turbidez(U.T) 1,9-9,68 1,2-4,36 Sólidos Dissolvidos Totais (mg/l) 32,7-54,3 32,5-50,9 Condutividade (ms/cm) 65,4-108, ,7 Sólidos Suspensos(mg/l) 1,0-66,0 0-2,4 Sólidos Totais(mg/l) DBO(mg/l) 12,0-28,0 4,0-20,0 Coliforme Fecal (NMP/100ml) ,5-43,1 Tabela 1: Variação da concentração da água da chuva bruta e tratada Percebe-se que a água da chuva bruta é levemente ácida, e ao passar pelo filtro de areia torna-se mais alcalina. A condutividade também é maior na entrada do que na saída, isso devido à antes do filtro haverem mais sólidos na água. A água antes do filtro apresenta certa quantidade de Cor, Turbidez, Sólidos Dissolvidos Totais, Sólidos Suspensos, Sólidos Totais, DBO e Coliformes Fecais, e ao passar pelo filtro há remoção de 37%, 52%, 95%, 42%, 36% e 86% respectivamente, demonstrando assim que há uma melhora na qualidade da água. A maior quantidade de substância na água antes da passagem no filtro é devido no local haverem muitos eucaliptos o que interfere na qualidade da água, por isso optou-se na implantação do filtro para dessa forma melhorar a qualidade da água armazenada. Os Coliformes Fecais encontrados na água é devido à presença no local de pássaros que defecam sobre os telhados contaminando a água. Com o uso do filtro foi possível remover consideravelmente a concentração de Coliformes Fecais, porém não chegando a níveis de potabilidade, por esse fato a água só pode ser usado para fins não potáveis, como descarga de banheiro, lavagem de roupas, lavagem de carros e varandas. De acordo com Tomaz (2003), a água de chuva no ponto de uso deve apresentar ph entre 5,8 e 8,6; Coliformes Fecais <1000/100 ml e Sólidos Suspensos (SS) < 30 mg/l. Com esses valores percebe-se que a água analisada tem valores dentro dos estabelecidos, até mesmo a água bruta. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5
6 CONCLUSÕES À medida que as cidades vão crescendo, cresce também a necessidade de ampliar os sistemas de captação, tratamento e distribuição de água. Mas se é possível aumentar a capacidade de captação ou de tratamento de uma estação, construir novas redes de distribuição, criar novos reservatórios, etc, ainda que haja verba para tudo isso, os projetos estarão sempre limitados à capacidade dos mananciais. Com o aumento da população, aumenta também a necessidade de buscar alternativas para os problemas de abastecimento de água. A cada dia a água vem de lugares mais distantes, aumentando custos e riscos de racionamento. A população apesar de ser a mais prejudicada coma falta de água é também quem mais desperdiça esse valioso recurso. A educação ambiental pode ajudar a reduzir desperdícios, mas a necessidade de consumo impede que água tratada seja descartada ainda que em quantidade mínima. Tão importante quanto distribuir a água,é permitir que possa ser facilmente captada, armazenada e disposta par ao uso sem a necessidade de tratamento mais complexos. É necessário buscar outras alternativas para melhorar os sistemas de drenagem. A resposta para esses problemas está na captação pluvial para fins não potáveis. - Um sistema simples que pode ser usado em qualquer residência, prédio, indústrias, estabelecimentos comerciais, entre outros, construções no campo ou na cidade. - É o sistema de captação mais barato, em que o pequeno investimento inicial é recuperado rapidamente com a economia proveniente das contas mais baratas (a água da chuva não passa pelo hidrômetro), a dispensa de carros-pipa, etc. - Um sistema ecologicamente correto, pois não gera nenhum impacto ambiental relevante. A água captada é naturalmente devolvida ao ciclo à medida que as reservas forem consumidas. - A água da chuva utilizada em atividades que não requerem os padrões de potabilidade, alivia as estações de tratamento de água que poderão disponibilizar o volume economizado para outros consumidores. E verificouse que a água armazenada tem a qualidade ideal para ser utilizada em atividades para fins não potáveis mesmo sem passar por uma filtragem simples, e quando é filtrada sua qualidade é melhorada. - O volume armazenado é o volume retirado das galerias pluviais na hora da chuva, sem a sobrecarga estará afastado o risco de enchentes. Sem a ameaça das enchentes, os seguros ficarão mais baratos, as cidades oferecerão mais segurança além de aliviar o trabalho das equipes de socorro como a defesa civil e os bombeiros. Patrimônios estarão a salvo das cheias e estará sendo preservado algo ainda mais valioso e ao qual não se atribui valor econômico: vidas. E além disso o volume armazenada pode abastecer uma família unifamiliar composta por 4 pessoas em atividades não potáveis durante o período de 4 meses. Conhecidas às vantagens da captação pluvial, o próximo passo é torná-la uma realidade. Não em uma ou outra construção, mas num número cada vez maior. Quanto mais água de chuva for captada, menos água potável será consumida disponibilizando-a para outros consumidores. A água captada na hora da chuva não alagará ruas e casas, não prejudicará o trânsito nem vai proliferar doenças. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BERNARDI, C.C. Reúso de água para irrigação. Brasília, DF: ISEA-FGV/Ecobusiness School, p. 2. FENDRICH, Roberto & OLIYNIK, Rogério. Manual de Utilização das Águas Pluviais. Curitiba PR: Livraria do Chain Editora, p. 3. MANCUSO, P.C.S. e SANTOS, H.F. Reuso da Água. Barueri, SP: Manole, Volume REYNOLDS, TOM D. Unit Operations and processes in environmental engineering. Boston, MA: PWS Publishin Company, p 5. TOMAZ, P. Previsão de consumo de água. São Paulo: Navegar Editora, p. 6. TOMAZ, P. Economia de água. 2ª ed. São Paulo: Navegar Editora, p. 7. TOMAZ, P. Aproveitamento de Água de Chuva. São Paulo, SP: Navegar Editora, p. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6
Serão distribuídos: Para os professores: Cinco módulos temáticos e um caderno de atividades. Para os alunos: um caderno de atividades.
professor Serão distribuídos: Para os professores: Cinco módulos temáticos e um caderno de atividades. Para os alunos: um caderno de atividades. Também serão produzidos, dentro de sala de aula, cartazes
Leia maisProjeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água
Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água www.tsga.ufsc.br O QUE É E COMO FUNCIONA? Trata-se de um sistema desenvolvido para captar e armazenar
Leia maisÁgua - Recurso Natural
- Recurso Natural PROF. Carla Gracy Ribeiro Meneses A água é um elemento essencial para a humanidade. Nosso corpo é composto por dois terços de água, isso equivalente ao nosso peso total. Curiosidades!
Leia maisTÍTULO: REUSO DA ÁGUA: UM MANEIRA VIÁVEL
TÍTULO: REUSO DA ÁGUA: UM MANEIRA VIÁVEL ANANIAS DE PAULA LIMA NETO (UNIFOR) ananiasneto1@hotmail.com Ulisses Moreira de Lima (FA7) ulisses-ml@hotmail.com A água sendo um elemento natural limitado e essencial
Leia maisESGOTAMENTO. Conceitos básicosb
ESGOTAMENTO SANITÁRIO Conceitos básicosb Interrelação entre captação de água e lançamento de esgotos ESGOTO SANITÁRIO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) ÁREA URBANA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
Leia maisP.42 Programa de Educação Ambiental - PEA. Cisterna Junho/2013
P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Cisterna Junho/2013 Sendo a água doce um recurso natural escasso, as diversas questões a ela relacionadas são hoje motivo de preocupação em todo o mundo. Dentre
Leia maisA Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis
Engenharia A Engenharia Civil e as Construções Sustentáveis A construção sustentável é um novo conceito que está surgindo dentro da engenharia civil. A construção sustentável além de tornar a obra ecológica,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Laércio Oliveira) Institui o Programa Nacional de Conservação, Uso Racional e Reaproveitamento das Águas. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A presente lei tem por
Leia maisUSO RACIONAL DA ÁGUA 2008
USO RACIONAL DA ÁGUA Tipos de Água: Água potável - é a que se pode beber. É fundamental para a vida humana, e é obtida através de tratamentos que eliminam qualquer impureza. Água poluída - É a água suja
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Geraldo Resende) Estabelece a Política Nacional de Captação, Armazenamento e Aproveitamento de Águas Pluviais e define normas gerais para sua promoção. O Congresso Nacional
Leia maisAbril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas
Leia maisESTUDO TÉCNICO E ECONÔMICO PARA IMPLANTAÇÃO DE REÚSO DE ÁGUA EM UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES SANITÁRIOS DE UMA INDÚSTRIA ELETRÔNICA.
ESTUDO TÉCNICO E ECONÔMICO PARA IMPLANTAÇÃO DE REÚSO DE ÁGUA EM UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES SANITÁRIOS DE UMA INDÚSTRIA ELETRÔNICA. Nilton de Paula da Silva 1 Ederaldo Godoy Junior 2 José Rui
Leia maisManual de Construção: Fossa ECOLÓGICA E Sumidouro
Manual de Construção: Fossa ECOLÓGICA E Sumidouro Introdução Este manual destina a fornecer informações sobre a construção e dimensionamento do sistema individual de tratamento de esgotos, especialmente
Leia maisI-021 PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA
I-021 PERDAS DE ÁGUA NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA Evaristo C. Rezende dos Santos 2 José Almir R. Pereira 1 Lindemberg Lima Fernandes 2 Rui Guilherme
Leia maisGB ECO Solutions. especialista em soluções ambientais para um PLANETA SUSTENTÁVEL. Reuso e Aproveitamento de Água da Chuva
GB ECO Solutions especialista em soluções ambientais para um PLANETA SUSTENTÁVEL GB ECO Solutions www.gb-ecosolutions.com.br info@gb-ecosolutions.com.br + 55 11 4702-4619 Cotia/SP Sistemas de Remediação
Leia maisINSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA
INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA
Leia mais"Água e os Desafios do. Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO.
"Água e os Desafios do Setor Produtivo" EMPRESAS QUE DÃO ATENÇÃO AO VERDE DIFICILMENTE ENTRAM NO VERMELHO. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O PAPEL DE CADA UM É o desenvolvimento que atende às necessidades
Leia maisEixo Temático ET-08-011 - Recursos Hídricos NOVAS TECNOLOGIAS PARA MELHOR APROVEITAMENTO DA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA
413 Eixo Temático ET-08-011 - Recursos Hídricos NOVAS TECNOLOGIAS PARA MELHOR APROVEITAMENTO DA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA Maria Isabel Cacimiro Xavier Estudante de Graduação em Gestão Ambiental, IFPB,
Leia maisguia de instalação cisterna vertical
guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer
Leia maisA HIDROSFERA. Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato
A HIDROSFERA Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato A HIDROSFERA A água é o mais abundante solvente natural que atua no sentido de desagregar, ou seja, fragmentar
Leia mais3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.
Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico
Leia maisSumário. Zeca. O amigo da água. 04. A importância da água. 05. Por que preservar 06. Como a água chega à sua casa 07. Dicas para preservar a água 09
Sumário Zeca. O amigo da água. 04 A importância da água. 05 Por que preservar 06 Como a água chega à sua casa 07 Dicas para preservar a água 09 Diga não ao desperdício 10 Água de beber em casa 11 Olá!
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE DO APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL NO ESTADO DE RONDÔNIA
ISSN 1984-9354 ESTUDO DA VIABILIDADE DO APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL NO ESTADO DE RONDÔNIA Sérgio Luiz Souza Nazário (UNESC) Natália Sanchez Molina (UNESC) Rafael Germano Pires (UNESC) Débora Pereira
Leia maisREQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli)
1 REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo sugerindo à Agência Nacional de Águas que determine às empresas concessionárias deste serviço a divulgação em suas
Leia maisREAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS
REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS (Fernanda Silva de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Francisco Marto de Souza 3 ; Ellen Caroline Santos
Leia maisVitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br
Tema: O Uso consciente da água Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br O que é Meio Ambiente? Podemos definir o meio ambiente da seguinte forma: É o conjunto de todos os fatores que afetam diretamente
Leia maisCATÁLOGO 2014. Aquah Cisternas Verticais PLUVIAIS E POTÁVEIS
CATÁLOGO 2014 Aquah Cisternas Verticais PLUVIAIS E POTÁVEIS CISTERNAS VERTICAIS Nossa linha de Cisternas Verticais foi desenvolvida para se adaptar às mais diversas estruturas e, atráves de vasos comunicantes,
Leia maisO AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL
O AGENTE DA MOBILIDADE URBANA NO SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL Autores: Carlos Aparecido de Lima - carlosaparecido@emdec.com.br José Eduardo Vasconcellos - eduardovasconcellos@emdec.com.br Carlos Roberto
Leia maisREUTILIZAÇÃO DA ÁGUA DOS APARELHOS DE AR CONDICIONADO EM UMA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE UMUARAMA-PR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA DOS APARELHOS DE AR CONDICIONADO EM UMA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE UMUARAMA-PR Thatiane Rodrigues Mota 1 ; Dyoni Matias
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS Prof. Adolar Ricardo Bohn - M. Sc. 1 A instalação predial de águas pluviais
Leia mais11º Seminário Tecnologia de Sistemas Prediais SindusConSP. Agua: pague menos
11º Seminário Tecnologia de Sistemas Prediais SindusConSP Agua: pague menos Atitudes para o usuário diminuir o consumo de água da rede pública: 1. Peças que economizam água 2. Medição individualizada e
Leia maisDesafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto da ETE Penha - CEDAE. Edição 26/03/08
Desafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto da ETE Penha - CEDAE Edição 26/03/08 1 Desafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012
PROJETO DE LEI Nº 051/2012 Torna obrigatória a adoção de pavimentação ecológica nas áreas que menciona e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Artigo 1º
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE EMPREENDIMENTOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL PA para empreendimentos de serviços
Leia maisÁGUA. Reciclagem das águas residuais
Reciclagem das águas residuais ÁGUA A da água in situ (no local) oferece muitas oportunidades para racionalizar o consumo de água em nossas casas. Infelizmente, toda a água que utilizamos em casa e jardins
Leia maisO que é saneamento básico?
O que é saneamento básico? Primeiramente, começaremos entendendo o real significado de saneamento. A palavra saneamento deriva do verbo sanear, que significa higienizar, limpar e tornar habitável. Portanto,
Leia maisProfa. Ana Luiza Veltri
Profa. Ana Luiza Veltri EJA Educação de Jovens e Adultos Água de beber Como está distribuída a água no mundo? A Terra, assim como o corpo humano, é constituída por dois terços de água; Apenas 1% da quantidade
Leia maisInforma INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA SEPARADOR DE AREIA E ÓLEO A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE É FUNDAMENTAL NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
Informa INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA SEPARADOR DE AREIA E ÓLEO A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE É FUNDAMENTAL NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE Introdução A coleta e o tratamento de esgotos contribuem
Leia maisSistema para balanceamento hídrico de empreendimento. Dentre estas medidas está a constante busca pela redução de consumo de água potável,
Início do projeto: Em uma busca incessante por reduzir gastos com água potável, o empreendimento comercial de operação hoteleira feita com a bandeira internacional Blue Tree Premium, vem nos últimos anos
Leia maisRe9 Instalações e Sistemas. contao@re9instalacoes.com.br
Re9 Instalações e Sistemas contao@re9instalacoes.com.br A Empresa A Re9 Instalações e Sistemas, uma empresa especializada no fornecimento de Mão de obra especializada e implantação de sistemas para Condomínios
Leia maisRESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I
RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I CONTRATO N.º ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MÔNICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ
Leia maisSISTEMA DE REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA RESIDUAIS DE PROCESSOS INDUSTRIAL E ESGOTO RESIDENCIAIS POR MEIO DE TRANSFORMAÇÃO TÉRMICAS FÍSICO QUÍMICA N0.
SISTEMA DE REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA RESIDUAIS DE PROCESSOS INDUSTRIAL E ESGOTO RESIDENCIAIS POR MEIO DE TRANSFORMAÇÃO TÉRMICAS FÍSICO QUÍMICA N0. 4 JACIRO JOHNSON PEREIRA JACQUIMINOUT jaciro.jacquiminout@am.senai.br
Leia maisI-024 APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA: AVALIAÇÃO DO SEU TRATAMENTO PARA FINS POTÁVEIS
I-024 APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA: AVALIAÇÃO DO SEU TRATAMENTO PARA FINS POTÁVEIS José Alexandre Borges Valle (1) Engenheiro Químico pela Universidade Regional de Blumenau; Mestre em Engenharia Química
Leia maisLivro: Água pague menos água Engenheiro Plinio Tomaz pliniotomaz@uol.com.br 11/12/2010. Capítulo 2. Nitro PDF Trial
Capítulo 2 Medição individualizada e Monitoramento do consumo Estima-se que 80% de todas as moléstias e mais de um terço dos óbitos dos países em desenvolvimento sejam causados pelo consumo de águas contaminadas
Leia maisEncanador. 4) Número de Aulas: O trabalho será realizado em cinco etapas, divididas em aulas a critério do professor.
Encanador 1) Objetivos Gerais Aprofundar os conhecimentos sobre o profissional que tem como um dos focos de trabalho a água e o saneamento básico, assim como problemas que podem ocorrer quando houver sinistros
Leia maisNuma fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio.
As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto. É uma maneira simples e
Leia maisDISCIPLINA: SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO PROFESSOR: CÁSSIO FERNANDO SIMIONI
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Preliminar Gradeamento Desarenador
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO Os equipamentos do Kit Chuva atendem as exigências da norma NBR 15527: Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis Requisitos. KIT CHUVA Filtro
Leia maisOS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA
OS CUIDADOS COM A ÁGUA NA ESCOLA FUNDAMENTAL PROFESSOR ADAILTON COELHO COSTA Dantas 1, Mayara; Gomes 1, Márcia; Silva 1, Juliene; Silva 1, Jaciele; 1 Discente do Curso de Bacharelado em Ecologia; 2 Professora
Leia maisAVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS
AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE VAZÃO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE GUARULHOS Thiago Garcia da Silva Santim (1) Engenheiro Civil e Mestre em Recursos Hídricos e Tecnologias Ambientais
Leia maisDetecção de vazamentos na rede urbana de água com rede de sensores sem fio
Detecção de vazamentos na rede urbana de água com rede de sensores sem fio Igo Romero Costa de Souza 1, Icaro Ramires Costa de Souza 1, Mailson Sousa Couto 1 1 Instituto Federal da Bahia (IFBA) - Campus
Leia maisFUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE DEDETIZADORAS, LIMPA FOSSA E EMPRESAS QUE PRESTA SERVIÇO DE LIMPEZA. Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO AMBIENTAL
Leia maisDestacando a importância do uso adequado dos recursos hídricos.
Destacando a importância do uso adequado dos recursos hídricos. Leomir Silvestre e Rui Junior Captação, uso e reuso da água Vocês sabem como é feito o processo de captação de água? Captação, uso e reuso
Leia maisCurso: Panorama dos Recursos Hídricos no Mundo e no Brasil
Curso: Panorama dos Recursos Hídricos no Mundo e no Brasil Aula: A água em números Alexandre Resende Tofeti Brasília - DF 23 de Agosto de 2013 CFI Dados sobre a Água no Mundo e na América do Sul Reservas
Leia maisO que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas
Técnicas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP IV SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 06 de julho de 2006 O que é filtragem? Processo de
Leia maisAEROTEC SANEAMENTO BÁSICO LTDA.
INTRODUÇÃO Todo e qualquer sistema de captação e tratamento de efluente doméstico tem como destino final de descarte desse material, direta ou indiretamente, corpos d água como seus receptores. A qualidade
Leia maisa) 290mm; 250mm; 200mm b) 400mm; 475mm; 350mm c) 250mm; 200mm; 330mm d) 250mm; 350mm; 200mm
Engenheiro Civil 11) O quadroabaixo mostra o volume de precipitação de água da chuva no município, nos últimos sete meses. Com base nos valores apresentados, marque a opção que corresponde aos valores
Leia maisDESDE. Catálogo de Produtos
DESDE Catálogo de Produtos 2004 FILTROS PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA Ciclo 250 Realiza a separação automática de até 99% dos resíduos sólidos; Filtra até 90% da água captada; Fácil manutenção,
Leia maisGestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP
Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de
Leia maisUTILIZAÇÃO DA ÁGUA DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO VISANDO O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM UTILIZAÇÃO DA ÁGUA DE SISTEMAS DE AR CONDICIONADO VISANDO O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Thatiane Rodrigues Mota 1 Dyoni Matias de Oliveira 2 ; Paulo Inada 3 Desenvolvimento
Leia maisProva bimestral CIÊNCIAS. 3 o Bimestre 4 o ano
Material elaborado pelo Ético Sistema Ensino Ensino Fundamental Publicado em 2011 Prova bimestral 3 o Bimestre 4 o ano CIÊNCIAS Data: / / Nível: Escola: Nome: A água é o elemento mais abundante na Terra
Leia maisEnchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Leia maisReuso macroexterno: reuso de efluentes provenientes de estações de tratamento administradas por concessionárias ou de outra indústria;
Um local de grande potencialidade de reutilização de efluentes de ETE s é o setor industrial, afirma Giordani (2002), visto que várias fases dos processos produtivos podem aceitar águas de menor qualidade,
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO, IRRIGAÇÃO E LAVAGEM COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC AZUL JACUTINGA - MG
IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO, IRRIGAÇÃO E LAVAGEM COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC AZUL JACUTINGA - MG AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel
Leia maisCAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS PARA ABASTECIMENTO RESIDENCIAL
MARCOS TOZZI E JOSÉ JUNJI OTA CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS PARA ABASTECIMENTO RESIDENCIAL DEBORA SPERANCETTA Ex-aluna - Engenharia Civil - Centro Universitário Positivo / UnicenP deborasperancetta@hotmail.com
Leia maisATITUDES QUE DEVES DE TOMAR: Economizar Reciclar e Reutilizar
A Crise da Água ATITUDES QUE DEVES DE TOMAR: Economizar Reciclar e Reutilizar ÁGUA A água é um recurso natural que depende da maneira como o Homem a utiliza para ser renovável ou não. Quando se pensa que
Leia maisSistema Hidromodular. Ecotelhado
Sistema Hidromodular Sistema Hidromodular Objetivo O Sistema Hidromodular tem como objetivo proporcionar a laje, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio com a
Leia maisViver Confortável, Morar Sustentável
Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para
Leia maisQuestão da água em comunidades rurais da ilha de Santiago-Cabo Verde. Iara Jassira Costa Barros
Questão da água em comunidades rurais da ilha de Santiago-Cabo Verde Iara Jassira Costa Barros Introdução Localização geográfica: 500km da costa ocidental da África Clima: Tropical seco, 2 estações seca
Leia maisIT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)
6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele
Leia maisLINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE
Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS
Leia maisIdeal Qualificação Profissional
2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento
Leia maisConcepção de instalações para o abastecimento de água
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Concepção de instalações para o abastecimento de água Prof. Aníbal da Fonseca Santiago Universidade
Leia maisCiclo hidrológico. Distribuição da água na Terra. Tipo Ocorrência Volumes (km 3 ) Água doce superficial. Rios. Lagos Umidade do solo.
Ciclo hidrológico Quase toda a água do planeta está concentrada nos oceanos. Apenas uma pequena fração (menos de 3%) está em terra e a maior parte desta está sob a forma de gelo e neve ou abaixo da superfície
Leia maisreuso e utilização de água de chuva
Definições Legislação sobre reuso e utilização de água de chuva FABIANO GENEROSO Biólogo Especialista em Técnicas Avançadas em Análises Clínicas - USP Especialista em Parasitologia Médica - USP Especialista
Leia maisWETLANDS CONSTRUÍDOS PARA O TRATAMENTO DE ÁGUA CINZA
WETLANDS CONSTRUÍDOS PARA O TRATAMENTO DE ÁGUA CINZA Danielle Martins Cassiano de Oliveira (*), Ricardo Nagamine Costanzi * Universidade Tecnológica Federal do Paraná, danielle.martins.cassiano@gmail.com
Leia maisSANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva
Democratização da Política de Serviços de Saneamento Básico por Meio de Inovações Sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios. Seminário do Projeto DESAFIO SANEAMENTO É SAÚDE João José da Silva Recife,
Leia mais6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio
ÁREA DE ABASTECIMENTO E ARMAZENAMENTO DE COMBUSTÍVEL 6As áreas de abastecimento representam uma possível fonte de poluição ao meio ambiente e seu manuseio e armazenagem também apresentam considerável grau
Leia maisProjeto de Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário
AULA 14 Projeto de Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Nos projetos de sistemas prediais de esgoto sanitário vamos traçar e dimensionar as tubulações que vão desde os aparelhos sanitários até o coletor
Leia maisColeta e Transporte de Esgoto Sanitário
Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário Giovana Martinelli da Silva Ricardo Franci Gonçalves Universidade Federal do Espírito Santo Índice Evolução Histórica Definição Objetivos Tipos de Sistemas Componentes
Leia maisPerda de Carga e Comprimento Equivalente
Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA SELEÇÃO DE TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS PARA PEQUENAS COMUNIDADES
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE PARA SELEÇÃO DE TIPOS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS PARA PEQUENAS COMUNIDADES Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Engenheiro Químico (UNICAMP, 1989); Engenheiro de Segurança do Trabalho
Leia maisCarta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro.
Carta Regional dos Municípios de Itaguaí, Mangaratiba, Seropédica e Rio de Janeiro. Nós, membros do poder público, usuários e sociedade civil organizada, estudantes e profissionais da educação, reunidos
Leia maisTecnologia em Água de Reuso e potencial de aplicação em processos industriais.
Tecnologia em Água de Reuso e potencial de aplicação em processos industriais. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS ETE JESUS NETTO ETE JESUS NETTO BACIA DE ESGOTAMENTO HISTÓRICO Estação Experimental de Tratamento
Leia maisJá foi o tempo em que podíamos considerar de lixo os resíduos sólidos urbanos
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Já foi o tempo em que podíamos considerar de lixo os resíduos sólidos urbanos pois, com as palavras do Aurélio, lixo são coisas inservíveis, o que indica a sua inexistência, uma
Leia maisÁGUA, NOSSO MAIOR PATRIMÔNIO
ÁGUA, NOSSO MAIOR PATRIMÔNIO PROJETO FORMANDO MULTIPLICADORES No combate ao desperdício de água e preservação nos nossos rios e mananciais CRIAÇÃO E FINALIDADES A CAESA - Companhia de Água e Esgoto do
Leia maisEco Houses / Casas ecológicas. Juliana Santos Rafaela Castilho Sandra Aparecida Reis Sislene Simões Curso:Tecnologia em Gestão Ambiental
Eco Houses / Casas ecológicas Juliana Santos Rafaela Castilho Sandra Aparecida Reis Sislene Simões Curso:Tecnologia em Gestão Ambiental IDHEA - INSTITUTO PARA O DESENVOLVIMENTO DA HABITAÇÃO ECOLÓGICA Conceito:
Leia maisPODER EXECUTIVO FEDERAL. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul
PODER EXECUTIVO FEDERAL Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Rio Grande do Sul ESTUDO DE CONCEPÇÃO OBRA: Rede de Abastecimento de Água do Assentamento de Umbu, Piratini RS. ÍNDICE: 1.
Leia maisSoluções sustentáveis para a vida.
Soluções sustentáveis para a vida. A Ecoservice Uma empresa brasileira que está constantemente em busca de recursos e tecnologias sustentáveis para oferecer aos seus clientes, pessoas que têm como conceito
Leia maisI-115 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE CHUVA DA CIDADE DE FLORIANÓPOLIS - SC.
I-115 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE CHUVA DA CIDADE DE FLORIANÓPOLIS - SC. Reginaldo Campolino Jaques (1) Engenheiro Sanitarista e Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC. Mestre
Leia maisDurante séculos, em diversos locais ao redor do planeta, as pessoas
Manejo Sustentável da água Conteúdo deste documento: I. Introdução à captação e armazenamento de água da chuva II. Vantagens da utilização de água da chuva III. Considerações sobre a qualidade da água
Leia maisDisciplina: Ciências Professor(a): Klícia Regateiro Série: 6º ano. Água
Disciplina: Ciências Professor(a): Klícia Regateiro Série: 6º ano Água Água é vida A água é para o Homem, para os animais e para as plantas um elemento de primeira necessidade, É essencial à vida! É indispensável
Leia maisPrincipais ações desenvolvidas pela empresa
AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DESENVOLVIDAS PELA JCGONTIJO Principais ações desenvolvidas pela empresa 1. Re- uso de água 2. Adoção de tecnologias limpas em seus produtos 3. Financiamento de planos
Leia maisDEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 231,de 31 DE JULHO DE 1998, DOU de 07/08/98
DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL PORTARIA Nº 231,de 31 DE JULHO DE 1998, DOU de 07/08/98 O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL - DNPM, no uso das atribuições que lhe confere
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS
VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA PARA IMPLANTAÇÃO DO SES AJURICABA-RS Giuliano Crauss Daronco (1) Doutor em Recursos Hídricos e Saneamento. Departamento de Ciências Exatas e Engenhariais. (DCEEng). Universidade
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE TELHADOS VERDES EM UM PONTO CRÍTICO DE SANTA MARIA - RS¹
DIMENSIONAMENTO DE TELHADOS VERDES EM UM PONTO CRÍTICO DE SANTA MARIA - RS¹ BINS, Fernando Henrique²; TEIXEIRA, Laís³; TEIXEIRA, Marília 4 ; RIBEIRO, Mariana 5 1 Trabalho de pesquisa_unifra ² Acadêmico
Leia maisCaixa d Água. Materiais necessários. Anotações. 0800 771 0001 odebrechtambiental.com odebrecht.amb
Materiais necessários Separe todo o material que será utilizado para a limpeza do seu reservatório. Anotações Papai, precisamos separar o material de limpeza. Claro, filha! Caixa d Água SAIBA COMO LIMPAR
Leia maisSOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES
SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em
Leia maisSISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK
SISTEMA DE APROVEITAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA - 3P TECHNIK INSTALAÇÃO: Figura 1 Para instalação e montagem das conexões, siga os seguintes passos: 1) Os tubos que descem das calhas são conectados nas entradas
Leia mais