C U RS O DE ADMINIST RAÇÃO CADM N ÍVEL DE EMPREG AB I L I D AD E D OS CONCLUDE N TES E M AD M I N ISTR AÇ ÃO : UFP I

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1 U N IVERSIDA DE FE DE RAL DO PIAUÍ - UFPI C A MP US SENA DO R HELVÍDIO NUNES DE BARROS CSHNB C U RS O DE ADMINIST RAÇÃO CADM T hauane de Ma r ia dos Santos e Silva N ÍVEL DE EMPREG AB I L I D AD E D OS CONCLUDE N TES E M AD M I N ISTR AÇ ÃO : UFP I P ic os (P I) 2012

2 T hauane de Ma r ia dos Santos e Silva N ÍVEL DE EMPREG AB I L I D AD E D OS CONCLUDE N TES E M AD M I N ISTR AÇ ÃO : UFP I M onografia apresentada ao C u rso d e Bacharelado em Adm in ist ra ção da Un i ve rs idade F edera l d o P iauí - U FPI, em c umprimento parcia l das e xigência s de para obtenção do t ítulo de Bachare l em Adm in ist ra ção. O r ientadora: Prof. Liliane Araújo Pinto, MS c. P ic os (P I) 2012

3 FICHA CATALOGRÁFICA Serviço de Processamento Técnico da Universidade Federal do Piauí Biblioteca José Albano de Macêdo S586n Silva, Thauane de Maria dos Santos e. Nível de empregabilidade dos concludentes em administração - UFPI / Thauane de Maria dos Santos e Silva CD-ROM : il. ; 4 ¾ pol. (74 p.) Monografia(Bacharelado em Administração) Universidade Federal do Piauí. Picos-PI, Orientador(A): Profa. MSc. Liliane Araújo Pinto 1. Empregabilidade. 2. Mercado de Trabalho - Administrador. 3. Recém-Formados Mercado de Trabalho. I. Título. CDD

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5 D edico e st e t ra balh o à m inha mã e q ue fa z part e da m inha h istória e que a cred ita e m m im, e a cada c o nqui sta e s onho realizado é pra ela q ue e u vou d ed ica r, p o is ela é a fonte da minha mot ivaçã o.

6 AG R AD E C I ME N TOS A gradeço a De us por m e i lum inar e abençoar em todos o s m omentos; A m inha m ãe por a creditar em m im e s e doar completamente em p ro l da m inha f ormação, m eu Pai qu e m esmo ausente se f e z p re sente atra vé s do exemplo de vida que me deixou; M i nha I rmã (T ham yre s ) e m inhas am i gas ( C rislane, Da ya ne e M ônica ) pela f orça e por m e f a ze r a creditar no real s i gn if i cado da am i zade. M eus colegas de c lasse s pelo companheirismo e por ter em m e ajudado a cresce r e a amadurecer junto com eles, em especial, R onaldo Lima (Ronald ). Aos p rofesso res que co labora ram com seu conhecimento e s abedoria e prin cipalmente às professo ra s Jo yce, Iane e L i liane pela compreensão e disponib i lidade.

7 R ESUMO E sta pesqu isa teve como objetivo e videncia r o n íve l de empre gabilidade dos concludentes em adm in ist ra ção entre o perío do de a da U n i ve rs idade Federa l do Piauí c a mpus P ico s - PI, permitindo, uma análise dos novos adm in ist radore s, s uas habilidades e competência s, s e já estavam empre gados quando term inaram o cu rs o ou não, enfim, analisa r se a unive rs idade está f ormando p rofissionais de acordo com as e xigência s do m e rc ado e também, aprese ntar que atitudes os c oncludentes devem possu i r para se m anter empre gá vel no m e rcad o de t rabalho. No referencial, p ro cu rou -s e abord ar o c once ito e a importância d a empregabilidade para o p rofis sional e r essa ltar sobre as e xigências do m e rcado, que vive, atualmente, em constates m udança s devido aos a vanços tecnoló gic os e a globaliza ção. Um dos prin cipais m o tivo s para realiza ção da pesqu isa f o i conhece r a realidade dos graduados e o que e stão f a zendo p ara se tornar um p rofis sional c ada ve z m ais competit i vo ; f oi realizado um e studo ca ra cterizado como pesquis a de campo quantitativa utiliza nd o um quest ionário f echado d e ca rá ter e xploratório e descrit i vo, Por m e io da análise dos resu ltados, c onclu i -se que a ambiç ão pelo cre scimento é um f ator determ inante para o su ce sso dos profis s ionais. PALAVRAS CHAVE: empregabilidade, concludentes, m ercado d e t rabalho, adm in istrador.

8 AB S T R AC T T his research wa s h ow obje ct i ve e vidence the le vel of emplo yabilit y of c onclu sive in adm inist ration between the period a of Federa l Un i vers i t y of P iau í campus Pico s PI, a l lo win g an analysis of new adm inist rators their s k ills and e xpert ise, if already emplo ye es we re now completed the co urse o r not, f inally, consid er wh ether t he unive r sity is f ormin g p rofessionai a cco rd in g t o the m arke t re qu i rements and also, to p re sent the a ttitudes that m ust have conclusive to ke ep emplo yable in the wo rk m a rk et, and a ls o, su bmit that the attitudes c onclu sive m u st have t o s tay empl o ya ble i n the labor m a r ket. In the f rame, we t ried to approach t he concept and the i m portance of emplo yabilit y f or the p rofessional and emphasize o n the r e qu i rements on m a rk et demands l i ving, cu rre ntly, change s in c onstates due to technolo gic al advances and globaliza t ion. One of the m ain r easons f or the researc h was to k now t he reality of graduates the r ealit y of gr aduates and wh at they a re doin g to become a p rofessional in creasingly competitive ; a study c haract erized as quantitative f ield rese arch u sin g a c losed quest ionnaire e xploratory and descriptive. T h rough the analysis of the resu lt s, conclu ded t hat t he ambit ion f or gro wth i s a determ in in g factor for the su cce ss of professionals. K E YW ORDS: Emplo yabilit y, W ork s Ma r ket, Conclu s i ve, Adm in ist ra tor

9 L ISTA D E ILUSTR AÇ ÃO F igur a 1 ação adm inist rativa F igur a 2 prin cip ais funções do pro ce sso de ge stão... 21

10 L ISTA D E GRÁF I C OS G rá fico 1 Idade G rá fico 2 Gênero G rá fico 3 Período de Formação G rá fico 4 Já tra balhava antes da gr aduação G rá fico 5 E xe rc eu algum ca r go de gerencia ou supervisão G rá fico 6 Está buscando qualif ica ções G rá fico 7 Com que assiduidade você se atualiza sobre a área. 51 G rá fico 8 Oportunidade de empre go que o mercado ofere ce G rá fico 9 Possu i dom ín io em outra língua G rá fico 9.1 Se sim go staria de ter G rá fico 10 Fe z ou faz algum cu r so de pós - graduação G rá fico 11 Pretende fazer algum cu rs o de pós - graduação G rá fico 12 Já empreendeu G rá fico 13 Fa cilidade para tra balhar em equ ipe G rá fico 14 Possui uma rede de contatos G rá fico 15 Como se re laciona com sua netwo r k G rá fico 16 Sabe as qualidades que o dist in gue dos demais G rá fico 17 Suas competência s estão em harmonia c om as c ompetências que o mercado de trabalho exige G rá fico 18: Saúde f ís i ca e mental G rá fico 19: Tít ulo no CRA... 64

11 L ISTA D E QUAD R OS Q ua dr o 1 O perf i l do graduando dos cu r sos de adm in is tração Q ua dr o 2 Competências

12 L ISTAS D E AB R EVI AT U R AS E SIGL AS U F PI: Unive rs idade Federa l do Piauí C R A: Conse lho Re gional de Adm in is t ração

13 S U M ÁR I O 1 INTRO DUÇÃO P roblema de pesqu isa P re ssupostos Obje tivo Obje tivo gera l Obje tivos esp ecí fic os: J ust if i cativa E st rutura do trabalho R E FERENCI AL T EÓRICO Adm in ist ra ção As organiza ções O admin i st rador O mercado de trabalho e o admin ist rador Surgimento da empre gabilidade Entendendo o termo empre gabilidade Tipos de competência em empre gabilidade O futuro da adm inist ra ção As dif icu ldades para os Adm in ist radore s re cém -f ormados O papel da unive r sidade ME TO DO LOGIA Tipos de pesquisa Fontes de dados Seleção da amostra Cole ta de dados Análise e interpretação dos dados AN ÁL I S E DOS D AD O S CO NS IDER AÇ Õ ES FIN AI S... 65

14 R E FERENCI AS APÊNDICE...71

15 15 1 INTRODUÇÃO O m e rcado de t rabalho está cada ve z m ais e xigente com os s eus co laboradore s, demandando pessoas competentes e p reparadas p ara a gir em um m ercado tão competitivo. P ara que o p rofissional se torne empre gá ve l e le necessita ter ca pacidades i ndispensá ve is que influenciam não só no seu c re scimento p rofissional como também no crescimento da empresa. O termo empre gabilid ade su r giu para dar nome à capacidade que o p rofissional tem de se adequar as n o va s nece ssidades do m e rcado, o p re sente t rabalho p retende m esura r s e os novo s p rofissionais estão prontos para a tender e xigências f eitas pelo m e rcado d e tra balho, m ostrando também os d iferencias e as e st ratégia s que podem aju dá - lo s a se destacar profissionalmente. A s empresa s necessitam se d if erenciar dos seus c onco r rentes, para i sso é necessário p rofis s ional qualif icado com c ompetências técnicas, inovadore s, com va lo res ético s e que atenda o perf il da empresa, daí a importância do termo empre gabilidade tanto para o s empregados, quanto p ara os empre gadore s. O termo empre gabilid ade ou e mp lo yabilit y e stá re la cio nado à s aptidões e c ompetências d os i ndivíduos e o r ganizações. Obse r va - se a diminuição d rá st ica de empre go s estáveis, com um a créscimo e xponencial de oferta de t rabalhos, de m odo que a s atualizações constantes do c onhecimento se in st ituem sempre em a vanço n o prin cipal canal de entrada para desenvolve r e amplia r o n íve l de emprego (MARCONATO e DOLIVEIRA, 2008). A p esqu i sa a va l iou o n íve l de empre gabilidade dos c oncludentes em adm in ist ra ção da U F PI ( Un i versidade Federa l do P iauí) ca mpus Pic os P I, os alu nos que s e graduaram no período

16 16 de a f oram a valiados para saber se as su as c ompetências e stão con dizentes com as competências que o m e rcado impõe, ou se ja, a pesqu is a p ro cu rou conhece r sobre as habilidades e qualif i ca ções qu e os f ormandos adqu i r iram ao lo ngo das suas e xperiências de vida e da s ua f ormação a cadêm ica, depois avaliou o níve l de empregabi lid ade dos concludentes. C om essa pesqu is a sobre o n ível de empre gabilidade dos c oncludentes em adm in ist ra ção a universidade poderá obse r va r o c omportamento dos seus e x -a lunos e como e stão os se us desempenhos profiss ionais ju nto ao mercado de trabalho. 1.1 Problema de pesquisa A part i r d esta visão s i stêm ica o problema da pesqu is a é : qual o ní vel d e empre gabilida de dos c oncludentes em a dministração? Para conqu i star uma boa posição é preciso vence r o s concorrentes, por e ss e e outro s m o tivos, f e z nece ssá rio quest ionar sobre o n íve l de empregabilidade dos a lunos da U FPI c a mpus P i cos - PI para saber se e xiste um e qu i l íb rio entre o que o m e rcado d e trabalho vem e xigindo e à s suas h abilidades i ndividuais. 1.2 Pressupostos Em ge ra l, os conclu dentes de Adm inist ra ção possuem um bom n íve l d e empre gabilidade, por is so, os m e smos têm uma grande c apacidade de conse gu i rem empre go ve lo zmente. O s co ncludentes que s e sobre ssa írem com uma boa empre gabilidade terão chances m a io res de se destaca r p rofissionalmente, pois a l gumas c ompetências como, saber se

17 17 c omunica r e e star apto as m udanças, são primord ia is para tal r ealiza ção. Embora a unive rsidade ofereça boas estruturas e uma base só lida para a f ormação dos profis sio nais, a lguns dele s p rec i sam se qualif i ca r m ais para a umentar o s eu n íve l de empregabilid ade, pois não foi sa tisf atório. Para e sse s adm inistra dores talve z a inda f alte m ais informação de s uas ve rdadeira s necessidades e conhecimento do que o m e rca do c ompetit i vo vem exigindo atualme nte. Apesa r das d if ic uldades enfre ntadas, pode - se o bserva r que a m a io r parte dos co ncludentes tem um bom desempenho no merc ado de trabalho, com p robabilidade de c rescimento p rofissional no r amo ativid ade que optarem desenvo lve r. O s n o vo s p rofissionais poss u indo um bom desempenho, e a creditando em s eus potencia is e em suas capacidades d e aprender e desempenhar todas a s f unções aumentarã o su as c hance s de cre sce r profissionalmente. 1.3 Objetivo Objetivo geral A va lia r o n ível de empre ga bilidade dos graduados pela UFPI c ampus P ic os PI do cu rso de a dm inist ra ção; o que s i gn if i ca que e sta pesqu isa m o st rou se o s novo s profis sionais formados pela universidade se graduaram de a co rdo com a s e xigência s do m e rcado de t rabalho e o que o s conclu dentes e stão f a zendo para aumentar as suas aptidões individuais.

18 Objetivos específicos: Informar a importância e o conceito da empre gabilidade; Verif ica r qu ais a s habilidades o s concludentes e stão utilizando para encontrar ou reter um empre go; M ostrar c omo est ão a tuando os novos p rofissionais depois da graduação. 1.4 Justificativa O grande va lo r da r ealização deste e studo c onsis te em s aber como está a vida p rofis s ional dos graduados em Adm in ist ra ção da Unive rs idade Federa l do P iauí C a mpus P i cos PI. Esta pesqu is a f oi realiza da pa ra m o st ra r o s re sultados de pelo m enos quatro anos e m eio de e studo e /ou também para apontar a realidade p ara quem p retende in gressa r em b re ve no m e rcado de trabalho. Em re lação aos benef ício s que a pesqu isa t ra rá para o s graduados se rá possíve l perceber que para conse guir um bom empre go, é p re ciso e xerce r competências necessá rias ao ca r go, e sse estudo comprovará que para ocupar uma boa coloca ção em uma in st ituição de renome é p recis o não só obter um d ip loma, m a is que is so, é pre ciso, entre outros, possu ír em habilid ades de s e adequar às novas necessid ades impostas pelo m e rcado atual, o u se ja, a p resente pesqu is a a pontará a relevâ ncia da empre gabilidade c omo vantagem c ompetit i va para se destacar dos outro s. C om est e estudo p re tende -se obter informações necessá r ias para s aber se o s gr aduados entendem sobre o valo r desse novo co nceito de empre gabilidade.

19 19 Se t ra tando dos d is centes e docentes d a u nive rs idade, e sse trabalho também servirá para que os m e smos analisem c omo est á o comportamento p rofissional dos alunos que já c onclu íram o cu r so. 1.5 Estrutura do trabalho N o c apítulo 1: encontra -s e a c ontextualização do t ema, o p roblema d a pesquis a, h ipótese s, os objetivo s e a ju st if ic ativa. C apítulo 2 : f oram abordados tópico s so bre o su r gimento e o c once ito de empregabilidade, e o s p r incipais autore s citados f oram Ch ia ve nato(2004); Lacombe e He ilborn(2003) que e nfatizou a inda m ais a importância d essa nomencla tura. Ca pitulo 3: apre sentação dos p roce dimentos m etodoló gico s para a c oncretizaçã o da pesqu isa, e xp ondo o conc eito de m etodolo gia, a c aracterização da pesquisa, quais foram as fontes de dados, como f oi a co leta e o t ra tamento dos dados. Capítulo 4: re su ltado e d is cussão sobre o n íve l de empregabilidade d os conclu dentes que f oram analisados e contextualizados atra vé s de gráfic os e t eoria s dos l i vro s. E por último, no capítulo 5 : considera ções f inais que f inaliza o trabalho.

20 20 2 REFERENCIAL TEÓRICO F o ram abordados a qui de m aneira teórica todos os c once itos r e lacionados com o tema, in cluin do o su r gimento e o conceito de empre gabilidade, a s c ompetência s e o f uturo da a dm inist ra ção, a f im de permit i r formar um alice r ce com a teoria. 2.1 Administração A adm in is tra ção possu i uma h istória recente c omo co rp o o r ganizado de conhecimentos, (apesa r de se r uma a rte antiga ). A s tentativas de f ormula r p r incípios de adm inist ra ção e xis tem d esde a m a i s remota antigu idade. No s dois ú lt imos sécu los, torn ou - se necessá r io profis s ionaliza r a formaçã o de gerentes, para aprimorar as p ráticas admin i st rativas e tornar a s empre sas eficie ntes e ef i caze s d e acordo c om o seu ramo de a tividade, a part i r daí, su r giram l i vros, e sco las, pesquisadore s e consu ltore s de admin i st raçã o, f a zendo a a dministra ção um estudo s ist emático que p roduz um co rpo de conhecimentos o r ganizados. ( M A XI MI ANO, 2007) Segundo Ro b bins e D ecenzo (2004 p. 06), o termo adm in ist ra ção se refere ao p ro cesso de f a ze r com que a s co i sas s ejam e xecu tadas, com efic ácia e efic iência, por m e io de outras pessoas e com elas, ou a inda trabalhar com in divíduos ou por m e io deles para consegu ir objetivo s das pessoas ou da o r ganização. O papel da adm inistra ção inclu i a interp re taçã o dos objetivos c om a f inalidade de t ransf o rmá - lo s em ação o r ganiza c ional por m e io do planejamento, da o r ganização, da d ireção e do co ntrole. ( PEREIRA, 2004).

21 21 Administração Interpre tar Objetivos trasnfor mar Ação organizacional Desemp enhar Planejamento; Organização; Direção; Controle; F i g u r a 1 : Aç ã o a d m i n i s t r a t i v a F o n t e : Per e ira ( , p. 3 ) D i ante disso, é pre ciso p laneja r, o rganiza r, d i rigir e c ontro la r s i stematicamente as ações adm in is trativa s para conse gu i r o s objetivos empresa r iais, todo esse p ro cesso é desenvo l vido p ela adm in ist ra ção. Sobre o conce ito de adm in is tração Ma xim iano (2007 p. 34), d i z que a admin is tração é um p ro cesso d inâmic o de tomar decisões e realiza r a ções que c ompre ende c inco proce sso s p r incipais interligados: p lanejamento, o r ganiza ção, liderança, e xecu ção e co ntro le. Veja a f i gu ra 2: PLANEJAMEN TO CONTROLE LIDERANÇA ORGANIZAÇÃO EXECUÇÃO F i g u r a 2 : Prin c í p i o s d o p r o c e s s o d e g e s t ã o F o n t e : Ma x im i a n o ( , p. 3 4 )

22 Sobre esses proce sso s adm in ist ra tivo s Ma xim iano (2007 p.34) e xplica: 22 P l a n e j a m e n t o. O p r o c e s s o d e p l a n e j a m e n t o é a f e r r a m e n t a p a r a a d m i n i s t r a r a s r e l a ç õ e s c o m o f u t u r o. A s d e c i s õ e s q u e p r o c u r a m, d e a l g u m a f o r m a, i n f l u e n c i a r o f u t u r o, o u q u e s e r ã o c o l o c a d a s e m p r á t i c a s n o f u t u r o, s ã o d e c i s õ e s d e p l a n e j a m e n t o. O r g a n i z a ç ã o. O r g a n i z a ç ã o é o p r o c e s s o d e d i s p o r o s r e c u r s o s e m u m a e s t r u t u r a q u e f a c i l i t e a r e a l i z a ç ã o d o s o b j e t i v o s. O p r o c e s s o d e o r g a n i z a r c o n s i s t e n o o r d e n a m e n t o d o s r e c u r s o s o u n a d i v i s ã o d e u m c o n j u n t o d e r e c u r s o s e m p a r t e s c o o r d e n a d a s, s e g u n d o a l g u m c r i t é r i o o u p r i n c i p i o d e c l a s s i f i c a ç ã o. L i d e r a n ç a ( e o u t r o s p r o c e s s o s d e a d m i n i 3 s t r a ç ã o d e p e s s o a s ). L i d e r a n ç a é o p r o c e s s o d e t r a b a l h a r c o m p e s s o a s p a r a p o s s i b i l i t a r a r e a l i z a ç ã o d e o b j e t i v o s. L i d e r a n ç a é u m p r o c e s s o c o m p l e x o, q u e c o m p r e e n d e d i v e r s a s a t i v i d a d e s d e a d m i n i s t r a ç ã o d e p e s s o a s, c o m o c o o r d e n a ç ã o, d i r e ç ã o, m o t i v a ç ã o, c o m u n i c a ç ã o e p a r t i c i p a ç ã o n o t r a b a l h o e m g r u p o. E x e c u ç ã o. O p r o c e s s o d e e x e c u ç ã o c o n s i s t e e m r e a l i z a r a t i v i d a d e s p l a n e j a d a s, p o r m e i o d a a p l i c a ç ã o d e e n e r g i a f í s i c a e i n t e l e c t u a l. C o n t r o l e. O p r o c e s s o d e c o n t r o l e p r o c u r a a s s e g u r a r a r e a l i z a ç ã o d e o b j e t i v o s. C o n t r o l a r é a f u n ç ã o q u e c o n s i s t e e m c o m p a r a r a s a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s c o m a s a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s c o m a s a t i v i d a d e s p l a n e j a d a s, p a r a p o s s i b i l i t a r a r e a l i z a ç ã o d o s o b j e t i v o s. A adm in ist ra ção é c onsiderada uma a rte tanto no sentido de p rofissão ou d e ação humana e toda arte depende de habilidades. O s admin i st radores p re cisam de c ompetência s que incluem d i ve r sas habilidades técn ica s e gerenciais, e ssas habilidades podem s er c ontraídas e aperf eiço adas p or m e io de e xperiências e e studo. E xistem pessoas que re velam competência s e xcepcionais c omo admin i st radore s nos d i vers os t ipos de o rganizações e empreendimento humano, como por e xemplo, Henry Fo rd e B ill Gates demonst ram e ssa competência em a lto gra u. ( MA XIMIANO, 2007) Pere i ra (2004 P. 03), s e g u n d o P e t e r D r u c k, é i m p o r t a n t e a f i r m a r q u e o c o n c e i t o d e A d m i n i s t r a ç ã o é m u i t o m a i s a m p l o d o q u e o

23 d e A d m i n i s t r a ç ã o d e E m p r e s a s, n a m e d i d a e m q u e s e a p l i c a a o r g a n i z a ç õ e s e m p r e s a r i a i s e n ã o e m p r e s a r i a i s. N o d e c o r r e r d o s é c u l o X X, o s s e t o r e s q u e m a i s c r e s c e r a m f o r a m o g o v e r n a m e n t a l, o d o s p r o f i s s i o n a i s l i b e r a i s, o d a s a ú d e e o d a e d u c a ç ã o, e n ã o, c o n f o r m e p o d e m a c r e d i t a r a l g u n s, o s e t o r e m p r e s a r i a l 23 O cu r so de admin is tração deve se r destacado, pois envolve um le que de re quisitos / c onhecimentos e habilit ações i m prescin d íve i s ao perf il p rofis sional d os dia s d e hoje, e xigindo a inda m a i s dos ge re ntes, dos a sse sso re s e consultores nas o r ganizações pública s e/ou p riva das. (DEMING 1990 apud M A RCONATO; DOLIVEIRA 2008). 2.2 As organizações U m a organiza ção é const ituída por duas o u m a i s pessoas que se unem em busca de um m esmo objetivo. Sobre a o r ganização Chiave nato (2 006 p. 22) afirma que, (... ) d e v i d o à s l i m i t a ç õ e s i n d i v i d u a i s, o s s e r e s h u m a n o s s ã o o b r i g a d o s a c o o p e r a r, u n s c o m o s o u t r o s, f o r m a n d o s o r g a n i z a ç õ e s p a r a a l c a n ç a r c e r t o s o b j e t i v o s q u e a a ç ã o i n d i v i d u a l i s o l a d a n ã o c o n s e g u i r i a a l c a n ç a r. A o r g a n i z a ç ã o é u m s i s t e m a d e a t i v i d a d e s c o n s c i e n t e m e n t e c o o r d e n a d a s d e d u a s o u m a i s p e s s o a s. Para um a dequado f uncionamento da o r ga nização é p re ciso c ola boração, c omunica ção e intera ção das pessoas que a c ompõem para que bons re su ltados pre va leçam. C onforme Kwa sn ic ka (2004, p. 230), o r g a n i z a ç ã o é m a i s b e m d e f i n i d a c o m o a e s t r u t u r a o u a r e d e d e r e l a ç õ e s e n t r e i n d i v í d u o s e p o s i ç õ e s e m u m a m b i e n t e d e t r a b a l h o e o p r o c e s s o p e l o q u a l a e s t r u t u r a é c r i a d a, m a n t i d a e u s a d a. A d e f i n i ç ã o t e m d o i s a s p e c t o s i n t e r - r e l a c i o n a d o s : e s t r u t u r a e p r o c e s s o. A e s t r u t u r a

24 c o n s i s t e e m u m a r e d e d e r e l a c i o n a m e n t o s e s p e c í f i c o e n t r e i n d i v í d u o s, p o s i ç õ e s e t a r e f a s. E s s a é u m a v i s ã o e s t á t i c a. P r o c e s s o, q u e é u m a v i s ã o d i n â m i c a, r e f e r e - s e à s f u n ç õ e s g e r e n c i a i s p e l a s q u a i s a s o r g a n i z a ç õ e s s ã o c r i a d a s, a d a p t a d a s e m u d a d a s c o n t i n u a m e n t e. 24 S intetizando, a estrutura e stá re lacionada c omo o m odo em que os a r ranjos, a s pessoas, e ocupações se re la cionam entre s i e o pro ce sso é o enfoque nos p rocedimentos administra tivo que podem altera r a estrutura organizacional. D o ponto de vis ta do Ma ximiano (2007 p. 37), n a s o r g a n i z a ç õ e s, o s a d m i n i s t r a d o r e s o u g e r e n t e s s ã o a s p e s s o a s r e s p o n s á v e i s p e l o d e s e m p e n h o d e o u t r a s p e s s o a s q u e f o r m a m s u a e q u i p e t ê m a u t o r i d a d e. A a u t o r i d a d e é u m t i p o e s p e c i a l d e r e c u r s o, q u e d á a o s g e r e n t e s a c a p a c i d a d e o u p o d e r d e t o m a r d e c i s õ e s e a c i o n a r o t r a b a l h o d e s e u s f u n c i o n á r i o s e o u t r o s r e c u r s o s. N a s o r g a n i z a ç õ e s, o s g e r e n t e s s ã o t a m b é m c h a m a d o s, g e n e r i c a m e n t e, d e c h e f e s. A importância da o r ganização se dá pelo f ato de que e la e stá inteiramente p resente na socieda d e atual, m o strando a ssim s ua e ssencia l influência na vida das pessoas. Ut ilizando r ecursos como c onhecimentos, co laboradore s, d inheiro, tecnolo gia e informação, as o r ganiza ções desempenham tarefas atra vés do t rabalho c ole tivo que não s eria f eito com apena s um i ndividuo iso ladamente. (CHIAVENATO, 2004, p. 08). T endo como base a afirmação de Lacombe e He i lborn ( 2003 p.13) s ã o a s o r g a n i z a ç õ e s q u e e x e c u t a m q u a s e t o d a s a s a t i v i d a d e s n a s o c i e d a d e m o d e r n a. A s o r g a n i z a ç õ e s c o m p l e x a s r e p r e s e n t a m u m d o s e l e m e n t o s m a i s i m p o r t a n t e s d a s o c i e d a d e a t u a l. E m g e r a l, a s p e s s o a s n a s c e m e m h o s p i t a i s, s ã o e d u c a d a s n a s e s c o l a s e t r a b a l h a m e m o r g a n i z a ç õ e s. T i r a m

25 g r a n d e p a r t e d a s a t i s f a ç ã o m a t e r i a l, s o c i a l, c u l t u r a l d e o r g a n i z a ç õ e s. 25 T al r ele vância se d á pela importância das o r ganiza ções para sociedade em ge ra l, baseada nessas teoria s, é possíve l afirmar que todo e qualquer se r humano passa p or uma empre sa que se f a z p re sente em quase todas a s d imensões da vida s ocia l, nas d imensões re l i giosa s e cu ltura is qu e e st ruturam c ada tempo e espaço. (CA RVALHO ; VIEIRA, 2007). 2.3 O administrador Para uma organiza ção s er bem su cedida, e la p recisa de c ola boradores devidamente capacitados p ara conduzir pessoas, e xecu tar p ro cesso s e que c ontribua para chegar aos obje tivos para a ssim apro ximar -se d os re su ltados e sperados, i ndependente do n íve l hie rá r qu i co em que e steja s ituado, do t ipo d e f ormaçã o p rofiss ional ou d o t ipo da o r ganização em que e steja atuando, empresaria l ou não empre sa r ial; t odo e sse t rabalho é realizado pelo adm in is t rador, f i cando c la ro a sua i m portância dentro de toda organiza ção. (P EREIRA, 2004). Sobre o va lo r do adm in is tra dor Ch ia venato (2004, p. 04) e xpõe que, o adm inist rador a lcança re sultados a tra vés de sua o r ganização e das pessoas que nela t rabalham. P ara tanto p laneja, o r ganiza, d i rige pessoas e re cu rsos m ateria is f inance i ros, informação e tecnologia visando ao a lca nce de determ in ados objetivo s. (...) O adm in ist rador a ssume uma r esponsa bilidade básica: a sse gu ra r que a o r ganização a lcance e le vado desempenho atra vé s das pessoas e da u tiliza ção r entáve l de todos os seus re cu rso s.

26 26 A ssim c omo outro s p rofis s ionais, o s adm inist radore s devem apre sentar um cu rs o superior, c onhecimento i ndispensá ve l e habilidades resu ltantes de um longo período a cadêm ico, para atuar em o r ganizações co r retamente, desenvolvendo o s eu esp írit o de e qu ipe, tendo confiabilidade, autocontrole, sendo socia l, comunic a r - se c la ramente, entre outra s competência s que estão inclusas no perf il do p rofissional, tudo i sso se f a zendo va le r de va lo re s é ticos e m o ra is e se guin do sempre bons prin c íp ios. A s p essoas que adm inist ram qualquer conjunto de re cu rso s s ão adm in ist radore s, ge rentes ou ge stores. Não importa o t itulo de seus ca r gos ou a s posiç ões em que o cupam, quase todas as pessoas desempenham tarefas de a dmin is t ração. Quem quer que esteja dirigindo recursos ou tendo decisões, está ge r indo. O a ção de ge rir é re le vante em qua lquer escala de utiliza ção de r ecursos: pessoal, f amiliar, o r ganiza c ional e so c ial. ( M A XI MI ANO, 2007) A re speito do perf i l do adm in is trador Ch ia venato (2004, p. 5 ) r essalta que, o admin is t rador dá dire ção e rumo às o r ganizações, p roporcio na l iderança à s pessoas e decid e como o s re cu rso s o r ganiza c ionais devem se r a r ranjados e aplicados para o alcance dos objetivos da organização. Lacombe e Heilborn (2003, p. 05) apre senta o quadro 2.2 que t ra z uma amost ra do que se ria o perf i l ideal para o adm inist rador. O P E R F I L D O G R A D U A N D O D O S C U R S O S D E A D M I N I S T R A Ç Ã O 1 I n t e r n a l i z a ç ã o d e v a l o r e s d e r e s p o n s a b i l i d a d e s o c i a l, j u s t i ç a e é t i c a p r o f i s s i o n a l ; 2 F o r m a l i z a ç ã o h u m a n í s t i c a e v i s ã o g l o b a l q u e o h a b i l i t e a c o m p r e e n d e r o m e i o s o c i a l, p o l í t i c o, e c o n ô m i c o e c u l t u r a l n o q u a l e s t á i n s e r i d o e a t o m a r d e c i s õ e s e m u m m u n d o d i v e r s i f i c a d o e i n t e r d e p e n d e n t e ; 2 F o r m a ç ã o t é c n i c a e c i e n t í f i c a p a r a a t u a r n a a d m i n i s t r a ç ã o d a s o r g a n i z a ç õ e s, a l é m d e d e s e n v o l v e r

27 27 a t i v i d a d e s e s p e c í f i c a s d a p r á t i c a p r o f i s s i o n a l e c o n s o n â n c i a c o m a s d e m a n d a s m u n d i a i s, n a c i o n a i s e r e g i o n a i s ; 3 C o m p e t ê n c i a p a r e m p r e e n d e r, a n a l i s a n d o c r i t i c a m e n t e a s o r g a n i z a ç õ e s, a n t e c i p a n d o e p r o m o v e n d o s u a s t r a n s f o r m a ç õ e s ; 4 C a p a c i d a d e d e a t u a r e m e q u i p e s m u l t i d i s c i p l i n a r e s ; 5 C a p a c i d a d e d e c o m p r e e n s ã o d a n e c e s s i d a d e d o c o n t í n u o a p e r f e i ç o a m e n t o p r o f i s s i o n a l e d o d e s e n v o l v i m e n t o d a a u t o c o n f i a n ç a. Quadro 1: o perfil do graduando dos cursos de administração FONTE: Ministério da Educação e Desporto Comissão do curso de Administração para o exame nacional de cursos (apud LACOMBE E HEILBORN 2003, p.5) D e aco rdo com Pere i ra (2004, p. 5) o admin i st rador deve se r c apaz de: T r abalhar part ic ipativamente na hetero geneidade o r ganizacional; E xecu tar as tarefas que lh e ca bem, considerando a i nterdependência funcional; T r abalhar em equipe, na busca de interd i scip linaridade f uncional, sem perder a id entidade; R eforçar as habilidades de comunica ção, negocia ção e m anutenção de relaçõ es in terpessoais multicu ltura is. C onforme Lacombe e He ilb orn (2003, p. 04), no livro M anagement, Rucke r m ostra o q ue cabe ao adm in is t rador: ser empreendedor e se r capaz de c ria r r esultados m a io res do que a s oma de suas partes, is to é, p roduzir m a is do que os re su ltados utilizados. Apesa r das d if iculdades em empregos enca radas todos os d ias, são in úmera s a s vantagens em ser um adm inist rador, p rofissionais t re inados p ara l idar com desafios, e ncontra r s olu ções, criando e st ratégia s, l idera r e o r ientar pessoas dentro das o r ga nizações, cumprindo m e tas, p ro curando atin gir

28 objetivos em busca de se r um pioneiro e m um me rc ado tão c ompetit i vo quanto o atual O mercado de trabalho e o administrador O adm in ist rador deve e stá p reparado para contro la r, p laneja r, l idera r, os m ais va r iados t ipos de p ro cedimentos na o r ganização. O m e rcado de tra balho p ara os adm inist rador e s é m u ito va sto podendo t rabalhar em dive rs as á reas como confirma o Queiroga et al. (2007 apud SILVA E SANTANA 2012 p. 05) n o s e refere ao m e rc ado de t rabalho do adm inist rador, caract eriza - s e por se r b astante amplo. O p rofis s ional da adm in is t ração deve s er ca paz de a tuar em f unções de dire ção e coordenação nos d if erentes n íveis admin i st rativo s, desenvolvendo nova s tecnolo gias para acompanhar a rapidez das inovações, p ro curando atender as r eais nece ssidades no campo em que atua. C omplementando, o cu rs o de adm inist ra ção envolve um l e que de conhecimentos e competências indispensáve i s ao perf il p rofissional contemporâneo, com is so e xige -s e a inda m ais dos c argos ge rencia is, de asse ssoria e consu ltoria, co ordenação nas o r ganizações pública s e/ou privadas. Dem in g (1990, apud M A RCONATO; DOLIVEIRA 2008). Petrucci et. al.(2011, p.15) O a d m i n i s t r a d o r q u e d e s e j a s e d e s t a c a r n e s t e m e r c a d o t ã o c o m p e t i t i v o d e v e t e r a c o n s c i ê n c i a d a n e c e s s i d a d e d e e s t a r c o n s t a n t e m e n t e a t u a l i z a d o n a á r e a e m q u e s e p r o p ô s a t u a r, e c o m o c o n s e q u ê n c i a d i s t o e s t a r s e m p r e e m m o v i m e n t a ç ã o j u n t o a o p r ó p r i o m e r c a d o q u e e s t a e m c o n s t a n t e m u d a n ç a, f r e n t e à s n e c e s s i d a d e s m e r c a d o l ó g i c a s e x i s t e n t e s e m c a d a s e t o r q u e o m e s m o p o d e p a s s a r e m s u a v i d a p r o f i s s i o n a l.

29 29 O m ercado d e trabalho, as organiza ções e também a amplitude da p rofissão e stá passando por m odif ica ções. O atual adm in ist rador deve rá ter conhecimento do seu ve rdadeiro papel, a s noções generalistas qu e lhe se rão p reciso s para poder r esolve r d i ve rso s t ipos de s ituações e quais habilidades lhe s erão e xigidas, para co nse gu i r s e sobressa i r num ambiente a celerado e de m udança s. A capacidade de ser á gil, de reso l ver e re sponder à s situações em um curto e spaço de tempo. ( C ARVALHO, 2009 apud S ILVA E SANTANA 2012). O m e rcado d e t rabalho demanda a busca por c ola boradores com capacid ade p ara a p rodução f le xíve l : poliva lente, altamente qualif ic ado, m aio r autonom ia, r ecompensado em seu t rabalho pela m otiva ção r ecebida no p róprio pro ce sso de reestruturação p rodutiva como a gente com i m a gi nação c riativa, que f oi apagada no p assado pelo s istema a l ienador de p rodução. De sse m odo, o co labora dor s e permit e s er e permanecer um adm in ist rador que sempre terá condições de inovar dentro das organiza ções m odernas e empreendedoras. C a r va lho (1 998, apud BINOTTO; NAKAYAMA 2000 ). 2.5 Surgimento da empregabilidade Segundo Petrucii et al (2011, p. 11), a empre ga bilidade é uma re cente nomenclatura dada à capacid ade de adequação do p rofissional às novas necessidades e d inâm ica do novo m ercado. O termo f oi c riado por José A u gusto M inare lli no f im dos anos 90. O termo empre gabilid ade apareceu recentemente p a ra dar nome à s e xigências que o m e rca do de trabalho impunha s obre os seus p retendentes à vagas, de acord o com He la l e Ro cha ( 2011, p.140) a empre gabilid ade reflete o agra vamento da crise pela qual passa o m e r cado de t rabalho em todo m undo, em f unção da d im inuição

30 30 do n úmero de empre go s f ormais e d o aumento dos n íve is de desempre go e de trabalho informal. A s empre sas p re cisam m o st ra r -s e à f rente de seus c onco r rentes com p rofis s ionais individualizados e inovadores d isp ostos a permanece rem atualizando - se constantemente. O s p rofis s ionais s entem a obrigação de se aperf eiçoarem, por causa da f o rte conco r rência no m ercado, a c r i se imobiliá ria que f e z m u itas o rganizações demitirem m ilhões de pessoas que o co rre u nos E UA r efletiu no m undo, ju nto com a d esa celeração e conôm ica se tornaram grande a s causas da necessidade de a gre ga r va lor às carre i ra s e aos currícu los profissionais, f ora e sse s f atore s as empre sas e o s profis sio nais e stão em f re qu ente t ransf or m ação por acompanharem as f ie is m u dança s do m e r cado. É importan te, se aperf eiçoar, obter conhecimento, Saber e xp lo ra r a f alt a de m ão de obra qu alif i cada analisa r a s r eais oportunidades que o m e rcado oferece nesse m omento, em que o desemprego aumenta e as empre sas cada ve z m a is p ro curam profissionais d if erenciados, que realmente dão às o r ganizações a l go n o vo, e xcêntrico, in o vador, que a s deixe a f rente dos conco rrentes. (GIOVANELA; SANTOS, 2009) C h ia venato s obre o surgimento do termo empre gabilidade ( 2009 apud GIOVANELA; SANTOS 2009, p. 245): S e n d o a s s i m, s u r g e o t e r m o e m p r e g a b i l i d a d e q u e é a c a p a c i d a d e d e s e p r o t e g e r d a s o s c i l a ç õ e s d o m e r c a d o, o b t e n d o c o n h e c i m e n t o, f á c i l a d a p t a ç ã o a n o v o s a m b i e n t e s, e x p e r i ê n c i a s, s e n d o e m p r e e n d e d o r, c r i a t i v o, u m a r e f e r ê n c i a n o s e u s e g m e n t o d e a t u a ç ã o. Pode-se ver o porquê d o su r gimen t o dessa nomencla tura ( empre gabilid ade) torn ando importante tanto para o s empre gados, para conqu i star o u m anter uma va ga, quanto p ara

31 31 o s empre gadore s, que e stão sempre a p ro cura de profis s ionais qualif ica dos e competit i vos. Apesa r de a inda não e xist ir o si gnif icado desta e xpressão no d i cionário à empre gabilid ade se torn ou m uito importante no vo cabulá r io o r ganizacional, is so porque a s empresas c ontemporâneas e stão p rocu rando alternativas de m odern i za ção de seus sistemas e proce ssos p ro dutivo s e ocorrendo d imin uições no s eu quadro de pessoal, a condiç ão de se r empre gá ve l passa a se r m ais importante d o que o empre go, e stabele cendo que a s pessoas tenham m ais disposição de aprender e d e se adaptar à nova realidade de m e rc ado. ( RE U DA et al. 2004). 2.6 Entendendo o termo empregabilidade A importância da empre gabilidade para a s o r ganiza ções e stá n o f ato de que a m e sma se e ncontra ligada d i retamente c om o mais importante ativo das organizações; os colaboradores que a compõe devem ter capacidades individu ais para apro ximarem -se aos resu lt ados dese jados da empre sa. Para Ma r tin s et al (2010, p. 1 ) a emp re gabilidade : é a l g o e s s e n c i a l a s e r c o m e n t a d o n o s d i a s a t u a i s, j á q u e i m p l i c a n a a d e q u a ç ã o d o p r o f i s s i o n a l à s n o v a s n e c e s s i d a d e s e d i n â m i c a d o s n o v o s m e r c a d o s d e t r a b a l h o, p o i s e s t e s o f r e u v á r i a s m u d a n ç a s c o m o, n o v a s t e c n o l o g i a s, g l o b a l i z a ç ã o d a p r o d u ç ã o, a b e r t u r a d a s e c o n o m i a s, i n t e r n a c i o n a l i z a ç ã o d o c a p i t a l e a s c o n s t a n t e s m u d a n ç a s q u e v ê m a f e t a n d o o a m b i e n t e d a s o r g a n i z a ç õ e s, c o m t u d o i s t o, s ã o n e c e s s á r i a s a a d a p t a ç ã o a t a i s f a t o r e s p o r p a r t e d o s p r o f i s s i o n a i s.

32 32 O m al que aflige boa parte dos b rasile i ros é o desempre g o, i s so se d á pelo f ato de m uitas ve ze s o candid ato não e stá p reparado para ocupar a va ga porque o perf i l e competências dele não f oram de enco ntro com o perf i l empresa r ial e xigido pela organiza ção. É importante que n ão só o admin i st rador, m as o s outro s pr ofis sionais b usquem qualif ica ções para conqu is tar um empre go e/ou m anter um ca r go d a m e lhor m aneira p ossíve l. Por estas r a zões a empre gabilidade está se tornando cada ve z m a is importante no mercado de trabalho. A empre gabilidade consiste na f o rmação técn ica d if erenciada que o profis sio nal pode possu i r e que é re querida pela s organiza ções para ple it ear va ga s a lmejadas. N os E stados U n idos o t ermo e quiva lente é e mp lo yabilit y e s i gn if ica a co ndição de o f ere ce r um ca r go ao que se sa be a habilidade de obter ou reter um tra balho Min arelli (1995, p. 37 apud R UE DA M A RTINS, CA MPUS 2004). Segundo Campos e co laboradore s ( 2003 apud Rueda, e t a l 2004 p. 64), a empre gabilidade pode se r entendida como as ações empreendidas pelas pessoas, no intuito de dese n vo l ver habilidades e de busca r conhecimentos f a vo rá ve is ao a lcance de uma co lo cação, s eja e la f ormal ou informal, no m ercado de t rabalho Segundo P aiva, (2000 apud HE LAL; R OCHA 2001 p. 141). empre gabilidade é uma const rução so cia l m a is c omple xa, na m edida em que se desco la das inst it uições f ormais e da e xperiência adqu i rid a para considera r a spectos pessoais e d isp osiçõ es subjetivas e para dar m a io r peso não apenas a a spectos técnicos, mas à so c ialização. 65): M i narelli (1995 apud R UE DA, MART INS, CA MP US, 2004, p.

33 e n t e n d e e m p r e g a b i l i d a d e c o m o a c o n d i ç ã o d e s e r e m p r e g á v e l, i s t o é, d e d a r e c o n s e g u i r e m p r e g o p a r a o s s e u s c o n h e c i m e n t o s, h a b i l i d a d e s e a t i t u d e s i n t e n c i o n a l m e n t e d e s e n v o l v i d o s p e l a e d u c a ç ã o e t r e i n a m e n t o, s i n t o n i z a d o s c o m a s n e c e s s i d a d e s d o m e r c a d o d e t r a b a l h o. É a c a p a c i d a d e d e o s p r o f i s s i o n a i s m a n t e r e m - s e e m p r e g a d o s o u d e e n c o n t r a r n o v o e m p r e g o q u a n d o d e m i t i d o s. N o m a r c o u n i v e r s i t á r i o, p o d e - s e d i z e r q u e e m p r e g a b i l i d a d e n ã o é c o n s e g u i r e m p r e g o s p a r a g r a d u a d o s, e s i m o d e s e n v o l v i m e n t o d a c a p a c i d a d e c r í t i c a n o p r o c e s s o d e a p r e n d i z a g e m c o n t i n u a d a, o q u e n ã o q u e r d i z e r r e d u z i r a e d u c a ç ã o s u p e r i o r a t r e i n a m e n t o. 33 Levando - se em c onsidera ção a c onco r rência acirrada, a busca por m elhore s co lo cações e p ess oas competentes é i m portante saber o quanto va le a sua empre gabilidade, p ara e star c iente das possib i lidades de se r empregado ou de c ontinuar na empre sa. 2.7 Tipos de competência em empregabilidade O p rofissional p re cisa s er empre gá ve l e m anter e ssa empre gabilidade, a se gu i r se rão vist os 6 pila re s para que aumento a capacidade de gera r e reter um empre go. Segundo Minare lli (1995, apud PETRUCCI 2011, p. 12), os s eis pila res que su stentam a empregabil idade são: Adequaçã o Profissional C ompetência Profissional Idoneidade Saúde f ís ica e mental R ese r vas Financeiras F ontes alternativas e re lacionamentos A união de todos e les dá se gurança ao profis sio nal, confere empre gabilidade, i sto é, a capacidade de ge ra r t rabalho, de t rabalhar e ganhar.

34 34 É com base na junção destes 6 p i lares que o individuo atin girá a se gu rança p rofissional, p roporcio nando a capacidade de ge ra r trabalho, de t rabalhar e ganhar. Ambos f uncionam num grau de interdependência, i sto é, d e nada adianta t er um se não obtive r o outro, pois os se is são imprescindíveis para uma boa f ormação profissional. (PETRUCCI et al 2011) C ompetências são aptidões, capacidades e atit udes necessá r ios para que a l guém desempenhe alguma s a tividades da m e lhor f o rma possíve l. Essa s competências podem se desenvolve r ao longo de uma e xperiência profissional, educação f ormal e informal e c onvívio f amilia r/ socia l. E ssa s c ompetências releva ntes para um bom desempenho de ativid ades gere nciais a g rupam - se c atego r ias que se re lacionam entre s i, a s p r incipais são: intele ctuais, in terpessoais, técn ica s e intrapessoais; que serão vis tas na tabela a se guir. ( M A XI MI ANO, 2007). C O M P E T Ê NCI AS S I G I NI F I C AD O C o m p e t ê n c i a s i n t e l e c t u a i s R e f e r e m - s e a t o d a s a s f o r m a s d e r a c i o c i n a r. S ã o a s c o m p e t ê n c i a s u s a d a s p a r a e l a b o r a r c o n c e i t o s, f a z e r a n á l i s e s, p l a n e j a r, d e f i n i r e s t r a t é g i a s e t o m a r d e c i s õ e s. C o m p e t ê n c i a s i n t e r p e s s o a i s S ã o a s q u e o g e r e n t e u s a p a r a l i d e r a r s u a e q u i p e, t r a b a l h a r c o m s e u s c o l e g a s, s u p e r i o r e s e c l i e n t e s e r e l a c i o n a r - s e c o m t o d a s a s o u t r a s p e s s o a s d e s u a r e d e d e c o n t a t o s. C o m p e t ê n c i a s t é c n i c a s A b r a n g e o s c o n h e c i m e n t o s s o b r e a a t i v i d a d e e s p e c í f i c a d o g e r e n t e, d a e q u i p e e d a o r g a n i z a ç ã o C o m p e t ê n c i a i n t r a p e s s o a l S ã o t o d a s a s r e l a ç õ e s e f o r m a s d e r e f l e x ã o e a ç ã o d a p e s s o a a r e s p e i t o d e l a p r ó p r i a, c o m o : a u t o a n á l i s e, a u t o c o n t r o l e, a u t o m o t i v a ç ã o, a u t o c o n h e c i m e n t o,

35 35 Q u a d r o 2 : c o m p e t ê n c i a s F o n t e : Ma x im i a n o ( p. 4 1 E 42 ) c a p a c i d a d e d e o r g a n i z a ç ã o p e s s o a l e a d m i n i s t r a ç ã o d e p r ó p r i o t e m p o. Segundo Sanshotene ( P. 17), O profis sio nal dinâm ico c om iniciativa, c r iatividade e c apacidade empreendedora, c ultura ge ra l, postura p rofissional e ética e re sponsabilidade s ocia l f a zem parte do perf il p rofissional que terá s eu e spaço garantid o num m e rcado de a c irrada conco rrê ncia. De ve se r desenvolvida nos p rofissionais, a m entalidade competit i va, a que m uit os não foram p reparados. De ve se r m udada a re la ção das pesso as com o trabalho. O empre gado tem q ue se r empregá ve l e obter vá ria s qualidades, como por e xemplo, a idoneidade devido a i m portância dos va lo re s éticos e m o ra is, o m e rcado a tual não a ceita m a is tudo por d inheiro e resultados ; o ca ndidato a va ga ou o f uncionário tem que ter competências técn ica s ou c omportamentais, procu ra r uma pós- gra duaçã o m ais técn ica e aprender so bre gestão de pessoas para saber lidar com os outro s; a saúde f ísica e m ental também é importante. ( SANS HOTENE, 2011). F a zem parte d o perf i l profis sio nal atit udes nece ssá rias para s eu desempenho, como por e xemp lo, in ic ia tiva, c riatividade e c apacidade empreendedora, cultura ge ra l, postura p rofissional e ética e re sponsabilidade socia l, e sse p rofis s ional t erá seu e spaço ga rantido n um m ercado de acirrada concorrência. De ve s er desenvo l vida nos p rofis s ionais, a m entalidade competit i va, a que m uitos não f o ram p repara dos. De ve se r m udada a re laçã o das pesso as com o trabalho. ( B INOTTO; NAKAYAMA, 2000). 2.8 O futuro da administração

36 36 C onforme Kwa sn ic ka, (2004, p. 331), o e s t i l o d a a d m i n i s t r a ç ã o s e r á a f e t a d o p e l o s n o v o s m o d e l o s d e c o m p o r t a m e n t o s q u e e m e r g e m d o d e s e j o d e h a r m o n i z a r a i n t e r s e c ç ã o d e e m p r e g a d o r - a d m i n i t r a d o r, n a a d m i n i s t r a ç ã o d o f u t u r o a s r e l a ç õ e s a d m i n i t r a d o r - e m p r e g a d o p o d e m t o r n a r - s e e n o r m e m e n t e m e n o s h u m a n a s, m a i s r e f r a t á r i a s e s i m p l e s. C o m o a t é c n i c a, a l é m d i s s o, e n c o r a j a o s n e g ó c i o s n o f u t u r o, o p a p e l d a a d m i n i s t r a ç ã o s e r á e n g r a n d e c i d o p e l o r e s u l t a d o d a s r e l a ç õ e s m ú l t i p l a s e n t r e o s n í v e i s d a a d m i n i s t r a ç ã o. O s vencedore s de amanhã se rão a s empresas que c omeça rem h oje a in ventar o f uturo d a adm in ist ração, não só i s so, se rão as empresa s que p ossuem a m aio r capacidade de i novação e adaptabilidade. (P ASSOS, 2008). Segundo Gonça l ve s (2007, p.11), a e m p r e s a d o s é c u l o X X I s e r á o r g a n i z a d a e m t o r n o d e s e u s p r o c e s s o s e c e n t r a r á s e u s e s f o r ç o s e m s e u s c l i e n t e s. E l a s e r á á g i l e e n x u t a, s e u s J o b s e x i g i r ã o c o n h e c i m e n t o d o n e g ó c i o, a u t o n o m i a, r e s p o n s a b i l i d a d e e a h a b i l i d a d e n a t o m a d a d e d e c i s õ e s. N e l a, n ã o h a v e r á l u g a r p a r a o s e m p r e g a d o s t r a d i c i o n a i s, a q u e l e s q u e a s e m p r e s a s p r e p a r a r a m d u r a n t e t a n t o t e m p o e q u e h o j e t r i p u l a m a s n o s s a s o r g a n i z a ç õ e s. K wa snicka, (2004 p. 331), o ca ráter das o r ganizações f uturas pode ser enco ntrado pela e xtra polação se le tiva das tendência s atuais. Obse r vando e sta o r ientação, John M. Pfif f ner e F r nak P. Sherwood tive ram condições de afirmar o se gu inte: O tamanho das organizações será va r iá ve l; e la s podem aumentar ou se r mais in tensa s em tecnolo gia; O ambiente c ultural no qual a s or ganizações operam r epresentará um aumento de e sf orç o para o indivíduo. O i ndividuo se rá m ais importante do que f oi no passado;

37 37 A automaçã o e outro s a va nço s tecnoló gico s c ontinuarão a m udar a composição básica da forç a de trabalho, c om ênfase m u ito m aio r na especialização, na administ ra ção do conhecimento e na inteligência da empresa; Em ve z de parecer uma p i râmide, a o r ganização do f uturo poderá não ter uma f orma e specíf ica, e se rá f le xíve l e mutante; Em ve z de parecer uma p i râmide, a o r ganização do f uturo poderá não ter uma f orma e specíf ica, e se rá o m e io de coopera r com o p roblema do tamanho d a o r ganização. 2.9 As dificuldades para os Administradores recém - formados A imaturidade de uns e a inexp eriência de o utros é o que a inda pesa em m u itos cu rrícu lo s, é re le vante está s empre em busca de qualif ic ações e apro ve itar a s oportunidades que s urgem, pois, ter um cu r so superio r ou ter influê ncia em uma s e gundo l ín gu a já não é m a is um d if erencia l e sim essencia l para permanece r no mercado competit i vo. Para m uit os o desempre go é o grande desafio no início da c arre i ra prof is sional, portanto p rocurar qualif ica ções é p recis o para enfrentar o m e r cado competitivo busca r novos desafio s, não se a comodar, a creditar em s i m esmo, m esmo que o s outro s duvidem do seu potencia l, cria r s inergia entre a s pessoas, se r um l íder m esmo que i sso leve tempo, re sum indo, se r empre gá ve l, a inda são as m e lhores opções para se ga l ga r um e spaço no m erca do de t rabalho; af inal os gr andes adm in ist radore s do p resente, já f oram os re cém -formados do passado. Araújo (2010, apud PET RUCCI et. al. 2011).

38 38 O m e rcado de t rabalho se encontra cada ve z m a is c onco r r ido, visto que, é gr ande o número de recém -formados em adm in ist ra ção in se r idos no m e rc ado a c ada ano, s e tornando i n ve r samente proporcio nal ao número d e va gas disponíve is. U m dos se gredos p ara o desenvo l vimento profissional é p ro curar competência s para se r o d if erencial, pois a reso lu ção do problema para a i nse rç ão dos re cém -f o rmados em adm in ist ra ção, no m e rc ado de trabalho, deve part i r dele p róprio, buscando sempre se atualiza r, s aber enfrentar o s dive rso s obstáculos, re cupera r -se rapidamente das decepções e s er s e gu ro i nteriormente, a part i r daí o re cém -f ormado saberá s upera r toda essa d if icu ldade em conse gu i r seu tão s onhado posto dentro de uma orga ni zaçã o. (PET RUCCI et al. 2011) O papel da universidade A unive r sidade se tornou um lu gar p r i vile giado para c onstru ção do conhecimento e da educação de nova s ge rações. Por is so qu e ela virou uma das instituições m a is releva ntes para s ociedade e da economia (DEMO, 2011). A u nive rs idade tem p apel primord ia l, não só para o s adm in ist radore s c omo os demais p rofissionais da a tualid ade, deve rão busca r cu rs os/ trein amentos, recic la ge ns, pós - gra duação, M BA s e demais caminhos de capacitação contínua, tendo em vista a ve lo cidade d as informações e a gra nde conco rrê ncia no m e rcado de t rabalho, e xigindo p ostura e c onhecimento p rofissionais de p r imeira l inha, a liados a uma vis ão s ist êmica e c onhecimento d a á rea em qu e p retende a tuar. De vem ter c onsciência d a necessid ade constante de se a pre nder a aprender. ( M A RCONATO; DOLIVEIRA 2008).

39 39 É importante saber até que ponto o n íve l de ensino ofere c ido pela s unive r sidades b rasileira s, e stão a tendendo às e xigência s do m e rcado global, no contexto da competit i vidade n o que t ange ao atendimento das necessidades o r ganizacionais. (PETRUCCI, 2011) É necessá rio s aber se o ensino oferecido p e las universidades b ra sile i ras e stá atendendo à s exigências do m e rcado gl obal, no contexto d a competit i vid ade e no qu e tange a o atendimento das nece ssidades o r ganizacionais, o cu r so de adm in ist ra ção deve se r destacado, pois envolve um le que de r e qu is it os / conhecimentos e habilitações e xigindo a inda m a is dos c argos ge rencia is nas o r ganizações pública s e/ou p r i vadas. ( D E MI NG 1990 apud MARCO NATO; DOLIVEIRA 2008)

40 40 3 METODOLOGIA E ste capítulo a pre senta os p rocedimentos m etodoló gic os da pesqu i sa, que t em como prin cipal obje tivo a va lia r o n ív e l de empre gabilidade d os conclu dentes em administra ção da U n i ve rs idade Federa l Do P iauí Pico s (P I). Onde se rá e xposto o t ipo desta pesqu isa, a s e st ratégia s para co leta e análise dos dados. 3.1 Tipos de pesquisa A pesqu i sa é de ca ráter e xp lo ratório e descritivo, c onsiderando as vá r ia s taxonom ias e cla ssif i cações e xistentes de d if erentes t ipos de pesqu isa s. Verga ra (2 007), p ropõe dois c r itério s básico s: quanto aos f in s e quanto aos m e ios. E Gil ( 2002), p ropõe dois c ritério s de classif ica ção das pesqu is a s: a p r imeira baseada nos objetivo s e a s e gunda nos p ro cedimentos técn ico s qu e se rão utilizados. (LIMA, 2011). N este t rabalho, a pesqu isa pode s er c lassif i cada quanto aos f in s como e xp lo ratória e descritiva, já que se trata de uma nova á rea, com um tema p ouco conhecido, p retendendo torná -lo m a is e xp l íc ito, que será aprofundado em um estudo referente a e ssa área e apresentando atributos da população, considerando a classif i ca ção de Vergara (2007 ). Quanto aos m eios de i n ve st i gação a pesqu is a pode ser c onside rada como bib l io gráfic a que se gundo G i l (1996, p. 44) a pesqu isa b iblio gráfica é desenvo lvida c om base no m aterial j á e laborado, co nstituídos p r in cip almente de livros e artigos c ientíf i cos. C onforme D ias e S i l va (2010, p. 44), o m étodo da pesqu isa p ode se r c la ssif ic ada de vá ria s m aneiras, entretanto uma d as disposições m ais comuns está entre m é todos

41 41 qualitativos e qu antit ativo s de pesquisa. Sobre a f orma em que o s entre vis tados foram abordados a pesquisa pode s er a valiada c omo sendo quantit ativa, pelo f ato de os questionários terem s ido aplicados aos c oncludentes com pergu ntas f ech adas e questões de múltip las esco lhas. 3.2 Fontes de dados Sobre o s dados necessá rios para a co leta f oram utiliza dos dados p rimários e os dados s ecundário s, se gu ndo D ia s e Silva ( 2010, p.54), os dados primários sã o a queles que c ole tamos d i retamente na fonte em qu e são ge rados (...), j á os dados s ecundário s são a qu e le s que, j á tendo sid o c ole tados e r e gis tra dos p or outrem, se encontram à d i sposição do pesqu isador em l ivros, re vistas, re latório s, páginas na intern et, a r qu i vos digitais etc. Sendo assim, o s dados p r imário s foram o s dados c oletados d i retamente com a s pe s soas que vive ncia ram o f ato abord ado na p esqu is a, e o s dados secundário s f oram utilizados as t eoria s encontradas prin cipalmente em l i vro s e artigo s. 3.3 Seleção da amostra A população refere nte à pesquis a é composta p or c oncludentes do c urso de admin i s tração da UFPI C a mpus P ic os - PI, que se f o rma ram no período de a Segu ndo Verga ra (2007 P.50) entende -se por popula ção um co nju nto de e lementos ( empre sas p rodutos, pessoas, por exem plo ) que possuem a s c aracterís tica s que s erão objetos de e studo. Popula ção amost ra l ou amostra é uma parte d o unive r so ( popula ção) esco lh ida se gundo a l gum c r itério de r epresentativid ade.

42 42 A pesquisa é id entif icada como não probabilís tica, l e va ndo -se em consid eração o acesso e facilidade de chega r até o s entrevist ados (VERG ARA, 2007). 3.4 Coleta de dados C onforme T r i vinõs (1995 apud DI AS;SILVA 2010, p. 53), um dado é tudo a quilo que o pesquisador pro cu ra rá p ara f undamentar o e studo de a l gum f enômeno. Essa parte é f undam ental porque m ostra como os dados fo ram co letados. O s resp ondentes f oram a bordados atra vés de uma entre vista f ormal por m e io de um questio nário est ru t u rado ( a l guns f oram enviados p or e - ma i ls para o s concludentes que m oravam em outra c idade), e laborado a f im de atender o objetivo e re sponder o p roblema da pesquisa. A l gumas qu estões f oram baseadas em testes f eitos por empresas que querem conhece r o n íve l de empre gabilidade d os s eus f uncionários ou candidatos à va ga, a l guns qu est ionário s f oram enviados para o e -mail e o utros e ntre gues para os entre vist ados responderem em ca sa para o bter um r esu ltado s atisf atório e garantir informações pre cisas dos fatos. A entrevis ta f oi f eita com 34 dos 50 adm inistra dores f ormados pela U F PI ca mpus Pic os PI com 19 perguntas f echadas. 3.5 Análise e interpretação dos dados G i l (1995 p. 166 ) afirma que, após a c ole ta de dados, a f ase s e gu inte da pesquisa é a de análise e interp retação, que tem como objetivo o r ganiza r e sumaria r o s dados de forma tal que possib i litem o f or necimento de respostas ao pro ble m a proposto para a in ve st i ga ção.

43 43 E sta parte é bastante e st imulante para o pesqu i sador, pois e le i rá descobrir se as suas hipóteses e p resunções s erão s ancionadas. E ssa análise deve ser f eita partindo -s e das afirmaçõ es m ais s imples para a ma is c omple xa, até se ch e ga r a o r esultado obtid o para as suposiç ões m a i s ge ra is da pesqu isa. ( D IAS; SILVA 2010). R ealizada aplic ação do quest ionário, f oi f eita uma análise quantitativa das re spostas obtidas atra vés das i nformações r epassadas pelos concludentes do cu rso de adm inist ra ção da U F PI, no p eríodo de a , com f inalidade de obter as r espost as nece ssá r ias para a so lução do problema da pesqu i sa.

44 44 4 ANÁLISE DOS DADOS N esta parte analisou - se os d ados quest ionados e os r esultados o btidos, a pesquisa foi realizada por m e io de um quest ionário quantitativo do d ia 11 ao d ia 25 de m a io de 2012 aos c oncludentes do cu rs o de admin is t ra ção do campus de Picos PI. Até a go ra o cu rso d e administ ra ção da UFP I (P ico s P I) f ormou 50 p rofissionais, sendo 25 h omens e 25 m u lheres que entra ram no período de , , , s imultaneamente; todos o s concludentes qu e f oram entre vistados e studaram no turno da noite. Fo ram aplicados 34 quest ionários para m ostrar da m e lhor m aneira o n íve l de empregabilidade dos conclu dentes do c urso de adm inistração. N a co le ta, buscaram -se informações que pudessem m ostrar um pouco da vida profis sio nal dos recém -f ormados, a se gu i r são apre sentados grafi camente o perf i l e a empregabilidade dos adm in ist radore s. 32% 3% 0% 9% 56% De 21 a 25 anos De 26 a 30 anos De 31 a 35 anos De 36 a 40 anos 41 anos ou mais G r á f i c o 1 : I d a d e F o n t e : Da d o s d a p e s q u isa, Ma i o,

45 45 Pode-se constatar que 56% dos r espondentes possuem a f aixa etária entre 21 a 25 anos, 32% dos entre vis tados estão entre 26 a 30 anos, 3% de 31 a 35 anos, e 9% possuem mais de 41 anos de idade. A pesquisa m o strou que o s concludentes, em sua m a io r ia e stão entre 21 a 25 anos de i dade, demonst rando que o s jo vens e stão m a is p reocupados para in gre ssa r no m e rca do de t rabalho, pode- se perce ber também que à m edida que a idade vai aumentando o número d e graduados va i d imin uindo, e xce to 3 adm in ist radore s que est ão a cima de 41 anos e que e ntra ram no c urso de adm inist ra ção porque já possu íam negócio e queriam aprimorá-lo, e/ou porque viram uma o portunidade de c rescimento p rofissional dentro da empresa em que já trabalhavam. Outro a specto re le vante e importante p ara e sses jo vens adm in ist radore s, é que no m erc ado atual o s jo vens p ossuem m a io res chances de enco ntra r um empre go do qu e os que possuem m ais idade, e stas, na m a io ria das ve ze s, estão s endo p re judicadas na busca por um empr e go, por causa de preconce ito e por não possu írem a m esma eficá cia e /ou força que um jo vem, a e ssa s pessoas torna -se necessário uma atualiza ção p rofissional, s er p ró -ativo, ter c ria t i vidade, s er f le xíve l e e star apto a m udanças já que s er uma pessoa m a is ve lha, m u itas ve zes, não é visto como uma p essoa e xperiente e s im como uma barreira ; porém, se gu ndo Co sta, (2007) p a r a a f e l i c i d a d e d o s m a i s m a d u r o s e s t á a c o n t e c e n d o u m a m u d a n ç a m u i t o i m p o r t a n t e : a e x p e r i ê n c i a d e l e s e s t á v o l t a n d o a s e r v a l o r i z a d o n o m e r c a d o, q u e e s t a v a a n t e s m u i t o f o c a d o n a e n e r g i a e n a a t u a l i d a d e d e c o n t e ú d o d o s p r o f i s s i o n a i s m a i s n o v o s. P e s q u i s a s d o I B G E m o s t r a m u m p e q u e n o, m a s c o n t i n u o a u m e n t o n o í n d i c e d e e m p r e g o d o s p r o f i s s i o n a i s m a i s m a d u r o s.

46 46 44% 56% Masculino Feminino G r á f i c o 2 : Se x o F o n t e : Da d o s d a p e s q u isa, Ma i o, Obse r va - se que a m a io ria dos concludentes em adm in ist ra ção a inda é do se xo m ascu lin o, se t ratando dos entre vist ados, 56% dos re cém -f ormados são d o sexo m asculino e 44% dos entrevistados s ão do se xo oposto, o cu rso de adm in ist ra ção, f or m ou um número i gual de p rofissionais, m a s na pesqu isa teve uma d if erença pequena, pode -se visualiza r, então, o aumentou do ace sso das mulheres no mercado de trabalho e que e las estão c ada ve z m ais con qu is tando o seu lu ga r, se colo cando em posição igual, ou melhor, ao do homem. P ro cu rou saber, também, o período de f ormação de cada entre vist ado, no gr áfic o a se gu i r será visto o resultado.

47 47 0% 9% 53% 38% G r á f i c o 3 : Perío d o d e F o r m a ç ã o F o n t e : Da d o s d a p e s q u isa, Ma i o, Em re la ção ao p eríodo d e f or m ação apenas 9 % dos entre vist ados se f ormaram no período de , 38% dele s obtive ram a sua formaçã o no período de e a m a io ria deles ( 53%) se f ormaram no p eríodo de , podendo se r t i radas a l gumas co nclusões. N o in ic io, o curso de a dmin is tração pas sou por vá rias d if icu ldades que pesa ram no aprendizado d os alunos, o refle xo d is so é o a traso na f ormação dos m e smos, o gráfico m ostra c la ramente que há o desequ ilíbrio entre a s p arte, e o s p r imeiro s a lunos f oram prejudicados a trasando a s s uas f ormações e atra sando também a sua vida profis s ional; qu estões pes soais também são re le vantes para tal atraso, e até m e smo o desinteresse de alguns também contribui para esse re sultado. O p ró ximo gráfico abordará sobre a e xperiê ncia de a l guns p rofissionais antes de conclu i r o curso.

48 48 0% 26% 74% sim não Não Respon. G r á f i c o 4 : J á t r a b a l h a v a a n t e s d a g r a d u a ç ã o F o n t e : Da d o s d a p e s q u isa, Ma i o, D os entre vistados, 74% re sponderam que já t ra lhavam quando e ram unive r sitário s, contra 26% que não t rabalhavam quando estudavam. É importante que o adm inist rador sa iba l i ga r o conhecimento adqu i r ido à p rátic a, p or i sso a e xperiência p rofis s ional é tão i m portante, p ois o m e rc ado de t rabalho est á c ada ve z m a is c onco r r ido, e para que o p rofissional consiga ga rantir seu lu ga r, p re cisa estar bem qualif i cado e se r pró -ativo. É nece ssá r io ter um p reparo anterio r para quem e stá i n gressando no m e rcado, se ja atra vés de e stágio s, proje tos s ocia is ou até m e smo dos conhecimentos adquiridos dentro da p rópria unive r sidade. Estas são a s base s que permitirão ter o p reparo técn ico ideal para c onseguir enfrentar e determ inar os problemas que sempre e xist irão entre a s organiza ções. ( PET RUCCI et al, 2011). É possíve l perceber que a gra nde parte dos concludentes de adm in ist ra ção já p ossu ía a l guma e xperiência p rofissional, o cupando os m a is variados ca r gos, p odendo se r da á rea o u não com o, auxilia r de e scritório, d i gi tador, secre tária, ca i xa /faturista, técn ico f is cal, auxilia r adm in istrativo, ge rente de compras,

49 ve ndedor, analista bancá r io, entre outro s. O f ato das aulas s erem a noite ajudou ainda mais a ele va r esse índice. 49 0% 29% 71% Sim Não Não Respondeu G r á f i c o 5 : e x e r c e u a l g u m c a r g o d e g e r ê n c i a o u s u p e r v i s ã o F o n t e : Da d o s d a p e s q u isa, Ma i o, Verif ica - se que, 71% afirmam não ter e xe r cido nenhum ca r go de gerência ou supervisão e apenas 29% deles puderam o cupar um ca r go d e ge rência ou supervisão, então, pôde - se n otar que a m a io ria não passou por nenhum tipo de promoção. Sendo assim, o gr áfic o m ost ra que depois da f ormatura nem todos o s p rofis s ionais passa ram por uma p romoção, apesar de quase todos já sa írem empre gados e xiste um f ator p reocupante, pois e xpõe o que o empre gado não e stá sendo r econhecido dentro da empresa.

50 50 0%3% 97% Sim Não Não Respondeu G r á f i c o 6 : e s t á b u s c a n d o q u a l i f i c a ç õ e s F o n t e : Da d o s d a p e s q u isa, Ma i o, C om base nos quest ionários, 97% dos entrevistados afirmaram que estão buscado qualif ica ções, contra 3 % que não r esponderam. A m a io ria dos entrevistados adm it i ram que f i ze ram o curso porque e stavam pro cu rando a umentar a s suas qualif ica ções. O m e rcado de t rabalho passa por m u dança s contínuas, daí vem a nece ssidade de quere r está s e atualizando e s e adaptando à s m udança s e à nova re alidade do m ercado, então é p recis o qu e o p rofis s ional tenha uma boa f ormação p ara p oder co nco r rer d i retamente com o s outro s, pois com a s o r ganiza ções estão e xigindo cada ve z m a is dos seus f uncionários, q ue devem se adaptar as novas tendências m e rc adoló gica s, p rincipalmente os r ecém-f ormados, que com a conclu são do cu rso aumenta as c hance s de entra r no mercado e adequar as suas exigências. Para Ma ga lhães (1997 apud RUE DA, et. a l p. 64), a nova din âmica do m ercado t ra z consigo a empre gabilid ade como um novo c once ito para o perf i l do t rabalhador, que deve possu i r habilidades, conhecimentos e capacidades que vão m u ito além do necessá r io em sua área p rofis s ional, devendo s er um indivíduo poliva lente.

51 51 3% 12% 12% 44% Diária Semanal 3% 26% Quinzenal Mensal Semestral Não Respondeu G r á f i c o 7 : a s s i d u i d a d e d e a t u a l i z a ç ã o F o n t e : Da d o s d a p e s q u isa, Ma i o, F oi perguntado aos entrevis tados s obre a f re quência em que e les se a tualizam s obre suas á reas de intere sse, 44% r esponderam que s e a tualizam dia r iamente (percebe -s e que e xist e um grande esf orço aos que esco lheram e ssa opção), 2 6% d is se ram que se atualizam s emanalmente, 3% afirmam que f a zem i s so quinzenalmente, 12% m ensalmente, 3% semest ra lmente, e o s outro s 12% não re sponderam, ou se ja, não se atualizam com f re qu ência. E star atento às atualizações se torna importante, pois o m e rcado d e t rabalho passa por vá r ias t ransf ormações, o empre gado que quis er p ro spera r deve está atento e buscar ampliar habilid ade e c ompetências e d esenvo l ve r c onhecimentos adequados para o seu cre scimento p romocional, aos qu e não se atualizem podem perder as oportunidade de empre go ofe recidas. Sendo a ssim, é necessá rio m anter -s e atento as inova ções da s ua área d e interesse, e star sempre se a tualizando, ta m bém é necessá r io s aber s obre a s oportunidades que o m e r cado ofere ce e s e o p rofissional não t i ve r prevenido pode perder boas

52 oport unidades ; o p ró ximo gráfico m ostrará se o s re cém -f o rmados e stão atentos a essa s oportunid ades. 52 9% 26% Nunca passam despercebidas 65% Verifico apenas o que interessa para a minha carreira. Não fico muito atento. G r á f i c o 8 : O p o r t u n i d a d e s d e e m p r e g o q u e o m e r c a d o o f e r e c e F o n t e : Da d o s d a p e s q u isa, Ma i o, Sobre a s oport unidades de emprego qu e o m ercado oferece 65% afirmam estar atento a penas ao que in teressa para a sua c arre i ra, 26% d isseram que essas oportunidades nunca p assam desperce bidas e 9% não f icam m u ito atento às chances d e empre go.

53 53 0% 100% Sim Não Não Respondeu G r á f i c o 9 : p o s s u i d o m í n i o e m o u t r a l í n g u a F o n t e : Da d o s d a p e s q u isa, Ma i o, E sse indica dor apre sentou um r esu ltado não m u ito a gradáve l, so bre a f luência em outra s l ínguas, m uitas empr e sas e xigem que os f un cio nário s tenha o dom ín io em outro id ioma de p referência à l ín gua i n gl esa. C om unanim idade, 100% dos c oncludentes entre vistados responderam que não possu em dom ín io em outra língua. Apesa r dos entre vistados não saberem outro id ioma, e les r econhecem a importância de aprender, qu e para a p rofis são de adm in ist ra ção ela é fundamental, a se gu i r f oi indagado o interesse dele em aprender outra lín gu a. F uturamente na cidade de P ico s PI se rá c r iado um Porto Seco, que se gu ndo Mendes (2012), tem como obje tivo nacionaliza r p rodutos importados e internacionaliza r p rodutos locais, devendo e stes se rem e scoados por via f erroviá r ia ou rodoviária ao seu dest ino f inal. Nesse c aso o dom ínio em o utro id ioma t ra rá m uitas va ntage ns para os principais i n teressados.

54 54 3%0% 97% Sim Não Não Respondeu G r á f i c o 9. 1 : g o s t a r i a d e t e r d o m í n i o e m o u t r o i d i o m a F o n t e : Da d o s d a p e s q u isa, Ma i o, Apesa r dos entrevistados não se rem b i ligu es o gráfico 9.1 m ostra o p retensão que o s p rofissionais têm em aprender, a m a io ria dos entrevistados, o u s eja, 97% m ostrou que e les possuem vo ntade de f a ze r um cu rs o para aprender outra l íngua adm it indo que ter conhecimento de outro id ioma é um d if ere ncial em relação aos outro s, e 3% afirmam não quere r aprender qualquer outro i d ioma, d emons trando o desintere sse desse p rofissional em aprender também outra s culturas. Em s e gu ida, quest ionou - se se os entre vistados já f i ze ram ou f a zem algum cu rso de pós- graduação.

55 55 0% 21% 79% Sim Não Não Respondeu G r á f i c o 1 0 : F e z o u f a z a l g u m c u r s o d e p ó s - g r a d u a ç ã o F o n t e : Da d o s d a p e s q u isa, Ma i o, D epois da graduação m u itos a lunos se a comodam e de i m ediato não pesquis am sobre o s cu rso s de pós - gr aduação e a pesqu isa m ost rou qu e 79% responderam qu e não f a zem e nunca f i zeram um cu r so de pós - graduação, 21% já fazem ou fize ram. R ueda et al (2004 p. 64), afirmam que : a s p e s s o a s q u e q u i s e r e m p r o g r e d i r d e v e m b u s c a r d e s e n v o l v e r n o v a s h a b i l i d a d e s e c o m p e t ê n c i a s, i n c l u i n d o - s e a q u i o e n s i n o f o r m a l. P a r a p o d e r f a z e r f r e n t e a o n o v o c o n t e x t o, o c o n h e c i m e n t o t o r n o u - s e o p r i n c i p a l i n g r e d i e n t e d o q u e s e p r o d u z, f a z, c o m p r a e v e n d e. A d m i n i s t r a r e s s e c o n h e c i m e n t o t o r n o u - s e a t a r e f a e c o n ô m i c a m a i s i m p o r t a n t e d o s i n d i v í d u o s, d a s e m p r e s a s e d o p a í s. Mo st rando a importância do conhecimento e de estar sempre e studando e se desenvo l vendo profissionalmente. D ando continuidade, f oi quest ionado se o s administ radore s p retendem f aze r um cu r so de pós - graduação, o re sultado s erá visto no gráfico a segu ir.

56 56 3% 3% 94% Sim Não Não Respondeu G r á f i c o 1 1 : p r e t e n d e f a z e r a l g u m c u r s o d e p ó s - g r a d u a ç ã o F o n t e : Da d o s d a p e s q u isa, Ma i o, O gráfico anterior m o st rou que a m a io ria dos entrevistados não f e z nenhuma e specia l i za ção, em contrapart ida e sse gráfico m ostra o empenho m a io r deles quando afirmam que p re tendem f a ze r uma pós - graduação, 94% dos entre vistados pretendem f a ze r um cu r so de p ós -graduaçã o, 3 % m o st rou que não desejam f a ze r e 3 % não re sponderam. O re su ltado m ostrou que e le s querem f a ze r uma pós - graduação, é vá l ido ressa ltar que antes de e sco lher qu al e specia l i za ção f aze r, é bom pesquisa r qual á rea o m e rcado lo ca l e stá nece ssit ando m ais d e p rofis s ionais especia listas daquela á rea. Indagou -se também sobre o grau de empreendedorismo dos entre vist ados, no p ró xim o gráfic o, quantos já empreenderam ou não em forma de porcentagem.

57 57 0% 26% 74% Sim Não Não Respondeu G r á f i c o 1 2 : j á e m p r e e n d e u F o n t e : Da d o s d a p e s q u isa, Ma i o, Quando indagados sobre o n íve l de empreendedorismo desenvolvido 74% d os concludentes afirmara m n unca t erem empreendido contra 26% admitem j á ter f eit o a l gum empreendimento, talve z o m edo de a r r is ca r s eja o f ator p reponderante para tal resu ltado. Abrir uma empresa, apro ve it ar a s oportunidades e assumir r i s cos são as três prin cip ais resp onsabilidades de um empreende dor, quem não a s possu i, não possui o esp írit o empreendedor. Em se gu ida visualiza -se sobre a f ac i l idade dos concludentes para trabalhar em e qu ipe uma característ ica muito importante para a s suas ca r re ira s profissionais.

58 58 3% 3% 94% Sim Não Não Respondeu G r á f i c o 1 3 : f a c i l i d a d e p a r a t r a b a l h a r e m e q u i p e F o n t e : Da d o s d a p e s q u isa, Ma i o, Dentre os respondentes, 94% dos entrevis tados afirmam possu i r f acilidade para tr abalhar em e qu ipe, 3% d isseram que não e 3% não resp ondeu. A m aio r ia d o s conclu dentes em a dm inist ra ção re conheceram obter a capacidade d e t rabalhar em e qu ipe, uma habilidade m u ito boa, pois se gundo Bin otto e Naka yama (2000 P. 14), os t i p o s d e t r a b a l h o b e m r e m u n e r a d o s d o f u t u r o e x i g i r ã o, (... ) a c a p a c i d a d e d e c o m u n i c a ç ã o o r a l e e s c r i t a, i n c l u s i v e a s c a p a c i d a d e s d e o u v i r, d e p r e p a r a r r e l a t ó r i o s e d e f a z e r a p r e s e n t a ç õ e s. A s h a b i l i d a d e s i n t e r p e s s o a i s, a c a p a c i d a d e d e t r a b a l h a r e m e q u i p e e a c a p a c i d a d e d e a s s u m i r p a p é i s d e l i d e r a n ç a e d e t o m a r d e c i s õ e s t a m b é m s e r ã o a l t a m e n t e v a l o r i z a d a s. N o p ró ximo gráfico, f oi qu est ionado sobre a rede d e c ontatos dos profissionais entre vist ados.

59 59 0% 38% 62% Sim Não Não Respondeu G r á f i c o 1 4 : p o s s u i u m a r e d e d e c o n t a t o s F o n t e : Da d o s d a p e s q u isa, Ma i o, Pode-se ve r if ica r que 62% dos entre vistados possuem uma r ede de contatos, 38% afirmaram que não têm. A m aio r parte dos entrevis tados assume a re le vância de possu i r uma rede de contatos e afirmaram ter uma network, c onforme Alf redo Passo s (2008), a u m e n t a r e m e l h o r a r s e u n e t w o r k d e v e s e r p a r t e d o s e u p l a n o e s t r a t é g i c o d e n e g ó c i o s, d e a c o r d o c o m a m i s s ã o d e f i n i d a p e l a s u a e m p r e s a. O s b e n e f í c i o s e m l o n g o p r a z o, t a n t o p a r a v o c ê q u a n t o p a r a s e u s r e s u l t a d o s e m v e n d a s, s e r ã o i m e n s o s. A inda sobre r ede de contatos, no p ró ximo gráfico f oi i ndagado como se dá o re la cionamento desses profissionais com o s eu netwo r king.

60 60 6% 9% 20% 65% Acho importante me relacionar com pessoas da mesma área e procuro sempre manter contato com essas pessoas Só procuro as pessoas da minha área quando preciso de emprego. Não costumo guardar cartões de pessoas que conheço em quaisquer situações profissionais Não Respondeu G r á f i c o 1 5 : c o m o s e r e l a c i o n a c o m s u a n e t w o r k i n g F o n t e : Da d o s d a p e s q u isa, Ma i o, Sobre os seus re la cio namentos com suas redes de c ontatos, 65% dos graduados entre vis tados afirmaram qu e acham i m portante se rela cio narem com pessoas da m esma áre a e que s empre p rocu ram m anter c ontato c om essa s pessoas, 20% não r esponderam, 6% não co stumam guardar ca rt õe s de pessoas que c onhecem em qualquer s ituação profis s ional, 9% só procu ram as pessoas da mesma áre a de empre go.

61 61 12% 0% 88% Sim Não Não Respondeu G r á f i c o 1 6 : s a b e a s q u a l i d a d e s q u e o d i s t i n g u e d o s d e m a i s F o n t e : D a d o s d a p e s q u i s a, M a i o, D os c onclude n tes d e adm inist ração que re sponderam o quest ionário, 88% dos r espondentes a dmitem que sabem qu ais s ão a s suas qualidades que os dist in gue dos demais, 12% r esponderam que não sabem quais são essa s qualidades. A constante b usca por p rofis sionais qualif i cados é uma r ealidade atual e c abe ao p rofis s ional, seja ele d e qualquer á rea, e star p reparado e co nscie nte de s eu desempenho, ca so contrário e stará de qualquer f orma automatic amente f ora das e xigências do m e rcado de trabalho. (PETRUCCI et. al. 2011). N o gráfico se gu inte se rão m os t rada s as opiniões dos entre vist ados para saber s e suas c ompetências estão de aco rdo c om as competência s que se exige de um profissional qualif ic ado.

62 62 12% 6% 82% Sim Não Não Respondeu G r á f i c o 1 7 : s u a s c o m p e t ê n c i a s e s t ã o e m h a r m o n i a c o m a s c o m p e t ê n c i a s q u e o m e r c a d o d e t r a b a l h o e x i g e F o n t e : D a d o s d a p e s q u i s a, M a i o, O s adm inist radores, em su a m a io ria, adm it iram ser empre gá ve l, assum indo que suas c ompetências estão de a cordo c om as c ompetências que o m e rcado de t rabalho oferece. C onforme o gráfico, 82% dele s a creditam que s im, suas c ompetências estão em harmonia com as competências que o m e rcado d e tra balho vem e xigindo para se r c onsid erado um p rofissional qualif i cado, 1 2% decla ra ram que não possuem essa c ompetência e 6% não resp onderam. S e gundo Rueda, et al (2007 p. 64), e ssas competênci as se tornam necessá ria s n a vida p rofissional, pois, a condição de se r empre gá ve l passa a ser m ais importante do que o empre go, e xigindo que a s pessoas tenham m a io r capacidade de apre nder e de se adaptar à nova realidade de mercado. C omplementando, Petru c ci et. a l. ( 2011 p. 12), afirma que, Para que o indivíduo se ja in se r ido no m e r cado de t rabalho, é necessá r io t er a c onsciência de suas ve rdadeiras competência s e habilidades; portanto não basta ter um diploma, a emp re gabilidade e xige bem mais do que is so.

63 63 N o p ró ximo gr áfic o se rá vis to outro f ator importante para o desempenho do profis s ional, que se t rata da saúde f ísica e m ental dos adm in ist radore s. 41% 0% 59% Você sempre se exercita praticando esportes regularmente e lendo livros, jornais e revistas Não se preocupa muito com sua saúde, mas de vez enquanto pratica algo; mas nada regular Não faz nada para exercitar sua saúde nem estimular sua mente G r á f i c o 1 8 : S a ú d e f í s i c a e m e n t a l F o n t e : D a d o s d a p e s q u i s a, M a i o, Pesso as saudáve is c onse guem desempenhar melhor qualquer ativid ade, se p reocupar com a saúde f ísica e m ental, d os p rofissionais entre vistados, 59% deles afirmaram que sempre se e xe rc itam, p raticando e sporte e lendo re gu la rmente, 41% n ão se p reocupam m u ito c om a saúde, m as de ve z enqu anto p ratica a l go, m as nada re gula r. De a co rdo com, Sanch otene ( 2011 ), pessoas saudáve is, f ís ica e m entalmente intera gem d e m aneira m a i s harmoniosa com o m e io e com a s pessoas. Buscam com m enos esf o rço e c onse guem ter sabedoria para lid ar com adve rs idades.

64 64 6% 6% 88% Sim Não Não Respondeu G r á f i c o 1 9 : t í t u l o n o C R A F o n t e : Da d o s d a p e s q u isa, Ma i o, Percebe -se que 88% a inda não possuem o t ítulo no Conselh o R e gional de Adm inist ra ção - CRA, 6 %não responderam e 6 % afirmaram que possuem. A m aioria dos adm inist radore s ainda não possu i t ítulo no C R A, um a specto negativo para e le s, p ois, esse t ítulo é necessá r io para o profis sio nal e xe rc er le ga lmente a p rofissão, c aso co ntrá rio, está su je ito a p enalidades, tais como m u lt a, p erda de ca r go, e tc. A lém de se r uma obriga ção le ga l, o r e gi st ro no C R A, assim como a p ontualidade no p a gamento da anuidade, r epresentam atos de c onsciê ncia p rofis s ional. A f alta do c ompetente re gist ro, b em como do pagamento da anuidade ao C R A, torna i le ga l o e xercício da p rofissão e puníve l o infra tor. ( PET RUCCI et. al. 2011) O CRA se gundo Petru cci et a l. ( 2011 P. 28) tem como m is são p romove r a d if usão da C ência da Admin is tração e a va lo r i zação da profis são do Adm in is trador visando a defesa d a Sociedade, é in tegrado p elo C FA e pelo s 27 Conse lhos R e gi onais de Administ ração C RA s, sediados em todos os E stados da F ederação.

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