PROJETO DE LEI Nº 153/2014 Deputado(a) Nelsinho Metalúrgico CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

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1 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, sexta-feira, 20 de junho de PRO 1 PROJETO DE LEI Nº 153/2014 Deputado(a) Nelsinho Metalúrgico Dispõe sobre medidas de controle, prevenção e repressão aos fenômenos de violência nos estádios e arenas de futebol, em complemento à Lei de 15 de maio de 2003 (Estatuto do Torcedor). CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - O controle e a prevenção da violência nos estádios e arenas de futebol no Estado do Rio Grande do Sul, consideradas as realidades locais, obedecerão ao disposto na presente lei, em complemento à Lei de 15 de maio de 2003 (Estatuto do Torcedor). Art. 2º Para os efeitos desta lei consideram-se estádios e arenas de futebol, os locais destinados à prática de futebol profissional com presença de torcidas. CAPÍTULO II DOS PLANOS DE SEGURANÇA DOS ESTÁDIOS E ARENAS DE FUTEBOL Art. 3º Os estádios e arenas de futebol deverão estar em perfeitas condições técnicas, de segurança e de higiene para a realização de competições profissionais, devendo cada clube proprietário ou o responsável encaminhar anualmente Planos de Segurança capazes de enfrentar ações de violência e demais contingências. Art. 4º - Os Planos a que se refere o artigo anterior serão apresentados pela entidade responsável pela organização da competição e exigidos de todos os estádios e arenas de futebol profissional, sendo compostos dos seguintes laudos: Laudo de Segurança; Laudo de Prevenção e Combate de Incêndio; Laudo de Condições Sanitárias e de Higiene; Laudo de Vistoria de Engenharia. Parágrafo único: Os laudos referidos, quando solicitados, poderão ser submetidos à aprovação dos órgãos do poder público estadual das localidades em que se realizará a competição. Art. 5º - Anualmente, no prazo de 45 (quarenta) dias antes do início da competição, os respectivos laudos deverão ser enviados à entidade organizadora do evento esportivo que, por sua vez, fará encaminhamento dos respectivos laudos ao Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, em cumprimento ao previsto no artigo 23 da Lei /03. Art. 6º - Havendo necessidade, poderão ser exigidos e elaborados planos de ação especiais em relação a eventos esportivos com excepcional expectativa de público. CAPÍTULO III DA OBRIGAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS OU RESPONSÁVEIS PELOS ESTÁDIOS E ARENAS DE FUTEBOL PROFISSIONAL Art. 7º Os estádios e arenas de futebol profissional que sediarem competições com a presença de torcidas adversárias deverão providenciar setores específicos e separados fisicamente para cada uma das torcidas presentes, organizadas ou não.

2 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, sexta-feira, 20 de junho de PRO 2 Parágrafo único - Compete aos órgãos de segurança pública, ao proprietário ou responsável pelo estádio ou arena e à organização da competição, decidir sobre a utilização de mastros de bandeiras, instrumentos musicais e outros objetos de uso geral nos estádios e arenas de futebol, sempre que forem considerados ofensivos à segurança dos torcedores; Art. 8º - É terminantemente proibido o ingresso ou uso de artefatos explosivos, pirotécnicos ou quaisquer instrumentos considerados perigosos ofensivos ou que possam colocar em risco a vida ou a integridade física das pessoas. Art. 9º Os estádios e arenas de futebol profissional devem oferecer instalações físicas para recepcionar o Juizado do Torcedor e a Promotoria do Torcedor, o Corpo de Bombeiros, os Postos de Triagem para a Brigada Militar e local para instalação de Delegacia de Polícia, sempre que requisitado por estes Órgãos. Art. 10º Os estádios e arenas de futebol profissional devem possuir equipes de segurança privada em número compatível com a grandeza e natureza do evento, assim como mecanismos de controle de acesso que impeçam o ingresso de torcedores desautorizados ou de objetos, instrumentos e armas não permitidos. Art. 11º Nos estádios e arenas de futebol profissionais com capacidade para mais de 15 mil torcedores, as arquibancadas devem ter setores com barreiras físicas para separação de torcedores e uma área específica, previamente designada, para abrigar a torcida visitante com bilheteria, lanchonete, banheiros e acesso independente que evite o encontro com torcidas locais. Art. 12º Não será permitida a existência, em dias de jogos de futebol profissional de quaisquer materiais perigosos nas partes internas e externas dos estádios e arenas de futebol, tais como pedras, pedaços de calçadas, restos de obras, hastes metálicas, paus, entre outros objetos que possam ser utilizados como armas em tumultos e confrontos de torcedores. Art. 13º Os estádios e arenas de futebol profissional devem possuir obstáculos que impeçam a invasão de torcedores das arquibancadas para o campo, tais como alambrados, grades, fossos, cercas de vidro ou outros compatíveis com a grandeza do evento, os quais devem ser aprovados nos laudos previstos na presente lei. Art. 14º - Deve haver acesso apropriado e rápido para ambulâncias na área de jogos de futebol profissional, assim como às catracas de acesso aos estádios ou arenas devem ser removíveis. Art. 15º - Os novos estádios e arenas de futebol profissional, construídos após a vigência da presente lei, deverão possuir acomodações seguras e confortáveis para os torcedores, com assentos numerados. CAPÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DE TORCEDORES E DAS TORCIDAS ORGANIZADAS Art. 16º- Fica instituído o Registro de Reconhecimento das Torcidas Organizadas, fornecido pelos Clubes de Futebol profissional aos torcedores que se reunirem como organização para torcerem de forma identificada a um determinado clube. Art. 17º - O Registro de Reconhecimento habilita os integrantes a identificarem-se como torcida organizada e a portarem instrumentos e outros itens de uso próprio desta organização dentro dos estádios e arenas de futebol profissional.

3 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, sexta-feira, 20 de junho de PRO 3 Parágrafo único - Para a concessão do Registro previsto no caput as Federações, os clubes e as torcidas organizadas deverão manter cadastro atualizado de todos os associados ou membros, no qual deverão constar os seguintes dados: I - nome completo; II - fotografia; III - filiação; IV - número do registro civil; V - número do CPF; VI - data de nascimento; VII - estado civil; VIII - profissão; IX - endereço completo; X - escolaridade. Art. 18º - O ingresso no território do Estado do Rio Grande do Sul, a permanência, o transporte, a hospedagem e a presença nos estádios e arenas de futebol profissional por torcidas organizadas de clubes de outros estados ou outros países deverá ser submetido ao acompanhamento e monitoria dos órgãos de segurança do Estado. Art. 19º - Os clubes de futebol mandantes dos jogos ou a Federação Gaúcha de Futebol deverão emitir ingressos com numerações específicas para as torcidas organizadas, de acordo com o número máximo de integrantes devidamente cadastrados. Parágrafo Único Os ingressos adquiridos pelas torcidas organizadas somente poderão ser repassados aos seus integrantes devidamente cadastrados, cabendo à presidência da torcida encaminhar ao clube mandante a relação integral dos torcedores que comparecerão ao evento, na exata relação do número de ingressos adquiridos. Art. 20º É dever de todas as torcidas organizadas, nesta condição, manter comportamento adequado sem comprometer, colocar em risco ou afetar a segurança de todos os torcedores e assistentes presentes aos estádios e arenas de futebol, arredores e demais locais públicos, bem como não colocar em risco o patrimônio público ou privado de modo geral. Art. 21º - Na ocorrência de atos de violência nos estádios e arenas de futebol profissional ou mesmo fora deles, ainda que em datas e locais distintos dos eventos, em sendo constatada a participação de torcidas organizadas, mesmo que de parte de seus integrantes ou de apenas um deles, desde que agindo na qualidade de integrante de torcida organizada, caberá ao Clube fornecedor do Registro de Reconhecimento da torcida decidir pela sua suspensão ou cancelamento. 1º É dever dos dirigentes das torcidas organizadas, comprovada esta possibilidade, identificarem o(s) integrante(s) da respectiva torcida, envolvido(s) em atos de violência, nos termos do caput, repassando sua(s) identificação(ões) às autoridades públicas competentes. 2º - O não atendimento ao disposto no parágrafo anterior, comprovada a conivência ou intenção de ocultação do(s) infrator(es), sujeitará a torcida a suspensão do Registro de Reconhecimento. Art. 22º Considera-se ato de violência qualquer ação que coloque em risco ou atinja a integridade física de pessoas ou animais, o tumulto, prática, incitamento ou depredação de instalações esportivas, edificações ou instalações e bens públicos ou privados.

4 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, sexta-feira, 20 de junho de PRO 4 Art. 23º - O desatendimento ao disposto nesta e nas demais leis que tratem de questões relacionadas às torcidas organizadas poderá determinar o cancelamento do Registro de Reconhecimento, por decisão do clube emitente, sem prejuízo de demais penalizações eventualmente impostas. CAPÍTULO V DA SEGURANÇA NOS ESTÁDIOS E ARENAS DE FUTEBOL Art. 24º - O Poder Público é o responsável pela segurança dos locais e áreas públicas, bem como pelas áreas externas dos estádios e arenas de futebol profissional em que se realizem competições desportivas profissionais, devendo, contudo, agir em casos de emergência, em prol da segurança, da vida e da incolumidade das pessoas, em qualquer local. 1º - O Poder Público, em casos excepcionais ou de inviabilidade de emprego de segurança privada, poderá estabelecer convênios com a federação encarregada pela organização da competição com vistas ao atendimento do policiamento de preservação da ordem pública nas áreas internas dos estádios e arenas de futebol profissional. 2º Os convênios previstos no parágrafo anterior deverão estabelecer medidas de compensação para emprego do Serviço Público, exceto nos casos de eventos de natureza pública ou nos casos previstos no caput. Art. 25º - Entre as medidas de segurança previstas para o evento, deve haver um esquema especial de proteção de torcidas visitantes para o acesso aos estádios e arenas de futebol, bem como nas arquibancadas ou cadeiras numeradas. CAPÍTULO VI DO SISTEMA DE MONITORAMENTO POR CÂMERAS E DA IDENTIFICAÇÃO BIOMÉTRICA Art. 26º - Os estádios e arenas de futebol profissional com capacidade total para 10 mil ou mais espectadores, deverão possuir central de monitoramento para operações de segurança e emergência e sistema de câmeras de monitoramento por vídeo em todos os jogos com presença de torcida, na razão de uma câmera para cada 1000 espectadores, considerada a capacidade total de público prevista para o estádio ou arena, não podendo, contudo, ter menos câmeras do que o número de locais de acessos e saídas e em número suficiente para o monitoramento total das arquibancadas. 1º A central de monitoramento para operações de segurança e emergência deve possuir uma Base de Comando instalada em posição estratégica, com ampla visibilidade, tanto da Central para o público quanto do público para a Central. 2º As câmeras de vídeo deverão ser distribuídas em locais que permitam o total monitoramento de pessoas nos principais locais de acesso, circulação e assento de torcedores, devendo ser compatíveis com softwarer com capacidade para identificar e reconhecer pessoas, gravar, armazenar, imprimir fotos a partir da imagem gravada e transmitir as imagens para a central de monitoramento, do momento em que os portões forem abertos até a saída do último torcedor com o respectivo fechamento dos portões. Art. 27º Todos os portões de acesso deverão possuir a relação das pessoas impedidas de acessarem ao local do evento com os respectivos nomes, números de identidade e CPF e fotos atualizadas, além de serem controladas pela Central de Monitoramento para operações de segurança e emergência. Art. 28º - A não observância do disposto no presente capítulo sujeitará o proprietário do estádio ou arena de futebol profissional a multas a serem estabelecidas pelo poder público estadual.

5 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, sexta-feira, 20 de junho de PRO 5 DA IDENTIFICAÇÃO BIOMÉTRICA DE TORCEDORES Art. 29º - Os estádios e arenas de futebol profissional, com capacidade total superior a 25 mil pessoas, deverão possuir sistema de identificação biométrica nos portões de acesso com capacidade para identificar torcedores, torcidas organizadas e pessoas impedidas de comparecimento aos estádios e arenas de futebol, foragidos da justiça e pessoas com mandados de prisão expedidos, cujos dados deverão estar disponibilizados pelos órgãos públicos competentes. Parágrafo único - As informações dos dados fornecidos pelos órgãos competentes, nos termos do artigo anterior, deverão ser permanentemente atualizadas, jogo a jogo, cuja responsabilidade pela reunião cabe ao clube mandante que disponibilizará aos órgãos de segurança responsáveis pelo evento. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 30º Fica proibido nos estádios e arenas de futebol profissional a entrada de pessoas cumprindo condenações, com sentença transitada em julgado por praticar atos de violência relacionados aos eventos desportivos regulados na presente lei, sejam eles praticados no interior ou fora desses locais, com base na Lei Federal nº , de 2003, e alterações posteriores. Art. 31º Os estádios e arenas de futebol profissional, no prazo de 5 anos, deverão adotar o sistema de segurança privado para atendimento integral da segurança interna, cabendo ao Poder Público a manutenção de efetivos compatíveis com a grandeza do evento para atendimento das situações previstas no art. 24º da presente lei ou de eventuais convênios firmados com a Federação Gaúcha de Futebol ou órgão equivalente. Art. 32º - As providências e medidas exigidas dos clubes e proprietários estádios e arenas de futebol profissional se constituem em medidas de segurança, sem as quais, tais locais serão considerados inaptos para receberem público, e estarão sujeitos à interdição por parte dos órgãos públicos competentes e à fixação de multas correspondentes. Art. 33º Os Clubes de Futebol profissional e os proprietários de estádios e arenas de futebol profissional, bem como as federações e as torcidas organizadas terão o prazo de 180 dias para se adaptarem às exigências da presente lei. Art. 34º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Sala das Sessões, 07 de junho de 2014 Deputado(a) Nelsinho Metalúrgico JUSTIFICATIVA Arrazoa-se o presente projeto de lei, pelas seguintes justificativas: O fenômeno da violência nas competições de futebol profissional tem se constituído em um dos grandes problemas que envolvem a sociedade de modo geral. Trata-se de um fenômeno de dimensões internacionais, que tem sido tratado com muita seriedade e rigor até mesmo em países com padrões culturais e educacionais bem desenvolvidos.

6 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, sexta-feira, 20 de junho de PRO 6 No Brasil, cada vez mais vem se constituindo em um tema de interesse social geral, porquanto, o futebol é uma paixão nacional e todos os cidadãos ou frequentam os estádios e arenas de futebol profissional cotidianamente ou possuem parentes ou conhecidos que o fazem, sendo, portanto, alvo do interesse geral. No Estado do Rio Grande do Sul, particularmente, há uma cultura desportiva muito arraigada e polarizada em dois grandes clubes de futebol, ambos com visibilidade internacional em função de suas conquistas em competições desportivas estaduais, nacionais e internacionais. Vivemos a cultura da grenalização, onde as pessoas transformam quaisquer situações em questões de envolvimento clubístico. O Rio Grande do Sul é conhecido nacionalmente como o Estado onde há a maior rivalidade futebolística do país. Tal condição, se por um lado envaidece o povo riograndense, por outro, faz aflorar sentimentos de rivalização que em muitos casos acabam desembocando em atos de violência. Paralelamente a isto, cada vez mais a frequência de torcidas organizadas nos estádios e arenas de futebol tem se constituído em uma forma de demonstrar a sua identificação clubística e uma forma de manifestação coletiva, o que quando de forma organizada e contida, abrilhanta as competições, embeleza os estádios e arenas com um colorido especial e com cânticos ordenados o que faz com que estas tenham maior afluxo de torcedores e se transformem em verdadeiros espetáculos. Todavia, paralelamente aos aspectos positivos perfeitamente identificáveis, há também a crescente prática de ações de violência que transformam, por vezes, as praças de futebol em locais de insegurança e afugentando os espectadores ordeiros. Há registros de violência extrema, usos de artefatos explosivos, de incêndio, de agressões físicas e com armas proibidas, uso de drogas, depredações de patrimônio público e privado, chegando ao extremo de colocar em risco a vida das pessoas. O objetivo do presente projeto de lei é estabelecer um regramento específico em complemento ao Estatuto do Torcedor no tocante a segurança das pessoas e do patrimônio, estabelecendo regras compatíveis com a realidade do povo do Estado do Rio Grande do Sul, permitindo que todas as pessoas que frequentam os estádios e arenas ou mesmo aquelas que não o fazem, mas que são afetadas com a violência decorrente, tenham seus direitos preservados através de medidas claras e objetivas que incluem ações de parte de Clubes de Futebol profissional, das Federações organizadoras, dos Órgãos Públicos e principalmente das torcidas organizadas. O presente Projeto de Lei tem, portanto, a intenção de tornar a relação cidadão e paixão clubística em uma relação sadia e segura para toda a população riograndense. Destaque-se, por oportuno, que partes do temas tratados pelo presente PL já foram apresentados em momentos variados por Deputados igualmente preocupados com a temática, entre os quais citamos o PL 433 de 1995 de autoria do Deputado Heron de Oliveira, o PL 146 de 2003 de autoria do Deputado Eliseu Santos e o PL 129 de 2007 de autoria do Deputado José Sperotto. Com tais citações, evidencia-se que o tema da violência nos estádios de futebol é preocupação antiga desta Casa Legislativa, sendo que a falta de normatização até o momento vem acentuando o grave prejuízo ao povo gaúcho, inclusive com a perda de vidas. Por fim, cumpre destacar que neste ano de 2014 o Brasil recebe e organiza uma Copa do Mundo de Futebol, sendo o Rio Grande do Sul uma de suas sedes. Os investimentos realizados para este evento já estão representando evidentes aprimoramentos de todos os setores envolvidos com o mega evento, constituindo-se em legados para o povo gaúcho e para as gerações futuras.

7 DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, sexta-feira, 20 de junho de PRO 7 O presente Projeto de Lei foi elaborado em meio à organização da Copa do Mundo, sendo construído com a participação da sociedade organizada, dos clubes de futebol profissional e dos principais órgãos que atuam na questão da violência nos estádios, podendo se constituir em mais um legado que aprimorará e tornará mais seguro e agradável o espetáculo propiciado pelo futebol profissional. Deputado(a) Nelsinho Metalúrgico

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