POLÍTICA DE ATENDIMENTO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atendimento à pessoa com Autismo TEA (Transtorno do Espectro Autista)

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1 POLÍTICA DE ATENDIMENTO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atendimento à pessoa com Autismo TEA (Transtorno do Espectro Autista) 1. Considerações iniciais: Após a promulgação e aprovação em 27 de dezembro 2012 da Lei Federal n /12 (Lei Berenice Piana), que instituiu a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, todas as pessoas dentro do espectro têm o direito legal de serem incluídos na escola regular e de acompanhamento especializado, quando for necessário. Desde então, o direito à escolarização das pessoas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) tem sido discutido no Brasil. O processo histórico da educação especial se iniciou a partir século XVI, mas as discussões significativas sobre a inclusão escolar das pessoas com deficiência são notadas no século XX, quando as minorias começam a lutar mais contra a discriminação e a segregação, entre elas, as das pessoas com deficiência. Apesar da elaboração de instrumentos legais afim de assegurar os direitos das pessoas com deficiência, e da busca por uma sociedade mais inclusiva ter tido seus avanços nos termos jurídico-normativos para que aconteça efetivamente a inclusão, pesquisas e a realidade educacional evidenciam a exclusão desses indivíduos no contexto escolar durante a sua prática, com isso, essas pessoas ainda vivenciam a segregação e a exclusão, seja atitudinal, moral, estrutural ou educacional.

2 1.1 Aspectos Legais Segundo a Lei Federal n /12, a pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais. Tem seus direitos, previstos na Constituição Federal de 1988, bem como direitos contidos em Leis Especificas, como o Estatuto da Criança e Adolescente Lei 8069/90, Estatuto da Pessoa com Deficiência Lei /15, o Estatuto do Idoso (Lei /2003) entre outras. Além dessas leis citadas acima, o Brasil ratificou algumas normas internacionais, como por exemplo, a Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. Com relação a educação, o artigo 3º da Lei n /12, reza o seguinte: São direitos da pessoa com transtorno do espectro autista: I - a vida digna, a integridade física e moral, o livre desenvolvimento da personalidade, a segurança e o lazer; II - a proteção contra qualquer forma de abuso e exploração; III - o acesso a ações e serviços de saúde, com vistas à atenção integral às suas necessidades de saúde, incluindo: a) o diagnóstico precoce, ainda que não definitivo; b) o atendimento multiprofissional; c) a nutrição adequada e a terapia nutricional; d) os medicamentos; e) informações que auxiliem no diagnóstico e no tratamento; IV - o acesso: a) à educação e ao ensino profissionalizante (grifo nosso); b) à moradia, inclusive à residência protegida; c) ao mercado de trabalho; d) à previdência social e à assistência social.

3 Com relação as Instituições de Ensino Superior, os nosso Tribunais já tem entendimentos favoráveis ao deficientes, impondo à universidade o dever de fornecer a pessoa com deficiência, sem cobrar valores adicionais, todos os meios que lhe garantam cursar, em igualdade de condições, o curso escolhido que incluem o auxílio de profissionais de apoio, adaptações razoáveis, como flexibilização de conteúdo, além da disponibilização de provas em formatos acessíveis para atendimento às necessidades específicas. Eis entendimento do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, em diversos de seus julgados: APELAÇÃO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. EDUCAÇÃO. ALUNA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA. MATRÍCULA EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO. NECESSIDADE DE ACOMPANHAMENTO ESPECIAL. PREVISÃO LEGAL. CLÁUSULA CONTRATUAL COM O ACRÉSCIMO DE CUSTO DE CUIDADOS ESPECIAIS À MENSALIDADE. NULIDADE. JULGAMENTO ANTECIPADO DA LIDE. POSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE CERCEAMENTO DE DEFESA. APELO CONHECIDO E IMPROVIDO. 1 - Nos termos da Lei federal nº12.764/2012, em casos de comprovada necessidade, a pessoa com transtorno do espectro autista incluída nas classes comuns de ensino regular, terá direito a acompanhante especializado. II - A garantia de educação não se restringe ao âmbito da rede pública. À luz da eficácia horizontal dos direitos fundamentais, aplica-se integralmente na seara da rede privada de ensino, mormente por estarem as escolas particulares sujeitas à autorização e fiscalização do Poder Público quanto ao cumprimento das normais gerais da educação nacional, art. 209, CF. III - Considerando que os gastos para garantia dos recursos materiais e humanos fazem parte da atividade educacional assumida, não podendo ser repassados à família do aluno com deficiência, a declaração de nulidade da cláusula 3ª, 3º do contrato de prestação de serviços educacionais firmado entre a instituição de ensino e a mãe da aluna portadora de transtorno do espectro autista é medida impositiva. IV - O julgamento

4 antecipado da lide (art. 330, I, CPC) permite ao magistrado conhecer diretamente do pedido, proferindo sentença quando a questão de mérito for unicamente de direito ou, sendo de direito e de fato, não houver necessidade de produzir prova em audiência. Cerceamento a direito de defesa não configurado. V - Apelo conhecido e improvido. Sentença mantida. (TJGO, APELACAO CIVEL , Rel. DES. BEATRIZ FIGUEIREDO FRANCO, 3A CAMARA CIVEL, julgado em 21/01/2014, DJe 1482 de 10/02/2014) Assim, diante do exposto acima, a UNIESP S.A, enquanto mantenedora da IES, não pode isentar-se e nem alegar desconhecimento das Legislações, cumprindo com sua responsabilidade legal e social perante a comunidade. 1.3 Características do Transtorno do Espectro Autista e as suas implicações no Processo de Escolarização O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento, caracterizado principalmente por um desvio no desenvolvimento das relações sociais. A palavra autismo deriva do grego autos, que significa voltar-se para si mesmo. A primeira pessoa a utilizá-la foi o psiquiatra austríaco EugenBleuler, em 1911, para descrever uma das características de pessoas com esquizofrenia, se referindo ao isolamento social dos indivíduos acometidos. ( SILVA 2012, p.159) Se fizermos uso do CID, temos seguinte definição: disfunção neurológica de base orgânica, que afeta a sociabilidade, a linguagem, a capacidade lúdica e a comunicação. Em diferentes graus, os sintomas podem variar, desde ter convulsões associadas à problemas neurológicos e neuroquímicos, falta de reação à dor, a

5 dificuldade de reconhecer situações de perigo e à repetição estereotipada de certos movimentos do corpo (CUNHA, 2013). Por isso que o autismo não é apenas um transtorno de ordem educacional, sendo também acometido por problemas de saúde, psicológicos, psiquiátricos, nutricionais, etc. Segundo Cunha (2013, p.23) o transtorno do espectro autista compreende um conjunto de comportamentos agrupados em uma tríade principal: 1 comprometimentos na comunicação; 2 dificuldades na interação social;3 atividades restritas e repetitivas (uma forma rígida de pensar e estereotipias). O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), criado pela Associação Americana de Psiquiatria para o diagnóstico de transtornos mentais, está em sua V edição, lançado em 22 de maio de 2013, o qual inclui mudanças significativas nos critérios de diagnóstico do autismo. Anteriormente, no DSM-IV, os transtornos eram divididos e classificados em 5 transtornos do espectro autista com diagnósticos únicos: cada qual com um diagnóstico único: Transtorno Autista (autismo clássico), Síndrome de Asperger, Transtorno Invasivo do Desenvolvimento, Síndrome de Rett e Transtorno Desintegrativo da Infância. Já no DSM V, todos são caracterizados como Transtorno do Espectro do Autismo, em que os níveis de comportamentos são classificados em leve, moderado ou grave, com exceção da Síndrome de Rett, que se torna agora uma entidade própria de transtorno, deixando de ser caracterizada como espectro do autismo. O trabalho multidisciplinar é a forma mais eficaz de trata-lo, visto que o envolvimento de médicos, psicólogos, fonoaudiologistas, terapeutas

6 ocupacionais, nutricionistas e professores, desde o diagnóstico, faz com que avanços consideráveis aconteçam, em seu tempo. Segundo Cunha (2013, p. 28) o indivíduo com autismo Fixa-se em rotinas que trazem segurança, não interage normalmente com as pessoas, inclusive os pais, nem manuseia objetos adequadamente, gerando problemas na cognição, com reflexos na fala, na escrita e em outras áreas. Aprende de forma singular. Mesmo com intervenção terapêutica e familiar, o indivíduo com autismo tem dificuldades com ações cotidianas, que, a todos, parecem muito simples, como vestir-se, sentar-se à mesa, escovar os dentes, além das dificuldades de falar, ler e escrever. Pessoas com TEA precisa de rotina organizada e de práticas elaboradas especialmente para cada um deles. Com isso, as ações direcionadas à aquisição de habilidades para a inclusão familiar, social e escolar devem contemplar seu caminho desde a primeira infância. E, considerando um maior esclarecimento da sociedade sobre suas necessidades, o indivíduo com autismo já não é isolado como antigamente. Contudo, após o ensino básico regular, sabemos que parte das pessoas com autismo já conseguem expressar seus sonhos, desejos e preferências. Com isso, está surgindo um grande número de pessoas com Transtorno do Espectro Autista nas instituições superiores, em busca de formação adequada e profissionalização. Superior : 1.4 A UNIESP S.A e a inclusão da Pessoa com Autismo no Ensino

7 Refletindo sobre a real necessidade da profissionalização da pessoa com TEA, dos direitos à educação, seja ela em qualquer nível, que temos a proposta de uma educação realmente inclusiva nas faculdades da UNIESP S.A. A UNIESP S.A, com sua missão de inclusão social, desta vez se põe na incumbência de promover a inclusão das pessoas com deficiência em seus espaços, contribuir para a melhora dos quadros clínicos desses indivíduos, através de práticas pedagógicas voltadas à inclusão e o respeito à diversidade. As faculdades parceiras da UNIESP S.A oferecem atendimento Pedagógico e Psicopedagógico especializados, tanto aos alunos neurotípicos, como aos estudantes com deficiências e transtornos de desenvolvimento. Para tanto, toda faculdade tem um profissional da Área da Pedagogia, ou da Psicologia, afim de prestar atendimento individual personalizado e coletivo, de acordo com as necessidades de cada estudante. Os horários de atendimento e as estratégias são variadas, para que o leque de possibilidades aumente, assim como, todo estudante tenha acesso. O profissional do Núcleo de apoio Psicopedagógico tem como premissa fazer a anamnese, assim como, dar direcionamentos aos estudantes. No caso das pessoas com Autismo, o Psicopedagogo terá que organizar para cada estudante com autismo um PDI (Plano de Desenvolvimento Individual) para ser utilizado durante todo o curso. O Plano de desenvolvimento Individual (PDI) é o instrumento que auxilia na superação das concepções conteudista, disciplinar, descontextualizada, burocrática, tecnicista e reducionista da pedagogia tradicional e favorece a construção de uma visão mais complexa da práxis pedagógica.

8 A partir do PDI, a avaliação escolar, passa a assumir um caráter diagnóstico, processual e contínuo e implica a escola nos processos de aprendizagem dos alunos, vinculando a prática da avaliação da aprendizagem ao seu projeto pedagógico, à visão epistemológica que o mesmo encerra. Trata-se desta maneira da visão formativa de avaliação. Plano De Desenvolvimento Individual (PDI)- Área : Transtorno Global Do Desenvolvimento - Autismo 1 - Identificação do Aluno 2 - Relato do Caso 3- Características do Aluno Aspectos Afetividade Socialização Cognição Linguagem Motricidade Família 4- Tipo de Problema 5 - Plano de Ensino -semestral > Objetivos Específicos > Conteúdos > Desenvolvimento Metodológico > Recursos Didáticos

9 > Parceiros e colaboradores Processos Avaliativos Livro adotado para o aluno estudar Bibliografia do professor do AEE O PDI necessita de atitudes que venham ao encontro de sua proposta, desta forma, a contemplar, as seguintes ações: Planejará semestralmente as adaptações e ações pedagógicas frente aos planos de ensino de cada componente curricular; orientará os coordenadores de curso, professores, colaboradores e familiares, das formas mais adequadas de aplicação de atividades pedagógicas, assim como, avaliações e metodologias de ensino. Considerará as rotinas e o grau de autismo da pessoa, afim de ter êxito nas ações e garantir o aprendizado e o pertencimento da pessoa na instituição de ensino superior. Acompanhará o cotidiano escolar, e fará intervenções necessárias frente às turmas em situações específicas; Orientará o estudante nas suas necessidades educacionais, assim como, de adaptação ao meio acadêmico e de rotina de estudos. Apresentará relatório semestral individual dos estudantes com TEA.

10 As ações previstas nesta política serão adotadas tempestivamente ao ingresso de um estudante com TEA na instituição de Ensino superior. Referências Bibliográficas - acesso em 21/06/ acesso em 21/06/ acesso em 21/06/2017

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