Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "www.viacontabil.com.br"

Transcrição

1 Confie a contabilidade da sua empresa a quem oferece segurança e qualidade nos serviços. ABRIL/2011 CRC/MT 360/O Rua Paulo Mendonça, Centro - Mirassol d Oeste - MT - Telefone: ENCARTE DICAS IMPORTANTES DO CÓDIGO DE DEFESA DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR ORDEM DE SERVIÇO DIREITO DE ARREPENDIMENTO DÉBITO ANTECIPADO CONDIÇÕES DE PAGAMENTO ELETRODOMÉSTICOS E ELETROELETRÔNICOS ANTES DA COMPRA NA HORA DA COMPRA APÓS A COMPRA PRAZOS PARA RECLAMAR ONDE RECLAMAR LEASING: O CONTRATO ESCONDE VÁRIAS SURPRESAS VALE-TRANSPORTE DISTÂNCIA MÍNIMA ENTRE A RESIDÊNCIA DO EMPREGADO E O LOCAL DO TRABALHO NOTA FISCAL ELETRÔNICA: VOCÊ JÁ EMITE. E AGORA? RECEITA DIVULGA CRONOGRAMA PARA CONSOLIDAÇÃO DO PAGAMENTO DA LEI Nº EMPREGADOR DEVE PROCURAR SE INFORMAR SE EMPREGADO PRECISA DE VALE-TRANSPORTE ABATIMENTO DE CRÉDITOS DE PIS E COFINS PODE CRESCER PONTO ELETRÔNICO É ADIADO NOVAMENTE DE ACORDO COM A PORTARIA Nº 373

2 INFORMATIVO - ABRIL / 2011 PESSOAL PONTO ELETRÔNICO É ADIADO NOVAMENTE DE ACORDO COM A PORTARIA Nº 373 Dispõe sobre a possibilidade de adoção pelos empregadores de sistemas alternativos de controle de jornada de trabalho. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 74, 2º, e 913 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943; resolve: Art.1º Os empregadores poderão adotar sistemas alternativos de controle da jornada de trabalho, desde que autorizados por Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho. 1º O uso da faculdade prevista no caput implica a presunção de cumprimento integral pelo empregado da jornada de trabalho contratual, convencionada ou acordada vigente no estabelecimento. 2º Deverá ser disponibilizada ao empregado, até o momento do pagamento da remuneração referente ao período em que está sendo aferida a frequência, a informação sobre qualquer ocorrência que ocasione alteração de sua remuneração em virtude da adoção de sistema alternativo. Art. 2 Os empregadores poderão adotar sistemas alternativos eletrônicos de controle de jornada de trabalho, mediante autorização em Acordo Coletivo de Trabalho. Art. 3 Os sistemas alternativos eletrônicos não devem admitir: I - restrições à marcação do ponto; II - marcação automática do ponto; III - exigência de autorização prévia para marcação de sobrejornada; e IV - a alteração ou eliminação dos dados registrados pelo empregado. 1º Para fins de fiscalização, os sistemas alternativos eletrônicos deverão: I - estar disponíveis no local de trabalho; II - permitir a identificação de empregador e empregado; e III - possibilitar, através da central de dados, a extração eletrônica e impressa do registro fiel das marcações realizadas pelo empregado. Art. 3º Fica constituído Grupo de Trabalho com a finalidade de elaborar estudos com vistas à revisão e ao aperfeiçoamento do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP. Art. 4º Em virtude do disposto nesta Portaria, o início da utilização obrigatória do Registrador Eletrônico de Ponto - REP, previsto no art. 31 da Portaria nº 1510, de 21 de agosto de 2009, será no dia 1º de setembro de Art. 5º Revoga-se a portaria nº 1.120, de 08 de novembro de Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. VALE-TRANSPORTE DISTÂNCIA MÍNIMA ENTRE A RESIDÊNCIA DO EMPREGADO E O LOCAL DO TRABALHO O vale-transporte constitui benefício que o empregador antecipa ao trabalhador para utilização em despesas de deslocamento residência-trabalho e viceversa. Deslocamento é a soma dos segmentos componentes da viagem do beneficiário, por um ou mais meios de transporte, entre a residência e o local de trabalho. No entanto, não há na legislação a fixação de uma distância mínima a ser considerada nesse deslocamento para que se faça jus ao benefício. Para o exercício do direito de receber o valetransporte, o empregado informará ao empregador por escrito o seu endereço residencial, bem como os serviços e meios de transporte mais adequados ao seu deslocamento residência-trabalho e vice-versa. Ressaltamos, contudo, que o vale-transporte somente poderá ser utilizado para a finalidade a que se destina, ou seja, cobrir despesas resultantes de deslocamento residência-trabalho e vice-versa. Caso o empregado dê ao benefício outra destinação, estará cometendo falta grave, o que possibilitará ao empregador, desde que devidamente comprovada a falta, dispensá-lo por justa causa. EMPREGADOR DEVE PROCURAR SE INFORMAR SE EMPREGADO PRECISA DE VALE-TRANSPORTE Como a concessão do vale-transporte é uma obrigação legal do empregador, ele é quem deve exigir do empregado, na admissão, as informações a respeito de seu endereço e dos meios de transporte necessários para a ida ao trabalho. Deve ainda colher do trabalhador a declaração de renúncia ao benefício, quando não houver interesse no recebimento. Isso também se aplica no caso de mudança de endereço no curso do contrato de trabalho. Foi com esse entendimento que a 4ª Turma do TRT-MG deu razão parcial ao trabalhador e reconheceu o seu direito a receber a indenização substitutiva do valetransporte. O pedido havia sido indeferido pelo juiz de 1º Grau, sob o fundamento de que ele não provou ter comunicado ao empregador a sua mudança de endereço no curso do contrato e nem que esse novo local não era servido pelo transporte fornecido pela empresa. No entanto, de acordo com o desembargador Antônio Álvares da Silva, a alteração de endereço no registro funcional do empregado deixa claro que a empresa, localizada no município de Betim, tinha conhecimento da mudança do empregado. O próprio preposto admitiu que a empresa fornece transporte, mas o município de Esmeraldas, onde o trabalhador passou a morar, não está abrangido no percurso. Na visão do desembargador, a presunção é de que o empregado precisa do transporte coletivo para se deslocar para o trabalho. Caberia à empresa provar o contrário, o que não ocorreu. Deve, portanto, arcar com o pagamento de indenização substitutiva, no valor de R$ 13,50 por dia de trabalho, limitada, não obstante, ao valor que exceder a 6% do salário básico do empregado. (RO nº ).

3 ENCARTE ESPECIAL INFORMATIVO - ABRIL / 2011 DICAS IMPORTANTES DO CÓDIGO DE DEFESA DIREITOS BÁSICOS Art. 6º São direitos básicos do consumidor: I a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos; II a educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações; III a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem; IV a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços; V a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas; VI a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos; VII o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção jurídica, administrativa e técnica aos necessitados; VIII a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências; IX (Vetado); X a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral. Art. 7º Os direitos previstos neste Código não excluem outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia, costumes e equidade. Parágrafo único. Tendo mais de um autor a ofensa, todos responderão solidariamente pela reparação dos danos previstos nas normas de consumo. ORDEM DE SERVIÇO Todo produto adquirido ou serviço realizado tem garantia legal de noventa dias. Se o produto apresentar defeitos durante este prazo, o fornecedor tem a obrigação legal de consertá-lo ou mandar para o conserto em alguma oficina autorizada, sem custo algum para o consumidor. O prazo que o Código de Defesa do Consumidor estabelece para a solução do problema é de 30 dias (art. 18, 1º, Código de Defesa do Consumidor). Passado este prazo sem ter sido sanado o vício do produto, o consumidor pode, à sua escolha, pedir a substituição do produto por outro da mesma espécie, exigir a devolução do valor pago por ele ou um abatimento no preço do produto (art. 18, 1º l, ll, ll do Código de Defesa do Consumidor). ATENÇÃO: Cada vez que o produto é levado para o conserto, deve-se exigir a emissão de uma ORDEM DE SERVIÇO, para que o consumidor tenha como comprovar a data em que foi para o conserto e qual o defeito a ser sanado, garantindo, assim, seus direitos. Caso o fornecedor se negue a entregar a ordem se serviço, dirija-se ao Procon antes de deixar o produto com ele. Fique atento! Garanta seus direitos. DIREITO DE ARREPENDIMENTO O arrependimento acontece quando o consumidor compra um produto ou contrata um serviço e depois resolve não ficar com o produto, ou não deseja mais fazer o serviço. ATENÇÃO: O consumidor só tem o direito de se arrepender e desistir do contrato se o negócio foi feito fora do estabelecimento comercial (vendas por telefone, telemarketing, internet, etc.). O consumidor tem o prazo de sete dias para se arrepender de compras feitas por reembolso postal, por telefone ou em domicílio. Este prazo é contado a partir da assinatura do contrato, ou no caso de não ter contrato, do recebimento do produto ou serviço. No caso de arrependimento, o consumidor deverá devolver o produto ou mandar parar o serviço. Assim terá o direito a receber o que já foi pago com juros e correção monetária, inclusive o reembolso das despesas pagas pelo envio do produto a sua residência. DÉBITO ANTECIPADO Se o consumidor resolver que vai antecipar a quitação de qualquer débito que tenha sido parcelado, ele tem o direito a desconto de todos os juros que foram acrescidos nas prestações no ato da compra. Esse direito está garantido por lei, conforme prevê o artigo 52, 2º do Código de Defesa do Consumidor. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO Se decidir pelo crediário, leia e preencha cuidadosamente o contrato de financiamento (da loja ou da financeira) com seus dados pessoais. Não deixe nenhum espaço em branco. Se o carnê não chegar em tempo, dirija-se à loja e efetue o pagamento mediante recibo. O não recebimento do carnê ou do boleto bancário até a data do pagamento não isenta o consumidor da cobrança de multas e juros por atraso. ALGUMAS DICAS DE COMBATE À PRÁTICA DE AGIOTAGEM Fuja dos anúncios de jornal que prometem empréstimos a custo baixo. A agiotagem se esconde também por trás de empresas de factoring, de compra e venda de telefone e de carros. Nunca passe a escritura de seu imóvel nem transfira para terceiros outros bens, como veículos, a título de garantia. Não forneça dados cadastrais por telefone a quem você não conheça nem seja de sua confiança. Jamais assine notas promissórias, cheques ou duplicatas em branco. Quem está nas mãos de um agiota não deve se intimidar com ameaças de protesto, inclusão de nome no SPC ou Serasa e execuções na justiça. O certo é procurar um advogado ou um órgão de defesa do consumidor. Para quem passou seus bens a agiotas, há recursos jurídicos para reaver, por exemplo, imóveis. Agiotagem é crime. Em caso de prejuízo, o atingido deve registrar queixa em delegacia policial. ELETRODOMÉSTICOS E ELETROELETRÔNICOS ANTES DA COMPRA Definir qual a marca e o modelo mais adequados à sua residência, diante da grande variedade encontrada à venda hoje em dia, não é nada fácil. Além da beleza, leve em conta o preço, a qualidade do produto e suas reais necessidades. Nem sempre aparelhos mais sofisticados são a melhor escolha. Peça uma demonstração do produto ao funcionário da loja. Pesquisar preços e se informar sobre as taxas de

4 ENCARTE ESPECIAL INFORMATIVO - ABRIL / 2011 DIREITOS BÁSICOS Art. 6º São direitos básicos do consumidor: I a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos; II a educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações; III a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem; IV a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços; V a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas; VI a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos; VII o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção jurídica, administrativa e técnica aos necessitados; VIII a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências; IX (Vetado); X a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral. Art. 7º Os direitos previstos neste Código não excluem outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia, costumes e equidade. Parágrafo único. Tendo mais de um autor a ofensa, todos responderão solidariamente pela reparação dos danos previstos nas normas de consumo. ORDEM DE SERVIÇO Todo produto adquirido ou serviço realizado tem garantia legal de noventa dias. Se o produto apresentar defeitos durante este prazo, o fornecedor tem a obrigação legal de consertá-lo ou mandar para o conserto em alguma oficina autorizada, sem custo algum para o consumidor. O prazo que o Código de Defesa do Consumidor estabelece para a solução do problema é de 30 dias (art. 18, 1º, Código de Defesa do Consumidor). Passado este prazo sem ter sido sanado o vício do produto, o consumidor pode, à sua escolha, pedir a substituição do produto por outro da mesma espécie, exigir a devolução do valor pago por ele ou um abatimento no preço do produto (art. 18, 1º l, ll, ll do Código de Defesa do Consumidor). ATENÇÃO: Cada vez que o produto é levado para o conserto, deve-se exigir a emissão de uma ORDEM DE SERVIÇO, para que o consumidor tenha como comprovar a data em que foi para o conserto e qual o defeito a ser sanado, garantindo, assim, seus direitos. Caso o fornecedor se negue a entregar a ordem se serviço, dirija-se ao Procon antes de deixar o produto com ele. Fique atento! Garanta seus direitos. DIREITO DE ARREPENDIMENTO O arrependimento acontece quando o consumidor O arrependimento acontece quando o consumidor compra um produto ou contrata um serviço e depois resolve não ficar com o produto, ou não deseja mais fazer o serviço. ATENÇÃO: O consumidor só tem o direito de se arrepender e desistir do contrato se o negócio foi feito fora do estabelecimento comercial (vendas por telefone, telemarketing, internet, etc.). O consumidor tem o prazo de sete dias para se arrepender de compras feitas por reembolso postal, por telefone ou em domicílio. Este prazo é contado a partir da assinatura do contrato, ou no caso de não ter contrato, do recebimento do produto ou serviço. No caso de arrependimento, o consumidor deverá devolver o produto ou mandar parar o serviço. Assim terá o direito a receber o que já foi pago com juros e correção monetária, inclusive o reembolso das despesas pagas pelo envio do produto a sua residência. DÉBITO ANTECIPADO Se o consumidor resolver que vai antecipar a quitação de qualquer débito que tenha sido parcelado, ele tem o direito a desconto de todos os juros que foram acrescidos nas prestações no ato da compra. Esse direito está garantido por lei, conforme prevê o artigo 52, 2º do Código de Defesa do Consumidor. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO Se decidir pelo crediário, leia e preencha cuidadosamente o contrato de financiamento (da loja ou da financeira) com seus dados pessoais. Não deixe nenhum espaço em branco. Se o carnê não chegar em tempo, dirija-se à loja e efetue o pagamento mediante recibo. O não recebimento do carnê ou do boleto bancário até a data do pagamento não isenta o consumidor da cobrança de multas e juros por atraso. ALGUMAS DICAS DE COMBATE À PRÁTICA DE AGIOTAGEM Fuja dos anúncios de jornal que prometem empréstimos a custo baixo. A agiotagem se esconde também por trás de empresas de factoring, de compra e venda de telefone e de carros. Nunca passe a escritura de seu imóvel nem transfira para terceiros outros bens, como veículos, a título de garantia. Não forneça dados cadastrais por telefone a quem você não conheça nem seja de sua confiança. Jamais assine notas promissórias, cheques ou duplicatas em branco. Quem está nas mãos de um agiota não deve se intimidar com ameaças de protesto, inclusão de nome no SPC ou Serasa e execuções na justiça. O certo é procurar um advogado ou um órgão de defesa do consumidor. Para quem passou seus bens a agiotas, há recursos jurídicos para reaver, por exemplo, imóveis. Agiotagem é crime. Em caso de prejuízo, o atingido deve registrar queixa em delegacia policial. ELETRODOMÉSTICOS E ELETROELETRÔNICOS ANTES DA COMPRA Definir qual a marca e o modelo mais adequados à sua residência, diante da grande variedade encontrada à venda hoje em dia, não é nada fácil. Além da beleza, leve em conta o preço, a qualidade do produto e suas reais necessidades. Nem sempre aparelhos mais sofisticados são a melhor escolha. Peça uma demonstração do produto ao funcionário da loja. Pesquisar preços e se informar sobre as taxas de juros praticadas em caso de financiamento é fundamental. Ambos variam muito de uma loja para outra. Pense bem antes de optar por uma compra a prazo. Lembre-se: o valor

5 INFORMATIVO - ABRIL / 2011 FISCAL ABATIMENTO DE CRÉDITOS DE PIS E COFINS PODE CRESCER Em recente julgamento pelo CARF/MF, foi firmado entendimento de que o conceito de insumos para PIS e Cofins não pode ser idêntico ao do IPI. Os créditos tributários que as empresas têm direito sempre geram controvérsias entre governo e contribuinte. Contudo, julgamento recente do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais do Ministério da Fazenda (Carf/MF) parece ter dado o primeiro passo para mudar o entendimento das empresas e do governo sobre a aquisição de créditos de PIS e Cofins em processos produtivos. Como a economia para empresa pode ser de quase 50% dos gastos na fabricação de um determinado produto, especialistas afirmam que as empresas já começam a discutir novas formas para abater PIS e Cofins. Desde 2003 há uma controvérsia que gira em torno de saber o que pode ser considerado insumo para fins de apropriação do crédito das contribuições. A Receita Federal entende que, para a aquisição de créditos de PIS e Cofins, o conceito de insumo deve ser o mesmo adotado para o IPI. Até agosto de 2010, as empresas só abatiam PIS e Cofins daquelas matérias-primas que tinham contato direto com o produto final. A instrução do fisco produz um entendimento bastante restritivo e prejudicial tanto para a empresa como para o consumidor. Isto porque a incidência cumulativa desses tributos gera um efeito cascata na precificação dos produtos. Para a Receita é mais interessante ter menos itens para se abater dos impostos, porque assim não reduz a arrecadação tributária. No entanto, no julgamento do Carf, decidiu-se que o conceito de insumos para PIS e Cofins não pode ser idêntico ao do IPI, alargando-se a abrangência do termo insumos de modo a contemplar todos os dispêndios necessários ao processo produtivo. CADASTRO/SOCIETÁRIO RECEITA DIVULGA CRONOGRAMA PARA CONSOLIDAÇÃO DO PAGAMENTO DA LEI Nº A Portaria também prevê a revisão de débitos incluídos e do montante de prejuízo fiscal e base negativa da CSLL. O Diário Oficial da União - D.O.U., de , publicou a Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 2, a qual dispõe sobre procedimentos a serem observados para a consolidação dos débitos parcelados ou pagos à vista nos moldes da Lei nº /09. A Portaria divulgou os seguintes prazos e procedimentos para os contribuintes que parcelaram ou efetuaram o pagamento à vista de débitos com a utilização de prejuízo fiscal ou de base negativa da CSLL: No período de 01 a 31/03/2011: consultar os débitos parceláveis em cada modalidade e retificar a modalidade, se for o caso; No período de 04 a 15/04/2011: prestação das informações necessárias à consolidação no caso de PJ optante pela modalidade de pagamento à vista com a utilização de prejuízo fiscal ou base negativa da CSLL; No período de 02 a 25/05/2011: prestação das informações necessárias à consolidação no caso de Pessoas Físicas e para PJ optante pela modalidade de parcelamento de débitos decorrente de aproveitamento indevido do IPI; No período de 07 a 30/06/2011: prestação das informações necessárias à consolidação para as demais modalidades de parcelamento no caso de PJ submetida ao acompanhamento diferenciado e especial e para as PJs optantes pela sistemática do Lucro Presumido no ano de 2009; No período de 06 a 29/07/2011: prestação das informações necessárias à consolidação das demais modalidades de parcelamento, no caso das demais pessoas jurídicas. As informações deverão ser prestadas até as 21 horas do último dia do prazo estabelecido, por meio dos sítios da RFB e da PGFN (conforme o caso). Conforme mencionado, a Portaria permitiu a retificação da modalidade de parcelamento requerida inicialmente, porém, somente será permitida a retificação, caso haja pelo menos um requerimento de adesão deferido. A retificação da modalidade abrange tanto a mudança da modalidade propriamente dita ou ainda a inclusão de débitos em uma nova modalidade, desde que mantida pelo menos uma modalidade aderida anteriormente. Para que haja esta inclusão, será necessário o recolhimento de todas as parcelas mínimas, considerando como data de adesão o mês de novembro/2009. A Portaria prevê ainda que, antes de iniciar a consolidação dos débitos, o contribuinte deverá informar os valores segregados de prejuízo fiscal e base negativa da CSLL que pretende utilizar para o parcelamento ou pagamento à vista dos débitos, e ainda, deverá informar os débitos não previdenciários, vencidos até 30/11/2008, que não foram constituídos, pois não há a obrigatoriedade de entrega de qualquer obrigação acessória à RFB. Para a consolidação dos débitos, o contribuinte deverá informar à RFB ou a PGFN: Todos os débitos a serem parcelados ou pagos à vista, ainda que já tenha sido informado anteriormente; O montante de prejuízo fiscal e base negativa da CSLL que irá utilizar para redução da dívida; As prestações pagas conforme MP 449/08 que serão migradas para o novo parcelamento (quando for o caso); e A quantidade de prestações pretendidas, quando for o caso. Caso a empresa já tenha prestado informações sobre os débitos a serem parcelados (em cumprimento ao disposto na Portaria 15/10) e não tiverem incluído todos os débitos à época, poderá fazê-lo no prazo estipulado. É importante mencionar que, para que seja concluído a consolidação do parcelamento, os contribuintes devem quitar quaisquer débitos relativos às antecipações dos parcelamentos, até 03 dias úteis anteriores às datas previstas para a prestação de informações. Considera-se deferido o parcelamento na data em que o contribuinte concluir a apresentação das informações necessárias à consolidação. Com relação aos débitos cuja a exigibilidade esteja suspensa, fica reaberto o prazo para a desistência de ações judiciais, processos administrativos e recursos, até o último dia útil do mês subseqüente ao da conclusão da consolidação. Para tanto, o contribuinte deverá informar o referido débito na relação de débitos que irá parcelar, ainda que não tenha encaminhado à desistência formal, em razão do prazo descrito no parágrafo acima. A Portaria também prevê a revisão de débitos incluídos e do montante de prejuízo fiscal e base negativa da CSLL. Caso os valores do prejuízo fiscal e da base negativa da CSLL forem inferiores aos utilizados pelo contribuinte, poderá ser protocolizado manifestação de inconformidade e o débito ficará suspenso até a decisão da mesma, sobre a qual não caberá recurso.

6 INFORMATIVO - ABRIL / 2011 CONTÁBIL NOTA FISCAL ELETRÔNICA: VOCÊ JÁ EMITE. E AGORA? Em um passado recente, a implementação dos sistemas de emissão de Nota Fiscal Eletrônica Mercantil era o grande desafio das empresas. Hoje, a maioria do mercado já está obrigada a emitir esses documentos, por isso, o gerenciamento das notas emitidas e recebidas pelas empresas se tornou o próximo passo deste processo. Os documentos e os arquivos XML que sua empresa recebe devem ser armazenados de forma segura e que ofereça uma fácil localização e disponibilização para os mais diversos usos que um documento fiscal pode ter. Agentes internos e externos da empresa devem ter acesso simples, rastreável e controlado a estes documentos. Mas, o que ocorre atualmente, em boa parte das empresas é o tráfego de documentos importantes através de meio falíveis, como . Além da armazenagem e da disponibilização dos documentos, outro aspecto importante é a validação deles junto aos órgãos competentes (Secretarias da Fazenda) e a confirmação da assinatura digital dos mesmos. Isso pode ser feito de forma manual, inserindo a chave de codificação digital (hash code) de 44 dígitos no site da Secretaria da Fazenda, o que leva tempo e despende recursos financeiros e humanos. E como, em alguns Estados, a nota pode ser cancelada no período de sete dias úteis, é recomendado que esta verificação seja feita em dois momentos: no recebimento e após o prazo legal para o cancelamento. Já no tratamento que sua empresa deve dar às NF-e emitidas os desafios são maiores. É obrigação da empresa disponibilizar ou enviar estes documentos para seus clientes; hoje muitas delas enviam estes documentos por e- mail. Ao enviar um arquivo XML por , cria-se uma vulnerabilidade desta informação e impossibilita a rastreabilidade dos documentos. O pode tanto não chegar quanto ser acessado por pessoas não autorizadas. O correto seria disponibilizar isso em um ambiente seguro e onde se tenha condições de rastrear o acesso. Além disso, a empresa pode precisar deste documento em momentos distintos, e não só durante a venda. Os processos de auditoria ou fiscalização também exigem a emissão. A necessidade deste reenvio pode ocasionar um enorme trabalho para localizar e disponibilizar de forma segura o documento para o usuário final. Será um diferencial competitivo e um fator de redução de custos nas empresas a gestão de forma eficiente e inteligente destes documentos, pois se levássemos em conta que os documentos devem ser armazenados por cinco anos mais um, ao ano da emissão, não é difícil imaginar a quantidade de documentos eletrônicos que uma empresa terá de gerir em um futuro bem próximo. Muitas empresas erroneamente entendem que o processo termina na implementação da emissão e recepção de NF-e por seus ERPs. Mas, aquelas com visão mais estratégica, já estão um passo a frente e buscam gerir de forma eficiente, inteligente e segura seus documentos eletrônicos, buscando maior segurança e rastreabilidade dos documentos emitidos, a validação automática, a recepção seletiva dos documentos recebidos e a armazenagem e custódia de forma segura, que garanta a disponibilidade imediata dos documentos. O segredo é dedicar um tempo para analisar como tudo isso está funcionando hoje na sua empresa e traçar quais os próximos passos que você deve adotar, para emitir e receber documentos fiscais eletrônicos de forma mais otimizada e, mais do que isso, que você possa acompanhar todo o ciclo de vida desses documentos, aperfeiçoando cada vez mais sua gestão. TABELA DE ALÍQUOTA DE INSS TRABALHADOR ASSALARIADO ALÍQUOTA (%) Até 1.106,90 De 1.106,91 até 1.844,83 De 1.844,84 até 3.689,66 (Teto máximo, contribuição de R$ 405,86) FAIXA DE SALÁRIO MÉDIO VALOR DA PARCELA TABELA PARA CÁLCULO DO BENEFÍCIO SEGURO-DESEMPREGO Até A partir de Acima BASE DE CÁLCULO (R$) % DEDUZIR Até 1.499,15 De 1.499,16 até 2.246,75 FACULTATIVO Dia TABELA SALÁRIO FAMÍLIA - Por Filho até 14 anos Limite Faixa Até 573,58 De 573,58 à 862,11 VALOR MÍNIMO por contribuição VALOR MÍNIMO por idade VALOR MÁXIMO R$ 899,66 De 2.246,76 até 2.995,70 De 2.995,71 até 3.743,19 Acima de 3.743,19 Dedução de dependente: 06/04 07/04 08/04 15/04 20/04 25/04 29/04 R$ 899,67 até R$ 1.499,58 R$ 1.499,58 INSS Multiplica-se o salário médio por 0,8 (80%). SALÁRIO BASE R$ 545,00 R$ 545,00 R$ Valor 29,41 20,73 20% 11% 20% AGENDA DE OBRIGAÇÕES Obrigações da Empresa CONTRIBUIÇÃO R$ 109,00 R$ 59,95 R$ 737,93 8,00 9,00 11,00 Multiplica-se R$ 899,66 por 0,8 (80%) e o que exceder a R$ 899,66, multiplica-se por 0,5 (50%) e somam-se os resultados. O valor da parcela será de R$ 1.010,34, não podendo passar desse valor. TABELA DE IMPOSTO DE RENDA Isento 7,5 % 15 % 22,5 % 27,5 % - R$ 0,00 R$ 112,43 R$ 280,94 R$ 505,62 R$ 692,78 R$ 150,69 SUJEITA A MUDANÇAS DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE. SALÁRIO DOS COLABORADORES (Empregados) FGTS CAGED IPI - Competência 03/ GPS (Facultativos, etc...) - Competência 03/2011 GPS (Empresa) - Competência 03/2011 IRRF (Empregados) - Fato Gerador 03/2011 SIMPLES NACIONAL IPI (Mensal) PIS COFINS IRPJ CSLL CONTRIBUIÇÃO SINDICAL (Empregados) *ICMS (Empresas Normais) (De acordo com o vencimento estabelecido pela legislação Estadual). *ISS vencimento de acordo com Lei municipal. *HONORÁRIOS CONTÁBEIS, vencimento de acordo com o contrato vigente. AGENDA DE OBRIGAÇÕES SUJEITA A MUDANÇAS DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO VIGENTE. Este informativo é uma publicação mensal de: C&L CONTABILIDADE, CRC/MT 360/O. Editoração, Direção Técnica e Impressão: Business Editora e Publicação de Informativos Ltda. (47) Este material possui Direitos Reservados. É proibida a reprodução deste material. Tiragem: 200 exemplares - Cod. A Rua Paulo Mendonça, Centro Mirassol d Oeste - MT

Abrangência: Esse programa abrange:

Abrangência: Esse programa abrange: Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB

Leia mais

Na mesma data, também foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.576/2015, que alterou a Instrução Normativa nº 1.491/2014.

Na mesma data, também foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.576/2015, que alterou a Instrução Normativa nº 1.491/2014. TRIBUTÁRIO 07/08/2015 PORTARIA CONJUNTA Nº 1.064/2015 E INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.576/2015 No dia 03 de agosto de 2015 foi publicada a Portaria Conjunta nº 1.064/2015, regulamentando os procedimentos

Leia mais

CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO

CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO 1 CURSO DE DIREITO DA INFORMÁTICA LUIZ MÁRIO MOUTINHO 03/09/2013 2 PROTEÇÃO DO CONSUMIDOR NO COMÉRCIO ELETRÔNICO E AS LIMITAÇÕES DO DECRETO 7.962/2013 3 Conclusões O CDC é mais do que suficiente para a

Leia mais

Paulo Eduardo Armiliato. NOVO REFIS Lei 12.996, de 2014

Paulo Eduardo Armiliato. NOVO REFIS Lei 12.996, de 2014 Paulo Eduardo Armiliato NOVO REFIS Lei 12.996, de 2014 São Paulo, 14/8/2014 VISÃO GERAL DE PARCELAMENTO TIPOS DE PARCELAMENTO Normais: - Quantidade máxima de parcelas: 60 - Pedido a qualquer tempo Especiais:

Leia mais

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA

PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA INTRODUÇÃO Após a mobilização de vários setores da economia juntamente com as proposições formuladas pelo Congresso Nacional, foi publicada a Lei 12.996/2014,

Leia mais

Antes da compra, defina a marca, o modelo e faça uma pesquisa de preços.

Antes da compra, defina a marca, o modelo e faça uma pesquisa de preços. Antes da compra, defina a marca, o modelo e faça uma pesquisa de preços. Considere também a qualidade do produto e as reais necessidades da pessoa que será presenteada. Nem sempre aparelhos mais sofisticados

Leia mais

1.- PONTO ELETRÔNICO . (A)

1.- PONTO ELETRÔNICO . (A) PAUTA: 1.- Ponto eletrônico 2.- Simples Nacional 3.- Inadimplência 4.- Cenário / Perspectivas Econômicas Anuidades Escolares 2012 5.- Outros Assuntos de Interesse da Categoria ---- Número de Horas e Dias

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 15, DE 22 DE AGOSTO DE 2014. Regulamenta o art. 33 da Medida Provisória

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças

Prefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições

Leia mais

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual

Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Orientações sobre Micro Empreendedor Individual Micro Empreendedor individual Definição Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Leia mais

DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a

DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a DICAS DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA - PJ Por Júlio César Zanluca Verifique se as dicas se aplicam ou não a sua empresa, pois pode haver restrições quanto a aplicabilidade, de acordo com a forma de tributação

Leia mais

DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR

DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR DIREITOS BÁSICOS DO CONSUMIDOR O PROCON MUNICIPAL tem como principal tarefa a proteção e defesa do consumidor, por isso desenvolveu este guia para melhor transparência e respeito, para você, consumidor.

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS ASSUNTO: OUTROS ASSUNTOS RELACIONADOS AO SREP 1. Quais são os principais pontos da Portaria MTE 1.510/2009? a. Proíbe todo tipo de restrição à marcação de ponto, marcações automáticas

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES

Leia mais

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II

GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUBSECRETARIA DA RECEITA MANUAL REFAZ II MANUAL REFAZ II 1. O QUE É: 1.1 - REFAZ II é o Segundo Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Pública do DF, destinado a promover a regularização de créditos, constituídos ou não, inscritos ou

Leia mais

FAQ - PERGUNTAS E RESPOSTAS

FAQ - PERGUNTAS E RESPOSTAS FAQ - PERGUNTAS E RESPOSTAS ESCRITA FISCAL A nota eletrônica é melhor do que a nota em papel? Sim a nota eletrônica não possui custo para emissão, necessitando apenas de um computador, um certificado digital

Leia mais

SUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB

SUMÁRIO. 5- Certificação Digital e Procuração para a RFB 2 SUMÁRIO I- INTRODUÇÃO II- BREVE HISTÓRICO III- PRINCIPAIS ASPECTOS LEGAIS ( IN 1177/11) 1- Obrigatoriedade da apresentação 2- Dispensa da Apresentação 3- Forma e lugar da apresentação 4- Prazo de entrega

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

E m p r é s t i m o E cartão consignado direcionados a aposentados E pensionistas

E m p r é s t i m o E cartão consignado direcionados a aposentados E pensionistas Empréstimo e ca rt ã o c o n s i g n a d o d irec io na do s a apos e nta do s e pe ns io nis ta s Todo aquele que recebe benefícios de aposentadoria ou pensão por morte pagos pela Previdência Social,

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 2.214, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho)

PROJETO DE LEI N.º 2.214, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.214, DE 2015 (Do Sr. João Fernando Coutinho) Acrescenta o artigo 130-B à Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para proibir o bloqueio à internet de clientes com

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS PERGUNTAS E RESPOSTAS Palestra Imposto de Renda: "entenda as novas regras para os profissionais da Odontologia" Abril/2015 Palestra Imposto de Renda 2015 A Receita Federal do Brasil RFB para o exercício

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36

CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 Página 1 de 7 CONDIÇÕES GERAIS DO TC CASH 36 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A. CNPJ: 33.425.075/0001-73 TC CASH 36 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de Viagens Retenção de Tributos por Entidades Públicas Federais na Intermediação de 17/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1

Leia mais

O consórcio é uma forma de aquisição de um bem, onde cada participante de um grupo segue um sistema de autofinanciamento.

O consórcio é uma forma de aquisição de um bem, onde cada participante de um grupo segue um sistema de autofinanciamento. COMO FUNCIONA CONSÓRCIO NACIONAL O QUE É CONSÓRCIO? O sistema Consórcio é uma modalidade de compra cooperada, inteligente e econômica. Em todo consórcio, sempre existe um grupo de pessoas que desejam possuir

Leia mais

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa? Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 608-A, DE 2013 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 14 DE 2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de

Leia mais

CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013

CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração

Leia mais

CIRCULAR Medida Provisória 252/05

CIRCULAR Medida Provisória 252/05 CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO GABINETE DO PREFEITO 1 LEI Nº. 949/2010 INSTITUI A NOTA FISCAL ELETRÔNICA DE SERVIÇOS E DISPÕE SOBRE A DECLARAÇÃO MENSAL DO IMPOSTO SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISSQN. O Prefeito Municipal de São Mateus,

Leia mais

Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais

Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais Gestão do Malha Fina GMF - Procedimentos Gerais O sistema eletrônico de cruzamento de dados, denominado Gestão do Malha Fina foi instituído, no âmbito da Secretaria da Fazenda, considerando a necessidade

Leia mais

Bloco Contábil e Fiscal

Bloco Contábil e Fiscal Bloco Contábil e Fiscal EFD Contribuições Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo EFD Contribuições, que faz parte do Bloco Contábil e Fiscal. Todas informações aqui disponibilizadas

Leia mais

Condições Gerais. I Informações Iniciais

Condições Gerais. I Informações Iniciais Condições Gerais I Informações Iniciais Sociedade de Capitalização: MAPFRE Capitalização S.A. CNPJ: 09.382.998/0001-00 Nome Fantasia do Produto: Mc-T-04- Pu 12 Meses Modalidade: Tradicional Processo Susep

Leia mais

Aquisição ou venda feita em 2014 deve ser informada à Receita. Dica é conhecer

Aquisição ou venda feita em 2014 deve ser informada à Receita. Dica é conhecer Informativo Abril/2015 edição 20 Aquisição ou venda feita em 2014 deve ser informada à Receita. Dica é conhecer detalhes para evitar a malha fina. A declaração de imóveis no Imposto de Renda requer uma

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A

LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A LIVRO - Regras para Escrituração dos Modelos 1 e 1-A Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 19.09.2013. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - LIVRO, MODELO 1 OU 1-A 2.1 - Documentos Fiscais Registrados

Leia mais

Dívidas não parceladas anteriormente

Dívidas não parceladas anteriormente Débitos abrangidos Dívidas não parceladas anteriormente Artigo 1º da Portaria Conjunta PGFN/RFB nº 6, de 2009 Poderão ser pagos ou parcelados, em até 180 (cento e oitenta) meses, nas condições dos arts.

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA DE TAXA DE JUROS NAS MODALIDADES: CRÉDITO PESSOAL, CONSIGNADO E CHEQUE ESPECIAL NA CIDADE DE GOIÂNIA

RELATÓRIO DA PESQUISA DE TAXA DE JUROS NAS MODALIDADES: CRÉDITO PESSOAL, CONSIGNADO E CHEQUE ESPECIAL NA CIDADE DE GOIÂNIA RELATÓRIO DA PESQUISA DE TAXA DE JUROS NAS MODALIDADES: CRÉDITO PESSOAL, CONSIGNADO E CHEQUE ESPECIAL NA CIDADE DE GOIÂNIA Pesquisa realizada pelos técnicos do Procon Goiás, entre os dias 4 e 9 de setembro

Leia mais

SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA

SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA SERVIÇOS DE TV POR ASSINATURA Veja como funciona, como contratar, quais os seus direitos e como reclamar no caso de problemas. COMO FUNCIONA A transmissão pode ser via cabo, satélite ou microonda, sendo

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

8) Qual o papel da administradora?

8) Qual o papel da administradora? 1) Como funciona o consórcio? R= Consórcio é um sistema que reúne em grupo pessoas físicas e/ou jurídicas com interesse comum para compra de bens ou serviços, por meio de autofinanciamento, onde o valor

Leia mais

Eletrônica Município do Rio de Janeiro NFS-e - Nota Carioca. www.notacarioca.rio.gov.br

Eletrônica Município do Rio de Janeiro NFS-e - Nota Carioca. www.notacarioca.rio.gov.br Nota Fiscal de Serviços Eletrônica Município do Rio de Janeiro NFS-e - Nota Carioca www.notacarioca.rio.gov.br Objetivo Apresentar na prática os procedimentos para acesso e manuseio do sistema da Nota

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão

Leia mais

ICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1

ICATU SEGUROS Condições Gerais Página 1 CONDIÇÕES GERAIS DO PU114P I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ICATU CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 74.267.170/0001-73 PLANO PU114P MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005166/2011-99II

Leia mais

Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual

Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Regulamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade disciplinar o funcionamento da Carteira de Empréstimo - Antecipação do Abono Anual,

Leia mais

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO

I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: INVEST CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 93.202.448/0001-79 (NOME FANTASIA DO PRODUTO): INVESTCAP TRAD-PU 03 (12M) MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.900283/2013-20

Leia mais

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE: CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DP N.º 002/2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA DP N.º 002/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA DP N.º 002/2013 Estabelece normas para o pagamento de semestralidade, mensalidades, taxas e outros emolumentos estabelecidos em portaria pelos serviços prestados pela FACCREI/FACED.

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO FINANCEIRA

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO FINANCEIRA POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO FINANCEIRA Diretoria Acadêmica e de Administração fev-2010 Anexo I - PORTARIA Nº 08/2010-DIR Considerando que o melhoramento constante da infra-estrutura física ofertada e a busca

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE

PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 ÍNDICE PERGUNTAS E RESPOSTAS - EQUALIZAÇÃO DE ALÍQUOTAS DECRETOS nºs 442/2015 E 953/2015 (Versão 2.0-21/09/2015) ÍNDICE 1. AUTORREGULARIZAÇÃO, CONCEITO. O que é autorregularização? 2. BASE LEGAL. Qual a base

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 016/2013

NOTA TÉCNICA Nº 016/2013 NOTA TÉCNICA Nº 016/2013 Brasília, 3 de maio de 2013. ÁREA: Educação TÍTULO: Prestação de contas na Educação. REFERÊNCIA(S): Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 Lei Complementar nº 101,

Leia mais

4 MÓDULO 4 DOCUMENTOS COMERCIAIS

4 MÓDULO 4 DOCUMENTOS COMERCIAIS 44 4 MÓDULO 4 DOCUMENTOS COMERCIAIS 4.1 Cheque O cheque é uma ordem de pagamento à vista. Pode ser recebido diretamente na agência em que o emitente mantém conta ou depositado em outra agência, para ser

Leia mais

GUIA DO CONSUMIDOR CONSCIENTE.

GUIA DO CONSUMIDOR CONSCIENTE. GUIA DO CONSUMIDOR CONSCIENTE. Buscar informações sobre os seus direitos e deveres é tão importante quanto o dinheiro que você tem no banco. 2717-12-AFQ_Folheto Procon 10x20cm.indd 1 A gente vive preocupado

Leia mais

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br

Sumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,

Leia mais

Empréstimo e cartão consignado

Empréstimo e cartão consignado outubro/2014 Empréstimo e cartão consignado direcionados a aposentados e pensionistas Todo aquele que recebe benefícios de aposentadoria ou pensão por morte pagos pela Previdência Social pode obter crédito

Leia mais

Passo a passo de consolidação da modalidade Pagamento à Vista com utilização de Prejuízo Fiscal ou de Base de Cálculo Negativa da CSLL

Passo a passo de consolidação da modalidade Pagamento à Vista com utilização de Prejuízo Fiscal ou de Base de Cálculo Negativa da CSLL SUMÁRIO Data, local e prazo para consolidação de modalidade para Pagamento à Vista com 03 Acessar sítio da RFB ou PGFN para efetuar consolidação 03 Confessar débitos não previdenciários 07 Excluir débitos

Leia mais

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 AJUSTE SINIEF /05 Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ e o

Leia mais

Nota Fiscal Eletrônica Volume 4

Nota Fiscal Eletrônica Volume 4 Brasil Nota Fiscal Eletrônica Volume 4 Nota Fiscal Eletrônica A Nota Fiscal Eletrônica já é uma realidade e uma tecnologia conhecida. Mas o projeto é contínuo, sempre com novidades. Uma delas é a maximização

Leia mais

RELAÇÃO DE CONSUMO DIREITO DO CONSUMIDOR

RELAÇÃO DE CONSUMO DIREITO DO CONSUMIDOR DIREITO DO CONSUMIDOR RELAÇÃO DE CONSUMO APLICABILIDADE O presente código estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social, nos termos dos arts. 5, inciso XXXII,

Leia mais

DECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) O Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) O Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro, no uso de suas atribuições legais, DECRETO Nº 36.777 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2013 (D.O. RIO DE 18/02/2013) Regulamenta os arts. 5º a 9º e 23, da Lei nº 5.546, de 27 de dezembro de 2012, que instituem remissão, anistia e parcelamento estendido,

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com

PDF created with pdffactory trial version www.pdffactory.com REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS PLANOS DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR E DE ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA CONTRATADOS PELA ASTCERJ A utilização dos Planos de Assistência Médico-Hospitalar e de Assistência Odontológica

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Durante o ano de 2014 contribuí para a Previdência Social como autônoma. Como devo fazer para deduzir esses valores? Qual campo preencher? Se pedirem CNPJ, qual devo

Leia mais

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital. ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL PORTARIA CONJUNTA Nº 900, DE 19 DE JULHO DE 2002. Disciplina o pagamento ou parcelamento de débitos de que trata o art. 11 da Medida Provisória nº 38, de 14 de maio de 2002.

Leia mais

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.

Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições

Leia mais

Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05

Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05 Procuradoria da Dívida Ativa - PG-05 Neste REFIS, somente débitos inscritos em Dívida Ativa; Débitos não inscritos poderão ser incluídos, se requerida a inscrição até 30/04/2012 diretamente no órgão de

Leia mais

I quando o prestador de serviços estabelecido no Município do Rio de Janeiro executar serviço;

I quando o prestador de serviços estabelecido no Município do Rio de Janeiro executar serviço; DECRETO N.º 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. [Publicado no D.O. Rio de 12.05.2010.] [Alterado pelo Decreto nº 32.549, de 20.07.2010, publicado no D.O. Rio de 21.07.2010.] [Alterado pelo Decreto nº 32.601,

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PRIME I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PLANO PM 48/48 P - MODALIDADE:

Leia mais

Presenteie parentes ou amigos em qualquer lugar do Brasil.

Presenteie parentes ou amigos em qualquer lugar do Brasil. Compras de Final de Ano Veja as vantagens e como é prático comprar pela internet: Você não sai de casa para comprar; Recebe o produto no conforto do seu lar; Filas? Esqueça; Não precisa bater perna atrás

Leia mais

REABERTO REFIS DA CRISE PARA DÉBITOS VENCIDOS ATÉ

REABERTO REFIS DA CRISE PARA DÉBITOS VENCIDOS ATÉ BOLETIM INFORMATIVO DUARTE BENETTI CONTABILIDADE ANO XXX Nº 130 AGOSTO / 2014 Fiscal...1 Pessoal... 2 Assuntos Diversos...3 Feriado e Agenda Obrigações...4 Mensagem...5 FISCAL REABERTO REFIS DA CRISE PARA

Leia mais

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.

REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos

Leia mais

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regulamento de Empréstimos Plano CV- 03 1/6 TÍTULO: CLASSIFICAÇÃO: REFERENCIAL NORMATIVO: ASSUNTO: GESTOR: ELABORADOR: APROVAÇÃO: Documento Executivo Resolução CMN nº 3456/2007 PO-GEREL-002_Solicitação de Empréstimo Estabelece as regras para

Leia mais

VI - PAGAMENTO 6.1 - Este Título é de pagamento único, cabendo ao Subscritor o pagamento de uma única parcela na data indicada.

VI - PAGAMENTO 6.1 - Este Título é de pagamento único, cabendo ao Subscritor o pagamento de uma única parcela na data indicada. CONDIÇÕES GERAIS DO (PU 12 MESES versão 178) I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ Nº 03.558.096/0001-04 (PU 12 MESES versão 178) - MODALIDADE:

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 15 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS II - GLOSSÁRIO SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: 03.558.096/0001-04 (PU 15 MESES) - MODALIDADE: TRADICIONAL

Leia mais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais 03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...

Leia mais

AGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014

AGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014 AGENDA DE OBRIGAÇÕES - 30/03 A 05/04/2014 Dia: 01 SP - Transmissão Eletrônica de Dados - Operações Interestaduais com Combustíveis - Transportador Revendedor Retalhista - TRR O Transportador Revendedor

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros

CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS Troca Premiável Bradesco Seguros SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PLANO PU 12/12 T MODALIDADE POPULAR PROCESSO SUSEP

Leia mais

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

NOTA FISCAL ELETRÔNICA NOTA FISCAL ELETRÔNICA 1. Comprei mercadoria com NF-e denegada. Qual o procedimento para regularizar essa situação? Resposta: Preliminarmente, temos que esclarecer o que é uma NF-e Denegada:, A Denegação

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...

Leia mais

MENSALIDADES ESCOLARES

MENSALIDADES ESCOLARES MENSALIDADES ESCOLARES O aumento das mensalidades escolares deve obedecer a algum parâmetro legal? O assunto mensalidades escolares é regulado pela Lei 9870, de 23 de novembro de 1999. Esta Lei, dentre

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO FINANCEIRA VICE-DIRETORIA ADMINISTRATIVA

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO FINANCEIRA VICE-DIRETORIA ADMINISTRATIVA POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO FINANCEIRA VICE-DIRETORIA ADMINISTRATIVA ABRIL 2011 1 1. APRESENTAÇÃO A expansão das atividades de ensino e melhoramento da infraestrutura física ofertada tem exigido da Faculdade

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO CONDIÇÕES GERAIS ÍNDICE I Informações Iniciais... 4 II Glossário... 4 III Objetivo... 5 IV Natureza do Título... 5 V Vigência... 5 VI Pagamento... 5 VII Carência...

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE. (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02

CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE. (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02 CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02

Leia mais

I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos

I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA DECRETO Nº 13.346, DE 24 DE JUNHO DE 2013. Regulamenta a Lei Complementar nº 4.403, de 5 de junho de 2013, que Estabelece obrigação de uso do sistema ITBI

Leia mais

Trabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016

Trabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016 Trabalhista/Previdenciária Mês: 01/2016 Dia: 07 GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social Envio da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014.

PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre a implantação e o funcionamento do processo eletrônico no âmbito do Ministério das Comunicações. O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das

Leia mais