Panorama Mercado Farmacêutico

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1 Panorama Mercado Farmacêutico 1

2 1. APRESENTAÇÃO EVOLUÇÃO DO MERCADO EXTERIOR LATINO-AMERICANO Balança Comercial Exportações Importações SAÚDE Gastos governamentais com saúde Gastos gerais per capita em saúde Gastos do consumidor em saúde Número de hospitais e clínicas MERCADO FARMACÊUTICO MUNDIAL Exportações Mundiais referentes a Medicamentos, Farmoquímicos e Insumos Farmacêuticos Importações Mundiais referentes a Medicamentos, Farmoquímicos e Insumos Farmacêuticos AMBIENTE DE NEGÓCIOS LATINO-AMERICANO CONCLUSÃO FONTES DE DADOS

3 Neste relatório são apresentados o resultado de pesquisa e análise de informações coletadas pela equipe do Brazilian Pharma Solutions, projeto coordenado pela Abiquifi com a colaboração das entidades representativas do setor empresarial da cadeia farmoquímica-farmacêutica e apoio da Apex-Brasil Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, referentes a América Latina, em especial os países Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Haiti, Honduras, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai. O objetivo da inteligência comercial neste relatório é transformar dados em conhecimento, auxiliando na tomada de decisões estratégicas para a atuação empresarial no mercado internacional. O relatório aborda um panorama atual da América Latina, apresentando informações gerais sobre a economia e o complexo da saúde dos países selecionados, através de dados relevantes para os setores farmoquímico e farmacêutico. O estudo é elaborado por meio de dados secundários, tanto a partir de índices quantitativos como informações qualitativas, e também por meio de estudos já realizados por outras instituições. As análises feitas nesse estudo tiveram como base de informação publicações de instituições do setor feitas entre os anos de 2007 e 2014, além de notícias e outros sites pertinentes. 3

4 É possível notar que a América Latina, no geral, é deficitária tanto em relação à indústria farmoquímica quanto ao setor farmacêutico, apresentando-se como um bom mercado em potencial, mas que no panorama mundial representa apenas 5% do mercado. É um mercado que vem crescendo ao longo dos últimos anos, como pode-se observar na tabela abaixo, comparando as vendas no mercado latino-americano com o mercado mundial. Fonte: BMI Segundo dados fornecidos pela ALIFAR Asociación Latinoamericana de Indústrias Farmacéuticas -, além do Brasil, os mercados mais relevantes para o setor são México, Argentina, Venezuela, Colômbia e Chile, pois apresentaram um crescimento considerável nos últimos anos. No geral, esses países contam com a presença dos grandes laboratórios graças ao seu mercado potencial. Nas tabelas abaixo, observa-se a evolução da balança comercial dos setores farmoquímicos e farmacêuticos ao longo dos últimos anos. Balança Comercial setor farmoquímico (milhões US$ FOB) País Bolívia -41,31-61,83-46,62-16,73-66,47-36,96 4

5 Haiti -5,48-6,69-8,35-10,95-12,94-12,63 Nicarágua 2,32-12,07-3,97-14,99-17,32-23,14 Honduras -4, ,02-13,62-40,02-40,12 Panamá 2,42-119,42 557,72-12,63 28,31-52,29 Cuba -43,14-155,53-72, ,52-65,86 El Salvador -53,25-69,87-58,38-65,79-81,43-97,6 Rep. Dominicana -57,07-76,7-81,15-92,75-114,33-115,04 Paraguai -53,85-76,69-67,38-104,16-139,18-131,28 Costa Rica -111,2-164,01-110,27-149,94-174,72-181,86 Guatemala -152,08-153,55-131,36-159,11-175,63-195,01 Uruguai -100,64-143,25-114,51-172,71-216,9-273,97 Peru -94,05-146,75-267,59-323,4-544,07-298,36 Equador -123,25-187,02-182,71-271,67-301,07-320,64 Chile -331,28-361,86-204,73-312,28-360,77-521,6 Colômbia -679,87-799,02-780,81-861, , ,42 Argentina -887,7-400,94-185,18-276,59 392, ,80 Total Geral , , , , , ,66 Fonte: Comtrade. Elaboração: UICC Apex-Brasil Balança Comercial setor farmacêutico (milhões US$ FOB) País Haiti -23,72-27,99-32,19-55,21-34,77-34,77 Uruguai -33,09-23,92-11,32-56,64-52,06-42,33 Cuba -60,03-64,97-70,48-57,69-80,42-80,42 Paraguai -46,62-60,24-66, ,70-99,18-93,78 Rep. Dominicana -259,22-345,38-356,06-376,74-439,75-129,18 Bolívia -66,98-78,19-84,33-124,53-146,3-147 Guatemala -211,49-227,73-220,36-215,84-238,25-223,96 El Salvador -143,91-175,16-184,1-211,4-255,78-252,28 Nicarágua -221,1-274,4-288,99-339,12-323,12-323,13 Costa Rica -142,41-164,16-133,47-218,49-239,76-334,66 Honduras -345,77-274,4-345,56-395,54-454,52-453,82 Argentina -246,31-261,36-262,65-453,85-530,24-467,85 Peru -270,06-356,37-406,63-460,19-477,76-470,44 Chile -436,53-485,47-487,3-569,44-712,44-699,68 Equador -482,34-599,24-608,92-698,02-860,16-863,19 Colômbia -504,77-586,08-674,73-874, ,12-925,55 Panamá 79,3 158,39 396,86 151,86 171, ,45 Total Geral , , , , , ,49 Fonte: Comtrade. Elaboração: UICC Apex-Brasil A tendência é que a balança comercial da América Latina permaneça deficitária, em decorrência de uma demanda mais dinâmica da região por medicamentos, aumentando cada vez mais a necessidade de importações. Nesse caso, o Brasil representa um parceiro estratégico para a região, sendo um fornecedor relevante para a América Latina. 5

6 As exportações da América Latina, desconsiderando o Brasil e o México, não são tão expressivas, por não existiram tantas empresas multinacionais nos países. Por causa disso, as empresas nacionais acabam tendo maior participação no mercado, resultando num volume menor de exportações do que o esperado. Outro motivo relevante para o baixo número de exportações é a falta de investimentos na área. Para os países desenvolvidos, a indústria farmacêutica é considerada um setor estratégico para os negócios, recebendo investimentos para pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, que, consequentemente, terá maior valor agregado. Na América Latina, em contrapartida, não há tanto investimento na área de P&D, tornando-se mais dependente da produção externa. Exportações dos países selecionados - setor farmoquímico (milhões US$) País Brasil 1.356, , , , , ,52 México 997, , , , , ,79 Argentina 458, , , , ,25 522,14 Chile 205,6 278,9 300,46 304,97 382,94 342,11 Peru 145,26 187,01 114,74 159,39 221,48 198,55 Colômbia 141,36 177,93 204,03 205,66 229,43 238,79 Panamá 62,24 266, , , ,27 2,34 Guatemala 40,55 82,49 65,01 73,63 88,98 87,18 Equador 27,46 12,17 19,49 38,9 69,2 112,47 Honduras 25,01-21,37 25,4 10,8 8,42 Uruguai 21,67 29,35 29,19 32,08 39,68 39,76 Nicarágua 14,79 2,29 9,6 2,46 2,65 3,24 Paraguai 12,76 9,78 10,35 10,21 12,17 28,45 Costa Rica 12,4 17,21 7,69 29,41 103,09 100,12 Rep. Dominicana 9,57 13,71 12,59 17,3 20,77 20,81 El Salvador 3,53 3,54 2,4 3,2 4,29 8,2 Bolívia 1,02 12,13 10,34 52,34 13,76 130,21 Cuba Haiti Total Geral 3.535, , , , , ,10 Fonte: Comtrade. Elaboração: UICC Apex-Brasil/Brazilian Pharma Solutions Exportações dos países selecionados setor farmacêutico (milhões US$) País Brasil 647,20 860,44 970, , , ,21 México 1.179, , , , , ,34 Panamá 951,39 985, , , ,42 20,75 Argentina 486,66 589,26 625,1 653,35 742,81 805,17 6

7 Costa Rica 285,34 325,65 258,12 282,09 234,47 139,57 Colômbia 285,05 343,01 388,48 339,72 386,44 439,82 Guatemala 143,73 163,58 158,15 173,82 203,73 218,02 El Salvador 99,2 110,41 99,9 107,33 106,98 110,48 Chile 86,36 105,31 104,08 119,03 141,41 154,17 Uruguai 65,94 90,07 98,81 84,02 105,01 114,74 Equador 28,96 33,77 43,29 49,53 30,25 27,22 Paraguai 16,84 20,49 23,98 35,01 36,37 41,77 Peru 15,75 18,32 22,93 31,01 31,57 38,89 Rep. Dominicana 10,62 28,39 23,13 45,61 37,5 348,07 Nicarágua 4,58 4,76 3,87 2,4 1,86 1,85 Honduras 4,43-3,68 5,26 5,2 5,9 Bolívia 1,75 2,2 2,42 1,51 2,59 1,89 Cuba Haiti Total Geral 4.313, , , , , ,86 Fonte: Comtrade. Elaboração: UICC Apex-Brasil/Brazilian Pharma Solutions Analisando os dados acima, pode-se tomar a Argentina como exemplo. O número de exportações é mais elevado em comparação com os outros países, pois as empresas nacionais ainda são responsáveis por metade das exportações dessa área. Outro exemplo é a Colômbia, que também está entre os países relevantes da região em termos de exportações. Na tabela abaixo, observa-se também que os números relativos às exportações da América Latina na área farmacêutica que, quando comparados com o nível mundial e a outras regiões do mundo, não são tão expressivos. Exportações (bilhões US$) e Mundo 1004,2 1082,3 1075,5 1095,8 1113,7 América Latina 71,0 77,1 77,5 78,2 83,3 Europa 332,6 347,3 323,6 332,3 328,1 América do Norte 347,7 361,7 358,4 369,0 374,9 Fonte: BMI. Elaboração: Brazilian Pharma Solutions A respeito das vendas dos principais países exportadores latino-americanos, o México destina sua produção aos Estados Unidos, Venezuela e Brasil; a Argentina tem o Brasil como principal destino, seguido de Uruguai e Venezuela com números menos expressivos; quanto a Colômbia, o país exporta principalmente para o Equador, a Venezuela e o Peru. 7

8 Ao passo que a América Latina representa uma pequena parcela das exportações mundiais, ela é um bom mercado emergente para importações, sendo uma região que vem aumentando sua demanda por produtos farmoquímicos e medicamentos ao longo últimos anos, graças a fatores como aumento da renda da população e maior conhecimento sobre os produtos disponíveis no mercado, além do aumento da expectativa de vida da região, que impulsiona o uso de medicamentos. Importações dos países selecionados setor farmoquímico (milhões US$) País Brasil 4.647, , , , , ,77 México 3.804, , , , , ,94 Argentina 1.346, , , , , ,95 Colômbia 821,24 976,95 984, , , ,21 Chile 536,88 640,76 505,19 617,25 743,72 863,71 Peru 239,32 333,76 382,34 482,8 765,56 496,92 Guatemala 192,63 236,04 196,38 232,74 264,61 282,19 Equador 150,71 199,19 202,2 310,58 370,28 433,11 Costa Rica 123,61 181,22 117,97 179,36 277,81 281,99 Uruguai 122,32 172,61 143,7 204,79 256,58 313,73 Rep. Dominicana 66,65 90,41 93,75 110,05 135,1 135,85 Paraguai 66,62 86,47 77,73 114,37 151,36 159,74 Panamá 59,81 386, , , ,95 54,64 El Salvador 56,79 73,42 60, ,73 105,8 Cuba 43,14 155,53 72, ,52 65,86 Bolívia 42,33 73,96 56,97 69,07 80,24 93,25 Honduras 29,73-51,4 39,02 50,82 48,54 Nicarágua 12,47 14,36 13,58 17,45 19,98 26,38 Haiti 5,48 6,69 8,35 10,95 12,94 12,63 Total Geral , , , , , ,21 Fonte: Comtrade. Elaboração: UICC Apex-Brasil/Brazilian Pharma Solutions Importações dos países selecionados setor farmacêutico (milhões US$) País Brasil 2.767, , , , , ,52 México 3.042, , , , , ,07 Panamá 872,08 827,03 989,74 982, ,20 366,69 Colômbia 789,82 929, , , , ,20 Argentina 732,98 850,62 887, , , ,86 Chile 522,9 590,78 591,38 688,48 853,86 921,77 Equador 511,31 633,02 652,22 747,55 890, Costa Rica 427,75 489,82 391,59 500,59 474,24 470,45 Guatemala 355,23 391,32 378,52 389,67 441,99 464,64 Honduras 350,2-349,25 400,8 459,73 451,4 8

9 Peru 285,81 374,69 429,56 491,2 509,33 523,73 Rep. Dominicana 269,85 373,78 379,2 422,35 477,25 497,34 El Salvador 243,11 285, ,74 362,76 336,71 Nicarágua 225,68 279,16 292,87 341,52 324,98 355,58 Uruguai 99,03 113,99 110,14 140,67 157,08 178,09 Bolívia 68,73 80,4 86,75 126,05 148,9 139,82 Paraguai 63,46 80,74 90,69 109,3 135,55 145,78 Cuba 60,03 64,97 70,48 57,69 80,42 59,5 Haiti 23,72 27,99 32,19 55,21 34,77 31,98 Total Geral , , , , , ,13 Fonte: Comtrade. Elaboração: UICC Apex-Brasil/Brazilian Pharma Solutions Boa parte das importações dos países da região são provenientes de países latinoamericanos com perfil exportador mais desenvolvido, como Brasil, México, Argentina e Venezuela, tendo a proximidade cultural e geográfica como fator positivo e favorável nesse intercâmbio. Assim, na América Latina, não há apenas a importação de produtos finais, mas também insumos, matérias-primas, entre outros, fazendo com que toda a cadeia de produção fique concentrada na região. Os acordos comerciais também ajudam nesse processo, facilitando os trâmites. Além disso, há forte presença de empresas multinacionais como Sanofi, Pfizer, Bayer e MSD em países como Argentina, Colômbia, México, Venezuela, Panamá, Equador, entre outros, suprindo os mercados nacionais e impulsionando a produção tanto de produtos farmoquímicos quanto de medicamentos, e assim fazem com que os processos de exportação e importação fiquem concentrados na América Latina. 9

10 Segundo a Organização Mundial da Saúde, os gastos públicos com saúde vêm aumentando na última década. Na América Latina esses gastos foram ganhando certa estabilidade com o passar do tempo, em termos percentuais, principalmente em países que tem maiores arrecadações fiscais. Assim, tais gastos em saúde pública aumentaram progressivamente, mas manteve-se a porcentagem média. Houve um aumento gradativo da participação no PIB nos gastos públicos em saúde, fazendo com que a América Latina se situe numa região intermediária, com gastos bem menores em relação aos países desenvolvidos, mas não tão baixos como acontece em países africanos ou asiáticos. Em relação aos países desenvolvidos, além destes investirem uma parcela maior de seu PIB na saúde da população, ainda existe o fato de que a América Latina, no geral, é mais populosa, fazendo com que a diferença per capita seja ainda maior entre as regiões mais e menos desenvolvidas. Gastos do Governo em US$ preços correntes País % aumento México % Chile % Argentina % Uruguai % Bolívia % El Salvador % Guatemala % Fonte: Euromonitor. Elaboração: UICC Apex/Brazilian Pharma Solutions Há, ainda, as diferenças regionais latino-americanas. Fazendo uma comparação, os gastos totais em saúde no Brasil são maiores que na Argentina, no entanto, em porcentagem os argentinos se aproximam muito mais dos índices europeus do que dos brasileiros. Portanto é difícil estabelecer uma média regional, já que cada país tem suas especificidades. 10

11 Em relação ao gasto em saúde per capita, é possível notar, na tabela abaixo, que o número varia muito entre os países da América Latina. O crescimento anual de cada país tem uma relação direta no investimento, pois quanto mais o país cresce, mais ele gasta em saúde pública, melhorando assim os índices locais. País Gastos Per Capita em US$ preços correntes % aumento % aumento Uruguai % 8% Chile % 6% Brasil % 3% Argentina % 7% Costa Rica % 7% Panamá % 5% México % 3% Colômbia % 7% Cuba % -2% Paraguai % 10% Equador % 3% República Dominicana % 4% El Salvador % 2% Guatemala % 4% Honduras % 3% Bolívia % 9% Nicarágua % 7% Haiti % 5% Fonte: EUROMONITOR. Elaboração: UICC Apex/Brazilian Pharma Solutions No entanto, o gasto per capita engloba muitas variáveis, como por exemplo: políticas de proteção social; gestão e organização do sistema de saúde; ações de promoção da saúde; regulamentação do mercado; entre outros fatores. Assim, a soma dessas variáveis determina como vai ser o gasto público de saúde, além da quantidade que é investida. Logo, devido às condições diferentes de cada país, principalmente nos aspectos políticos e sociais, há muitas diferenças nos índices apresentados. O governo tem a responsabilidade em investir na saúde da população, no entanto, na maioria das vezes esse gasto não é suficiente, além de nem sempre fornecer um serviço que atenda integralmente as necessidades da população. Dessa forma, deve- 11

12 se considerar os gastos investidos individualmente, que tem impacto direto no orçamento das famílias, pois muitas vezes esse gasto é inesperado. Gastos do Consumidor em US$ preços correntes % aumento % aumento País % aumento Brasil % 1% -2% Argentina % -16% 14% México % 5% Chile % -1% 10% Colômbia % 6% 12% Equador % 10% 11% Costa Rica % 12% 12% Guatemala % 6% 6% República Dominicana % 6% 8% Uruguai % 3% 10% Bolívia % 12% 11% Fonte: EUROMONITOR. Elaboração: UICC Apex/Brazilian Pharma Solutions A partir do gráfico acima, pode-se ver a oscilação dos percentuais em gasto privado em saúde. O investimento privado muda de país para país, sendo que em alguns há redução, como a Bolívia, e em outros há aumento, como no Equador. Além destes dados da tabela, entre os países latino-americanos em que se gasta mais com recursos privados pode-se mencionar Paraguai, Peru e Nicarágua. No gráfico abaixo podemos observar a evolução da quantidade de clínicas e hospitais em cada país ao longo dos últimos anos e sua projeção para os próximos. Como se pode notar, a Argentina apresenta um dos melhores índices de saúde da América Latina, resultando numa maior quantidade de estabelecimentos voltados à essa área. A porcentagem do investimento é importante, porém há outros fatores como número de habitantes, que interferem na quantidade de clínicas e hospitais disponíveis para a população. Nesse caso, observa-se na tabela a proporção de habitantes por clínicas, mostrando que alguns países, apesar de terem bons investimentos, como o Peru, não tem ainda clínicas suficientes para atender toda a população; já a Argentina, apesar de ter reduzido os investimentos nos últimos anos, conta com um bom número de clínicas para suprir suas necessidades. Vale lembrar que isso não é indício de um serviço de qualidade para a população nem de boas instalações, mas indica a disponibilidade de um lugar para quando a população precisar. 12

13 Número de Hospitais e Clínicas País nº habitantes 2014 hab/clínicas Argentina ,52 Brasil ,78 México ,71 Colômbia Equador ,31 Peru ,89 Chile ,46 Bolívia ,43 República Dominicana ,00 Cuba ,71 Fonte: EUROMONITOR/Trade Economics. Elaboração: UICC Apex/Brazilian Pharma Solutions No ranking latino-americano de 2014, o melhor hospital ou clínica eleito foi o Hospital Israelita Albert Einstein (Brasil), seguido da Clínica Alemanha (Chile) e Hospital Universitário Austral (Argentina). Para ver a lista completa, acesse: 13

14 Nas tabelas abaixo, pode-se notar que os principais exportadores mundiais da Indústria Farmacêutica e Farmoquímica são Estados Unidos e países europeus. Tais países têm tradicionalmente grande investimento na área de pesquisa e desenvolvimento, fazendo com que a área farmacêutica possa desenvolver novos produtos e novas tecnologias. Com a demanda mundial crescendo cada vez mais nos últimos tempos, faz-se necessário o desenvolvimento de novos medicamentos para os novos desafios que o mercado apresenta. Assim, os investimentos em P&D desses países estimulam a presença de grandes laboratórios mundiais, abrigando suas sedes. Esses laboratórios, além de fornecer produtos para os consumidores do local onde estão, também se fazem presentes nos mercados emergentes, possibilitando assim maior presença mundial e, consequentemente, mais vendas e exportações. 10 principais exportadores setor farmoquímico (em bilhões US$) País Suíça 22,61 27,45 28,31 31,76 37,32 38,63 Alemanha 30,83 39,39 29,76 33,18 38,08 36,02 China 16,07 21,18 20,68 26,67 32,42 35,69 Estados Unidos 25,99 30,89 29,06 32,78 32,06 35,66 Irlanda 27,66 28,79 27,16 28,39 31,72 32,03 Bélgica 21,77 21,27 21,58 22,23 24,16 26,10 Reino Unido 11,41 12,32 12,97 12,67 15,87 16,93 Cingapura 9,14 6,87 8,32 9,51 15,21 15,87 Japão 10,01 10,71 10,30 12,47 13,01 13,07 França 10,02 11,21 9,33 10,02 11,84 10,87 Outros 53,49 59,46 57,95 65,65 81,87 74,49 Total Geral 239,06 269,60 255,47 285,39 333,60 335,41 Fonte: Comtrade. Elaboração: UICC Apex-Brasil 10 principais exportadores setor farmacêutico (em bilhões US$) País Alemanha 44,71 51,69 50,05 49,32 51,44 50,77 Bélgica 42,21 44,28 46,47 45,18 42,40 39,64 França 26,53 31,12 32,13 32,25 31,04 32,83 Suíça 22,48 26,26 26,73 28,67 32,88 32,76 Estados Unidos 21,69 24,56 29,56 30,63 31,73 31,51 Reino Unido 27,16 29,71 29,34 30,93 29,21 28,06 Irlanda 17,55 20,84 25,56 27,88 31,72 24,81 14

15 Itália 13,64 14,32 13,97 15,44 17,90 18,98 Países Baixos (Holanda) 10,85 9,63 10,85 13,14 15,12 15,36 Espanha 8,61 9,94 9,57 10,28 10,26 10,13 Outros 62,09 69,38 70,94 75,55 84,15 84,57 Total Geral 297,56 331,76 345,23 359,32 377,90 369,45 Fonte: Comtrade. Elaboração: UICC Apex-Brasil Logo, cerca de 70% das exportações mundiais são concentradas nos Estados Unidos, Europa e Japão, ao passo que o mercado dos países emergentes como China, Rússia, Brasil, Índia e Argentina representa apenas 18%. O mercado mundial para a indústria farmacêutica vem aumentando, possibilitando assim melhor acesso financeiro e geográfico aos serviços de saúde. Porém, mesmo assim 51% das importações mundiais estão concentradas em apenas seis países, dentre os quais estão Estados Unidos e países europeus. No caso dos Estados Unidos, o país é o maior mercado consumidor do mundo e também um dos principais exportadores da indústria farmoquímica e farmacêutica, fazendo-o um importante player neste mercado. Tais países importadores possuem altos índices de gasto per capita em saúde. Para exemplificar, os Estados Unidos, como maior consumidor, gastou em 2012 US$8.895 per capita em saúde, ao passo que, no mesmo ano, o Brasil gastou US$ Em relação aos gastos com medicamentos 2, a previsão é que em 2016 o gasto per capita americano seja US$892; o japonês US$ 644; o canadense US$ 420, enquanto o gasto brasileiro é previsto no valor de US$ 180. Assim, observa-se que apesar do mercado dos países emergentes estar crescendo, seu consumo ainda é pequeno, comparado com o dos países desenvolvidos. 10 principais importadores setor farmoquímico (bilhões US$) País Estados Unidos 38,71 46,40 43,42 43,35 50,33 50,70 Alemanha 27,92 31,58 31,05 33,25 43,05 38,88 Bélgica 20,07 18,61 21,13 21,96 27,13 26,32 França 16,18 16,56 15,93 17,34 20,69 20,93 Japão 11,83 13,98 14,68 16,25 19,88 19,71 1 World Bank Data 2 IMS Institute of Healthcare Informatics 15

16 Suíça 13,02 12,85 10,95 13,56 15,79 17,04 Reino Unido 13,89 12,93 11,10 13,49 14,78 16,63 Itália 13,93 14,54 13,92 15,15 18,33 16,63 China 6,96 7,83 8,15 11,23 14,65 15,71 Espanha 7,36 8,85 8,31 8,51 10,07 8,94 Outros 82,59 91,39 87,05 102,43 124,37 122,41 Total Geral 252,48 275,57 265,76 296,56 359,13 353,95 Fonte: Comtrade. Elaboração: UICC Brazilian Pharma Solutions 10 principais importadores setor farmacêutico (bilhões US$) Estados Unidos 45,26 48,89 51,45 57,4 60,1 57,09 Bélgica 35,84 38,6 36,12 34,76 28,68 29,36 Alemanha 29,60 33,56 32,37 31,41 30,25 27,27 França 17,91 20,14 21,86 21,84 22,17 21,99 Reino Unido 18,21 18,24 18,72 20,36 22,26 20,83 Japão 6, ,54 12,97 16,17 18,41 Itália 12,51 14,1 115,25 15,28 17,64 16,57 Suíça 11,87 12,19 12,99 13,08 15,41 15,2 Países Baixos (Holanda) 10,75 11,5 11,26 11,46 12,34 13,1 Espanha 10,24 12,64 13,82 12,71 12,75 12,1 Outros 108,3 127,93 129,15 141,88 156,86 160,24 Total Geral 307,49 345,83 353,58 373,21 397,68 392,22 Fonte: Comtrade. Elaboração: UICC Brazilian Pharma Solutions Analisando as regiões, a tendência mundial é que o mercado cresça devido a vários fatores, como envelhecimento da população e desenvolvimento econômico. Em relação à América Latina, a tendência do mercado também é de crescimento perante as novas demandas locais por medicamentos, principalmente de maior valor agregado. No entanto, a instabilidade política da região faz com que as empresas sejam mais cautelosas em seus investimentos, tendo que se adequar às tendências regionais. 16

17 Os índices abaixo foram compilados pelo World Bank Group, que medem a facilidade e a eficiência de se fazer negócios em 189 países. Esse ranking não compara apenas as economias, mas também quais países estão mais próximos das melhoras práticas regulatórias, incluindo fatores como energia, crédito, impostos, burocracia, entre outros. Assim, na primeira coluna da tabela, pode-se observar a posição de cada país da América Latina no ranking mundial, sendo que quanto mais próximo do 1, maior facilidade em se fazer negócios, e quanto mais próximo do 189, maiores são os entraves. Economia Colômbia Peru México * Classificação relativa à facilidade para fazer negócios Abertura de empresas Obtendo eletricidade Registro de propriedades Obtenção de crédito Proteção dos investidores minoritários Comércio internacional Obtenção de alvarás de construção Pagamento de impostos Execução de contra -tos Resolução de insolvência Porto Rico (Estados Unidos) Panamá Jamaica Guatemala Trindade e Tobago Uruguai Costa Rica República Dominicana Antígua e Barbuda Paraguai Dominica Bahamas Santa Lúcia São Vicente e Granadinas Honduras Barbados El Salvador Equador Belize

18 Nicarágua Brasil * São Cristóvão e Neves Guiana, RC Argentina Granada Bolívia Suriname Haiti Venezuela, RB Fonte: Em 2012 o Brasil estava em 130º lugar e em 2013 em 123º. Assim, em 2014 houve uma pequena melhora, subindo para a 120º posição, estando ainda muito longe do ideal. Na América Latina, no geral, foram percebidas reformas na grande maioria dos países, melhorando assim o ambiente de negócios, já que ele depende de uma série de variáveis para a facilitação das relações comerciais para as empresas. Tais reformas vêm sendo implementadas na última década, fazendo com que alguns países latinoamericanos já tenham índices equiparados com os melhores países do mundo. Porém, apesar de ser uma região muito procurada para se fazer negócios, ainda não há muito investimento para desenvolver inovação nos países, fazendo com que a América Latina fique atrás das nações mais avançados. A Colômbia (34º) passou a ser o país mais bem colocado, que desde 2005 vem implementando reformas para incentivar as empresas menores, como facilitação da transferência de propriedade e melhoria do acesso a créditos para garantia das operações, o que reduziu o tempo e eliminou algumas barreiras para os empresários locais. O Peru, logo atrás da Colômbia, também conseguiu melhorar o ambiente de negócios por causa das reformas implementadas no país, ficando na 35º posição. Um exemplo de mudança peruana foi o prazo para registrar a venda de uma propriedade, que há 10 anos levava 33 dias, e hoje leva 6,5, que é menor que países desenvolvidos como Estados Unidos. No ranking da América Latina, logo atrás do Peru aparece o México (39º), que mostrou um claro avanço no acesso a créditos na hora de fazer 18

19 negócios através da modificação de sua legislação, facilitando prazos para a reorganização, esclarecendo suas regras e permitindo a apresentação de documentos de forma eletrônica. Outro país que se destacou no acesso a créditos foi o Panamá, com a economia latino-americana mais crescente na última década. A Guatemala também teve destaque na América Central por eliminar taxas de registro, simplificar o pagamento de impostos, melhorar sistemas eletrônicos, entre outras medidas, facilitando assim a abertura de empresas no país, além da economia de até 60 horas por ano nos trâmites. Por outro lado, países como Argentina, Venezuela e Bolívia não apresentaram mudanças para melhorar as condições de negócios de seus países. 19

20 Assim como o mercado mundial, o mercado farmacêutico da América Latina vem crescendo nos últimos anos devido a melhorias na vida das pessoas, maior acesso a informação, entre outros. No entanto, ele ainda representa uma pequena parcela em relação ao contexto internacional pois não possui indústrias locais fortes globalmente, tornando-se assim um mercado importador interessante para empresas que exportam. Logo, a indústria nesses países, apesar de existente, não é tão expressiva e supre o mercado local, tendo que importar muito mais produtos do complexo farmacêutico do que produz, que por consequência reflete na balança comercial, que é deficitária em todos os países analisados. Parte da questão da falta de indústrias da América Latina se deve aos baixos investimentos no setor, principalmente em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos. Assim, possui um número inexpressivo de inovações e, consequentemente, não agregando valor ao produto. Dessa forma, a indústria latino-americana é pouco competitiva comparado a outros países no mercado internacional, principalmente comparando com as grandes multinacionais do setor farmacêutico, sendo muito dependentes de importações tanto de produtos quanto de tecnologias. Em relação às multinacionais, há a presença delas em diversos países da América Latina, no entanto a maioria das importações não são feitas por meio suas sedes, localizadas nos Estados Unidos ou Europa, mas sim por meio de empresas que estão na América Latina em países com perfil exportador mais desenvolvido, quadro em que o Brasil se encaixa. Outros países com esse mesmo perfil, e que se posicionam como concorrentes do Brasil, são México, Argentina e Colômbia, que também tem empresas latino-americanas como principal importador de seus produtos. A respeito do papel do governo, os investimentos públicos e gastos gerais em saúde propiciam melhoras na saúde, que por consequência aumenta o consumo de medicamentos, afetando assim a indústria farmacêutica e seu potencial de negócios. Cada país tem suas particularidades que interferem no resultado de tais investimentos, e dessa forma não há um critério que possa definir o comportamento da América Latina, como quantidade ou crescimento dos investimentos, sendo necessário uma análise mais aprofundada no país de interesse. O que se pode concluir é que quando há 20

21 investimento escasso, ou muito gasto privado em saúde, as pessoas tendem a gastar menos com medicamentos, o que interfere também no desenvolvimento industrial do país e qual tipo de indústria haverá como concorrente. Dentre os países que possuem as maiores porcentagens de crescimento de investimentos em saúde, pode-se destacar Uruguai, Argentina, Costa Rica, Cuba, Paraguai, Bolívia e Nicarágua. Como eles estão aumentando os gastos com saúde, isso também significa que estão comprando e consumindo mais medicamentos, e como não possuem uma indústria nacional forte que supra as necessidades locais, compram os produtos de países como: Argentina, Alemanha, Estados Unidos, China, Suíça, México, Brasil, Chile e Costa Rica. Apesar do Brasil estar na lista, ele ainda não configura como principal exportador de vários países, mostrando que há a oportunidade de aumentar a participação brasileira no mercado farmacêutico da América Latina. 21

22 Apex-Brasil (Unidade de Inteligência Comercial) Doing Business Euromonitor International Business Monitor The Kaiser Family Foundation Health, Finance & Governance Project ALIFAR Asociación Latinoamericana de Indústrias Farmacéuticas Trade Map IMS Health The World Bank Saúde nas Américas. Organização Pan-Americana de Saúde, Am%C3%A9ricas3.pdf A Saúde no Brasil e na América Latina. Fundação Instituto de Administração, eport%20saude%20latam_vers%c3%a3o%20eletronica.pdf Panorama Social da América Latina. CEPAL, e=1 Os melhores hospitais da América Latina. América Economía, O Brasil é o 120º melhor lugar para negócios, diz ranking. Exame,

23 Colômbia é o melhor país da América Latina para fazer negócios. El País, Un programa para el fortalecimiento de las exportaciones de medicamentos. Informe Industrial. 20el%20fortalecimiento%20de%20las%20exportaciones%20de%20medicamentos 82 Indústrias farmacêuticas da América Latina estão de olho no mercado de MIPs. FEBRAFAR,

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