Avaliação da existência, localização e cronologia da dor em trabalhadores das pequenas empresas da construção civil na região de Ponta Grossa
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- Mirella Castelo Graça
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1 Avaliação da existência, localização e cronologia da dor em trabalhadores das pequenas empresas da construção civil na região de Ponta Grossa Viviane Leão Saad (UTFPR/ CESCAGE) farca@bol.com.br Antonio Augusto de Paula Xavier (UTFPR) augustox@utfpr.edu.br Ariel Orlei Michaloski (UTFPR) ariel@interponta.com.br João Luiz Kovaleski (UTFPR) kovaleski@utfpr.edu.br Resumo: O estudo objetiva identificar a existência, localização e cronologia do aparecimento da dor em trabalhadores da construção de pequenas empresas de construção civil da região de Ponta Grossa no Paraná. A pesquisa realizada caracteriza-se como um estudo de caso, do tipo descritivo e exploratório. Para a coleta das informações utilizaram-se observações e entrevistas semi-estruturadas com trinta trabalhadores em canteiros de obras, que se encontravam no levantamento de paredes. Observamos um número preocupante de relatos de dor em diversas localizações e um pequeno número de trabalhadores sem queixas álgicas. Conforme ocorria o aumento do tempo de serviço o número de obreiros sem dor praticamente se extinguiu. Concluiu-se que as principais disfunções ergonômicas são as patologias osteomusculares, e que estas interferem sensivelmente na qualidade do serviço prestado, nas atividades sociais, e no tempo produtivo do trabalhador. Palavras-chave: Dor; Construção civil; Doenças ocupacionais. 1. Introdução A construção civil é um ramo com grande índice de empregabilidade. Proporcionalmente a grande quantidade de trabalhadores desta área está o número de doenças ocupacionais que os afetam, pois muitas vezes há negligência da saúde para proporcionar índices de produtividade exigidos. A atividade no canteiro de obras exige constantemente movimentos repetitivos e manuseio de cargas, caracterizando-a como trabalho pesado. Segundo Kroemer (2005), trabalho pesado é toda atividade que exige grande esforço físico e é caracterizada por um alto consumo de energia e grandes exigências do coração e pulmões. Neste contexto, Couto (1995), afirma que o trabalho físico pesado sem racionalidade pode gerar situações antiergonômicas, e ter como conseqüência básica a fadiga por sobrecarga metabólica, aguda ou crônica. O próprio COUTO, já citado, descreve que a fadiga por sobrecarga metabólica crônica, tem aparecimento de forma mais insidiosa e propensão para distúrbios músculoligamentares, como distensão, tenossinovites e tendinites. Estes distúrbios, quando relacionados ao trabalho são chamados de distúrbios osteomusculares relacionadas ao trabalho - DORT. Skare (1999) relatou como fatores de risco para os DORT a repetição, o alto grau de força, a vibração, a pressão direta, a postura articular inadequada e a postura inalterada por tempo prolongado. Estas patologias, independente de sua origem anatômica, apresentam como sintomatologia comum à dor. A dor é uma sensação perceptiva e subjetiva, de etiologia variada, que cria impotência funcional, medo, comprometimento psicológico e que se traduz na diminuição da qualidade 1
2 de vida do ser humano (...) (GABRIEL, 2001). A dor precede a incapacidade funcional. Apresenta-se como um aviso ao trabalhador de que existe algo afetando negativamente seu organismo. Independente da definição, as síndromes dolorosas interferem diretamente na produtividade do trabalhador, na qualidade do serviço prestado, aumentam o índice de absenteísmo, diminuem o nível de concentração durante o trabalho aumentando o risco de acidentes graves durante a jornada laboral. Nas pequenas empresas da construção civil é comum observarmos a ausência dos itens de segurança, a falta de conhecimento sobre segurança do trabalho e ergonomia do processo, que conjuntamente com a característica pesada, rudimentar e repetitiva do trabalho, transformam o canteiro de obras em uma nascente de patologias osteomusculares relacionadas ao trabalho. O objetivo da pesquisa é identificar a localização da dor osteomuscular em trabalhadores da pequena e média construção civil da região de Ponta Grossa no Paraná, traçando um perfil cronológico do aparecimento destas lesões. Neste contexto, pretendeu-se responder a seguinte pergunta: quais são as principais dores em trabalhadores da construção civil que desempenham funções de pedreiro e servente na fase de alvenaria? Esta é uma pesquisa descritiva, exploratória e realizada como estudo de caso. Os dados foram coletados através de questionário aplicado aos trabalhadores, levantamento das condições ambientais de trabalho e análise ergonômica das atividades em observação direta. 2. Fatores geradores de dor na construção civil 2.1 O sistema terceirizado de produção A terceirização da mão de obra é amplamente utilizada no setor da construção civil, principalmente nas pequenas empresas, onde se percebe interferências deste sistema na saúde do trabalhador. Ocorre um sistema onde o obreiro é responsável direto por sua remuneração. Utiliza-se o sistema de etapas, quando esta é concluída ocorre o pagamento proporcional ao serviço realizado. Uma vez que esta é uma atividade precariamente remunerada, o trabalhador se vê obrigado a manter altos índices de produtividade para que ocorra uma remuneração satisfatória. Segundo Barros (2003), esta situação impõe um ritmo acelerado ao trabalhador, fazendo com que ele ultrapasse seus próprios limites, o que pode levar ao comprometimento de sua saúde. O sistema terceirizado de produção caracteriza-se pela contratação de trabalhadores, para a realização de uma tarefa específica, sem a certeza de recontratação após esta encerrarse. Este sistema de produção acaba sendo um método que algumas empresas utilizam para negar o vínculo empregatício dos trabalhadores, e com este os direitos a seguridade social dos obreiros. Segundo Barros (2003), este modelo de produção, negligencia direitos como aposentadoria, INSS, FGTS, plano de saúde, entre outros, submetendo o trabalhador à exclusão social. Outro grande problema deste sistema que afeta enormemente à saúde do trabalhador é a busca incessante por produtividade. Quanto maior a produtividade maior o recebimento pelas tarefas prestadas. Este evento força, de certa maneira, os trabalhadores a aumentarem sua produtividade, muitas vezes aumentando sua jornada laboral, não lembrando que o aumento se dá por tempo limitado, pois proporcionalmente as elevações da quantidade de trabalho estão os riscos de desenvolvimento de lesões ocupacionais. 2
3 Kroemer (2005) relatou que o excesso de horas trabalhadas não só reduz a produtividade por hora, mas também é acompanhada por um aumento característico de faltas, por doenças ou acidentes. Conforme Barros (2003), a terceirização dos serviços pautada por produção, tem-se constituído em uma das formas de remuneração geradoras de sofrimento, na medida em que coloca sobre o trabalhador toda a responsabilidade da produção e de sua remuneração Segundo Melo Junior (2005), a organização do trabalho, atualmente, está estruturada de maneira a se conseguir altos índices de produtividade, otimização nos sistemas de produção, diminuição dos custos, e por fim uma integração cada vez maior do homem com o seu trabalho, tudo isso em prol de um desenvolvimento, o qual não se sabe aonde levará nem quais conseqüências trarão ao homem. A oferta de mão de obra para a construção civil é abundante, pois normalmente não requerer grau de escolaridade. Os trabalhadores que não conseguem se adaptar a este modelo de produção são substituídos. Sabendo deste fato, os obreiros acabam realizando as tarefas ordenadas sem grandes questionamentos ou solicitações. Eles sofrem a pressão constante do desemprego, da substituição rápida, sem garantias, e acabam por aceitar esta forma de realização do trabalho e suas exigências produtivas. 2.2 O posto de trabalho Segundo Iida (2005) posto de trabalho é a configuração física do sistema homemmáquina-ambiente. Conforme o mesmo autor o enfoque ergonômico tende a desenvolver postos de trabalho que reduzam as exigências biomecânicas e cognitivas, procurando colocar o trabalhador em uma boa postura de trabalho. Um posto de trabalho com mau planejamento interfere diretamente produtividade, qualidade do serviço prestado e na saúde do trabalhador. É necessário que o local de trabalho seja adaptado às necessidades do trabalhador, para que ocorra racionalização das cobranças musculares. Kroemer (2005, p. 30), relata sete regras básicas para leiaute do posto de trabalho: Evitar qualquer postura curvada ou não natural do corpo. Evitar a manutenção dos braços estendidos para frente ou para os lados. Procurar na medida do possível, sempre trabalhar sentado. O movimento dos braços deve ser em sentidos opostos cada um, ou em direção simétrica. A área de trabalho deve ser de tal forma que esteja na melhor distância visual do operador. Pegas, alavancas, ferramentas e materiais de trabalho devem estar organizados de tal forma que os movimentos mais freqüentes sejam feitos com os cotovelos dobrados e próximos ao corpo. 2.3 Exigências musculares no trabalho A alvenaria na construção civil é largamente utilizada como paredes, obedecendo a diversas espessuras, dependendo do tipo de tijolos utilizados. Basicamente os tijolos em seus diversos tamanhos são assentados com argamassa de cimento, cal e areia. O profissional que executa este tipo de tarefa tem que possuir necessariamente o conhecimento da utilização de nível e prumo, uma vez que a alvenaria de elevação deve obedecer criteriosamente estes dois parâmetros. Este trabalho exige do elemento humano esforço físico, e posicionamentos pouco ergonômicos o que leva a dor e fadiga muscular. Quando uma atividade corporal exigir um esforço considerável, os movimentos necessários devem ser organizados de modo que os músculos exerçam sua força máxima com o mínimo de esforço possível (KROEMER, 2005, p. 29). Se uma atividade é exercida sem 3
4 planejamento este conceito inverte-se, pois o músculo não consegue atingir sua capacidade máxima de contração e mesmo assim necessita de grande esforço para realiza - lá. Estes esforços errôneos realizados de maneira contínua, sem proporcionar ao corpo pausas para recuperação, geram microtraumatismos ou lesões de repetição que acumuladas resultam nos DORT. 3. Materiais e métodos O estudo consistiu de um trabalho de campo, exploratório, característico da análise ergonômica do trabalho. Por sua natureza é aplicado a gerar conhecimentos para proporcionar adaptações ergonômicas, visando amenizar o aparecimento dos DORT na pequena e média construção civil, com proporções dos locais de maior aparecimento de dor e sua relação com o tempo de serviço do trabalhador na construção civil. Sua coleta de dados foi realizada de modo descritivo através de observação direta e questionário, aplicado em seis canteiros de obras de duas microempresas da construção civil na região de Ponta Grossa, Paraná. Questionário foi composto por dez questões, sendo duas questões abertas, usadas para a informação da idade e tempo de serviço em construção civil, e oito fechadas, para caracterização da forma de apresentação, aparecimento e localização da dor, nos trabalhadores que relataram ter esta sintomatologia. Para a localização dos relatos de dor foi utilizada uma figura do corpo humano de 10 cm, em vista anterior e posterior, para marcação livre do local doloroso. 4. Resultados 4.1 O canteiro de obras O canteiro de obras consiste da infra-estrutura necessária para que a obra possa ser desenvolvida de maneira satisfatória. A infra-estrutura conceitualmente deve atender as necessidades do objeto a ser construído juntamente com as necessidades dos trabalhadores que irão construí-lo. Nos canteiros de obras estudados, conseguimos visualizar pequenos depósitos para guarda e proteção dos materiais que em ambos os canteiros eram utilizados também como cozinha, banheiro e para guarda dos materiais propriamente ditos, tais como: tijolos, vergalhões de aço, areia, pedra britada e madeiras. Existiam também outros equipamentos como betoneira, guilhotina, polias, pás, enxadas, máquinas de cortes, etc, espalhados aleatoriamente pelos canteiros. Não constatou-se a utilização de equipamentos de proteção individual os quais não estavam presentes nos canteiros visitados. 4.2 Tarefa e atividade no levantamento de paredes O profissional da construção é normalmente auxiliado por um ajudante, sendo que este lhe fornece a argamassa pronta para a utilização, tendo esta sido preparada com o traço da composição fornecido pelo engenheiro ou mestre de obras. Este mesmo ajudante coloca os tijolos próximos ao profissional. Após o posicionamento dos materiais, o pedreiro realiza as seguintes atividades para execução da alvenaria: Com a colher de pedreiro ele recolhe a argamassa que está depositada ao seu lado em um balde; Coloca a argamassa sobre o tijolo assentado anteriormente e a espalha com o auxílio da colher de pedreiro; Colhe, novamente, argamassa com a colher de pedreiro, depositando-a na face lateral do tijolo; Posiciona o tijolo no local de seu assentamento; Fixa o tijolo com uma das mãos, enquanto a outra com auxílio da colher de pedreiro, bate repetidas vezes na face superior e lateral do tijolo para proporcionar melhor assentamento; 4
5 Retira o excesso de massa ao redor do tijolo colocado, devolvendo-a ao balde de massa. Na análise da atividade, verificou-se que o trabalhador durante o levantamento de paredes fica a maior parte do período laboral em pé, sendo este posicionamento intercalado por pequenas caminhadas. Ele checa o prumo, usa a trena, conversa com os colegas, visualiza o projeto, vai ao banheiro. Faz pausa de 1 hora para almoço e 15 minutos para o lanche da tarde. Durante o tempo em que está realizando o levantamento de paredes, o trabalhador utiliza de diversas posições corporais devido ao posto de trabalho ser considerado móvel pela variação que ocorre com a elevação da altura da parede. Observou-se contante movimentação dos membros superiores caracterizando a atividade como repetitiva. 4.3 Caracterização, interferências e localização da dor A amostra constituída de trinta trabalhadores em canteiros de obras, que se encontravam no levantamento de paredes apresentou o seguinte perfil: idade variando entre 16 e 58 anos, com idade média de 30,6 anos, grau de instrução entre o fundamental incompleto ao fundamental completo. O posto de trabalho não apresentava medidas ergonômicas. As adaptações eram feitas conforme surgia a necessidade e eram realizadas ao acaso e os obreiros não tinham conhecimento sobre as posturas mais indicadas para trabalhar. Do número total de trabalhadores estudados, 73% queixaram-se de dor em um ou mais segmentos corporais (Figura 1), sendo que a média de tempo de serviço dos trabalhadores sem dor foi de 5,78 anos e a média dos obreiros com dor foi de 11,95 anos. 27% 73% com dor sem dor FIGURA 1 Porcentagem de dor nos trabalhadores estudados. Verificou-se que a partir de 10 anos de serviço o número de obreiros sem dor diminui sensivelmente, e se extingue a partir dos 20 anos de serviço (Tabela1). Notou-se que houve uma diminuição do número de trabalhadores a partir de 20 anos de serviço, provavelmente por incapacidade gerada pelo trabalho. TABELA 1 Tempo de serviço X relatos de dor Tempo de serviço Total de trabalhadores Obreiros sem dor Obreiros com dor Dois meses a dois anos Nove Três 33,33% Seis 66,66% Dois anos e um dia a cinco Três Um 33,33% Dois 66,66% anos Cinco anos e um dia a 10 Oito Três 37,5% Cinco 62,5% anos 10 anos e um dia a 20 anos Seis Um 16,66% Cinco 83,33% Mais de 20 anos Quatro Zero 0% Quatro 100% Fonte: Questionário aplicado aos trabalhadores dos canteiros estudados 5
6 Os trabalhadores estudados relataram apresentarem problemas associados à dor. A maioria dos trabalhadores apresenta dor continuamente, durante o dia e a noite. Foi questionado o período do dia de maior intensidade da dor e dos 22 trabalhadores com dor, dez relataram ter durante a manhã, à tarde e a noite, assinalando as três alternativas, um a tarde e a noite, seis à tarde, dois pela manhã e a tarde, três pela manhã (Figura 2). 14% 9% 5% 45% 27% M/T T M/T/N T/N M FIGURA 2 Período de aparecimento de dor. Ler M para manhã, T para tarde e N para noite. A dor de forma contínua é um fator gerador de estresse, e interfere grandemente na vida social e produtividade do obreiro. Dos pesquisados, doze relatam que a dor prejudica sua vida social, dez relataram que não há prejuízo. Dezenove afirmaram que prejudica seu trabalho interferindo diretamente na sua produtividade e apenas três relatam que não há prejuízo conforme demonstrado na figura 3. 14% Prejuizo ao trabalho 86% Não há prejuizo ao trabalho FIGURA 3 Interferência da dor na produtividade. Durante a avaliação da localização da dor, 10 trabalhadores apresentaram dor em um local e 12 mostraram-se poli queixosos quanto a sua localização, assinalando diversos locais, gerando 41 relatos de dor, totalizando 51 locais com queixa de dor. Foi verificada uma grande quantidade de queixas em membros superiores com 52% dos relatos, sugerindo um maior número de distúrbios como tendinites, síndrome do impacto, lesões do manguito rotador, epicondilites, tenossinovites, seguindo-se dos membros inferiores e da coluna ambos com 24% das queixas (Figura 4). 6
7 4% 4% 16% tornozelos 24% 34% quadril ombros cotovelos punhos coluna lombar joelhos 10% 8% FIGURA 4 Localização das queixas de dor. O número expressivo de queixas álgicas confirma a construção civil como um setor de surgimento expressivo dos DORT. O fato dos trabalhadores apresentarem maior incidência de dor na região dos membros superiores demostra também a acentuada demanda desta região para realização da tarefa estudada associada a ferramentas pouco programadas para realização da tarefa. Mecanismos de controle de riscos ambientais proporcionados pela ergonomia são extremamente necessários para redução do risco de desenvolvimento de doenças ocupacionais nos trabalhadores da construção civil. 5. Conclusão A hipótese inicial formulada foi confirmada através dos altos índices de dor osteomuscular, nos trabalhadores da pequena e média construção civil, com localização principal em membros superiores. O setor da construção civil exige, de seus trabalhadores, esforço físico para realização de diversas tarefas. O corpo humano não é biomecanicamente preparado para receber este tipo de imposição, padecendo com uma grande quantidade de patologias ocupacionais. A grande maioria dos trabalhadores apresenta dor e continuam trabalhando mesmo na presença destas, diminuindo sua qualidade de vida, a produtividade no canteiro e encurtando sua vida produtiva. O trabalho com características físicas acentuadas exige medidas ergonômicas preventivas de doenças ocupacionais e principalmente mudanças nos modos de realização das tarefas com a conscientização do trabalhador e dos gestores da construção civil. Referências BARROS, P. C. R. & MENDES, A. M. B. M. Sofrimento psíquico no trabalho e estratégias defensivas dos operários terceirizados da construção civil. Psico-USF. Vol. 8, n. 1, p , COUTO, H. A. Ergonomia aplicada ao trabalho: Manual técnico da máquina Humana. Belo Horizonte: ERGO Editora, GABRIEL, M. R. S.; PETIT, J. R. & CARRIL, M. L. S. Fisioterapia em Traumatologia, Ortopedia e Reumatologia. Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter Ltda, IIDA, I. Ergonomia, projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucker, KROEMER, K. H. E. & GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Bookman, MELO JUNIOR, A. S. & RODRIGUES, C. L. P. Avaliação de estresse e dor nos membros superiores em operadores de caixa de supermercado na cidade de João Pessoa: estudo de caso. In: Anais do XXV ENEGEP. Porto Alegre, SKARE, T. L. Reumatologia: princípios e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A.,
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