REGIME DE ORIGEM MERCOSUL

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1 MERCOSUL/CMC/DEC Nº 6/94 REGIME DE ORIGEM MERCOSUL TENDO EM VISTA: o Art. 10 do Tratado de Assunção, as Decisões Nº 1/93 e 13/93 do Conselho do Mercado Comum e a Resolução Nº 39/94 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO Que a existência de produtos com isenção da Tarifa Externa Comum do Mercosul com posterioridade a 1º de janeiro de 1995, torna necessária a implementação de Regras de Origem claras e previsíveis que facilitem as correntes de comércio intrazona; Que, outrossim, é de suma importância assegurar que as mencionadas normas não constituam obstáculos desnecessários a tais correntes de comércio; Que a fim de estender o tratamento diferencial a terceiros países, os Estados Partes do Mercosul devem adotar regras de origem certas e claras que permitam determinar de forma fidedigna a nacionalidade dos produtos objeto de intercâmbio. O CONSELHO DO MERCADO COMUM DECIDE: Art. 1 - Aprovar o Regulamento correspondente ao Regime de Origem do MERCOSUL que consta como Anexo da presente Decisão. Art. 2 - Após a aprovação das listas de exceções pelo Grupo Mercado Comum, os Estados Partes resolverão de comum acordo, em reunião conjunta dos Subgrupos de Trabalho Nº 1 e 10, os requisitos de origem que deverão cumprir os produtos abarcados pelo presente regime e integrar os distintos anexos aos quais o mesmo se refere. Art. 3 - Estabelecer que a Comissão de Comércio será o órgão encarregado da administração do presente Regime. VI CMC - Buenos Aires, 5/VIII/1994

2 ANEXO REGULAMENTO DE ORIGEM DAS MERCADORIAS NO MERCADO COMUM DO SUL CAPÍTULO I Definição do Regulamento ARTIGO 1º O presente Regulamento define as normas de origem MERCOSUL, as disposições e as decisões administrativas a serem aplicadas pelos Estados Partes para efeitos de: 1) Qualificação e determinação do produto originário; 2) Emissão dos certificados de origem; e 3) Sanções por adulteração ou falsificação dos certificados de origem ou pelo não cumprimento dos processos de verificação e controle. CAPÍTULO II Âmbito de Aplicação ARTIGO 2º As disposições deste Regulamento serão aplicáveis nos seguintes casos: Produtos que estejam em um processo de convergência em direção à Tarifa Externa Comum; Produtos sujeitos à Tarifa Externa Comum, mas cujos insumos, partes, peças e componentes estejam em processo de convergência, com exceção dos casos em que o valor total dos insumos extrazona não supere a porcentagem de 40% do valor FOB total do produto final; Medidas de política comercial diferentes aplicadas por um ou mais Estados Partes; Em casos excepcionais a serem decididos pela Comissão de Comércio do Mercosul.

3 CAPÍTULO III Regime Geral de Origem ARTIGO 3º Serão considerados originários: a) Os produtos elaborados integralmente no território de qualquer dos Estados Partes quando em sua fabricação forem utilizados, única e exclusivamente, materiais originários dos Estados Partes; b) Os produtos dos reinos mineral, vegetal e animal, incluindo os da caça e da pesca, extraídos, colhidos ou recolhidos, nascidos e criados em seu território ou em suas águas territoriais, patrimoniais e zonas econômicas exclusivas, e os produtos do mar extraídos fora de suas águas territoriais, patrimoniais e zonas econômicas exclusivas, por barcos de sua bandeira ou arrendados por empresas estabelecidas em seu território, e processados em suas zonas econômicas, mesmo quando tenham sido submetidos a processos primários de embalagem e conservação necessários à sua comercialização que não impliquem mudanças na classificação da nomenclatura. c) Os produtos em cuja elaboração sejam utilizados materiais não originários dos Estados Partes, quando resultantes de um processo de transformação, realizado em seu território, que lhes confira uma nova individualidade caracterizada pelo fato de estarem classificados na Nomenclatura Comum do MERCOSUL em posição diferente a dos mencionados materiais, exceto nos casos em que se considere necessário o critério de mudança de posição tarifária mais o valor adicional de 60%. Não obstante, não serão considerados originários os produtos resultantes de operações ou processos efetuados no território de um Estado Parte pelos quais adquiram a forma final em que serão comercializados, quando nessas operações ou processos forem utilizados exclusivamente materiais ou insumos não originários dos Estados Partes e consistam apenas em montagem ou encaixe, embalagem, fracionamento em lotes ou volumes, seleção, classificação, marcação, composição de sortidos de mercadorias ou simples diluições em água ou em outra substância que não altere as características do produto como originário, ou ainda outras operações ou processos equivalentes. d) Nos casos em que o requisito estabelecido no item c) não possa ser cumprido porque o processo de transformação operado não implica mudança de posição na Nomenclatura Comum do MERCOSUL, bastará que o valor CIF porto de destino ou CIF porto marítimo dos insumos de terceiros países não exceda a 40% do valor FOB das mercadorias em questão. Na ponderação dos materiais originários de terceiros países para os Estados Partes que não tenham saída para o mar, serão considerados como porto de destino os depósitos e zonas francas concedidas pelos demais Estados Partes quando os materiais chegarem por via marítima; e) Os produtos resultantes de operações de encaixe ou montagem realizadas no território de um país do MERCOSUL que utilizem materiais originários de terceiros países, quando o valor CIF porto de destino ou CIF porto marítimo desses materiais não for

4 superior a 40% do valor FOB; f) Os produtos que cumpram os requisitos específicos a serem estabelecidos no procedimento disposto no Art. 2 da Res. /94 do GMC. Os B de K terão um requisito de origem de 80% de valor adicional MERCOSUL. ARTIGO 4º A Comissão de Comércio do MERCOSUL poderá estabelecer para o futuro, em caráter excepcional e de forma justificada, requisitos específicos de origem que prevalecerão sobre os critérios gerais, assim como proceder à revisão dos requisitos estabelecidos. ARTIGO 5º Na determinação dos requisitos específicos de origem aos quais se refere o Artigo 4º, assim como na revisão dos que já tenham sido estabelecidos, a Comissão de Comércio do MERCOSUL tomará como base, individualmente ou em conjunto, os seguintes elementos: I. - Materiais e outros insumos empregados na produção: a) Matérias-primas: i) Matéria-prima preponderante ou aquela que confira ao produto sua característica essencial; e ii) Matérias-primas principais. b) Partes ou peças: i) Parte ou peça que confira ao produto sua característica final; ii) Partes ou peças principais, e; iii) Percentual das partes ou peças com relação ao valor total. c) Outros insumos. II. III. - Processo de transformação ou de fabricação utilizado. - Proporção máxima do valor dos materiais importados de terceiros países com relação ao valor total do produto, resultado do procedimento de valoração acordado em cada caso. Em casos excepcionais, quando os requisitos específicos não possam ser cumpridos pelo aparecimento de problemas circunstanciais de abastecimento, disponibilidade, especificações técnicas, prazo de entrega e preço, poderão ser utilizados materiais não originários dos Estados Partes. Dada a situação prevista no parágrafo anterior, as entidades habilitadas do Estado

5 Parte exportador emitirão o certificado correspondente, que deverá ser acompanhado por uma declaração de necessidade, expedida pela Autoridade governamental competente, informando ao Estado Parte importador e à Comissão de Comércio os antecedentes e as circunstâncias que justifiquem a expedição do referido documento. Ante a reiteração contínua destes casos, o Estado Parte exportador, ou o Estado Parte importador, comunicará esta situação à Comissão de Comércio para a revisão do requisito específico. O critério de máxima utilização de materiais e de outros insumos originários dos Estados Partes não poderá ser considerado para fixar requisitos que impliquem uma imposição de materiais ou outros insumos dos referidos Estados Partes quando, a critério dos mesmos, estes não cumpram as condições adequadas de abastecimento, de qualidade e preço, ou no caso em que não se adaptem aos processos industriais ou às tecnologias aplicadas. ARTIGO 6º A pedido de qualquer Estado Parte, a Comissão de Comércio poderá autorizar a revisão dos requisitos específicos de origem previstos nos Artigos 3º a 5º. O Estado Parte solicitante deverá proporcionar e fundamentar os requisitos aplicáveis ao produto ou produtos em questão. ARTIGO 7º Para o cumprimento dos requisitos de origem, os materiais originários do território de qualquer dos países do MERCOSUL incorporados a um determinado produto serão considerados originários do território deste último. ARTIGO 8º Para os fins do presente regime, entender-se-á que a expressão "materiais" compreende as matérias-primas, os insumos, os produtos intermediários e as partes e peças utilizadas na fabricação do produto. ARTIGO 9º Para os fins do presente regime, a expressão "território" compreende o território dos Estados Partes do MERCOSUL, incluindo suas águas territoriais e patrimoniais localizadas dentro de seus limites geográficos. ARTIGO 10º Para que as mercadorias originárias sejam beneficiadas com os tratamentos preferenciais, deverão ter sido expedidas diretamente do Estado Parte exportador ao Estado Parte importador. Nesse sentido, considera-se expedição direta:

6 a) As mercadorias transportadas que não passem pelo território de algum país não participante do MERCOSUL. b) As mercadorias transportadas que estejam em trânsito em um ou mais países não participantes, com ou sem transbordo ou armazenamento temporário, sob a vigilância da autoridade aduaneira competente em tais países, desde que: i) o trânsito estiver justificado por razões geográficas ou por considerações relativas a requerimentos de transporte; ii) iii) não estejam destinadas ao comércio, uso ou emprego no país de trânsito; não sofram, durante o transporte ou depósito, nenhuma operação que não seja de carga e descarga ou manipulação para mantê-la em boas condições ou para assegurar sua conservação. c) Poderá ser aceita a intervenção de operadores de outro país sempre que, observadas as disposições de a) e b), haja uma fatura comercial emitida pelo interveniente e o Certificado de Origem emitido pelas Autoridades do Estado Parte exportador. CAPÍTULO IV Entidades Certificadoras ARTIGO 11º A emissão dos certificados de origem será atribuição de repartições oficiais a serem designadas pelos Estados Partes, as quais poderão delegar a emissão dos certificados de origem a outros organismos públicos ou entidades de classe de nível superior que atuem em jurisdição nacional, estadual ou provincial. Uma repartição oficial em cada Estado Parte será responsável pelo controle da emissão dos certificados de origem. Cada Estado Parte comunicará à Comissão de Comércio sua respectiva repartição oficial. ARTIGO 12º Ao delegar a competência para a emissão dos certificados de origem, as repartições oficiais levarão em consideração a representatividade, a capacidade técnica e a idoneidade das entidades de classe de nível superior para a prestação de tal serviço. ARTIGO 13º Os Estados Partes comunicarão à Comissão de Comércio o nome das repartições oficiais e das entidades de classe de nível superior habilitadas para emitir certificados de origem, com o registro e fac-símile das assinaturas dos funcionários credenciados para tal fim. CAPÍTULO V

7 Declaração, Certificação e Comprovação da Origem ARTIGO 14º O certificado de origem é o documento que permite a comprovação da origem das mercadorias, devendo acompanhá-las em todos os casos sujeitos à aplicação de normas de origem, de acordo com o artigo 2º do presente Regime, com exceção dos casos previstos no artigo 17. Tal certificado deverá satisfazer os seguintes requisitos: Ser emitido por entidades certificadoras habilitadas; Identificar as mercadorias às quais se refere; Indicar inequivocamente que a mercadoria à qual se refere é originária do Estado Parte em questão, nos termos e disposições do presente Regulamento. ARTIGO 15º O pedido de Certificado de Origem deverá ser precedido por uma declaração jurada, ou outro instrumento jurídico de efeito equivalente, assinada pelo produtor final, indicando as características e os componentes do produto e os processos de sua fabricação, e contendo pelo menos as seguintes informações: a) Empresa ou razão social b) Domicílio legal e domicílio do estabelecimento industrial c) Denominação do material a exportar e sua posição NCM/SH d) Valor FOB e) Descrição do processo produtivo f) Elementos demonstrativos dos componentes do produto, indicando: i) Materiais, componentes e/ou partes e peças nacionais; ii) Materiais, componentes e/ou partes e peças originárias de outros Estados Partes, com o esclarecimento de sua procedência: Códigos NCM/SH Valor CIF em dólares americanos Porcentagens de participação no produto final iii) Materiais, componentes e/ou partes e peças originárias de terceiros países: Códigos NCM/SH Valor CIF em dólares americanos Porcentagem de participação no produto final.

8 A descrição do produto incluído na declaração, que certifica o cumprimento dos requisitos de origem estabelecidos no presente regulamento, deverá coincidir com a que corresponde ao código da Nomenclatura do Mercado Comum (NCM/SH) e com a registrada na fatura comercial e no Certificado de Origem que acompanham os documentos apresentados para seu despacho aduaneiro. Adicionalmente, poderá ser incluída a descrição usual do produto. As declarações mencionadas deverão ser apresentadas com a devida antecedência para cada pedido de certificação. No caso de produtos ou bens que forem exportados regularmente, e sempre que o processo e os materiais que o compõem não forem alterados, a declaração poderá ter uma validade de 180 dias, contados a partir da data de sua emissão. ARTIGO 16º Os Certificados de Origem emitidos pelas entidades habilitadas deverão manter um número de ordem correlativo e permanecer arquivados na entidade certificadora durante um período de 2 (dois) anos, contados a partir da data de emissão. Tal arquivo deverá incluir também todos os antecedentes relativos ao certificado emitido além daqueles que se referem à declaração exigida em conformidade com o que estabelece o Artigo anterior. As entidades habilitadas manterão um registro permanente de todos os certificados de origem emitidos, no qual deverão constar, no mínimo, o número do certificado, o requerente do mesmo e a data de sua emissão. Os certificados de origem terão um prazo de validade de 180 (cento e oitenta) dias e deverão ser emitidos exclusivamente através do formulário em anexo, que não terá validade se não estiver devidamente preenchido em todos os seus campos. ARTIGO 17º Os Certificados de Origem deverão ser emitidos no máximo 10 (dez) dias úteis após o embarque definitivo das mercadorias por eles amparadas. CAPÍTULO VI Autenticidade dos Certificados ARTIGO 18º Não obstante a apresentação do certificado de origem nas condições estabelecidas por este Regulamento e suas normas complementares, as Autoridades competentes poderão, no caso de dúvidas fundamentadas com relação à autenticidade ou veracidade do certificado, requerer à Autoridade responsável pela verificação e controle dos certificados de origem informações adicionais visando a elucidar a questão. O Estado Parte importador não deterá o trâmite de importação da mercadoria em questão. Entretanto poderá, além de solicitar as provas adicionais que couberem, adotar as medidas que considere necessárias para garantir o interesse fiscal.

9 ARTIGO 19º A repartição oficial responsável pela verificação e pelo controle dos Certificados de Origem deverá fornecer as informações solicitadas para a aplicação do disposto no Artigo 19º em um prazo não superior a 15 (quinze) dias úteis, contados a partir da data de recebimento do respectivo pedido. As informações terão caráter confidencial e serão utilizadas, exclusivamente, para esclarecer tais casos. ARTIGO 20º Quando a informação solicitada não for provida ou for insatisfatória, as Autoridades do país importador de tais mercadorias poderão dispor, como medida preventiva, a suspensão do ingresso de novas operações relativas a produtos da empresa em questão ou de operações vinculadas às entidades certificadoras envolvidas, incluindo as que estiverem em andamento ou trâmite aduaneiro. Imediatamente, as Autoridades do país importador deverão submeter os antecedentes do caso à Comissão de Comércio do Mercosul, a qual deverá arbitrar a decisão final em um prazo de 20 (vinte) dias corridos. ARTIGO 21º A fim de verificar se um bem é originário de um dos Estados Partes, o Estado Parte importador, através da Autoridade competente do Estado Parte exportador, poderá: a- enviar questionários escritos a exportadores ou produtores do território de outro Estado Parte, b- solicitar, em casos devidamente justificados, que esta Autoridade realize os trâmites pertinentes com o objetivo de poder realizar visitas de verificação às instalações de um exportador, para examinar os processos produtivos, as instalações utilizadas na produção do bem em questão, assim como outras ações que contribuam à verificação da origem. c- Realizar outros procedimentos que sejam acordados pelos Estados Partes. Nesse sentido, os Estados Partes se comprometem a facilitar a realização de Auditorias Externas recíprocas. CAPÍTULO VII Sanções ARTIGO 22º Quando for comprovado que os certificados emitidos por uma entidade habilitada não se ajustam às disposições contidas no presente Regulamento ou a suas normas complementares, ou quando se verifique a falsificação ou adulteração de certificados de origem, o país receptor das mercadorias amparadas por tais certificados poderá adotar as sanções que considere procedentes para preservar seu interesse fiscal ou econômico.

10 As entidades emissoras de certificados de origem e o solicitante serão corresponsáveis pela autenticidade dos dados contidos no Certificado de Origem e na declaração mencionada no Artigo 16, no âmbito da competência que lhes foi delegada. Esta responsabilidade não poderá ser imputada quando uma entidade emissora demonstrar que emitiu o certificado de origem com base em informações falsas fornecidas pelo solicitante, o qual está além dos limites das práticas usuais de controle a seu cargo. ARTIGO 23º Quando for comprovada a falsidade na declaração prevista para a emissão de um certificado de origem, e sem prejuízo das sanções penais que couberem segundo a legislação de cada país, o exportador será suspenso por um prazo de 18 (dezoito) meses, durante o qual não poderá realizar operações no âmbito do MERCOSUL. As entidades habilitadas para emitir certificados que o fizeram nas condições estabelecidas neste Artigo poderão ser suspensas da emissão de novas certificações por um prazo de 12 (doze) meses. Em caso de haver reincidência, o produtor final e/ou exportador será (serão) definitivamente inabilitado(s) para operar no MERCOSUL, e a entidade definitivamente desacreditada para emitir certificados de origem no âmbito do mesmo mercado. ARTIGO 24º Quando for constatada a adulteração ou a falsificação de certificados em qualquer de seus elementos, as Autoridades competentes do país emissor inabilitarão o produtor final e/ou exportador para atuar(em) no âmbito do MERCOSUL. Esta sanção poderá estender-se à entidade ou entidades certificadoras quando as Autoridades competentes do país assim o determinarem. ARTIGO 25º Disposições finais Os Estados Partes convêm em que as normas contidas no presente Regulamento e em seus Anexos, tanto no que se refere ao Regime Geral como aos requisitos dos Anexos I e II, serão as mínimas para o universo tarifário que for incluído nas negociações comerciais e preferenciais com terceiros países.

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