RELATÓRIO DE ENSAIO CÂMARA TÉRMICA (CO2)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE ENSAIO CÂMARA TÉRMICA (CO2)"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE ENSAIO A CÂMARA TÉRMICA (CO2) Ensaios Realizados segundo a Norma NF X Relatório n.º B0506/14 Data de Ensaio 8 de Maio 2014 Cliente Departamento Local de Ensaio Citomed (Instituto Superior Técnico - Campus Tecnológico e Nuclear) LETAL - Laboratório de Microbiologia Estrada Nacional 10 (km 139,7), Bobadela Requisição Requisitado por Equipamento Ensaiado Marca Esco Modelo CCl Nº série Nº inventário Set Point Regulado 37,0 ºC Ensaiado 37,0 ºC Ensaio efectuado por Relatório elaborado por Relatório verificado por Pedro Oliveira João Santos João Santos (Resp. Técnico) Relatório emitido em 30 de Maio de 2014 Aprovação (cliente) A incerteza expandida apresentada, está expressa pela incerteza-padrão multiplicada pelo factor de expansão k=2, o qual para uma distribuição-t com nef graus de liberdade efectivos corresponde a uma probabilidade de aproximadamente 95%. A incerteza foi calculada de acordo com a Norma NF X Rastreabilidade ao IPQ Ed. 1 - Pag. 1 /4 Rua Amilcar Cabral 34 - Quinta do Lambert Lisboa - Portugal Tel Fax tradelabor@tradelabor.pt

2 Ensaio Térmico Disposição dos es de Temperatura 1 2 1ª 3 4 2ª 5 6 3ª ª Legenda: 1 a 11 - es de Temperatura Observações» O ensaio foi realizado em vazio com quatro prateleiras colocadas no interior da câmara térmica.» O ensaio foi realizado durante 120 minutos, após a estabilização da câmara térmica, com um intervalo de registo de valores de 10 segundos.» Dado que o equipamento ensaiado possui um volume inferior a 2 m3, foram utilizados 11 sensores de temperatura a uma distância de 1/10 das paredes interiores da câmara térmica. Ed. 1 - Pag. 2 /4

3 Temperatura (ºC) Dados. (ºC). Ensaio Térmico Resultados e Análise Gráfica de Temperatura Média 36,69 36,62 36,74 37,33 36,91 37,02 36,91 36,69 36,63 expandida (b) 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 Flutuação 0,06 0,07 0,05 0,08 0,04 0,05 0,05 0,04 0,04 de Temperatura Dados. (ºC). Média expandida (b) 10 36,69 0, ,04 0,20 Flutuação 0,04 0,05 Gradiente (ºC) 1,11 (a) Desvio Set Point (ºC) 0,16 Média da câmara (ºC) expandida (ºC) (b) 36,84 0,49 37,50 es de Temperatura 37,40 37,30 37,20 37,10 37,00 36,90 36,80 36,70 36,60 36,50 Tempo (s) (a) - Valor calculado com incerteza expandida associada (b) - Valor de calculado com o valor de repetibilidade associado Ed. 1 - Pag. 3 /4

4 Legenda dos Quadros: Média Soma dos valores medidos ao longo do tempo de ensaio, dividida pelo número de dados registados, em cada ponto de ensaio Média da Câmara Térmica Média aritmética dos valores de temperatura, medidos em cada ponto do volume útil de ensaio Flutuação Gradiente Desvio Set Point Valor que caracteriza a variação de temperatura ao longo do tempo, em cada ponto de ensaio, após atingido o estado estacionário. Máxima diferença, após atingido o estado estacionário, entre a média das medições de temperatura levadas a cabo nos diferentes pontos espaciais de ensaio, acrescida da respectiva incerteza expandida. Diferença entre o valor de Set Point regulado e o valor médio da câmara térmica. Dados Complementares dos Valores de Temperatura Registados no Ensaio Térmico Máximo expandida Mínimo 1 36,72 ºC 36,66 ºC 2 36,65 ºC 36,58 ºC 3 36,77 ºC 36,72 ºC 4 37,37 ºC 37,29 ºC 5 36,93 ºC 36,89 ºC 6 37,06 ºC 0,20 ºC 37,01 ºC 7 36,93 ºC 36,88 ºC 8 36,71 ºC 36,67 ºC 9 36,65 ºC 36,61 ºC 10 36,71 ºC 36,67 ºC 11 37,07 ºC 37,02 ºC expandida 0,20 ºC Condições Ambientais (valores médios) Temperatura 22,3 ºC Humidade relativa 54,1 %hr Pressão 0,980 bar es utilizados no ensaio Ed. 1 - Pag. 4 /4

5 Anexo Relatório B0506/14 Medição de CO 2 Valor de %CO2 regulado 5,0 Valor de %CO2 medido 1 5,1 2 5,1 3 5,1 4 5,1 5 5,1 Média 5,1 Nota: O ensaio de medição de CO2 enconta-se fora do âmbito da acreditação

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ABSORÇÃO SONORA

DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ABSORÇÃO SONORA DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE DE ABSORÇÃO SONORA Placas de LecaMIX MAXIT, Préfabricação em Betão Leve S.A. Albergaria-a-Velha Dezembro de 2004 praceta da rua da república, nº 17, 2º dto. alagoas. 3810-160

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº

Relatório de Ensaio Nº Relatório de Ensaio Nº 2013.00112.03397 Medição dos Níveis de Intensidade dos Campos Electromagnéticos 3397 CAIS DE GAIA LVP CEM Vodafone Portugal Av. D.João II, Lote 1.04.01, Piso 7, Ponte, Parque das

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº

Relatório de Ensaio Nº Relatório de Ensaio Nº 2012.0036.01734 Medição dos Níveis de Intensidade dos Campos Electromagnéticos 1734 RIO MAIOR CENTRO LVP CEM Vodafone Portugal Av. D.João II, Lote 1.04.01, Piso 7, Ponte, Parque

Leia mais

CALIBRAÇÃO GRAVIMÉTRICA DE INSTRUMENTOS DOSEADORES DE LÍQUIDOS UTILIZADOS EM AMBIENTE CLÍNICO

CALIBRAÇÃO GRAVIMÉTRICA DE INSTRUMENTOS DOSEADORES DE LÍQUIDOS UTILIZADOS EM AMBIENTE CLÍNICO CALIBRAÇÃO GRAVIMÉTRICA DE INSTRUMENTOS DOSEADORES DE LÍQUIDOS UTILIZADOS EM AMBIENTE CLÍNICO Elsa Batista, Luis Sousa 2, Luis Ribeiro, Nelson Almeida, Eduarda Filipe, Rui F. Martins 2 Instituto Português

Leia mais

Medidas de Dispersão para uma Amostra. Conteúdo: AMPLITUDE VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO

Medidas de Dispersão para uma Amostra. Conteúdo: AMPLITUDE VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO Medidas de Dispersão para uma Amostra Conteúdo: AMPLITUDE VARIÂNCIA DESVIO PADRÃO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO Medidas de Dispersão para uma Amostra Para entender o que é dispersão, imagine que quatro alunos

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 658 30 de novembro de 2012 Página 2 de 6 ÍNDICE Registo das revisões... 3 Preâmbulo... 4 1. Objetivo... 4 2. Âmbito... 4 3. Referências... 4 4. Definições / Siglas... 5 5. Meios

Leia mais

Engenharia Automóvel

Engenharia Automóvel Aquisição e visualização de dados dos veículos em teste no banco de potência. Autores do Trabalho: Luís Cardiga Fernando Ferreira Orientador Eng. João Fonseca Pereira 7 de Janeiro de 24 Apresentação de

Leia mais

Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.

Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr. Tel +351.212 948 21 Fax +351.212 948 22 Anexo Técnico de Acreditação Nº L318-1 A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 1725:25 Endereço Address

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Interferómetro de Michelson Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

CC54Z - Hidrologia. Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características. Universidade Tecnológica Federal do Paraná

CC54Z - Hidrologia. Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir a importância

Leia mais

Teste de Coeficiente de Absorção em Câmara Reverberante

Teste de Coeficiente de Absorção em Câmara Reverberante Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Mecânica Grupo de Tecnologia em Vibrações e Acústica Fone: (48) 99539377-32340689 / 37217716 Ramal 22 e-mail: arcanjo@lva.ufsc.br Teste

Leia mais

Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr.

Anexo Técnico de Acreditação Nº L Accreditation Annex nr. Rua António Gião, -5º 89-53 CAPARICA Portugal Tel +35. 948 0 Fax +35. 948 0 Anexo Técnico de Acreditação Nº L068- A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma

Leia mais

A.L.2.1 CAMPO ELÉCTRICOE SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS

A.L.2.1 CAMPO ELÉCTRICOE SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS A.L.2.1 CAMPO ELÉCTRICOE SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS FÍSICA 12.ºANO BREVE INTRODUÇÃO As cargas eléctricas criam campos eléctricos cuja forma está relacionada com o valor dessas cargas e com a sua distribuição

Leia mais

Acesso à informação Barra GovBr BRASIL. Site do Inmetro

Acesso à informação Barra GovBr BRASIL. Site do Inmetro BRASIL Acesso à informação Barra GovBr Site do Inmetro Acreditação Nº 162 Data da Acreditação 07/05/2001 ACREDITAÇÃO VIGENTE Clique aqui para mais informações. Última Revisão do Escopo 10/05/2016 Razão

Leia mais

FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V

FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ELETRÔNICA BÁSICA FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V Equipe: João Heracto de Matos Valdo Rickes Paixão INDICE

Leia mais

Relatório de Validação

Relatório de Validação 1/1 Relatório de Validação Data da Validação: 22.08.2014 / Válido até: 31.08.2017 1. Identificação do Cliente Empresa: EMPTEQ - Empresa de Serviços e Comércio de Tecnologia e Qualidade Ltda. Endereço:

Leia mais

Anexo 2. Determinação dos teores em carbono no Resíduo Processual Combustível e no Fuel Gas da Refinaria de Sines

Anexo 2. Determinação dos teores em carbono no Resíduo Processual Combustível e no Fuel Gas da Refinaria de Sines Anexo 2 TE GEE.196.02 II Determinação dos teores em carbono no Resíduo Processual Combustível e no Fuel Gas da Refinaria de Sines Resíduo Processual Combustível Determinação do teor de carbono O Resíduo

Leia mais

Os diferentes processos de transferência de calor são referidos como mecanismos de transferência de calor.

Os diferentes processos de transferência de calor são referidos como mecanismos de transferência de calor. REGIME PERMANENTE (estáveis) (Steady State) Quando a temperatura de um ponto não varia com o tempo o regime é considerado permanente. Se em um lado de uma placa a temperatura é sempre 80 C e no outro 200

Leia mais

PROPOSTA DE ESCOPO PARA CALIBRAÇÃO ANEXO A

PROPOSTA DE ESCOPO PARA CALIBRAÇÃO ANEXO A Norma de Origem: NIT-DICLA-005 Folha: 1 / 2 LABORATÓRIO ANEXO MEC-Q Metrologia e Comércio de Instrumentos Ltda ( Unidade Betim) à SOLICITAÇÃO DE ACREDITAÇÃO ao RAV : PARA USO DA DICLA GRUPO DE SERVIÇO:

Leia mais

ITEN - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE ENSAIOS LTDA.

ITEN - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE ENSAIOS LTDA. ITEN - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE ENSAIOS LTDA. Laboratório pertencente à RBLE. Relatório de Ensaios de Produtos (REP): n. 1403054-2/01 Emissão: 25.06.2014 Solicitante: Endereço: Fabricante: Eletrocal Indústria

Leia mais

GESTRA Steam Systems LRG Manual de Instruções Electrodo de condutividade LRG 12-2

GESTRA Steam Systems LRG Manual de Instruções Electrodo de condutividade LRG 12-2 GESTRA Steam Systems LRG 12-2 Manual de Instruções 818510-00 Electrodo de condutividade LRG 12-2 Índice Pág. Informações importantes Instruções de segurança... 7 Aviso... 7 Esclarecimentos Conteúdo da

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.092.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC DEPARTAMENTO DE MATERIAIS Núcleo de Materiais Orgânicos Proc. 23/11/17696 ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC Edifício Principal Terraço da Ala Nascente Compilação de dados Ano 29 Estudo efectuado no âmbito

Leia mais

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Disjuntores AT/MT Características complementares Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 2ª. Substitui a edição de DEZ 1987 Emissão:

Leia mais

B O L E T I M DE E N S A I O M A I O

B O L E T I M DE E N S A I O M A I O B O L E T I M DE E N S A I O 1ª CAMPANHA DE MEDIÇÃO RELATIVA AO ANO DE 2014 P1 QUINTA DA PORTELA E C O V I S Ã O, L D A. M A I O 2 0 1 4 OS PARECERES OU OPINIÕES EXPRESSOS NO BOLETIM NÃO ESTÃO INCLUÍDOS

Leia mais

INMETRO N DIMCI 1150/2013, válido stc

INMETRO N DIMCI 1150/2013, válido stc Código Interno: PTT-0031 Cliente: CEIME Manutenção E Comércio De Instrumentos Ltda - EPP Endereço: Rua Armando Salles De Oliveira, 288 - Indaiatuba - SP Ref. Cliente: NF-4847 Ref ECIL: OS-12983 Objeto

Leia mais

BloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça

BloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça BloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça N. Simões, I. Castro, J. Nascimento, A. Nascimento SEMINÁRIO TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL - INVESTIGAÇÃO EM ACÇÃO - Viabilizar

Leia mais

Monitorização. da Temperatura Wireless

Monitorização. da Temperatura Wireless Monitorização da Temperatura Wireless Atualmente e face à globalização dos mercados, a monitorização da Temperatura assume um papel fundamental e obrigatório na maioria das empresas, as quais necessitam

Leia mais

Prof. Dr. Ederio D. Bidoia Monitor: Lucas Balduino Departamento de Bioquímica e Microbiologia, IB

Prof. Dr. Ederio D. Bidoia Monitor: Lucas Balduino Departamento de Bioquímica e Microbiologia, IB Aula 2 Prof. Dr. Ederio D. Bidoia Monitor: Lucas Balduino Departamento de Bioquímica e Microbiologia, IB Unesp campus de Rio Claro, SP Erros 1. Algarismos Significativos: Na matemática 3 é igual a 3,0000...

Leia mais

Calibração de parâmetros elétricos de SOLDAGEM SMPS-32 x Alicate amperimétrico

Calibração de parâmetros elétricos de SOLDAGEM SMPS-32 x Alicate amperimétrico 1 INTRODUÇÃO O monitoramento contínuo dos parâmetros elétricos de soldagem possibilita a difusão da idéia da qualidade no dia a dia do operador, a linguagem fica padronizada. O constante treinamento dos

Leia mais

Instituto Português da DMET/UML

Instituto Português da DMET/UML Aprovação Diretora do Departamento de Metrologia Revisão Diretora da Unidade de Metrologia Legal Elaboração Responsável de Domínio da Unidade de Metrologia Legal CONTROLO METROLÓGICO LEGAL VERIFICAÇÃO

Leia mais

NOME DO LABORATÓRIO CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO

NOME DO LABORATÓRIO CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-46 Técnico em Química Metrologia Química Esboce um certificado de calibração com as informações mínimas obrigatórias que nele devem estar contidas. Use o formato a

Leia mais

Medidas de Dispersão. Introdução Amplitude Variância Desvio Padrão Coeficiente de Variação

Medidas de Dispersão. Introdução Amplitude Variância Desvio Padrão Coeficiente de Variação Medidas de Dispersão Introdução Amplitude Variância Desvio Padrão Coeficiente de Variação Introdução Estudo de medidas que mostram a dispersão dos dados em torno da tendência central Analisaremos as seguintes

Leia mais

Manual Técnico. Transmissor de Nível Hidrostático CT801-LB/S

Manual Técnico. Transmissor de Nível Hidrostático CT801-LB/S CT801-LB/S Manual Técnico SAS au Capital de 2.158.244-444 871 933 R.C.S. Bourges - APE : 2651B Headquarter : 9, rue Isaac Newton - 18000 Bourges - France Manual Técnico CT801-LB/S 1ª Edição Publicada em

Leia mais

Trabalho Prático na Perspectiva dos Novos Programas de Física e Química, Matemática e Biologia Uma Abordagem à Experimentação Usando os Sensores

Trabalho Prático na Perspectiva dos Novos Programas de Física e Química, Matemática e Biologia Uma Abordagem à Experimentação Usando os Sensores Trabalho Prático na Perspectiva dos Novos Programas de Física e Química, Matemática e Biologia Uma Abordagem à Experimentação Usando os Sensores Actividade: AL 1.1 Absorção e emissão de radiação Formandos:

Leia mais

Electromagnetismo e Física Moderna. Conhecer um método para a determinação da capacidade eléctrica

Electromagnetismo e Física Moderna. Conhecer um método para a determinação da capacidade eléctrica Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física 1 Compreender o que é um condensador eléctrico Electromagnetismo e Física Moderna Capacidade e condensadores Conhecer

Leia mais

Aula 7 Entalpia e Lei de Hess

Aula 7 Entalpia e Lei de Hess Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Química e Biologia Aula 7 Entalpia e Lei de Hess Dr. Tiago P. Camargo Entalpia Termodinâmica Num sistema de paredes rígidas V const.

Leia mais

Preçário DE LAGE LANDEN INTERNATIONAL, B.V. - SUCURSAL EM PORTUGAL SUCURSAL

Preçário DE LAGE LANDEN INTERNATIONAL, B.V. - SUCURSAL EM PORTUGAL SUCURSAL Preçário DE LAGE LANDEN INTERNATIONAL, B.V. - SUCURSAL EM PORTUGAL SUCURSAL Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 26-ago-2016 O Preçário

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174130 A indústria cerâmica brasileira: desafios e oportunidades. Palestra apresentada na Escola Supeiror de Engenharia e Gestão ESEG-Grupo Etapa, São Paulo, 2016 A série Comunicação

Leia mais

Certificado de Calibração

Certificado de Calibração Data da Calibração Data da Emissão 20/8/2010 22/8/2010 Requisitante: EDAL Metrologia Tridimensional Ltda. Av. Vital Brasil Filho, nº474 - São Caetano do Sul-SP Local da Calibração: O mesmo 1. Equipamento

Leia mais

Teoria Elementar dos Erros, precisão e acurácia e Escala. ProfªMA Agnes Silva de Araujo

Teoria Elementar dos Erros, precisão e acurácia e Escala. ProfªMA Agnes Silva de Araujo Teoria Elementar dos Erros, precisão e acurácia e Escala ProfªMA Agnes Silva de Araujo AULA 04 Objetivos Apresentar as diferentes classificações de erros de observação; Levar a compreensão a relação entre

Leia mais

6 Validação Metrológica

6 Validação Metrológica 6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos

Leia mais

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA.

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA. RL 0154 Laboratório de ensaio acreditado pela gcre/inmetro de acordo com a NBR ISO/IE 17025 Relatório de Análises e Ensaios de Produtos (RAE) N.º 1250705 Pág.: 1 / 5 Data de emissão: 03/08/2005 1 Solicitante:

Leia mais

FEUP 4º ano LEEC Produção e Transporte de Energia I Enunciados de Problemas sobre Cálculo Mecânico Ano Lectivo de 2005/06

FEUP 4º ano LEEC Produção e Transporte de Energia I Enunciados de Problemas sobre Cálculo Mecânico Ano Lectivo de 2005/06 FEUP 4º ano LEEC Produção e Transporte de Energia I Enunciados de Problemas sobre Cálculo Mecânico Ano Lectivo de 2005/06 Problema 1 Uma linha aérea a 150 KV está implantada numa zona costeira, sendo as

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ESTÁTICAS DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO

CARACTERÍSTICAS ESTÁTICAS DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO DETERMINAÇÃO DA DERIVA DO ZERO: ENSAIO: Manter P o = 0 e variar a temperatura T dentro da faixa de temperaturas ambientes [T max, T min ] previstas para uso do SM. Os ensaios feitos em CÂMARA de temperatura

Leia mais

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I /08 FORÇA GRAVÍTICA Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T2 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 2007/08 1. Objectivo FORÇA GRAVÍTICA Comparar a precisão de diferentes processos de medida; Linearizar

Leia mais

Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal

Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. Rua C Aeroporto de Lisboa Lisboa Portugal Boletim Climatológico Anual 2014 Portugal Continental Figura 1 - Temperatura e precipitação anual (período 1931 2014) Resumo O ano 2014, em Portugal Continental, caraterizou-se por valores da temperatura

Leia mais

TERMO-HIGRÓMETRO COM DATA LOGGER MODELO CTR313

TERMO-HIGRÓMETRO COM DATA LOGGER MODELO CTR313 TERMO-HIGRÓMETRO COM DATA LOGGER CTR313 Medidor portátil, muito fácil de usar, com tempo de resposta elevado, sendo um equipamento ideal para higiene e segurança no trabalho, monitorizações contínuas de

Leia mais

Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico

Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico Comparação é a melhor definição com uma única palavra para o termo metrológico calibração. De maneira simplória, calibração nada mais

Leia mais

0646 AEX 01/12 Pág. 1 de 7

0646 AEX 01/12 Pág. 1 de 7 Pág. 1 de 7, Este relatório atende aos requisitos de acreditação da Cgcre, que avaliou a competência do Laboratório Engenheiro Responsável Gerente Técnico do Laboratório Laboratório...: TÜV RHEINLAND DO

Leia mais

Seminário: Diretiva de equipamentos sob pressão (ESP) e. O papel das Diretivas no licenciamento dos ESP

Seminário: Diretiva de equipamentos sob pressão (ESP) e. O papel das Diretivas no licenciamento dos ESP Seminário: Diretiva de equipamentos sob pressão (ESP) e marcação CE O papel das Diretivas no licenciamento dos ESP Manuel Rebelo 11 novembro 2015 Equipamento sob pressão (ESP) Destina-se a conter um fluído

Leia mais

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS

ANEXO B CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE LABORATÓRIOS NÃO ACREDITADOS Rev. Outubro/2011 Página 1 de 6 Conforme anexo B da NIT DICOR 024 rev. 03 de fevereiro/2010 - Critérios para a Acreditação de Organismo de Certificação de Produto e de Verificação de Desempenho de Produto.

Leia mais

Medição de entalpia de neutralização. Química 12º Ano

Medição de entalpia de neutralização. Química 12º Ano Medição de entalpia de neutralização Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2006 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica e do

Leia mais

Controlo Metrológico de instrumentos de medição e registo de temperatura Aspectos práticos do controlo metrológico

Controlo Metrológico de instrumentos de medição e registo de temperatura Aspectos práticos do controlo metrológico Controlo Metrológico de instrumentos de medição e registo de temperatura Aspectos práticos do controlo metrológico 1 A Metrologia no ISQ ISQ Breve Apresentação 1965: Instituto de Soldadura (IS) 1985: Transformação

Leia mais

MÉTODO PARA CALIBRAÇÃO DE SIMULADORES DE SOPRO

MÉTODO PARA CALIBRAÇÃO DE SIMULADORES DE SOPRO V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. MÉTODO PARA CALIBRAÇÃO DE SIMULADORES DE SOPRO Leonardo

Leia mais

METROLOGIA E ENSAIOS

METROLOGIA E ENSAIOS METROLOGIA E ENSAIOS Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Geral: Objetivos Capacitar o aluno a usar a metrologia e ensaios no desenvolvimento e fabricação de produtos. Específicos: Contextualizar

Leia mais

NP ISO :2011. Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente

NP ISO :2011. Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente 2011 03 03 1 Índice Objectivo e campo de aplicação Referências normativas

Leia mais

Nº OMUNIAÇÃO TÉNIA Nº 174097 Medição de torque na indústria: confiabilidade e rastreabilidade arlos Alberto Fabricio Junior In: FEIRA INTERNAIONAL DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS, Workshop Rede para Produtos de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 78100

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 78100 INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE Av. Prof. Luciano Gualberto, 1289 Cidade Universitária Butantã CEP 05508-010 São Paulo SP BRASIL www.iee.usp.br CNPJ: 63.025.530/0042-82 Inscrição Estadual: isento 1 de

Leia mais

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC

ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC Compilação de dados Ano de 2014 Estudo efetuado no âmbito do Plano de Investigação e Inovação do LNEC para 2013-2020 Lisboa julho de 2015 I&D MATERIAIS RELATÓRIO 229/2015

Leia mais

ÂMBITO: Postos de Enfermagem Unidades ou Estabelecimentos de saúde privados, abertos ao público, onde se exerça a prática de enfermagem.

ÂMBITO: Postos de Enfermagem Unidades ou Estabelecimentos de saúde privados, abertos ao público, onde se exerça a prática de enfermagem. O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE 86903 e 86906 CENTROS DE ENFERMAGEM ÂMBITO:

Leia mais

Ciência dos Materiais. Difusão. Fabiano Thomazi

Ciência dos Materiais. Difusão. Fabiano Thomazi Ciência dos Materiais Difusão Fabiano Thomazi Difusão Processo físico dependente do tempo Um elemento penetra em uma matriz Gás Líquido Sólido Variação da concentração de um material em função da posição

Leia mais

ABSTRACT RESUMO INTRODUÇÃO

ABSTRACT RESUMO INTRODUÇÃO CERTIFICAÇÃO ACÚSTICA DE MÁQUINAS PARA TRABALHAR MADEIRA: COMPARAÇÃO ENTRE OS NÍVEIS SONOROS DECLARADOS PELO FABRICANTE E OS NÍVEIS SONOROS MEDIDOS EM UTILIZAÇÃO PRÁTICA REFERÊNCIA PACS: 43.15.+S Falcão,

Leia mais

TERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS

TERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS TERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS S O L UÇÕE S DE ÁGUA QUE N T E Índice Conforto garantido 03 Compatibilidade solar e selecção de capacidade 04 Gama EasyAqua 05 Gama NaturaAqua 06 Dados técnicos 07 02 SOLUÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO N

RELATÓRIO DE ENSAIO N TECNOlÓGICAS DE 1/4 Laboratório de Segurança ao Fogo/CETAC RELATÓRIO DE ENSAIO N.21 034 785-203 CLIENTE: Rocktec Ind. e Com. de Isolantes Térmicos Servo e Manut. Ltda. Rua Cabiúna, 163 - Vila Santa Catarina.

Leia mais

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA.

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA. RL 0154 acordo com a NBR ISO/IE 17025 Relatório de Análises e Ensaios de Produtos (RAE) N.º 1220705 Pág.: 1 / 5 Data de emissão: 03/08/2005 1 Solicitante: BVQI do Brasil Sociedade ertificadora Ltda. Rua:

Leia mais

Apostila de Metrologia (parcial)

Apostila de Metrologia (parcial) Apostila de Metrologia (parcial) Introdução A medição é uma operação muito antiga e de fundamental importância para diversas atividades do ser humano. As medições foram precursoras de grandes teorias clássicas

Leia mais

A máquina cíclica de Stirling

A máquina cíclica de Stirling A máquina cíclica de Stirling TEORIA A máquina de Stirling (Fig. 1) é uma máquina cíclica a ar quente, com a qual vamos investigar experimentalmente o ciclo de Stirling, e demonstrar o funcionamento de

Leia mais

Lista de termometria 1º Parte

Lista de termometria 1º Parte Lista de termometria 1º Parte Questão 1: O verão de 1994 foi particularmente quente nos Estados Unidos da América. A diferença entre a máxima temperatura do verão e a mínima no inverno anterior foi de

Leia mais

Carbo 510 Smart Sensor Carbo 2100 MVE

Carbo 510 Smart Sensor Carbo 2100 MVE Carbo 510 Smart Sensor Carbo 2100 MVE Analisadores de CO 2 para bebidas ::: Unique Density & Concentration Meters Controle inteligente de CO 2 Operação inteligente em qualquer posição A Anton Paar tem

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 03. Física Geral e Experimental III 2012/1

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 03. Física Geral e Experimental III 2012/1 Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 03 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Dilatação Térmica de um Líquido 1. Dilatação Térmica de um Líquido Nesta tarefa será abordado

Leia mais

Boletim Climatológico Sazonal Inverno 2014/2015

Boletim Climatológico Sazonal Inverno 2014/2015 ISSN 2183-1084 Resumo Boletim Climatológico Sazonal Inverno 2014/2015 O inverno 2014/2015 (dezembro, janeiro e fevereiro) em Portugal Continental foi frio e muito seco. O trimestre, com uma temperatura

Leia mais

série DF-48 Difusores esféricos de largo alcance

série DF-48 Difusores esféricos de largo alcance série DF-48 Difusores esféricos de largo alcance www.koolair.com DF-48 1 ÍNDICE Difusor esférico DF-48 2 Dimensões 3 Quadro de selecção DF-48 4 Gráficos de selecção e correcção 5 Simbologia 16 2 DF-48

Leia mais

AVA LIA ÇÃO D A CIN ÉTICA D E SECAGEM D O TIJO LO CERÂM ICO

AVA LIA ÇÃO D A CIN ÉTICA D E SECAGEM D O TIJO LO CERÂM ICO AVA LIA ÇÃO D A CIN ÉTICA D E SECAGEM D O TIJO LO CERÂM ICO Eva Barreira 1 barreira@fe.up.pt Vasco P. Freitas 3 vpfreita@fe.up.pt João M. P. Q. Delgado 2 jdelgado@fe.up.pt Resumo A humidade nos edifícios

Leia mais

NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente

NP ISO :2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente NP ISO 1996 2:2011 Acústica Descrição, medição e avaliação do ruído ambiente Parte 2: Determinação dos níveis de pressão sonora do ruído ambiente 2011 03 03 1 NP ISO 1996 2:2011 7 Condições meteorológicas

Leia mais

7 Resultados de Medições Diretas. Fundamentos de Metrologia

7 Resultados de Medições Diretas. Fundamentos de Metrologia 7 Resultados de Medições Diretas Fundamentos de Metrologia Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Como usar as informações

Leia mais

Relatório Técnico Testes Comparativos entre Monitor On-line de Umidade MO Treetech e Análise de Teor de Água por Karl Fischer

Relatório Técnico Testes Comparativos entre Monitor On-line de Umidade MO Treetech e Análise de Teor de Água por Karl Fischer Relatório Técnico Testes Comparativos entre Monitor On-line de Umidade MO Treetech e Análise de Teor de Água por Karl Fischer Marcos E. G. Alves Treetech Sistemas Digitais Ltda. 1. Introdução Este Relatório

Leia mais

ASPECTOS GERAIS DA ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. IFRN Campus Nova Cruz Curso Técnico em Química Prof. Samuel Alves de Oliveira

ASPECTOS GERAIS DA ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL. IFRN Campus Nova Cruz Curso Técnico em Química Prof. Samuel Alves de Oliveira ASPECTOS GERAIS DA ÁREA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL IFRN Campus Nova Cruz Curso Técnico em Química Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO É NECESSÁRIO MEDIR E CONTROLAR VARIÁVEIS EM UM PROCESSO INDUSTRIAL

Leia mais

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática

Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática Universidade da Beira Interior Departamento de Matemática ESTATÍSTICA Ano lectivo: 2007/2008 Curso: Ciências do Desporto Folha de exercícios nº4: Distribuições de probabilidade. Introdução à Inferência

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Modelagem de danos para concepção de materiais de alto desempenho para moldes de fundição sob pressão

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Modelagem de danos para concepção de materiais de alto desempenho para moldes de fundição sob pressão COMUNICAÇÃO TÉCNICA 174082.1 Modelagem de danos para concepção de materiais de alto desempenho para moldes de fundição sob pressão Pâmela Karina dos Santos Bomfim Mario Boccalini Jr. Alexandre Gonçalves

Leia mais

PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS

PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS PME 2378 INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS TÉRMICAS CALOR E TRABALHO ALBERTO HERNANDEZ NETO 1/60 Calor (Q) : energia em trânsito devido a diferença de temperatura não associada a transferência de massa 1 B C A 2

Leia mais

PISOS e PAREDES RADIANTES

PISOS e PAREDES RADIANTES PISOS e PAREDES RADIANTES *Seguro *Estético *Saudável *Económico *Confortável PORTUGAL BOCKEMUEHL, LDA Apartado 32, Zona Industrial da Cooperativa 3240-217 Ansião Telefone : +351 236 670 110 Telefax :

Leia mais

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /

Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR / Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO

Leia mais

Acústica de Edifícios:

Acústica de Edifícios: Ensaio de Aptidão Acústica de Edifícios: Tempo de Reverberação 2015 Ref: EAp/AE TR /2015 Programa de Execução Índice 1 Introdução... 3 2 Objetivos... 3 3 Entidades Envolvidas e Funções... 3 4 Regras de

Leia mais

08:30 Inscrição e recepção dos participantes

08:30 Inscrição e recepção dos participantes PROGRAMA 11 de Novembro 08:30 Inscrição e recepção dos participantes 09:15 ABERTURA João Sousa Lopes Conselho Científico Eduarda Filipe SPMet José Santos Duarte RELACRE Joaquim Guedelha - ISQ Sessão 1

Leia mais

Apostila de Química 02 Termoquímica

Apostila de Química 02 Termoquímica Apostila de Química 02 Termoquímica 1.0 Introdução A Termoquímica tem como objetivo o estudo das variações de energia que acompanham as reações químicas; Não há reação química que ocorra sem variação de

Leia mais

PORCENTAGEM DE VAZIOS DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS E ABERTAS COMPACTADAS

PORCENTAGEM DE VAZIOS DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS E ABERTAS COMPACTADAS PORCENTAGEM DE VAZIOS DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS E ABERTAS COMPACTADAS C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 014 DESIGNAÇÃO - ARTERIS T- 69-14¹ 09/014 T 69-14 -1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

PRI 638/311 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO SEGUNDO ISO INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS

PRI 638/311 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO SEGUNDO ISO INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS PRI 638/311 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO SEGUNDO ISO 14607 INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS REVISÃO 02 PÁGINA 1 DE 5 DOCUMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - PROCEDIMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO

UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO ENSAIOS DO BETÃO NAS ESTRUTURAS DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE ESCLEROMÉTRICO (Ensaio não destrutivo) DOCENTE:

Leia mais

Estatística

Estatística Estatística 1 2016.2 Sumário Capítulo 1 Conceitos Básicos... 3 MEDIDAS DE POSIÇÃO... 3 MEDIDAS DE DISPERSÃO... 5 EXERCÍCIOS CAPÍTULO 1... 8 Capítulo 2 Outliers e Padronização... 12 VALOR PADRONIZADO (Z)...

Leia mais

Estudo do movimento de queda de um balão

Estudo do movimento de queda de um balão ACÇÃO DE FORMAÇÃO ACTIVIDADES LABORATORIAIS PARA OS 10.º E 11.º ANOS DO ENSINO SECUNDÁRIO Estudo do movimento de queda de um balão Actividade Prática de Sala de Aula Maria da Conceição da Mata Morais Maria

Leia mais

Caracterização das Propriedades Ópticas dos Aerossóis à Superfície na Região de Évora

Caracterização das Propriedades Ópticas dos Aerossóis à Superfície na Região de Évora Caracterização das Propriedades Ópticas dos Aerossóis à Superfície na Região de Évora Nuno Belo (1), Ana Maria Silva (1), Paola Formenti (2) (1) Centro de Geofísica de Évora, Universidade de Évora, Rua

Leia mais

Analítica Análises Gases Pesagem Software

Analítica Análises Gases Pesagem Software Analítica Análises Gases Pesagem Software Laboratório de Análises Ambientais RBLE - Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios METROLOGIA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Análises de solo Águas subterrâneas

Leia mais

Instituto Português da DMET/UML

Instituto Português da DMET/UML Aprovação Diretora do Departamento de Metrologia Revisão Diretora da Unidade de Metrologia Legal Elaboração Responsável de Domínio da Unidade de Metrologia Legal CONTROLO METROLÓGICO LEGAL VERIFICAÇÃO

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS - ONDAS

LISTA DE EXERCÍCIOS - ONDAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA - DEPARTAMENTO DE FÍSICA GERAL DISCIPLINA: FIS 1 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-E www.fis.ufba.br/~fis1 LISTA DE EXERCÍCIOS - ONDAS 013.1 1. Considere

Leia mais

ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E TRATAMENTO DE DADOS

ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E TRATAMENTO DE DADOS ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E TRATAMENTO DE DADOS 1.0 Objetivos Utilizar algarismos significativos. Distinguir o significado de precisão e exatidão. 2.0 Introdução Muitas observações na química são de natureza

Leia mais

Varycontrol Caixas VAV

Varycontrol Caixas VAV 5/3/P/4 Varycontrol Caixas VAV Para Sistemas de Volume Variável Série TVR TROX DO BRASIL LTDA. Rua Alvarenga, 2025 05509-005 São Paulo SP Fone: (11) 3037-3900 Fax: (11) 3037-3910 E-mail: trox@troxbrasil.com.br

Leia mais