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1 MEMÓRIA DOS IDOSOS COMO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA URBANIZAÇÃO SOBRE A MATA CILIAR DO RIO CAMBORIÚ SC E SEU REFLORESTAMENTO Magnani,Luana 1 ; Nicoletti,Gabriel Igor 2 ; Rabelo, Letícia³ 1 Instituto Federal de Santa Catarina, Camboriú/SC; 2 Instituto Federal Catarinense, INTRODUÇÃO Camboriú/SC; ³ Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC. A escassez de recursos hídricos é um tema preocupante, pois apesar do volume de água no planeta não diminuir nem aumentar, o que muda é a forma pela qual ela está disponível na natureza e o crescimento incessante da população mundial desestabiliza a equação de disponibilidade da água. O aumento da população faz aumentar a necessidade por energia, alimento, abastecimento público e industrial, entre outras necessidades da sociedade, tornando assim a taxa de demanda por água significativamente maior que a taxa de crescimento populacional, uma vez em que todas essas atividades demandam por água (BORGES, 2011). O Rio Camboriú é o único manancial das duas cidades (Camboriú e Balneário Camboriú) e embora os dois municípios possuam um rico legado histórico cultural e ambiental concentrado as margens do rio Camboriú, este patrimônio nunca foi valorizado, nem pela administração dos municípios, nem pela comunidade local, pois, ambos tem a superexploração do turismo massificado e a verticalização desenfreada como modelo de desenvolvimento bem sucedido, ignorando os impactos sociais e ambientais desse tipo de urbanização carregada (MORAES, 2006). De acordo com o IBGE (2014) a população dos dois municípios juntos em 1991 era de habitantes e em 2013 era de habitantes, isso significa um aumento populacional de 288,88% em 22 anos. Esse crescimento populacional desenfreado tem causado diversos prejuízos ambientais a essa bacia hidrográfica. Então manejar os recursos hídricos para fins de produção de água, em quantidade e qualidade representa o grande desafio da sociedade e entende-se que compreender a evolução da deterioração do rio é de elevada importância. ¹ Estudante do ensino médio técnico integrado em Controle Ambiental, Instituto Federal Catarinense Campus Camboriú. lulu_luana98@hotmail.com ² Estudante do ensino médio técnico integrado em Controle Ambiental, Instituto Federal Catarinense Campus Camboriú. igornic0@hotmail.com 3 Doutoranda em Ciência e Tecnologia Ambiental, UNIVALI; professora do Instituto Federal Catarinense Campus Camboriú. leticia@ifc-camboriu.edu.br

2 Sendo assim, este trabalho abordará a relação da comunidade local com a Bacia Hidrográfica do Rio Camboriú. Os antigos servidores do instituto que se dispuserem, serão entrevistadas, e documentadas, dessa maneira será realizada uma análise da relação das mudanças que ocorreram na Bacia Hidrográfica do Rio Camboriú com o passar dos anos, com o âmbito de estabelecer conhecimento sobre a evolução da degradação da qualidade da água do Rio Camboriú e de suas matas ciliares pelo crescimento populacional elevado e desordenado e desmatamento da cobertura natural da bacia hidrográfica. A memória das pessoas pode revelar um mundo com riquezas e diversidades que não são conhecidas e que muitas vezes podem ajudar com relatos importantes. O fato de as pessoas mais idosas terem chegado antes das cidades se tornarem metrópoles, ajuda os pesquisadores a saber como era o ambiente antes da grande urbanização de determinado local (ALMEIDA, 2001), e é por meio das memórias dessas pessoas que este projeto retratará os diversos usos e mal-usos da ocupação humana no rio Camboriú. O objetivo do trabalho de pesquisa será proporcionar o entendimento da diferença da importância que antigamente era dado ao rio e a que se tem atualmente, visto que o Rio Camboriú abastece as casas de todos os habitantes dessas duas cidades. Essa pesquisa visa relacionar o desmatamento da mata ciliar com a elevada ocupação humana em determinados pontos do rio, e saber como que ocorreu o desmatamento não só da área do setor de bovino de corte do colégio como da bacia num todo. Também será analisada a qualidade da mata ciliar existente em todo entorno do rio, local em que atualmente encontram-se várias espécies que não são nativas da região e que muitas vezes prejudicam ainda mais o estado em que o rio se encontra. MATERIAL E MÉTODOS Inicialmente foi delimitada a zona de estudo pela proximidade do rio para o reflorestamento da mata ciliar, e foi analisado que dentro do instituto havia uma área de mata ciliar desmatada e decidiu-se então que ali seria a área. Os entrevistados seriam os antigos servidores do instituto para que conseguíssemos entender o motivo da área ter sido degradada. Foi elaborado um questionário que proporcionou às pessoas a lembrança das intervenções realizadas na área ao longo do tempo. 1) Você mora/trabalha a quanto tempo em torno do Rio Camboriú?; 2) Você viu esta região crescer o nos últimos anos?; 3) Esse crescimento populacional contribuiu para impactos causados no rio atualmente?; 4) Como você avalia a qualidade do rio está atualmente?; 5) A 2

3 vegetação nativa que entornava o rio antigamente é a mesma atualmente?; 6) O senhor(a) conhece a área do setor de Bovino de corte?; 7) Quando o senhor(a) entrou no instituto a mata ciliar do local era de vegetação nativa ou não?. Essas entrevistas foram realizadas com servidores antigos do instituto que tiveram uma história grande dentro do instituto e acompanharam as mudanças ocorridas não só dentro do IFC Campus Camboriú como em toda a Bacia Hidrográfica. Simultaneamente as entrevistas, foi iniciado o reflorestamento de uma área da mata ciliar degradada pertencente ao campus, atualmente ocupada pelo setor de bovino de corte. A Figura 1. mostra a área reflorestada. Figura 1. Área de reflorestamento do setor de bovino de corte. Fonte: os autores. O esquema de plantio realizado varia de coroagem para coroagem, sendo coroagem um esquema de proteção da muda para que o pasto ou vegetação rasteira não prejudique a absorção de nutrientes que a muda necessita. Foi realizado um esquema linear de coroagem, ou seja, várias coroas com distância de 2m uma da outra em esquema linear, ao meio dessas coroas foi cavada uma cova de 50cm, para que a muda nativa se fixe mais, pois o local, por ser em volta do rio é alagado. Será feito também um esquema de plantio para preparar o solo para a muda pioneira que ficará na cova, em volta desta pioneira ficarão mais oito arvores frutíferas que prepararão o solo para que a pioneira se desenvolva com os nutrientes necessários. Segue abaixo Figura 2, que ilustra o que é uma coroagem. Figura 2. Esquema de coroagem. Fonte: os autores. 3

4 A última etapa do estudo irá se basear nos livros. Iremos buscar livros antigos que retratavam a bacia na época, assim teremos duas fontes de informações, os livros e as memórias e podemos fazer um contraste entre essas informações, reunido-as para melhor construção da história da bacia hidrográfica. RESULTADOS E DISCUSSÃO Aqui estão apresentados os resultados referentes às entrevistas realizadas com dois servidores antigos do instituto, o primeiro ainda exerce funções na instituição, e o segundo se aposentou de suas atividades no IFC. Pergunta 1: Você mora/trabalha a quanto tempo em torno do Rio Camboriú? Entrevistado 1: É natural de Camboriú, e trabalho durante 31 anos na instituição. Entrevistado 2: Também natural de Camboriú e trabalhou na instituição durante 40 anos. Pergunta 2: Você viu esta região crescer o nos últimos anos? Entrevistado 1: A região cresceu com a urbanização o que ocasionou impactos ao meio ambiente antigamente intacto. Entrevistado 2: A urbanização aumentou e a população foi invadindo o lugar da natureza. Pergunta 3: Esse crescimento populacional contribuiu para impactos causados no rio atualmente? Entrevistado 1: Muitas áreas foram desmatadas pelos rizicultores, pois a principal atividade econômica da região é a rizicultura até hoje. Entrevistado 2: Os avanços da agropecuária causaram vários impactos com o passar dos anos para a Bacia Hidrografica. Pergunta 4: Como você avalia a qualidade do rio atualmente? Entrevistado 1: Não é mais possível a utilização da água na maior parte da bacia por conta dos esgotos que são jogados diretamente no local. Em relação aos agrotóxicos, acredita que é analisado frequentemente e não há presença de agrotóxicos a mais do que é permitido pelas resoluções. Entrevistado 2: Muito ruim. Pergunta 5: A vegetação nativa que entornava o rio antigamente é a mesma atualmente? Entrevistado 1: A mata ciliar praticamente não existe mais em torno do rio, isso se deu pela rizicultura. 4

5 Entrevistado 2: A 40 anos atrás a vegetação nativa era intacta e não havia tantos problemas que nem existem hoje. Pergunta 6: O senhor(a) conhece a área do setor de Bovino de corte? Entrevistado 1: Sim, inclusive já trabalhei no reflorestamento de uma pequena área desse setor. Entrevistado 2: Sim, a área da mata ciliar antigamente foi desmatada para o pasto. Pergunta 7: Quando o senhor entrou no instituto a mata ciliar do local era de vegetação nativa ou não? Entrevistado 1: Quando chegou a área já era desmatada por conta do pasto do setor, mas a mata ciliar da bacia era ainda rica em varias arvores e plantas nativas Entrevistado 2: A 40 anos atrás a mata ainda era intacta, e muito rica, e hoje em dia não existe mais essa mata. CONCLUSÕES Conclui-se que o projeto de pesquisa é muito rico histórico-cultural e ambientalmente falando, e foi contatado que a Bacia da região se alterou muito de 40 anos pra cá devido à alta taxa de urbanização das duas cidade e ao aumento da rizicultura local, pode-se ver que a mata ciliar serve como protetor das águas pois antigamente a comunidade local fazia uso de suas águas para contato primário, ou seja, a população tomava banhos de rio, o que hoje em dia já não se faz por medo de pegar doenças de veiculação hídrica e acabar se prejudicando. REFERÊNCIAS ALMEIDA, Rita de Cássia. Uso e gestão de recursos hídricos no Brasil: A memória dos idosos como instrumento de avaliação dos impactos da urbanização sobre os recursos hídricos.são Carlos: Rima p BORGES, Ludmila rocha. Atuação dos comitês de gerenciamento de bacia hidrográfica estudo de caso nos comitês camboriú e tijucas, SC. Dez IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: Acesso em: 05 de julho de MORAES, Sergio torres. História, cultura e projeto urbano: a barra do Rio Camboriú. REVISTA PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO. Curitiba. n.111, p

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