A Governança da Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil

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1 A Governança da Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil Estratégias para o fortalecimento da SAN na América Latina em um contexto de mudanças II WORKSHOP ALIMENTOS SAUDÁVEIS PARA O CAMPO E A CIDADE Porto Alegre 19 de junho de 2017

2 Avanços na Segurança Alimentar e Nutricional SAN Alimentação como Direito na Constituição Federal EC 64/2010 Criação de marcos legais do Sistema Público de Segurança Alimentar e Nutricional, Política e Plano Nacional de SAN (2003-atual) Saída do Brasil do Mapa da Fome da FAO 2014/2015 e reconhecimento internacional pelo seu sistema de governança intersetoriale participativo (construção democrática) : Orçamento de SAN sete vezes maior R$ 13,4 bilhões para R$ 100 bilhões.

3 Processo de construção do SISAN no Brasil em paralelo a criação das principais ações de SAN... Lançamento da Estratégia Fome Zero, criação Criação do Sistema Nacional de Segurança do MESA/MDSA Alimentar e Nutricional (SISAN) -Lei Reimplantação do CONSEA (deliberação da II CNSAN/2004 Instituição do Programa Bolsa Família Olinda) Criação do PAA Lei Definição de Agricultura Familiar -Lei Plano Safra de Agricultura Familiar / /2004 Regulamentação do CONSEA e das CAISAN -Decretos e Criação da Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos PCTs(Dec /2007) ª Resolução Caisanadesões municipais ao SISAN 1º Planapo(2012/2015) º PLANSAN (2012/2015) (orientado pela IV CNSAN/2011 Salvador) Revisão da PNAN (MS) Instituição da Política Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica Ampliação do PAA compra institucional (Lei e Dec 7.775/2011) 2012 EC 064 -DHAA no Art. 6º da CRF/88 Decreto Política Nacional de SAN (deliberação da III CNSAN/2007 Fortaleza) Lei de Assistência Técnica e Extensão Rural (Lei /2010) 2010 Campanha Alimentação: direitos de todos. Novas regras da Alimentação Escolar e compra de 30% da AF - Lei / Brasil saiu do Mapa da Fome da FAO e reconhecimento internacional Publicação da Estr. Bras. de Prev. e Controle da Obesidade -olhar federativo II Conferencia Internacional de Nutrição(FAO,OMS...) ª CNSAN/ Brasília Atualização do PAA Dec 8.293/2015 Pacto Nacional para a Alimentação Saudável Dec 8.553/2015 Pactuação da nova agenda 2030 Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis ODS 2º PLANSAN (2016/2019) (orientado pela V CNSAN/2015) Instituição da Década de Ação em Nutrição /2017

4 Estrutura de governança em SAN Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN Sistema público de gestão intersetorial e participativa; Permite a descentralização das ações e a articulação entre os níveis de governo (nacional, estadual e local) para a implementação das políticas de SAN; 8 Diretrizes da Política.

5 Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Decreto 7272/2010 DIRETRIZES: I - Promoção do acesso universal à alimentação adequada e saudável; II -Promoção do abastecimento e estruturação de sistemas sustentáveis e descentralizados, de base agroecológica, de produção, extração, processamento e distribuição de alimentos; III -instituição de processos permanentes de EAN, pesquisa e formação nas áreas de SAN e DHAA; IV -Promoção, universalização e coordenação das ações de SAN voltadas para quilombolas e demais PCTs, povos indígenas e assentados da reforma agrária; V -Fortalecimento das ações de alimentação e nutrição em todos os níveis da atenção à saúde, de modo articulado às demais ações de SAN; VI -Promoção do acesso universal à água de qualidade e em quantidade suficiente, com prioridade para as famílias em situação de insegurança hídrica e para a produção de alimentos da agricultura familiar e da pesca e aquicultura; VII - apoio a iniciativas de promoção da soberania alimentar, SAN e DHAA em âmbito internacional; VIII - monitoramento da realização do DHAA. A PNSAN é implementada por meio do Plano Nacional de SAN, a ser construído intersetorialmente pela CaisanNacional, com base nas prioridades estabelecidas pelo ConseaNacional a partir das deliberações da Conferencia Nacional de SAN.

6 II Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Principal forma de operacionalização da política; É quadrienal e possui mecanismos de monitoramento (Decreto 7.272/2010). Está estruturado em 9 desafios e 121 metas - 14 ministérios envolvidos. Baseado nas deliberações da 5ª Conferência Nacional de SAN: GARANTIR produção saudável de alimentos, disponibilidade(comercialização e abastecimento), acesso(renda, doação, alimentação escolar) e consumo(alimentação saudável).

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8 Desafios e Estratégias II Plano de SAN MACRO DESAFIO: Promoção de Sistemas Alimentares Sustentáveis Desafio 3 - Promover a produção de alimentos saudáveis e sustentáveis, a estruturação da agricultura familiar e o fortalecimento de sistemas de produção de base agroecológica Corresponde a Diretriz 2 da PNSAN - SEAD, INCRA, MAPA, CIAPO Principais Estratégias: Promover ações de apoio à estruturação produtiva da AF: crédito, assistência técnica e extensão rural Promover a transição para sistema agroecológicos de produção de alimentos

9 Desafios e Estratégias II Plano de SAN MACRO DESAFIO: Promoção de Sistemas Alimentares Sustentáveis Desafio 4 -Promover o abastecimento e o acesso regular e permanente da população brasileira à alimentação adequada e saudável Corresponde a Diretriz 2 da PNSAN - SEAD, MDSA, CONAB, MAPA, MTE, FNDE/MEC Principais Estratégias: Promover as compras públicas da AF Promover as políticas de abastecimento alimentar e formação de estoques públicos - CONAB Estruturar os equipamentos públicos de SAN para o recebimento de alimentos saudáveis Regulamentar e adequar a legislação sanitária, fiscal e tributária para AF Economia solidária

10 Desafios e Estratégias II Plano de SAN MACRO DESAFIO: Promoção de Sistemas Alimentares Sustentáveis Desafio 5 Promover e proteger a Alimentação Adequada e Saudável da População Brasileira, com estratégias de educação alimentar e nutricional e medidas regulatórias CorrespondeasDiretrizes3e5daPNSAN - MS, ANVISA, MDSA, MTe, MAPA. MEC/FNDE Principais Estratégias: Estabelecer os pactos federativos para a promoção da alimentação adequada e saudável Inserir da promoção da alimentação adequada e saudável nas estratégias realizadas pelas redes de saúde, educação e assistência social. Agenda regulatória: taxação de alimentos e regulamentação da publicidade e rotulagem de alimentos Vigilância à exposição dos riscos de agrotóxicos e monitoramento e reavaliação dos ingredientes ativos

11 Desafios e Estratégias II Plano de SAN MACRO DESAFIO: Soberania Alimentar e Agenda Internacional Desafio 5 Apoio as iniciativas da promoção da soberania, san, dhaae de sistemas alimentares democráticos, saudáveis e sustentáveis em âmbito internacional, por meio do diálogo e cooperação internacional Corresponde as Diretrizes 7 da PNSAN -MRE,SEAD,MDSA,MS Principais Estratégias: Agenda 2030 / ODS Década Internacional de Nutrição Cooperação Internacional (troca de experiência / marco regulatório, ações, governança) CPLP Participação da Sociedade Civil

12 AGENDAS ESTRATÉGICAS DA CAISAN Comitê Técnico de Prevenção e Controle da Obesidade Temas relevantes (agenda regulatória): Taxação de bebidas açucaradas: avanços nas negociações com a área econômica (Fazenda). Cantinas escolares: proposta de uma Medida Provisória (faltando o posicionamento do MEC) Rotulagem de alimentos (Rotulagem Frontal): avanços na nova proposta do Brasil. Posicionamento da Caisanpara apoiar o processo organizado pela ANVISA. Década de Ação em Nutrição

13 Indicadores - Consumo META PLANSAN Reduzir o consumo regular de refrigerante e suco artificial de 20,8% para 14%oumenosdapopulação,pormeiodeaçõesarticuladasnoâmbitoda CAISAN.

14 Indicadores - Consumo META PLANSAN Ampliar no mínimo de 36,5% para 43% o percentual de adultos que consomem frutas e hortaliças regularmente, por meio de ações articuladas no âmbito da CAISAN.

15 Indicadores Fonte: Vigitel/MS. META PLANSAN Deter o crescimento da obesidade na população adulta, por meio de ações articuladas no âmbito da CAISAN.

16 Indicadores Sobrepeso e Obesidade em crianças Proporção de crianças beneficiárias do PBF e acompanhadas nas condicionalidades de saúde que estão com excesso de peso, segundo Faixas etárias específicas Brasil 2008/2012 Fonte: SISVAN , CadÚnico 2012 Nota-se que, na faixa etária de 0 a 5 anos, existe tendência de aumento da proporção de crianças com excesso de peso. O percentual inicial de 2008 para essa faixa foi de 12,5%, chegando a 13,1% em 2012 portanto, uma diferença de 0,6 pontos percentuais no período.jánafaixade0a2anos,adiferençanomesmointerregnoéde0,2pontospercentuaispassandode16,6%em2008para16,8% em Fonte: Cadsisvan, Referência PNDS/2006: 7,3% de crianças menores de 5 anos (dados questionáveis por especialistas).

17 AGENDAS ESTRATÉGICAS DA CAISAN Comitê Técnico de Perdas e Desperdício de Alimentos Objetivos do CT: Elaborar uma estratégia de atuação do governo e da sociedade civil na temática da perda e desperdício de alimentos;

18 Bancos de Alimentos Municípios 149 municípios (6,3%) consultados possuem 162 Bancos de Alimentos Cerca de 72% dos equipamentos estão em funcionamento, 11% em Construção e 17% Paralisado (custeio é o principal motivo) Destaque para Região Sudeste Distribuição percentual de municípios com Banco de Alimentos, por região: SUL 15,4% CENTRO- OESTE 5,4% NORTE 3,4% NORDESTE 20,1% SUDESTE 55,7%

19 Nºdebancos SESC 87 Rede Sul (FIERGS) 22 ONG Banco de Alimentos 1 Associação Prato Cheio 1 RELBA -MG 17 Rede Metropolitana de Belo Horizonte* 7 Rede Metropolitana de São Paulo 7 Demais Bancos Públicos 76 TOTAL 218

20 AGENDAS ESTRATÉGICAS DA CAISAN Pesquisa sobre desertos alimentares - Iniciando a discussão -Seria uma pesquisa nacional, baseada e inspirada na metodologia desenvolvida pelo USDA: Desertos alimentares são definidos como partes do país escassos da oferta de frutas frescas, legumes e outros alimentos saudáveis, geralmente encontrados em áreas pobres. Isto é em grande parte devido à falta de mercearias, mercados de agricultores e fornecedores de alimentos saudáveis. -Proposta de realização de evento para construir os parametros para a caracterização de deserto alimentar

21 Feiras Livres Municípios municípios (73,9%) consultados possuem Feiras Livres Destaque para regiões Centro Oeste (81%) e Nordeste (80,7%) em % de municípios com feiras livres Há um maior número de município com população até 50 mil habitantes com feiras (1.405) No entanto, a porcentagem de respostas positivas de presença de feira é maior para os maiores municípios Destaque para o Centro-Oeste entre os municípios que fornecem algum suporte para realização das feiras livre Nºe % Municípios com Feira dentro do mesmo porte populacional Até hab ,1% De a hab ,2% De a hab ,3% De a hab ,6% Acima de hab ,1% Municípios que fornecem algum tipo de suporte às Feiras Livres por região 41% 37% 59% 63% 28% 72% 41% 44% 59% 56% Norte Nordeste Centro-Oeste Sudeste Sul

22 Feiras Livres orgânicas ou agroecológicas Municípios Em 1326 municípios (54,5%) consultados há feiras livres com alguns alimentos orgânicos ou agroecológicos Destaque para região Nordeste com 592 feiras com alguns alimentos orgânicos ou agroecológicos Em 493 municípios (20,3%) consultados há feiras exclusivas de alimentos orgânicos ou agroecológicos Destaque para região Nordeste com 231 feiras exclusivas de alimentos orgânicos ou agroecológicos Destaque para regiões Centro Oeste e Sul na quantidade média de feiras livres por habitantes. Quantidade média de Feiras Livres para cada 100 mil habitantes, por região 7,67 8,61 3,39 2,54 3,33 1,97 11,48 4,84 3,19 9,21 3,89 6,23 2,59 1,55 1,44 NORTE NORDESTE CENTRO-OESTE SUL SUDESTE Quantidade média de Feira Livre Convencional para cada 100 mil hab. Quantidade média de Feira Livre Convencional que comercializa alimentos orgânicos para cada 100 mil hab. Quantidade média de Feira Livre que comercializa exclusivamente produtos orgânicos para cada 100 mil hab.

23 Cozinhas Comunitárias Municípios 7,2% (176) dos municípios consultados possuem 299 Cozinhas Comunitárias, sendo que 120 estão na Região Sul e 110 no Nordeste. A maioria está localizada em municípios com até 50 mil habitantes (139 Cozinhas Comunitárias) Cerca de 56% dos equipamentos estão em funcionamento, 10% em Construção e 34% Paralisado, sendo o principal motivo o custeio e a manutenção do equipamento Destaca-se que 106 equipamentos não cobram pelas refeições e em média são servidas refeições para 165 pessoas por dia por equipamento Distribuição dos municípios com cozinhas comunitárias por porte populacional Nº Municípios Nº Cozinhas Comunitárias Até hab. De a hab. De a hab. De a hab. Acima de hab.

24 Restaurantes Populares Municípios 123 municípios (5,1%) consultados possuem 207 Restaurantes Populares, sendo que 102 estão na Região Sudeste e 43 no Nordeste. A maioria está localizada em municípios com população acima dos 200 mil habit. (156 Restaurantes Populares) O valor médio cobrado por refeição no Restaurante Popular é de R$ 1,69. São atendidas em média por Restaurante e por dia pessoas Distribuição dos municípios com restaurantes populares por porte populacional Nº Municípios Nº Restaurantes Populares Até hab. De a hab. De a hab. De a hab. Acima de hab.

25 Evolução das Compras Públicas da Agricultura Familiar no Brasil (PAA, PNAE e CI) 2000 a 2015 em milhões de R$ TOTAL 2015: R$ 1,5 bilhão PAA PNAE CI Ano TOTAL 145,01 181,07 295,58 497,83 465,11 512,04 591,24 675,13 902, , , , ,17 Fonte: Elaborado por DECOM/SESAN 2016 Dados PNAE: Fonte FNDE 2011 a 2014, e estimativa DECOM para 2015 Premissas: Estimativa PNAE 2015 = R$ 870 mi (estimativa aumento de 22% - mesma taxa de crescimento )

26 Promoção de sistemas alimentares saudáveis PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO ADEQUADA E SAUDÁVEL Educação alimentar e nutricional Medidas regulatórias

27 Temas relevantes : AGENDA REGULATÓRIA Taxação de bebidas açucaradas: avanços nas negociações com a área econômica (Receita Federal / ministério da Fazenda). Cantinas escolares: proposta de uma Medida Provisória (faltando o posicionamento do MEC) Rotulagem de alimentos (Rotulagem Frontal): avanços na nova proposta do Brasil. Posicionamento da Caisan para apoiar o processo organizado pela ANVISA.

28 PACTOS FEDERATIVOS Estabelecer os pactos federativos para a promoção da alimentação adequada e saudável 3 estados em processe de pactuação: PB/CE/MA 1 estado já pactuou: DF publicação do Guia de Orientação

29 ...em diferentes redes SAÚDE Guia alimentar da população brasileira e para menores de 2 anos EDUCAÇÃO Inserção dos 10 passos do Guia nos livros didáticos ASSISTÊNCIA SOCIAL EAN no SUAS

30 Principais compromissos e desafios do SISAN (Caisane Consea Nacional) Nível macro: Financiamento da Gestão do Sisan Regulamentar a adesão das entidades privadas com e sem fins lucrativos ao Sisan (relação público privada) Relação SISAN x SUAS Definição dos mecanismos de mecanismos de exigibilidade do DHAA no âmbito do SISAN Monitoramento contínuo do º PLANSAN ( ) Nível federativo: Consolidar o SISAN nos Estados (Caisans e Conseas) Pactuação da PNSAN por meio dos Pactos de Gestão pelo DHAA (metas compartilhadas) Ampliar o número de Planos Estaduais de SAN (atualmente somente 13 Estados) Ampliar o número de Municípios com adesão ao Sisan(600 municípios até 2019, atualmente são 210) Organização da V Conferência Nacional de SAN +2 Ampliar e qualificar os processos de capacitação e formação sobre o SISAN e o DHAA

31 Portal de monitoramento da agenda de SAN Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional Caisan Nacional -

32 Portal da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional Caisan Nacional -

33 Obrigado! Secretaria Executiva da Caisan Nacional Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário MDSA elcio.magalhaes@mds.gov.br Saiba mais:

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