Gestão do cuidado como forma de garantir a integralidade da atenção na RAS: a experiência do Município de Itajaí (SC)
|
|
- Alfredo Bentes Ribas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gestão do cuidado como forma de garantir a integralidade da atenção na RAS: a experiência do Município de Itajaí (SC) Introdução Ser gestora das ações de alimentação e nutrição de um município é um grande desafio, principalmente em um momento de reestruturação do sistema de atenção à saúde em redes integradas. Sei disso porque conheço uma gestora de alimentação e nutrição municipal, e há muito tempo ouço suas histórias... Antes de ocupar esse cargo de gestão, ela já havia trabalhado em um hospital, onde refletia sempre: "por que esse paciente chegou ao ponto de precisar ser internado? Sofrer um Acidente Vascular Encefálico? Estar com câncer? Por que não estamos realizando de maneira suficiente a prevenção para reduzir o número de casos de doenças que podem ser evitadas?". Essa profissional interrompeu o trabalho no hospital após passar no concurso público e ter a responsabilidade de coordenar as ações de alimentação e nutrição na Secretaria de Saúde do município de Itajaí (SC), com aproximadamente 200 mil habitantes. Inicialmente, as ações da área relacionavam-se, principalmente ao Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e ao Programa Bolsa Família (PBF). As três nutricionistas do município - uma delas lotada em uma unidade que conta com três equipes da Estratégia Saúde da Família - e outras duas que atendem em um centro de referência ambulatorial - articulam suas ações com as várias equipes de saúde, pois a garantia do cuidado integral ao indivíduo, que contemple ações de promoção da saúde e prevenção e tratamento de doenças e agravos relacionados à alimentação e nutrição, é complexa e requer atuação de equipes multiprofissionais e transdisciplinares. Ou seja, além do nutricionista, outros profissionais da saúde devem ser envolvidos e atuar em ações relacionadas à atenção nutricional. Infelizmente, pela falta de profissionais que temos hoje, não conseguimos atender a toda demanda do município de Itajaí. Muitas equipes e profissionais colaboram com a atenção nutricional na atenção básica: nutricionistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde, pediatras, médicos de saúde da família, psicólogos, fisioterapeuta e, às vezes assistentes sociais.
2 Para atender às demandas são realizadas diversas ações, resultado de um grande trabalho de planejamento e de organização da equipe da Coordenação de Alimentação e Nutrição do município de Itajaí. Veja na figura! Atendimento individual Ações na escola Ações locais de alimentação e nutrição Vigilância alimentar e nutricional Atenção domiciliar (indivíduos acamados ou restrito ao domicilio) Atividades educativas em grupo As nutricionistas articulam suas ações com as várias equipes de saúde e têm a liberdade de organizar suas agendas para atendimento individual ou, se necessário, para realização de grupos, conforme o cronograma e a necessidade da população. A decisão da gestora: a necessidade da atenção integral à saúde! A gestora costuma dizer: Nós ainda não conseguimos fazer um trabalho efetivo de prevenção que atenda muitas pessoas e que conscientize e sensibilize os usuários. Por outro lado, há que se reconhecer que houve uma evolução também, em relação ao que era há quatro anos. Havia apenas um nutricionista no atendimento na atenção básica, tentando fazer grupos e outras atividades. Hoje já são três profissionais de nutrição, em parceria com outros profissionais de saúde e se pretende aumentar esse número!". 2
3 Para construir um bom planejamento e implementar as ações de alimentação e nutrição, a equipe da área técnica desenvolveu a seguinte estratégia: inicialmente, elaboram um cronograma prévio desde o início do ano, para que todos se organizem e estejam disponíveis para as reuniões mensais. Nos encontros conversam sobre tudo o que está acontecendo e o que pretendem que aconteça. Após cada reunião, um dos presentes faz a memória e registra as informações, para que seja possível identificar os itens que foram solucionados e aqueles ainda pendentes. E assim vão organizando as ações... A realização da Vigilância Alimentar e Nutricional junto as ESF, que contempla, entre outras ações, a coleta, inserção e análise de dados no Sisvan, tem contribuído muito para o planejamento e implementação das ações locais de alimentação e nutrição, como relatou a gestora a seguir: Como vocês utilizam o Sisvan para o planejamento municipal das ações de alimentação e nutrição? Nós utilizamos essa ferramenta para analisar os dados e planejar as ações. Quem preenche a ficha são os agentes comunitários e os técnicos de enfermagem e, às vezes, as enfermeiras. Os nutricionistas e os enfermeiros têm a senha e o cadastro de acesso ao Sistema para poder monitorar, ver relatórios, ver dados, fazer a análise dos usuários que estão cadastrados no Sisvan. Ou seja: não fica restrito à Nutrição! Muitos municípios não têm nutricionista, e não é por isso que não pode ser feita a vigilância alimentar nutricional, não é mesmo? Por meio das reuniões mensais de equipe, foi possível montar o fluxograma de atendimento nutricional do município, utilizado desde Quando há uma alteração nesse fluxograma, por exemplo, por ausência de algum profissional, ele é refeito por toda a equipe. A gestora é responsável por comunicar qualquer alteração às equipes de saúde, garantindo o bom funcionamento do processo. Por termos um bom relacionamento e uma boa articulação, conseguimos nos reunir todo mês para falar sobre o que está acontecendo e planejar a atenção nutricional no município. Essa reunião mensal facilita o processo de evolução, de construção. Se não tivesse, se cada um atuasse de forma independente e da maneira que achasse que deveria atuar, não teria se avançado tanto quanto se avançou. 3
4 O fluxograma de atendimento foi montado a partir do seguinte modelo estratégico: Diagnóstico Institucional ou Organizacional É um instrumento indispensável de gestão, que consiste numa análise detalhada da instituição para levantar todas as características internas (forças, fraquezas) e externas (oportunidades e ameaças), com vistas ao estabelecimento de prioridades, alvos e objetivos de um possível plano de ação (Chiavenato, 2006). Pode contribuir para uma melhor tomada de decisão, pois é um instrumento que apresenta uma visão global e dinâmica da instituição e oferece a possibilidade de gerar, em todos os níveis, uma excelência organizacional. S E o que os relatórios do Sisvan têm revelado? Os relatórios do Sisvan apontam que as maiores demandas de alimentação e nutrição no município são: Casos de crianças com alergia alimentar e desnutrição grave DCNTs* Pacientes acamados A incidência de desnutrição no município não é grande, mas tem muitas crianças com processos alérgicos e gestantes de alto risco. "É feito acompanhamento mensal, vê-se a evolução da criança e, se for necessário, é oferecido suplemento alimentar. Hoje nós conseguimos fornecer as fórmulas infantis para alergia alimentar somente de forma a auxiliar o tratamento da criança. Nós não conseguimos dar o tratamento completo. Nos casos de desnutrição, acionamos o Ministério Público, o gabinete do prefeito, o Conselho Tutelar, a Psicologia, o Serviço Social, quando tem fatores econômicos envolvidos no contexto familiar, se necessário. As DCNTs são as prioridades de ação. Aí estão crianças obesas, adultos obesos, crianças diabéticas. * DCNTs: Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Essa demanda está aumentando e não estamos conseguindo atender o fornecimento de fórmula nutricional do paciente acamado. Aqui, o município utiliza recurso próprio, pois não existe uma verba federal para a compra dessa fórmula. Para os acamados, nós fornecíamos cinco latas de fórmula industrializada por paciente, o que não dá para 5% do tratamento do paciente. E esse ano vamos conseguir fornecer até 90% do tratamento. 4
5 Levando em consideração esse quadro de demandas de alimentação e nutrição, e considerando o contexto institucional e populacional do município de Itajaí, nesse momento, observou-se a necessidade de promover o cuidado integral por meio da organização da atenção nutricional com foco em crianças com alergia alimentar e desnutrição grave e indivíduos com DCNTs e acamados. É importante destacar que as ações com foco específico têm levado à melhora nos indicadores de saúde e atuam de maneira indireta também na prevenção de novos casos dessas doenças/agravos e na agudização dos já existentes. A perspectiva é que este quadro melhore ainda mais em médio prazo, com a ampliação e qualificação das ações. Uma solução gerencial qualificada Hoje são 30 unidades básicas de saúde no município e aproximadamente 40 equipes de saúde da família. "Como somos poucos, priorizamos os pacientes diabéticos, hipertensos, crianças com desnutrição grave e processos alérgicos, mas sem restringir o acesso das demais pessoas para orientação sobre alimentação saudável. Para facilitar nosso trabalho, montamos o fluxograma de atendimento nutricional no município e nele colocamos tudo aquilo que julgamos prioritário e factível de ser feito no contexto em que nos encontramos". Nesse contexto, a gestora municipal de alimentação e nutrição, de maneira a ampliar o acesso à atenção nutricional da população, tomou decisões gerenciais baseadas na compreensão da realidade e no planejamento de ações diante das prioridades e recursos disponíveis. Para potencializar a atenção nutricional no município, apostou: 5
6 Por fim, verificou-se que a melhor opção para a gestora é organizar a atenção levando em conta a integralidade do cuidado, mesmo que o enfoque seja dado por doenças específicas no âmbito da alimentação e nutrição. A complementaridade das ações preventivas e de promoção da saúde, realizadas concomitantemente as ações de tratamento, induzidas no município de Itajaí e que podem ser desenvolvidas pelas 36 equipes da Estratégia Saúde da Família, são necessárias para garantir a resolutividade da atenção básica. *** 6
Assistência ou prevenção: eis a questão! A organização da atenção nutricional em um município brasileiro
Assistência ou prevenção: eis a questão! A organização da atenção nutricional em um município brasileiro Introdução Ser gestora de alimentação e nutrição de um município é um grande desafio, principalmente
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 3 Profª. Lívia Bahia Atribuições comuns a todos os profissionais da Atenção Básica: Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no
Leia maisO Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no
O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no País. O PSF Surge como uma proposta ousada para a reestruturação
Leia maisPromoção da Alimentação Saudável: avanços e perspectivas
Promoção da Alimentação Saudável: avanços e perspectivas Promoção da Alimentação Saudável Oportunidades: Prioridade no Pacto pela Saúde (PNPS e PNAN) Repasse fundo a fundo Portaria MS/ MEC nº 1010 e Programa
Leia maisBalanço da Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - Andi
Balanço da Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - Andi 212-215 Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - ANDI Portaria nº 2.387 de 18/1/212;
Leia maisEncontro Nacional da Rede de Nutrição no SUS
Encontro Nacional da Rede de Nutrição no SUS - 2008 Nutrição na Atenção Básica uma visão integrada Michele Lessa Organização Pan-Americana de Saúde Brasília, 22 de abril de 2008 OPORTUNIDADES cenário atual
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006
Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 4. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 4 Profª. Lívia Bahia Atenção Básica e Saúde da Família Programa de Agentes Comunitários de Saúde PACS Existente desde o início da década de 1990, porém
Leia maisTerapia nutricional (APLV e Doença Celíaca)
I Encontro dos Pontos Focais do PRAISSAN e XV Encontro Nacional da Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Terapia nutricional (APLV e Doença Celíaca) Angela Cristina Lucas de Oliveira SECRETARIA MUNICIPAL
Leia maisSaúde Coletiva/ Saúde Pública Gestão e Assistência. Lilian M. Tanikawa Nutricionista /NASF-AB Secretaria Municipal de Saúde
Saúde Coletiva/ Saúde Pública Gestão e Assistência Lilian M. Tanikawa Nutricionista /NASF-AB Secretaria Municipal de Saúde Pinhais Menor em extensão - 60,92 km² É o município mais próximo da capital (8,9Km)
Leia maisNúcleo de Atenção Integral na Saúde da Família. Coordenação da Política Nacional de Promoção da Saúde/SE Coordenação de Gestão da Atenção Básica/SAS
Núcleo de Atenção Integral na Saúde da Família Coordenação da Política Nacional de Promoção da Saúde/SE Coordenação de Gestão da Atenção Básica/SAS SUS - Princípios Gerais 1 - A Saúde Como Direito de Todos
Leia maisAGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Atenção Primária à Saúde e/ou Atenção Básica No Brasil, observa-se mudanças na concepção de APS desde a NOB
Leia maisANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
CARGO ADMINISTRATIVO I ADMINISTRATIVO II COMUNITÁRIO DE SAÚDE DE COMBATE A ENDEMIAS ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Executar tarefas auxiliares de escritórios e secretária envolvendo registros,
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA
QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE 1. UF:
Leia maisESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO ENFERMAGEM DISCIPLINA: ENFERMAGEM DA FAMÍLIA 5º SEMESTRE
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO ENFERMAGEM DISCIPLINA: ENFERMAGEM DA FAMÍLIA 5º SEMESTRE POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA - BRASIL PORTARIA GM/MS 648 ( 28 DE MARÇO DE 2006):
Leia maisMelhoria da atenção à saúde de hipertensos e/ou diabéticos, na Unidade Básica Avançada de Saúde Dirceu Arcoverde, Vila Nova do Piauí/PI.
Curso de Especialização em Saúde da Família Melhoria da atenção à saúde de hipertensos e/ou diabéticos, na Unidade Básica Avançada de Saúde Dirceu Arcoverde, Vila Nova do Piauí/PI. Aluno: Argelio Hernández
Leia maisAs atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs
Anexo I As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com diretrizes e normas da gestão local.
Leia maisPROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE: UMA ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE
PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE: UMA ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE Enfermeira Sandra Joseane F. Garcia Promoção da Saúde- Divisão de Vigilância Epidemiológica/SC. Divisão de doenças e Agravos
Leia maisATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO NASF: TEORIA E PRÁTICA
apresentam ATUAÇÃO DO NUTRICIONISTA NO NASF: TEORIA E PRÁTICA Carolina Calado Carneiro Nutricionista da prefeitura Municipal de Florianópolis com especialidade em Saúde da Família e atualmente preceptora
Leia maisNOTA TÉCNICA 41 /2012. Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
NOTA TÉCNICA 41 /2012 Institui a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). INTRODUÇÃO As doenças crônicas não transmissíveis constituem o problema
Leia maisOfício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016
Ofício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016 Rio de Janeiro, 07 de dezembro de 2016. Às Coordenadorias Gerais de Atenção Primária, com vistas às Organizações Sociais de Saúde Assunto: Diretrizes de
Leia maisSAÚDE COLETIVA - ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE PROMOÇÃO A SAÚDE [ ] ASSISTÊNCIA A SAÚDE [ ] Nutricionista Entrevistado(a) CRN- RT / QT
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA SAÚDE COLETIVA - ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE PROMOÇÃO A SAÚDE [ ] ASSISTÊNCIA A
Leia maisSERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA
SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA NOSSA CASA A importância do Trabalho em Equipe Multidisciplinar Assistente Social Enfermeira Técnicos de enfermagem Fisioterapeuta Nutricionista Médico Psicólogo
Leia maisPROTOCOLO PARA APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA Gestor da Unidade Básica de Saúde
PROTOCOLO PARA APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA Gestor da Unidade Básica de Saúde As informações devem ser coletadas EXCLUSIVAMENTE com o gestor
Leia maisDebates GV Saúde. São Paulo, 26 de março de Renilson Rehem
Debates GV Saúde São Paulo, 26 de março de 2014 Renilson Rehem 1 Os mais importantes desafios são comuns à Saúde Pública e Privada no Estado de São Paulo 2 Desafios comuns a Saúde Pública e Privada: -
Leia maisVIGITEL BRASIL Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão
VIGITEL BRASIL 2016 Hábitos dos brasileiros impactam no crescimento da obesidade e aumenta prevalência de diabetes e hipertensão VIGITEL BRASIL 2016 Em uma década: DOENÇAS CRÔNICAS AVANÇAM Aumento de 61,8%
Leia maisGarantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar
Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar ANA ADALGISA DE OLIVEIRA BORGES GESTORA DE ATENÇÃO DOMICILIAR - SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMEB-BH Introdução Definição Conceito de
Leia maisPADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso
Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação, além de correr risco
Leia maisPromoção da Equidade em Saúde
Promoção da Equidade em Saúde EXPERIÊNCIA EXITOSA Promovendo Políticas de Promoção da equidade para Grupos. NASF AB Experiência de um trabalho Multiprofissional. INTRODUÇÃO Necessidade de divulgar as as
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 16/2013-CGAN/DAB/SAS/MS
Nota Técnica elaborada em 02/2013 pela CGAN/DAB/SAS. SIPAR: 25000.026663/2013-16 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 648,
Leia maisI-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas da realida
A atuação do Assistente Social na e a interface com os demais níveis de complexidade Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas
Leia maisAções prioritárias da CGPAN/Ministério da Saúde para o ano de 2007
Ações prioritárias da CGPAN/Ministério da Saúde para o ano de 2007 ESTRATÉGIAS SOCIAIS EM NUTRIÇÃO, EDUCAÇÃO E COMBATE À POBREZA Data: 17-18 de maio de 2007 Instituto de Estudos Avançados Universidade
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 2/2016-CVN/GVE/SUVISA. Em 23 de agosto de 2016
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA NUTRICIONAL NOTA TÉCNICA Nº 2/2016-CVN/GVE/SUVISA Em 23 de agosto de 2016 ASSUNTO: Operacionalização
Leia maisAtenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho
Leia maisREDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da
VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE
Leia maisAções Educativas e Sociais. Projeto de Promoção à Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho Campus Belém
Ações Educativas e Sociais Projeto de Promoção à Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho Campus Belém Belém-PA 1 2019 SUMÁRIO Identificação do projeto 3 Apresentação 3 Justificativa 4 Público - alvo 5 Objetivos
Leia maisProfa. Neila Maria Viçosa Machado
SAÚDE E EDUCAÇÃO: uma perspectiva de integração a partir da Atenção Básica pelos Programa Saúde na Escola (PSE) e Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Profa. Neila Maria Viçosa Machado SAÚDE
Leia maisAvaliação de Marcadores de Consumo Alimentar na Atenção Básica: desafios e potencialidades
Avaliação de Marcadores de Consumo Alimentar na Atenção Básica: desafios e potencialidades Equipe de Monitoramento e Avaliação Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição Setembro de 2016 Marcadores de
Leia maisEstratégias de Combate a Sífilis
Estratégias de Combate a Sífilis Sífilis A prevenção da transmissão vertical da sífilis é uma prioridade das Instituições: SESAB Ministério da Saúde OMS OPAS E visa assegurar o direito à atenção humanizada
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde. Priscilla Azevedo Souza DAB/SAS/MS
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Priscilla Azevedo Souza DAB/SAS/MS Política Nacional de Atenção Básica - PNAB A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas
Leia maisApresentação da Equipe Estadual. Coordenadora: Terezinha de Jesus Pinheiro Franco
ESTADO DO TOCANTINS Apresentação da Equipe Estadual Estado: Tocantins Coordenadora: Terezinha de Jesus Pinheiro Franco Equipe Técnica: Renata Batista Vasconcelos Soraya Rodrigues Dodero Vilma Maciel Dias
Leia maisQUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA PERFIL DA GESTÃO DA UNIDADE DE SAÚDE
QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA PERFIL DA GESTÃO DA UNIDADE DE SAÚDE IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO (ID) [ ] ( ) Questionário [ ] ( ) Entrevistador (bolsista)
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GUARANI
LEI Nº. 871 DE 16 MARÇO DE 2018. Altera o Anexo II, do Art. 11, da Lei 05/1.995, que dispõe sobre o Plano de Carreira e vencimentos dos Servidores Públicos Municipais de Guarani, criando cargos efetivos
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios
Leia mais11 Unidades Básicas de Saúde
Equipamentos de Saúde Gerenciados pelo CEJAM em Mogi das Cruzes 11 Unidades Básicas de Saúde 3 Unidades Básicas de Saúde 24 horas 1 Unidade Clínica Ambulatorial - UNICA 1 Laboratório de Exames Diagnósticos
Leia maisPROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO:
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: 2018 Gestão Eixo/Diretriz: PROGRAMAR MODELO DE GESTÃO COM CENTRALIDADE NA GARANTIA DE ACESSO, GESTÃO PARTICIPATIVA COM FOCO EM RESULTADOS, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E FINANCIAMENTO.
Leia maisPublicada no D.O.U. nº 43, de 04/03/2008, Seção 1, fls. 38 a 42
PORTARIA Nº 154, DE 24 DE JANEIRO DE 2008 Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF Publicada no D.O.U. nº 43, de 04/03/2008, Seção 1, fls. 38 a 42 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO
RELATO DE EXPERIÊNCIA AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA QUALIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: A EXPERIÊNCIA DO MUNICÍPIO DE TERESINA Ayla Maria Calixto de Carvalho Alba Alves Costa Marques Telma Maria Evangelista
Leia maisLEI N 999, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2018.
Quinta-feira, 22 de Novembro de 2018 Edição N 985 Caderno II 4 LEI N 999, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2018. Altera o Quadro de Cargos de provimento efetivo, criando novos cargos, extinguindo vagas e dando novas
Leia maisDra Eliane Guimarães Área de Gestão de Saúde PROGRAMA PARA VIVER MELHOR
Dra Eliane Guimarães Área de Gestão de Saúde PROGRAMA PARA VIVER MELHOR Área de Gestão de Saúde Estrutura Organizacional Área de Gestão de Saúde Núcleo Técnico Administrativo Unidade Saúde Corporativa
Leia maisTÍTULO: CONSTRUINDO A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA MEDIANTE ASSESSORIA À CASA DE RECUPERAÇÃO NUTRICIONAL DO MUNICÍPIO PEDRAS DE FOGO/PB
TÍTULO: CONSTRUINDO A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA MEDIANTE ASSESSORIA À CASA DE RECUPERAÇÃO NUTRICIONAL DO MUNICÍPIO PEDRAS DE FOGO/PB AUTORAS: Maria Helena do Nascimento Souza; Ana Inês Souza INSTITUIÇÕES:
Leia maisSistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN WEB Vilma Ramos de Cerqueira Gestão em Sistemas de Saúde
Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional SISVAN WEB Vilma Ramos de Cerqueira Gestão em Sistemas de Saúde OBJETIVOS DO SISVAN I -Fornecer informação contínua e atualizada sobre a situação alimentar
Leia maisATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO
ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO A desconformidade entre as estruturas da demanda e da oferta na atenção primária à saúde ESTRUTURA DA DEMANDA Condições agudas Condições crônicas
Leia maisSICA: Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Prof. Walfrido K. Svoboda
ATENÇÃO BÁSICAB SICA: Programa de Saúde da Família (PSF) ou Estratégia de Saúde da Família (ESF) Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Disciplina: SAÚDE PÚBLICA P I (MS-052) Prof. Walfrido K.
Leia maisAtenção Básica no Rio Grande do Sul
Atenção Básica no Rio Grande do Sul Raíssa Barbieri Ballejo Canto COORDENAÇÃO ESTADUAL DA ATENÇÃO BÁSICA SES/RS Encontro Nacional para Fortalecimento da Atenção Básica SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE População
Leia maisANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ATRIBUIÇÕES COORDENADOR DO CENTRO POP Coordenar as rotinas administrativas, os processos de trabalho e os recursos humanos da Unidade; Participar da elaboração, do
Leia mais6º Seminário de saúde e segurança no trabalho Construindo cultura de prevenção em SST no serviço público 12 de novembro de 2015.
6º Seminário de saúde e segurança no trabalho Construindo cultura de prevenção em SST no serviço público 12 de novembro de 2015. 1 SUMÁRIO 1. Contextualização; 2. Atenção à Saúde do Servidor na UFRGS;
Leia maisREFEITURA MUNICIPAL DE BRAZOPOLIS EDITAL
ANEXO II - ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGOS REQUISITOS ATRIBUIÇÕES Agente Comunitário de Saúde 1º Grau Completo e residir no bairro a que concorre Realização do cadastramento das Famílias; Participação na
Leia maisO papel do nutricionista na medicina preventiva e na promoção da saúde
Gestão da medicina preventiva A nutrição pode ser definida como a ciência que estuda os processos pelos quais o organismo recebe, utiliza e elimina os nutrientes ingeridos. Mas a importância do nutricionista
Leia maisO VIVER BEM O PROGRAMA SÊNIOR PARA QUEM É?
PROGRAMA Sênior O VIVER BEM A Unimed Vale do Sepotuba, através do setor VIVER BEM, apresenta aos seus beneficiários o PROGRAMA SÊNIOR, voltado aos clientes com idade igual ou superior a 80 anos. O PROGRAMA
Leia maisMEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES.
MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES. Objetivos desta aula. Ao final desta aula você deverá: Identificar a Medicina de Família e Comunidade como uma especialidade
Leia maisAGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL (e estímulo ao desenvolvimento infantil)
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AGENDA PARA INTENSIFICAÇÃO DA ATENÇÃO NUTRICIONAL À DESNUTRIÇÃO INFANTIL (e
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº de 1990 e outras normas
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 20 Profª. Tatianeda Silva Campos Pacto pela Saúde /
Leia maisPROGRAMA DE MEDICINA PREVENTIVA E QUALIDADE DE VIDA
PROGRAMA DE MEDICINA PREVENTIVA E QUALIDADE DE VIDA De forma pioneira, a NotreDame Intermédica entendeu que cuidar da saúde é muito mais que atender pessoas doentes. Por isso, em 1982, adotou o conceito
Leia maisRedes de Atenção à Saúde. Profa. Fernanda Barboza
Redes de Atenção à Saúde Profa. Fernanda Barboza APRESENTAÇÃO DA PROFESSORA ENFª DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO e COACH PARA CONCURSOS; ATUEI NO HOSPITAL SARAH POR 8 ANOS; PRINCIPAIS CONCURSOS NA ENFERMAGEM:
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO Subsecretaria de Unidades de Saúde Superintendência de Atenção Básica
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO Subsecretaria de Unidades de Saúde Superintendência de Atenção Básica ENCONTRO ESTADUAL DA VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS Articulação
Leia maisPREFEITURA DE MONTES CLAROS SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Centro de Referência de Assistência Social PLANO ANUAL DE AÇÃO 2015
CRAS: Maracanã COORDENADOR(A): Eliana de Araújo Vieira PREFEITURA DE MONTES CLAROS PLANO ANUAL DE AÇÃO 2015 QUADRO I Atividades de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários: Objetivo Atividades
Leia maisMATRICIAMENTO PELOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA
MATRICIAMENTO PELOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA INTRODUÇÃO Neste Caso Didático vamos relatar a experiência de organização dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) de um município de grande
Leia maisExemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana
Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo Carmen L. A. de Santana 2014 Princípios do SUS 1) 1) 3) 4) 5) Acesso universal, Equidade da oferta de serviços, Descentralização,
Leia maisVigilância Alimentar e Nutricional.
Vigilância Alimentar e Nutricional. Disciplina: Políticas Públicas em Alimentação e Nutrição. Curso de Nutrição e Metabolismo FMRP/USP Luciana Cisoto Ribeiro Segurança Alimentar e Nutricional realização
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA OFICINA EXPERIMENTAL DO FNEPAS CONSTRUÇÃO DA INTEGRALIDADE: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS RIO DE JANEIRO 14 E 15 DE DEZEMBRO DE 2006
TERMO DE REFERÊNCIA OFICINA EXPERIMENTAL DO FNEPAS CONSTRUÇÃO DA INTEGRALIDADE: DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS RIO DE JANEIRO 14 E 15 DE DEZEMBRO DE 2006 Local: Centro de Ciências Humanas da UNIRIO Av. Pasteur,
Leia maisAÇÕES DE MEDICINA NO ESTADO E O PAPEL DO MÉDICO NO PSF. Geraldo Magela Miranda
POLÍTICA DE SAÚDE: AÇÕES DE MEDICINA NO ESTADO E O PAPEL DO MÉDICO NO PSF Geraldo Magela Miranda TERESINA Equipes de Saúde da Família: 233 Saúde Bucal: 162 ACS: 1.437 PIAUÍ Equipes de Saúde da Família
Leia maisPEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA
PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA 1. JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO NUTROLOGIA PEDIÁTRICA As limitações
Leia maisCapacitação Macrorregional SISVAN
Capacitação Macrorregional SISVAN Ministério da Saúde Secretaria de Atenção á Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição SISVAN - Diagnóstico descritivo
Leia maisO RELATO DE EXPERIENCIA DE UM CURSO DE GESTANTE EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA RS 1
O RELATO DE EXPERIENCIA DE UM CURSO DE GESTANTE EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA RS 1 Tatiéle Dos Santos Camargo 2, Luciana Meller 3, Flávia Michelle Pereira Albuquerque
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: Carlos Leonardo Cunha
POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO Carlos Leonardo Cunha POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA (PNAB)-PORTARIA/GM Nº 648 DE 28/03/06 Definição expressa do MS de revitalizar a
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE IMBITUBA SC PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL PMI/CERSP/PSS N o 08/2016 Anexo I
NÍVEL SUPERIOR COMPLETO 301 BACHAREL EM EDUCAÇÃO FÍSICA Diploma de bacharel em Educação Física e registro no EF ou 40h 302 NUTRICIONISTA Diploma de graduação em Nutrição e registro no N. 40h 1.870,92 303
Leia maisComo organizar a Atenção Básica para cumprir com os compromissos assumidos e atender as necessidades da população?
Como organizar a Atenção Básica para cumprir com os compromissos assumidos e atender as necessidades da população? Apresentação de experiência municipal Amparo Deolinda Marcia Pompeu Bueno Enfermeira,
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral. Objetivos Específicos
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Nutrição Campus: João Uchoa Missão Formar profissionais nutricionistas generalistas, humanistas e críticos, com habilidades e competências para atuação nos diferentes
Leia maisÉRIKA SOCORRO BRASIL
ÉRIKA SOCORRO BRASIL Rua Carlos de Sabóia e Sá, Nº 14, Abolição II, Mossoró-RN Naturalidade: Garanhuns-PE Estado Civil: Casada - Idade: 34 anos Telefones: (84) 99635-6691 / (84) 98824-3163 /(84) 98717-2548/
Leia maisCoordenação Estadual de. Alimentação e Nutrição
Coordenação Estadual de Alimentação e Nutrição Apresentação da Equipe Estadual Estado: Minas Gerais (MG) Coordenador (a): Maria Lúcia Teixeira Leite Equipe técnica (Nutricionistas): Isabel Cristina Bento
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos LEI Nº 8.080, DE 19
Leia maisUnidade Básica Amiga da Saúde LGBT
Unidade Básica Amiga da Saúde LGBT Campo Temático Saúde da População LGBT Coordenadoria de Atenção Primária à Saúde Diretoria de Atenção à Saúde Secretaria Municipal da Saúde de Salvador CARACTERIZAÇÃO
Leia maisNúcleo de Saúde PROGRAMA
Núcleo de Saúde PROGRAMA Sênior O NÚCLEO DE SAÚDE Viver Bem A Unimed Vale do Sepotuba, através do setor NÚCLEO DE SAÚDE, apresenta aos seus beneficiários o PROGRAMA SÊNIOR, voltado aos clientes com idade
Leia maisPROJETO DE LEI MUNICIPAL N. 002/2018
PROJETO DE LEI MUNICIPAL N. 002/2018 ALTERA A REDAÇÃO DO ART. 2 DA LEI MUNICIPAL N 2.263 DE 27 DE FEVEREIRO DE 2008, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS ANTONIO CARLOS DAMIN, PREFEITO MUNICIPAL DE PLANALTO, Estado
Leia maisLinhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica. Setembro, 2012
Linhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica Portaria 2488 Setembro, 2012 Política Nacional de Atenção Básica Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. AAtençãoBásica é oprimeiropontodeatençãoàsaúde
Leia maisPrefeitura Municipal de Propriá publica:
Prefeitura Municipal de Propriá 1 Quarta-feira Ano V Nº 768 Prefeitura Municipal de Propriá publica: PORTARIA Nº 135/2017, DE 12 DE ABRIL DE 2017 - Dispõe sobre o pagamento de gratificação temporária variável
Leia maistítulo mestre de Nutrição no SUS
VIII Encontro da Rede de Nutrição no SUS Segundo nível Disponibilização Terceiro nível de Fórmulas Alimentares no SUS 22, 23 e 24 de abril de 2008 Brasília/DF 1 GT: Propostas para a disponibilização de
Leia maisNÚCLEO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO NAPAN - RR
NÚCLEO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO AN - RR Equipe - AN Alimentação e Nutrição Cargo Função Vinculo Maria do Livramento da Costa Rêgo Nutricionista Gerente do Núcleo Efetiva Leila Agra
Leia maisCurso Especialização em Saúde Pública
Curso Especialização em Saúde Pública Curso Especialização em Saúde Pública Inserido na política de saúde do Estado do Paraná/SESA Perspectiva de uma Gestão Pública voltada para resultados Consonância
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 001/2018 CADERNO DE QUESTÕES. 2 de 6 ASSINATURA PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVISA NOVA ESTADO DE MINAS GERAIS
2 de 6 QUESTÃO 01 O que fica estabelecido entre os artigos 196 à 200, da Constituição Federal do Brasil 1988? Assinale a alternativa correta a) A saúde é um dever de todos e um direito do Estado. b) A
Leia maisDISTRITOS SANITÁRIOS
DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração
Leia maisPORTARIA Nº 247, DE 10 DE MAIO DE 2013
Página 1 de 5 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 247, DE 10 DE MAIO DE 2013 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Leia maisAtualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN)
Atualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) Cenário Epidemiológico da Nutrição no Brasil A transição nutricional no Brasil Inquéritos nacionais: décadas 70, 80, 90 e nos anos mais
Leia maisQUEM SOMOS NÓS? INTRODUÇÃO OBJETIVO GERAL METODOLOGIA 09/07/2015. NEPAS Núcleo de Extensão e Pesquisa em Avaliação em Saúde
09/07/05 AVALIAÇÃO DA GESTÃO MUNICIPAL DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR QUEM SOMOS NÓS? Coordenação: Profa Cristine Garcia Gabriel Financiamento: CNPq Proc. nº 5598/00-9 / Edital nº 09/00 INTRODUÇÃO
Leia maisI Nutricionista do NASF
LEI Nº 841, DE 28 DE MARÇO DE 2014. Cria novos cargos no quadro de pessoal do Poder Executivo Municipal e estabelece as atribuições dos mesmos. O POVO DE COMENDADOR LEVY GASPARIAN POR SEUS REPRESENTANTES,
Leia maisPacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS
Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação
Leia maisA EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE. Profª Fabiana
A EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE Profª Fabiana Principais Legislações que regem a Educação Permanente em Saúde : 8ª Conferência Nacional de Saúde - 1986 Constituição Brasileira de 1988 Lei 8080, de 19 de
Leia mais