Projeto Básico Ambiental da Companhia Siderúrgica do Atlântico - CSA - Usina VOLUME I-A. Delivering sustainable solutions in a more competitive world

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1 VOLUME I-A Projeto Básico Ambiental da Companhia Siderúrgica do Atlântico - - Usina - Companhia Siderúrgica do Atlântico Referência: Delivering sustainable solutions in a more competitive world

2 RELATÓRIO Companhia Siderúgica do Atlântico Projeto Básico Ambiental da Companhia Siderúrgica do Atlântico - - Usina Setembro, 2006 Referência: nº Em nome de ERM Brasil Ltda. Aprovado por: Heraldo Albuquerque Assinatura: Cargo: Diretor do Projeto Data:07/09/06

3 ÍNDICE APRESENTAÇÃO I DESCRIÇÃO DA ETAPA DE IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 1.0 CONCEPÇÃO GERAL DA IMPLANTAÇÃO DA USINA SIDERÚRGICA 2.0 INSTALAÇÃO DE CANTEIRO DE OBRAS 3.0 ACESSOS 3.1 ACESSOS RODOVIÁRIOS E VIAS DE ACESSO INTERNO 4.0 MÃO DE OBRA NA FASE DE IMPLANTAÇÃO 5.0 SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS 6.0 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROVISÓRIO DURANTE A ETAPA DE IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 6.1 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS ELEMENTOS PRINCIPAIS QUE CONSTITUEM O SISTEMA PROVISÓRIO DE ABASTECIMENTO DOS CANTEIROS DE OBRAS 6.2 BREVE DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO DAS PARTES DO SISTEMA 6.3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA 7.0 SISTEMA PROVISÓRIO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 7.1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES 7.2 SISTEMAS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA 8.0 MATERIAIS, EQUIPAMENTOS, INSUMOS E SERVIÇOS 9.0 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO OU TRANSPORTE DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 10.0 RESÍDUOS ASSOCIADOS ÀS ATIVIDADES DE IMPLANTAÇÃO 11.0 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

4 TABELAS Tabela I.8.1 Materiais e Insumos a Serem Utilizados Durante a Etapa de Implantação Tabela I.10.1 Resumo dos Principais Resíduos Gerados na Etapa de Implantação

5 FIGURAS Figura I.1 Figura I.2 Figura I.3 Figura I.4 Figura I.5 Figura I.6 Figura I.7 Figura I.8 Figura I.9 Figura I.10 Arranjo Geral do Empreendimento na Fase de Implantação. Arranjo de Acesso Rodoviários e Vias Internas de Usina da na Fase de Implantação Conexão Avenida JoãoXXII com Reta do Rio Grande Conexão Reta do Rio Grande com BR101 Sistema de Macrodrenagem da Área do Empreendimento da Fase de Implantação e Demarcação das Faixas Marginais de Proteção do Canal do Juondu e Canal de São Franciso Planta Geral Adutora (Ligação CEDAE-) Reservatório de Distribuição Elevatório de Pressurização Arranjo Geral do Sistema de Alimentação e Distribuição dos Circuitos para o Consumidor Cronograma de Implantação do Empreendimento

6 APRESENTAÇÃO O presente documento compreende o detalhamento da Caracterização do Empreendimento e os Programas Ambientais relativos à implantação da usina siderúrgica da Companhia Siderúrgica do Atlântico. O Plano Básico Ambiental foi elaborado de acordo com as orientações contidas na legislação ambiental em vigor, e visa atender às solicitações constantes da Licença Prévia n FE para a Usina Siderúrgica do Atlântico, expedida pela Fundação Estadual de Engenhara do Meio Ambiente - FEEMA em 13/07/2006, e a legislação ambiental vigente, bem como dar início ao processo de obtenção da Licença de Instalação do empreendimento. Este documento teve como referência a Avaliação de Impactos e as Medidas Mitigadoras e Programas Ambientais formulados no EIA/RIMA deste Empreendimento. Alguns dos programas previstos no EIA da usina siderúrgica compartilham as mesmas áreas de influência e contexto do EIA do Terminal Portuário Centro Atlântico que compreende a Implantação de Dragagem, Aterro Hidráulico e Implantação do Terminal Portuário. Assim o Empreendedor definiu apresentar em casos específicos programas únicos para os dois processos de licenciamento. Desta forma, os programas ambientais apresentados no presente documento são: Programa de Monitoramento de Emissões Atmosféricas e Qualidade do Ar; Monitoramento de Efluentes e Qualidade da Água; Meio Biótico Medidas de Proteção a Fauna ( Programa de Manejo ); Programa de Compensação por Supressão de Vegetação (Programa de Gestão de Interferências em Faixa Marginal); Gestão de Resíduos; Plano Ambiental de Construção; Monitoramento de Ruído; Plano de Gestão de Transportes; Programa de Comunicação; Programa de Contratação e Desmobilização da Mão e Obra.

7 Este documento compõe-se dos seguintes volumes: Volume 1A Apresentação; Dados do Empreendedor; Atendimento às condicionantes da Licença Prévia; I - Caracterização do Empreendimento - fase de construção. Volume 1B - II Caracterização do empreendimento fase de operação; Volume 2 - Programas ambientais. Os desenhos de engenharia, os projetos de engenharia e os dados relativos a caracterização do empreendimento são de responsabilidade da Companhia Siderúrgica do Atlântico. Os Programas Ambientais apresentados foram elaborados pela equipe técnica da empresa ERM do Brasil Ltda., estabelecida em São Paulo e com filial no Rio de Janeiro, registrada no Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa Ambiental, mantido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA. O programa de Gestão de Transportes foi subcontratado pela junto a Empresa Marvim Consultoria e Treinamento. Dados do Empreendedor Empresa: Companhia Siderúrgica do Atlântico Endereço: Rua Lauro Muller, 116 sl. 707 Telefone: (21) Fax: (21) info@tkco.com.br Pessoas Responsáveis: Aristides Corbellini e José James Mendes Pessoa de Contato: Claus Gunter NÚMERO DE REGISTRO NO

8 CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS E/OU UTILIZADORAS Atendimento às Condicionantes As condicionantes constantes da Licença Prévia n FE011378, apresentada a seguir, foram atendidas, e os respectivos esclarecimentos estão apresentados nos subitens discriminados na tabela abaixo: Condições de Validade Específicas Condições de Validade Licença Prévia n o FE Capítulo Item Apresentar por ocasião do requerimento de Licença de Instalação de Instalação LI: - projetos dos sistemas de controle da poluição do ar, de acordo com a IT-802.R-1 Instrução Técnica para Apresentação de Projetos de Sistemas de Controle da Poluição do Ar, aprovada pela Deliberação CECA n o 311, de e publicada no D.O.R.J. de ; - projeto de rede de monitoramento contínuo da qualidade do ar e emissões atmosféricas; - projeto de tratamento dos efluentes líquidos da unidade Alto Forno, de modo a atender à NT-202.R-10 e DZ-205.R-5; - projeto para o armazenamento intermediário dos resíduos, de acordo com as NBRs e da ABNT; - medidas de proteção, resgate ou salvamento das espécies ameaçadas de extinção; Volume 2 item 2.2 Volume 2 item 2.2 Volume 1B item 10.3 Volume 1B item 11.2 Volume 1A item 10 Volume 2 Item 2.4 e anexo ( item PBA do terminal portuário) - alternativas de acesso à usina; Volume 1A item 3 - programa de gestão de transportes a ser adotado pela empresa durante a fase de construção da usina; - programa de compensação por supressão de vegetação; - demarcação das faixas marginais de proteção (FMP) do Canal de Guandu e do canal de São Francisco; - balanço hídrico de todos os efluentes líquidos a serem gerados na usina, com descrição dos encaminhamentos; Atender à Deliberação CECA/CLF no , de , publicada no D.O.R.J. de 30/07/06 - Art. 2º: Determinar à empresa que apresente, por ocasião do requerimento de Licença de Instalação, proposta de implementação de medidas compensatórias adicionais, de forma a agregar melhoria ambiental e qualidade de vida a população da região, conforme recomendação da FEEMA. Volume 2 item 2.9 Volume 1 A item 3 Substituído por Programa de Gestão de Interferências em Faixa de Proteção item 2.5 Volume 1A item 5 figura I.5 Volume 1B item 10.2 Processo de negociação em andamento entre e SEMADUR.

9 Condições de Validade Específicas Condições de Validade Licença Prévia n o FE Apresentar proposta de aplicação do valor de 0,5% do total do investimento do empreendimento em medidas compensadoras, a ser apresentada à Secretaria do Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, antes da concessão da Licença de Instalação, conforme determinam a Lei 9985/00 e a resolução CONAMA 371/06. Capítulo Item A proposta será encaminhada a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano antes da obtenção da LI.

10 I DESCRIÇÃO DA ETAPA DE IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO 1.0 CONCEPÇÃO GERAL DA IMPLANTAÇÃO DA USINA SIDERÚRGICA Neste capítulo é apresentada a descrição das atividades relacionadas à construção e montagem da usina siderúrgica cujo arranjo geral é apresentado na Figura I.1 em anexo. A primeira fase compreenderá a construção das instalações temporárias e de infra-estrutura geral como: Canteiros de obras; Sistema de drenagem de águas pluviais (coincidindo com o sistema definitivo para a etapa de operação da usina); Sistema viário interno (parte do sistema definitivo); Sistema temporário de abastecimento de energia (subestação elétrica, linhas de distribuição, gerador de energia de emergência); Sistema temporário de abastecimento e distribuição de água; Sistema de coleta de efluentes sanitários domésticos; Instalações temporárias auxiliares (estacionamento, refeitórios, escritórios administrativos, sistemas de combate a incêndio, ambulatório etc.).as empresas contratadas serão responsáveis pela construção de suas respectivas instalações temporárias e deverão estar em conformidade com os requisitos técnicos e ambientais a serem estabelecidos em claúsulas contratuais definidas pela. As empresas contratadas serão responsáveis pela construção de suas respectivas instalações temporárias e deverão estar em conformidade com os requisitos técnicos e ambientais a serem estabelecidos em cláusulas contratuais definidas pela. A primeira empreiteira a instalar-se no terreno da iniciará suas atividades em contêineres com a utilização de banheiros químicos, suprimento de água através de caminhões pipa, energia por meio de geradores Diesel e telecomunicações por meio de telefonia celular. I-1

11 A segunda fase da etapa de implantação compreenderá a construção das unidades de produção e respectivas instalações auxiliares da usina siderúrgica, incluindo os serviços de montagens mecânica, elétrica e de instrumentação das unidades de produção conforme indicados na figura I.1 em anexo - Arranjo Geral das Instalações da Usina Siderúrgica Fase de Implantação. 2.0 INSTALAÇÃO DE CANTEIRO DE OBRAS As atividades da fase de implantação da usina siderúrgica serão realizadas totalmente dentro do terreno do futuro empreendimento, sendo que os canteiros de obras serão instalados no terreno do empreendimento junto ao local das unidades da futura siderúrgica. São previstos Blocos de Canteiros de implantação independentes com as respectivas empresas empreiteiras. Conforme apresentados na tabela abaixo. Para a implantação das diversas unidades estão previstos contratos de: Fornecedores de equipamentos (tecnologia), inclusive supervisão da montagem; Execução das Fundações; E a terceira para Construção e Montagens. O espaço destinado aos canteiros das empreiteiras será suficiente para o estabelecimento de até 14 canteiros. A figura I.1 em anexo, mostra o Arranjo Geral dos Canteiros de Obra dos Empreiteiros de construção e montagem dos blocos independentes a serem contratados. Haverá áreas provisórias destinadas à estocagem de materiais de construção, centrais de concreto, armazenamento temporário de resíduos sólidos e sucatas do canteiro de obras. Não é prevista instalação de alojamentos na área da. O abastecimento de veículos será realizado fora da área do canteiro de obras devido à disponibilidade de estrutura de abastecimento no município. a) Ações a serem desenvolvidas pela A assumirá a responsabilidade da instalação e gerenciamento das seguintes áreas comuns: I-2

12 Entrada principal e controle de acesso de trabalhadores, visitantes, ônibus e carros para a área de obras; Áreas de estacionamento para ônibus; Estacionamento para veículos leves; Área de estacionamento de Caminhões; Ambulatório central; Corpo de bombeiros; Dois prédios para a administração e escritório de supervisão da área de obras. Cada prédio terá m² e será a área designada para toda a administração da, gerência e supervisão de engenharia do canteiro de obras. Cada prédio terá três módulos (A=500 m²) para vários escritórios e uma área central com 200 m² para sanitários, cafeteria, etc; Um prédio para administração central das obras com 680 m²; Cantina e cozinha para a equipe de gerência e supervisão do site. Com capacidade de atender 500 pessoas, terá 240 lugares e operará em dois turnos. A área será de aproximadamente 430 m²; Depósito intermediário de resíduos, composto por pátio para estocagem temporária de diversos tipos de resíduos e sucata metálica gerada nas obras de todo o canteiro, antes da coleta para destinação final; Vias de acesso temporárias; Serviços gerais vigilância e limpeza de áreas comuns; Todos os serviços terão os custos divididos entre os contratantes de acordo com as condições a serem definidas posteriormente. Centrais de Concreto A produção de concreto para as obras de implantação será realizada em duas Centrais de Concreto a serem instaladas no local do empreendimento. O volume total previsto de concreto produzido de aproximadamente m³/dia. As instalações das Centrais de Concreto contarão com os seguintes setores: I-3

13 Controle de acesso; Escritório, almoxarifado, área de manutenção e depósito de ferramentas; Armazenamento de agregados; Armazenamento de cimento; Caixa dágua; Unidade de produção de concreto; Unidade de reciclagem de concreto; Estacionamento de veículos e de caminhões de serviço. A centrais de concreto contarão com um pátio de lavagem e tanque para estocagem e decantação da água de processo. A água decantada será reutilizada na própria produção de concreto e o lodo residual será retirado através de caminhões apropriadamente equipados para esse fim, os quais transportarão os esgotos gerados para a GaiaPan, onde receberão tratamento apropriado (carta Gaia Pan anexa) I-4

14 CARTA GAIA PAN I-5

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16 b) Obrigações dos Empreiteiros O canteiro de cada empreiteiro será construído sob sua responsabilidade em local a ser indicado pela, o mais próximo possível da área de construção da unidade para a qual o empreiteiro foi contratado e deverá atender aos requisitos mínimos abaixo especificados: Pisos Substrato uma laje de concreto magro de 5 cm de espessura; Acabamento Cement screed floor 3 cm de espessura, Vinyl tiles floor para escritório da gerência geral, Ceramic Tiles floor banheiros do escritório da gerencia. Paredes Externas Painéis modulados; A estrutura será feita de pernas de pinho e atuarão como elemento estrutural da edificação. A opção de usar blocos de concreto celular para as paredes externas poderá ser considerada. Acabamento dos Painéis Externo e Interno placas lisas de aglomerado OSB 6,0 mm de espessura ou HPP 7,2 mm de espessura; Áreas úmidas placas OSB, revestidas com fibra de vidro. Divisórias Internas Painéis modulados com acabamento em ambas as faces (OSB ou HPP) Estrutura Metálica Para galpões industriais Estrutura do Telhado Treliças de madeira Cobertura Telhas metálicas trapezoidais. I-6

17 Teto Placas OSB de 6,0 mm ou HPP de 7,2 mm de espessura; Isolamento acústico (tipo lã de rocha) escritório da gerência. Portas e Janelas Portas internas de madeira; Janelas de madeira; Janelas de aço para sanitários e copa; Vidros espessura de 5mm; Ferragens; Fechaduras externas tipo cilindro, maçanetas do tipo alavanca; Fechaduras internas tipo colón maçanetas tipo alavanca. Acessórios sanitários Louça branca IDEAL STANDARD ou equivalente Caixa de descarga acoplada. Mictório de aço inoxidável Metais Deca ou similar Pintura Paredes externas acabamento em vinil acrílico branco SUVINIL ou similar Paredes internas enamel sintético, Suvinil ou similar. Interior do sanitário vinil acrílico e borracha clorada. Teto enamel sintético Portas e janelas enamel sintético. Imunização tratamento contra ataque de micro organismos. I-7

18 Sistema de Comunicação Visual Por toda a área das Instalações Temporárias, nos espaços externos dos edifícios, deverá ser implantado um Sistema de Comunicação Visual de Orientação, Segurança e necessidades Sociais. 3.0 ACESSOS 3.1 ACESSOS RODOVIÁRIOS E VIAS DE ACESSO INTERNOS Acessos Rodoviários Durante a Etapa de Implantação. A maior parte dos veículos de cargas, bem como os relacionados ao transporte dos recursos humanos, deverão chegar ao local de implantação do empreendimento vindo pela BR-101, no sentido Santos, contornando a rótula localizada em frente à entrada para o Distrito Industrial de Santa Cruz (aproximadamente 6 km do trevo de entrocamento desta rodovia com a Av. Brasil). A partir daí, os veículos deverão prosseguir através da malha viária interna ao Distrito Industrial até a ponte existente adaptada para o tráfego rodoviário (originalmente trata-se de uma ponte ferroviária), que dá acesso a uma das entradas ao canteiro de obras. Essa ponte estará operando preferencialmente em sentido, alternadamente, único durante a fase de obras, mas poderá operar em duplo sentido, caso haja necessidade. Além desse acesso, será, também, utilizada uma segunda ponte provisória, a ser construída, sobre o canal de São Francisco, em frente a UTE de Santa Cruz que funcionará somente na fase de implantação da usina. Esses mesmos veículos, para retornarem ao tráfego da BR-101, deverão prosseguir, através da malha viária interna ao terreno da, até a rótula de saída do canteiro de obras. Desta rótula, passando pelo entroncamento da Avenida João XXIII com a Reta do Rio Grande, nas vizinhanças da Escola Municipal Japão, os veículos seguirão através da Reta do Rio Grande, até chegarem novamente à BR-101, cuja saída obrigatória será na direção da Avenida Brasil, município do Rio de Janeiro, utilizando esta rodovia federal. A imagem a seguir ilustra e facilita a localização desses acessos e saída para BR-101. I-8

19 Imagem Ilustrativa Acessos e Saída da área do Empreendimento na Fase de Implantação da Usina da Rodovia Rio - Santos Rua Estrada da Reta do Rio grande A id De uma forma geral, esta deverá ser a logística inicialmente predominante durante a implantação da usina da podendo acontecer alguns ajustes, caso necessário, em função de cargas especiais ou horários determinados que, nesses casos, receberão tratamentos específicos para a sua circulação e acesso ao destino final, incluindo aí as medidas para a eliminação ou redução e mitigação dos seus efeitos negativos. Tais ajustes poderão incluir a saída dos caminhões e ônibus pelo Distrito Industrial e pela rótula da BR-101. As Figuras I.2, I.3 e I.4 em anexo mostram o Arranjo Geral de Acesso Rodoviário e Vias Internas da Usina da CSa na Fase de Implantação e os Detalhes do Entrocamento da saída da Usina da com Av/ João XXIII e a Reta do Rio Grande e Entroncamento da Reta do Rio Grande com a BR-101. Vias de Circulação Internas As vias internas para as áreas temporárias da etapa de implantação estão projetadas de modo a garantir a regularização da subplanta, bases e subbases para uso durante as obras, minimizando a necessidade de serviços de obras para a construção das vias permanentes. Assim elas serão baseadas no traçado geométrico das vias definitivas, isto é, terão as mesmas localizações, raios de curva, larguras e elevações. I-9

20 Na etapa de construção, a cobertura de concreto e asfalto para as vias permanentes será adiada e uma camada de proteção extra seguida por uma camada de pedregulhos com características de suporte para tráfego temporário será utilizada para proteger a base e manter o pavimento elevado, assim possibilitando adequado sistema de drenagem. Na finalização das vias permanentes a camada extra da base e camada de pedregulhos deverá ser retirada e a base será recuperada, antes da aplicação da base de concreto e asfalto. As vias temporárias, são classificadas em quatro tipos, a saber: Vias para transporte de placas de aço, com 21,0 m de largura (mão dupla); Vias principais, largura de 10,5m (mão dupla); Vias de acesso e serviços, largura mínima de 7m (mão dupla ou única); Vias secundárias de interligação, largura mínima de 4,0m (mão única). A largura mínima de faixa de rolamento será de 3,50m. As rampas máximas serão de 6.0% e the cross slope será 2.0 to 3.0 % em ambos os lados da road crown As vias serão delimitadas por meio-fios de concreto. A folga vertical mínima a ser considerada dentro da planta deverá levar em conta os equipamentos a serem usados durante a construção, operação e manutenção da planta. A folga mínima horizontal será de 3,0m, não incluindo passeios, canaletas, túneis de cabos, faixa de dutos, etc. 4.0 MÃO DE OBRA NA FASE DE IMPLANTAÇÃO A mão-de-obra necessária para a etapa de implantação deverá envolver um número médio de trabalhadores e poderá atingir um total de até pessoas no período de pico das obras. A intenção do empreendedor é que a contratação da mão-de-obra direta e indireta seja efetuada nos municípios da região metropolitana do Rio de Janeiro, e, portanto não haverá necessidade de construção de alojamentos. Tais medidas deverão propiciar a potencialização dos impactos positivos associados à geração de empregos na região. A ilustração, abaixo, apresenta a distribuição temporal da mão-de-obra empregada na etapa de implantação do empreendimento. I-10

21 Distribuição de Mão-de-Obra Empregada na Etapa de Implantação do Empreendimento Mão de Obra na Fase de Implantação meses A qualificação profissional da mão de obra e seus respectivos percentuais são estimados em: Operários da construção civil e montagem: 85%; Engenheiros, técnicos de nível médio (eletricistas, soldadores, mecânicos, instrumentistas, analistas de informática e de laboratório) e profissionais experientes (mestres): 15%. A escolaridade do pessoal é estimada como: Primeiro grau: 26%; Segundo grau: 66%; e Nível universitário: 6%. Para as jornadas de trabalho durante a implantação os trabalhadores serão divididos em grupos de horário administrativo e revezamento de turno. I-11

22 Mobilização de Mão-de-obra As empreiteiras, ao se instalarem no local da obra, devem tomar as seguintes precauções durante a mobilização da mão-de-obra: Informações à Comunidade Devem ser dadas informações às comunidades das áreas de influência direta, a respeito do volume e tipo de contratação que as empreiteiras pretendam efetuar, bem como do período programado para realizar os serviços e do tipo de trabalho a ser feito. A divulgação das informações deve utilizar os meios de comunicação disponíveis na comunidade: emissoras de rádio, serviços de alto-falantes, jornais, distribuição de panfletos, palestras abertas ao público e exposições. Toda Informação deverá registrar e ressaltar que não haverá seleção ou recrutamento no próprio site da obra, mas em locais específicos conforme discrito abaixo; Seleção e Recrutamento de Trabalhadores A estabeleceu em contrato que as empresas contratadas para a fase de implantação do empreendimento deverão priorizar o recrutamento local, devendo para isso consultar os postos do SINE e as estruturas administrativas dos municípios localizados nas áreas de influência do empreedimento, particularmente as secretarias que tratam da questão do emprego, assim como as demais instituições formais e programas que coletem e disponibilizem informações e/ou o cadastro de trabalhadores. Dentre as instituições a serem requisitadas, incluem-se, os centros de oportunidades municipais, balcões de emprego, comissão estadual de emprego, central de apoio ao trabalhador, centro de informações e dados de trabalhadores dentre outras; Saúde dos Trabalhadores A prioridade no recrutamento de pessoal residente na região é fator positivo do ponto de vista de saúde pública, pois as migrações populacionais favorecem a introdução ou recrudescência de endemias.os trabalhadores deverão contar com boas condições de saúde, tanto e, benefício próprio como para reduzir os impactos que a introdução de um novo grupo populacional possa criar sobre as condições de saúde populacional local. As empreiteiras deverão executar os exames médicos admissionais preconizados por lei e quando detectados portadores de doenças infecto-contagiosas estes deverão ser encaminhados ao sistema público de saúde para tratamento; I-12

23 Segurança dos Trabalhadores As empreiteiras assumem total responsabilidade pelas condições de segurança dos empregados dentro do ambiente de trabalho e durante o transporte para e do local de trabalho. O fornecimento de uniformes e EPI compatíveis com a função será obrigatório. Serão mantidos pelas empreiteiras, no canteiro de obras, Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho registrado no DRT, conforme NR-4, dimensionado de acordo com seu plano de mobilização de pessoal e com as fases de execução de contratos. Transporte de Funcionários Conforme a ser definido em contrato entre a e empresas empreiteiras, o transporte do pessoal durante a etapa de implantação do empreendimento será de responsabilidade de cada uma das empresas contratadas de acordo com as normas de transporte de passageiros e atendendo as diretrizes das diretrises do programa da direção de transportes. Este transporte deverá ser realizado em veículos gerenciados pelas próprias empreiteiras, envolvendo o uso de ônibus entre as moradias e o canteiro de obras, em pontos de desembarque e embarque a serem definidos. Desmobilização de Mão de Obra Ao fim das atividades de cada empresa contratada, a mesma deverá avaliar a possibilidade de mantê-lo em seus quadros para atendimento aos outros contratos que a mesma tenha em vigor. Adicionalmente, as empresas contratadas são estimuladas a consultar as suas pares que estejam em fase de desmobilização, com objetivo de oferecer prioritariamente as novas vagas à trabalhadores destas empresas. As empresas contratadas deverão, também, desenvolver medidas de transição adequadas, tais como, desligamento programado e divulgação com antecedência, encaminhando os trabalhadores, quando o caso, a outros empregos e/ou treinamentos e reciclagens. Finalmente, as empresas contratadas deverão por a disposição de cada trabalhador ao fim dos seus respectivos serviços, todo o registro documental das experiências e capacitações adquiridas, afim de comprovação de qualificação. Além destas são previstas medidas de sinalização de obra, as quais compreendem um conjunto de providências destinadas a alertar e prevenir os trabalhadores e a população residente, ou que eventualmente transita nos locais de execução das obras, sobre os riscos de acidentes envolvendo as atividades construtivas. As principais medidas previstas são: I-13

24 Sinalizar os locais que possam estar sujeitos ao acesso de pessoas e/ou veículos alheios as obras, indicando a entrada e saída de veículos ligados as obras; Garantir os bloqueios ao tráfego onde necessário e a segurança de passantes quanto ao trânsito de veículos da obra; Sinalizar as áreas urbanas situadas nas proximidades dos pontos de apoio logístico ao empreendimento. A sinalização da obra deverá ser cuidadosamente planejada para cada etapa dos serviços, incluindo delimitação dos locais em obra, delimitação das áreas de restrição, indicação de eixos de circulação de veículos e sinalização de tráfego. Visando a preservação da saúde dos empregados e terceiros que irão trabalhar nas obras da implantação do empreendimento, as empreiteiras contratadas deverão seguir diretrizes relativas à saúde e segurança ocupacional de seus empregados, conforme NR4, NR5, NR18 e NR24 (Portaria do Ministério do Trabalho no 3.214). Para minimizar os impactos gerados pelas operações de transporte durante a obra (sobrecarga das vias de acesso e incômodos a população de entorno) deverão ser adotadas as seguintes medidas pelas empreiteiras contratadas: O transporte dos funcionários pelas empresas transportadoras contratadas, bem como o acesso à obra, deverá ocorrer através do acesso principal, via Distrito Industrial; Otimizar as operações de transporte, com o objetivo de diminuir ao máximo o número de viagens por dia e evitar concentrações com o transporte de insumos; Orientar os motoristas quanto aos cuidados relativos ao trânsito em áreas que envolvam riscos para pessoas e animais. 5.0 SISTEMA DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS O sistema de drenagem pluvial para a área da usina siderúrgica da foi concebido, desde a fase de projeto conceitual, de forma a coletar e conduzir, de forma rápida e segura, toda a precipitação pluvial incidente sobre a área de implantação da usina, na sua 1a fase. Em relação ao restante do terreno, que não será objeto de implantação na 1a fase, este continuará a ser drenado naturalmente, sem a utilização de dispositivos artificiais, como já acontece atualmente. I-14

25 Este sistema de drenagem será construído em conjunto com o sistema de arruamento e pavimentação e compreenderá o mesmo sistema a ser utilizado em definitivo, na fase de operação da mesma. Como o solo local é composto por materiais de baixa capacidade de suporte, suscetível a recalques diferenciais, e devido ao fato do terreno ser confinado lateralmente por diques de terra, protegendo a área contra enchentes provenientes dos canais de São Francisco e do Guandu, além de sofrer influência de marés da baía de Sepetiba, optou-se pela utilização de canais e canaletas de concreto armado de seção retangular, de forma a ter uma maior capacidade de escoamento, em comparação com as seções circulares, além de ter sua cota de implantação em uma elevação mais alta do que das tubulações enterradas, que necessitam de recobrimento mínimo. Dessa forma, tentou-se minimizar a influência dos níveis de marés e de cheias dos canais citados no escoamento dos canais, além de conseguir implantar grande parte do sistema em material de aterro, com uma capacidade melhor de suporte do que a do terreno natural. Em função do porte dos canais projetados e das áreas disponíveis para o sistema de drenagem, não foram utilizadas seções trapezoidais uma vez que estas demandariam áreas mais largas para implantação do sistema. Além disso, ao adotar a seção retangular, poderão ser utilizados elementos prémoldados de concreto, de forma a agilizar a execução deste sistema. Outro aspecto relevante é o fato de que caso algum componente do sistema de drenagem sofra algum recalque diferencial, este poderá ser facilmente identificado e corrigido, visto que o sistema é todo aberto, facilitando a sua inspeção. Caso fosse adotada a solução por tubulações, seria muito mais difícil a percepção de algum recalque na rede, requerendo também uma ação maior para a sua correção. A rede de drenagem pluvial envolverá dois sistemas. O 1 sistema é composto pelos canais secundários, de seção retangular, com dimensões médias de 0,60 m de base e 0,50 m de profundidade, cuja finalidade é de coletar as águas provenientes dos arruamentos, edificações e pátios, além de conduzi-las até os canais primários. O 2 sistema, composto pelos canais primários, tem suas dimensões variando entre 0,80 e 3,50 m de base (média de 1,60 m) e profundidade máxima variando entre 0,65 e 3,50 m (média de 1,30 m). Este sistema tem por finalidade também coletar as águas dos arruamentos, edificações e pátios, não coletados pelo 1 sistema, além daquelas provenientes do sistema secundário, para conduzi-las até o canal principal de drenagem. I-15

26 Este canal, com dimensões variando entre 4 e 5 m de base e profundidade média de 3,5 m, tem por finalidade receber as águas provenientes dos canais primários e descartá-las com segurança no canal de São Francisco, próximo da sua foz. Nas travessias de ruas, serão utilizadas canaletas com tampa e pontilhões de modo a não interferir nem no escoamento do sistema nem no sistema viário da planta. Como dito anteriormente, o descarte se dará no ponto mais à jusante da planta, próximo da foz do canal de São Francisco, e à montante da área de mangue do terreno da. Este ponto de lançamento foi escolhido pelos seguintes motivos: Não produzir nenhum efeito erosivo na área de mangue; Criar somente uma abertura no dique, de forma a não precisar de elementos de vedação do tipo comportas ou stop-logs; Sofrer a menor influência possível dos efeitos de cheia do canal de São Francisco, cujos níveis d água são mais altos para montante. É pertinente esclarecer que todos os elementos do sistema foram dimensionados para um tempo de recorrência de 25 anos. A vazão de projeto calculada foi de 28,5 m3/s, para uma área de contribuição de 2,1 km2. O tempo de concentração calculado para esta bacia foi de aproximadamente 68 minutos e a precipitação foi calculada de acordo com o posto pluviométrico de Santa Cruz, constante da publicação Chuvas Intensas no Brasil de Otto Pafstetter. Para este tempo de concentração, a precipitação de projeto é de 75,6 mm (66,7 mm/h de intensidade). Como o sistema de drenagem da fase de construção será o mesmo da fase de operação da planta da usina, todos os canais principais e primários e parte dos canais secundários serão construídos. Tão logo sejam concluídas essas obras, o serviço de manutenção e limpeza deverá ser mobilizado de forma a garantir a permanência desse sistema em boas condições operacionais. Os efluentes líquidos resultantes da passagem das águas pluviais sobre o solo descoberto durante as obras serão direcionados para um sistema de drenagem que promoverá a decantação de sólidos ao longo das canaletas que serão rotineiramente limpas para remoção do material retido que possa causar obstrução no fluxo de água. O material removido será disposto no Depósito Intermediário de Resíduos (DIR). A Figura I.5 em anexo, mostra o sistema de macro drenagem da área do Empreendimento na fase de Implantação. A mesma firgura apresenta a demarcação das faixas maginais de proteção (FMP) do Canal Guandu e do Canal de São Francisco. I-16

27 6.0 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROVISÓRIO DURANTE A ETAPA DE IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO O sistema de distribuição de água aos pontos de consumo do empreendimento durante a execução da obras consta dos seguintes elementos: Tomada de água potável em adutora da CEDAE e adução até um Reservatório de Distribuição localizado na área do empreendimento; Reservatório de distribuição de água potável na área do empreendimento; e Sistema de distribuição de água aos pontos de consumo, através de elevatória de água tratada e tubulações de distribuição. 6.1 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS ELEMENTOS PRINCIPAIS QUE CONSTITUEM O SISTEMA PROVISÓRIO DE ABASTECIMENTO DOS CANTEIROS DE OBRAS a) Tomada de Água Potável em Adutora da Cedae e Adução Até ao Local do Empreendimento. O abastecimento de água à durante a fase de implantação da Usina terá como fonte uma adutora de água tratada da CEDAE que passa nas imediações, a cerca de 3 km da área de implantação da futura unidade siderúrgica. Essa adutora está localizada na Rodovia Rio Santos (BR 101). Segundo informação das CEDAE, no local mais indicado de se executar uma derivação para a tomada de água ( a montanta da ponte sobre o canal do São Francisco), ela apresenta, uma pressão disponível máxima de 10 m.c.a. e a possibilidade de atender à demanda estimada durante o período de obras, de 216 m3/h (60 l/s). Segundo informações da CEDAE, a pressão estática no local da derivação é de 30 m.c.a. A adutora, a ser construída pela, que deriva da tubulação da CEDAE e conduz a água até o reservatório da foi projetada em PEAD (HDPE), no diâmetro de 400 mm. Esse diâmetro resultou de recomendação da CEDAE. Ele permite garantir uma pressão residual de 8,53 m na entrada do reservatório da ou, por outro lado, garantir a adução de vazão bem superior à vazão definida para o consumo de água no período de execução das unidades da siderúrgica,a depender da pressão no ponto da derivação. Isto permite atender, com folga, à demanda de água de loteamentos irregulares existentes ao longo do traçado da adutora à, como se indica a seguir. I-17

28 Desde o ponto de tomada na adutora da CEDAE até o reservatório de distribuição na área do canteiro da, essa adutora se desenvolve pela extensão de m. Esta adutora desenvolve-se ao longo da Rodovia Rio-Santos (BR-101), no seu lado direito, no sentido de Santos. Sobre o Canal de São Francisco foi cadastrada uma ponte que servirá de apoio à tubulação da, em que a adutora é elevada, e construída neste curto trecho, em tubos em aço carbono. b) Reservatório de Acumulação e de Distribuição de Água Potável. A derivação da adutora da CEDAE conduz a água até um reservatório de forma circular, construído em concreto, com 16 m de diâmetro e altura da lâmina útil de água de 4,66 m, o que permite a acumulação de um volume nominal de m3, ou cerca de 20% do consumo diário estimado. c) Sistema de Distribuição de Água aos Pontos de Consumo. O sistema de distribuição de água consta, basicamente, de uma estação elevatória alimentada apelo reservatório de distribuição anteriormente descrito, e destinada à pressurização da rede nos períodos de maior consumo, e de dois sistemas de tubulações, um constituído de anéis de distribuição, para atendimento dos vários pontos de consumo das empresas construtoras encarregadas da execução das várias partes das obras, e duas tubulações individuais, destinadas às centrais de concreto do empreendimento. 6.2 BREVE DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO DAS PARTES DO SISTEMA a) Fonte de Alimentação ao Canteiro Como já indicado anteriormente, o sistema compreende uma derivação em adutora da CEDAE, uma tubulação adutora de 400 mm de diâmetro, em PEAD (HPDE), construída especialmente com esta finalidade, que fornece até 216 m3/h (60 l/s) da água para um reservatório localizado na área do canteiro de obras. b) Reservatório de Distribuição De forma circular, e com capacidade de m3, este reservatório é abastecido pela adutora que deriva do sistema de distribuição local da CEDAE. O nível de água no reservatório é controlado por uma válvula dotada de flutuador, instalada diretamente na entrada do reservatório. Atingido o nível máximo pré-estabelecido, a válvula fecha-se sob a ação do próprio nível de água no reservatório. I-18

29 c) Sistema de Distribuição Interno ao Canteiro. A água é distribuída em todo o canteiro através de quatro linhas independentes de PEAD (HPDE), duas que constituem um anel em torno de todas as unidades da área, destinado ao suprimento direto dos contratantes. As outras duas linhas alimentarão diretamente as duas centrais de concreto previstas. Deverá também ser deixada uma tomada de espera, como reserva, para uma eventual necessidade de uma linha adicional de reforço e segurança. d) Estação de Bombeamento de Água Tratada A estação de bombeamento será dotada de três conjuntos de recalque iguais, sendo um sobressalente, com 50% da capacidade cada, ou seja, vazão de 108 m3/h cada um. O sistema foi projetado para fornecer 216 m3/h, à pressão de 6.0 bars, 24 horas por dia. Todas as linhas e acessórios da estação de bombeamento serão de aço de carbono. Um sistema inteiramente automático permite uma operação desassistida, assim como protege as bombas em caso de flutuação da demanda da água. Durante os períodos do consumo baixo da água, as bombas são desligadas para a economia de energia, sendo o sistema alimentado pela pressão de estática da água do reservatório. O sistema foi concebido para servir à fase da construção de, sendo um sistema confiável, econômico e capaz de ter suas partes substituídas facilmente, em caso da necessidade de manutenção, e projetado para funcionar automaticamente, sem a necessidade da presença permanente de operadores (operação desassistida). A fim de conservar energia e aproveitar a vantagem da altura do reservatório durante os períodos de baixos consumos (noites e fins-desemana) os anéis de distribuição serão pressurizadas diretamente por uma tubulação do reservatório que by-passa todas as bombas. Quando a pressão cai, devido a um aumento no consumo da água, um sensor de pressão localizado após as bombas é ativado, e a primeira bomba será ligada automaticamente. Se a pressão continuar a cair, um outro sensor de pressão situado no mesmo ponto ligará a segunda bomba. Inversamente, quando ocorrem aumentos da pressão devidos a um consumo mais baixo da água, o segundo sensor de pressão parará a segunda bomba. Se o consumo continuar a cair e alcançar um ponto abaixo do fluxo contínuo mínimo da bomba que está funcionando ainda, uma válvula automática abrirá uma linha do by-pass às bombas, a fim protege-las. Neste momento, um temporizador começará a contar e, se o fluxo não aumentar outra vez, a bomba continuará parada e, finalmente, o sistema reverterá à alimentação somente pela pressão de estática do tanque. I-19

30 O sistema permite ao operador escolher facilmente a bomba que será mantida na condição de reserva, a fim de que todas as bombas possam funcionar por períodos iguais, facilitando sua manutenção. Também, todos os sensores de pressão e o temporizador podem ser ajustados durante o start-up, permitindo que facilmente se promova o ajuste fino de todo o sistema. Um filtro de cesta e um detector de diferencial de pressão protegem a sucção das bombas e uma válvula redutora de pressão, que descarrega para o tanque, protege as linhas de recalque contra os golpes de aríete do sistema. Por outro lado, a sucção das bombas é protegida também através de sensor de nível no reservatório de distribuição, bloqueando a partida das bombas, ou desligando-as, caso o nível esteja muito baixo CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA a) Exigências Operacionais do Sistema Fornecer até 216 m³/h da água com 60 mca de pressão, em qualquer momento e local do canteiro, 24 h ao dia. b) Reservatório de Distribuição O reservatório será constituído por um tanque de aço, de cobertura cônica, padrão API, em vez de um reservatório em concreto, visto ser esta uma instalação provisória. O reservatório poderá ser usado para outras finalidades mais tarde. A altura do tanque foi determinada pela pressão disponível da água da linha da alimentação de CEDAE. O volume de m³ pode abastecer a operação das bombas durante 5 horas de operação ininterruptas. c) Linhas da Distribuição. As linhas da distribuição foram projetadas em PEAD (HPDE) e serão instaladas diretamente sobre o terreno, a fim facilitar remanejamentos e repará-las fàcilmente, assim como para proteger as linhas em caso de recalques dos aterros que serão construidos. As linhas serão ancoradas, usando-se quadros de aço fixados manualmente no terreno. As passagens de vias serão dotadas de camisas de aço, com caixas de concreto nas suas extremidades, para facilitar ajustes nas profundidades. As caixas de concreto serão usadas também para proteger as válvulas de bloqueio ao longo das linhas, a fim permitir o fechamento dos anéis durante trabalhos da manutenção. I-20

31 d) Bombas As três bombas, todas iguais, terão capacidades, cada uma, de bombear 108 m3/h, com uma pressão de shut-off 71 mca. Como cada uma bombeia metade da vazão de projeto, das três, uma delas ficará sempre de reserva, permitindo que todas as bombas, através de seu rodízio permanente e controlado, funcionem em tempos operacionais equivalentes, permitindo ainda períodos destinados à manutenção corretiva e preventiva de cada uma delas. As bombas são do tipo industrial, apropriadas para a instalação ao ar livre, com carcaças de ferro fundido nodular e rotores de aço inoxidável, com gaxetas. Os motores têm proteção IP55 (TEFC) e potências capazes de atender à extremidade inferior de operação das curvas de desempenho das bombas, assegurando, assim, total confiabilidade sob todas as condições operacionais possíveis. e) Fonte elétrica O limite de bateria da fonte elétrica será um alimentador de 460 V que a fornecerá para o sistema de bombeando. Um painel de distribuição alimentará as bombas através de acionadores de partidas individuais e protegidos, assim como estabilizadores de tensão, pelo circuito do comando e pelas lâmpadas de indicação de status. O sistema elétrico será simples, basicamente um painel montado a partir de chapas de aço (grau de proteção IP-00, como definido pela ) com seus componentes internos. Esta instalação estará protegida dos elementos atmosféricos dentro de um sala de elétrica, construída de alvenaria, com uma das faces constituída de grelha metálica, de acordo com os regulamentos de segurança. A interface homem-máquina (MMI man-machine interface) será feita através de painéis de operação local (do tipo caixa metálica, grau de proteção IP-55) instalados perto das bombas e dotados de botoeiras e interruptores resistentes. f) Automatização A automatização do sistema será executada por relés convencionais, devido à sua simplicidade, ao fato de que o sistema é provisório e a fim de eliminar o ambiente mais sofisticado e os controles de alimentação necessários a um PLC, por exemplo. As Figuras I.6, I.7 e I.8 em anexo, mostram a Planta Geral da adutora, Reservatório de Distribuição e Elavatória de Pressurização. I-21

32 7.0 SISTEMA PROVISÓRIO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO 7.1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES A geração de efluentes da etapa de implantação das obras compreenderá os sistema de coleta de efluente dos sanitários, laboratórios, cozinha, vestiários e bebedouros de todas as instalações temporárias (canteiros de obras) e administrativas. Durante a fase de implantação das obras será feita a coleta dos esgotos em cada bloco de canteiro de obras, através de caminhões apropriadamente equipados para esse fim, os quais transportarão os esgotos gerados para a ETE GaiaPan, onde receberão tratamento apropriado. Para isso, cada unidade de canteiro do empreendimento deverá possuir um ou mais poços de acumulação dos esgotos, com capacidade de armazenar pelo menos 2 (duas) horas da produção máxima de seus esgotos, dos quais os caminhões farão a sua retirada, conduzindo-os à ETE. Estimou-se para a fase de pico das obras a necessidade de uma frota de aproximadamente 15 caminhões com capacidade da ordem de 10 m3 cada, em operação contínua, para atender à produção de esgotos dos canteiros. Esse número deverá ser ajustado durante o período de operação, em função dos dados reais observados, ligados à produção efetiva dos esgotos e dos tempos de ciclo médio de operação dos caminhões. 7.2 SISTEMAS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA A energia elétrica para o canteiro de obras virá da subestação da Light em 13.8 kv até a subestação provisória do canteiro. deverá suprir energia elétrica para os canteiros das empreiteiras e para suas próprias instalações temporárias, em 6.6 kv, trifásico, 60Hz. O suprimento de energia elétrica será feito através de 3 circuitos de distribuição como indicado na figura I.9- Canteiro de Obras Distribuição de Força. A alimentação do canteiro de cada empreiteira será individual para cada consumidor. O consumidor será responsável para distribuir a energia para suas unidades individuais dentro de sua área. Todos os materiais e equipamentos, construção civil e montagem eletromecânica do ramal de derivação, da subestação secundária e as instalações internas serão de responsabilidade do consumidor que deverá mantê-las sempre em boa segurança e boas condições de manutenção e de operação. I-22

33 Após os serviços acima mencionados terem sido executados, o consumidor solicitará a energização de sua subestação a. O consumidor manterá suas instalações de acordo com as Normas Técnicas da ABNT e da. È responsabilidade do consumidor reparar e modificar todos os itens que a considere necessário, sob pena de ter seu circuito de alimentação desligado até que os problemas tenham sido resolvidos. A capacidade do fornecimento de energia da para os consumidores será baseada no demanda planejada das instalações, de acordo com o projeto previamente aprovado. O consumidor devera requerer autorização formal a antes de proceder qualquer modificação que implique em aumento da potência inicialmente requerida. Subestação Temporária Principal A subestação temporária principal seguirá os procedimentos e recomendações da Light. Esta SE será externa e composta de : Um (ou dois) bays de entrada da linha de transmissão de 13.8kv, incluindo disjuntor, interruptores, transformadores de corrente, transformadores de potencial, etc. Seis bays de saída de 6.6 kv, incluindo disjuntores, interruptores, transformadores de corrente e transformadores de potencial, etc (um bay é de reserva); Sistema de medição de iluminação; Relés, medidores e equipamentos auxiliares (para o bay de entrada); Relés, medidores de corrente e equipamentos auxiliares (para cada bay auxiliar de alimentação). Distribuição em 6.6 Kv Desde a entrada da subestação temporária principal, as cinco linhas aéreas de distribuição serão dimensionadas para 4MVA cada uma. a) Linhas Aéreas As linhas aéreas serão construídas em cabos de alumínio, suportados por isoladores adequados e fixados em postes de concreto. I-23

34 Não deverão ser usadas linhas aéreas em: Galpões com menos de 5,0m de pé-direito livre; Áreas perigosas ou corrosivas; Em áreas onde a linha possa estar sujeita a avarias mecânicas ou contato físico acidental. b) Iluminação das Ruas Serão usados postes para sustentação das luminárias; O nível mínimo de iluminamento será de 10 luz. Onde a linha de 6.6 kv for enterrada, a distribuição elétrica para iluminação de ruas também será enterrada. c) Cabos Enterrados Os cabos serão de cobre, classe 2 stranding, isolados para 6.6/10 kv, 90ºC, ST2 (PVC/B) jacket, condutor único. Cabos diretamente enterrados não serão permitidos Na classe 10 kv é obrigatório o uso de terminais nas conexões internas e externas. Somente terminais de porcelana serão aceitos. Cable metallic shield e partes metálicas de terminais serão aterradas. d) Malha de Aterramento Barras de aço revestidas eletroliticamente com cobre, com 16mm de diâmetro e 3.0m de comprimento serão usadas como eletrodo de aterramento. Cada poço de aterramento deverá ter uma resistência de aterramento medida de 25 ohm no máximo. Diversos poços de aterramento serão instalados ao redor de uma instalação a ser aterrada. Os poços serão ligados por um cabo de cobre enterrado com 95mm2 de seção e enterrados no solo a cerca de 1m de profundidade (mínimo de 500 mm) constituindo um anel fechado contínuo. Conectores de aterramento aparafusados farão a conexão do cabo ao eletrodo de aterramento. A resistência medida para a terra do anel de aterramento será de 5 ohm no máximo. I-24

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